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Clipping | Palestras | Parte 2
Resumo
Auditório Principal
Dia 10/nov
A HSM ExpoManagement é o maior evento de gestão
da América Latina, reunindo anualmente os maiores
líderes em inovação e empreendedorismo, além de
um público de milhares de pessoas ávidas por
conhecimento e oportunidades de negócios.
FONTE: HSM Educação Executiva
Inovar é tornar um produto muito caro em
algo acessível e gerar crescimento econômico
Não importa o país, a empresa ou o produto.
Inovação que gera crescimento econômico é
aquela capaz de produzir produtos muito
caros e levá-los para além de um círculo
interno e um público mais rico. Quem
defende a teoria é Clayton Christensen, um
dos maiores gurus de inovação e consultor
pessoal de grandes CEOs, como Andy Grove,
da Intel. "Inovações externas são aquelas que
tornam as inovações mais exclusivas em
populares, dando acesso a um determinado
produto ou serviço ao maior número de
pessoas possível"
FONTE: Época Negócios
FONTE: HSM Educação Executiva
Autor do best-seller
O dilema do inovador,
Clayton discorreu
sobre sua Teoria do
Conhecimento,
segundo a qual
existem três tipos
de inovação e cada
um tem seu próprio
papel na economia:
1) Disruptiva
2) Sustentável
3) De Eficiência
E fala a seguir qual a
melhor para o Brasil
nesse momento.
Por que o Brasil precisa investir em inovação disruptiva
A inovação disruptiva é aquela que
torna produtos e serviços já existentes
no mercado mais acessíveis ao grande
público. A criação do PC e dos
smartphones são exemplos de inovação
disruptiva. Ela geralmente exige um alto
investimento inicial e uma maior
demora de retorno financeiro – entre 5
e 10 anos em média. Porém, permite
que a empresa responsável não só se
posicione de forma privilegiada no
mercado, devido ao seu efeito
multiplicador, mas também colabore
para alavancar a economia, ao explorar
novos mercados e gerar empregos.
FONTE: Na prática
“Um dos caminhos
para as empresas
brasileiras é investir
em inovação
disruptiva, que é
aquela que gera
empregos e faz com
que a companhia
cresça por meio do
desenvolvimento de
produtos cada vez
mais acessíveis”,
disse Christensen,
dando exemplos de
como a Coreia do Sul
e a Índia tiveram
sucesso com essa
estratégia.
FONTE: HSM Educação Executiva
FONTE: Na prática
A inovação sustentável
é a que aposta em aperfeiçoar
produtos a fim de manter a
demanda por eles aquecida e
os mercados, ativos.
Esse tipo de inovação não
chega a criar um novo
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outras empresas de forma
mais tradicional. Ela colabora
para, além da lucratividade da
própria empresa, uma
economia mais vibrante e
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Inovação eficiente
é aquela que prioriza a
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o rápido retorno financeiro dos
investimentos [entre três
meses e dois anos ], seguindo o
famoso lema “fazer mais com
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tipo de inovação reduz os
empregos disponíveis, o que
seria ruim para a economia,
por outro ele favorece o fluxo
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acumula capital.
FONTE: Na Prática
FONTE: HSM Educação Executiva
Atuando na linha de
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Foods, rede varejista
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saudáveis e orgânicos,
Walter Robb garante
que atuar além dos
lucros não é um
luxo e sim uma
prioridade que as
empresas precisam ter
nos próximos anos.
Para o co-CEO, não dá
mais para fugir do
chamado “capitalismo
consciente”.
FONTE: Época Negócios
Essa mudança de foco está sendo
motivada principalmente por novos
interesses de clientes, que
"querem saber mais sobre os
produtos que consomem e as
estruturas por trás das
organizações que compram
produtos e serviços", diz Robb.
"Atualmente, as pessoas
não confiam nas empresas,
temos má reputação: os
empresários são vistos
como gananciosos, pessoas
que só pensam nelas
mesmas. Temos a
oportunidade de mudar
essa narrativa", defende.
FONTE: Época Negócios
Whole Foods: A trajetória de sucesso da
empresa deve-se a alguns pilares, todos eles
tem a ver com pensar "sempre além do lucro"
Robb afirma que não basta
pensar somente nos
acionistas e clientes como
também cuidar das
comunidades, do meio
ambiente e dos
funcionários. "Se sempre
fizermos isso, vamos
continuar ganhando
dinheiro".
FONTE: Época Negócios
“Empresas mais transparentes e
responsáveis terão mais sucesso”
O CEO da Whole Foods defende ainda
que a transparência não é apenas um
discurso para a empresa ser bem
vista. "A transparência é importante
porque, em última análise, pela
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disponíveis, o cliente vai descobrir
aquilo de qualquer forma. Ele quer
saber de onde vêm os produtos que
compra", diz. Para ele, antecipar e
deixar os processos transparentes é
uma questão essencial.
FONTE: Época Negócios
FONTE: Época Negócios
"Eu estou nesse negocio
há 36 anos e aprendi que
a coisa mais importante
são as pessoas. Eu diria
que o propósito das
empresas são pessoas.
Embora o dinheiro
seja finito, recursos
sejam finitos, as
pessoas são infinitas.
Você precisa criar sua
empresa de tal forma
que possibilite o sucesso
e crescimento delas. Para
isso, é preciso abrir mão
de certas coisas."
FONTE: HSM Educação Executiva
O próprio sucesso do Cirque du
Soleil está ligado à inovação
promovida pelo grupo dentro da
indústria do entretenimento. Para
se destacar e virar líder em um
setor que respira criatividade, o
grupo tinha o desafio de ser ainda
mais criativo que os demais circos
do mercado. Para isso, apostou na
estratégia de diferenciação
competitiva chamada blue ocean,
uma tática baseada na inovação e
que desafiou todas as convenções
da indústria circense.
O circo redesenhou o
modelo de negócios,
acrescentando elementos
de show, teatro e da
música.
Criatividade é a alma de qualquer negócio
Daniel Lamarre, CEO do Cirque du Soleil, acredita que
muitas empresas seriam mais bem-sucedidas se dessem
voz à criatividade de seus funcionários.
Uma pesquisa recente mostrou que
somente 25% dos funcionários de
empresas norte-americanas se sentem
estimulados a ser criativos. Em outras
palavras, três quartos de toda empresa
acham que sua criatividade não é
necessária ou valorizada.
Segundo Lamarre, empresas
que não estimularem a
criatividade estão fadadas a
ter sempre uma performance
mediana, e jamais se tornarão
líderes de seus mercados. “É
preciso reinventar o que você faz
hoje para preparar sua empresa
para amanhã”.
FONTE: Na Prática
Criatividade não é só para diretores: “Os gestores precisam sinalizar para seus
funcionários que eles também precisam ser criativos”
As ideias loucas precisam ter espaço: “Damos espaço e investimos nesse tipo
de ideia”, conta Lamarre. “Nós estamos sempre buscando o novo, e para isso é
preciso manter a mente aberta.”
Faça as parcerias certas: Estamos próximos dos engenheiros e pesquisadores
mais visionários da academia para conseguir fazer as inovações saírem do papel.
“Eu falo para os estudantes de engenharia: ‘Quando você me entregar uma
cadeira que voa, eu compro’. E eles fazem!”.
Qualquer um pode ser criativo: Independente da indústria em que trabalha”,
em tom de desafio. “Se você for o advogado mais criativo, será o melhor.
FONTE: HSM Educação Executiva
PRODUTIVIDADE: Em queda ou praticamente estagnada na maioria dos
países, ao longo dos últimos anos — apesar do desenvolvimento tecnológico,
remuneração variável e outros artifícios do mundo corporativo moderno.
ENGAJAMENTO: “Nos Estados Unidos, há uma queda constante no nível de
satisfação no ambiente de trabalho”, ele explica. Em todo o país, o número de
funcionários de uma empresa considerados engajados, varia entre 11% e 30%.
COMPLEXIDADE: Estratégias empresarias que deram conta de orientar o mundo
corporativo durante décadas se tornaram ineficazes diante das relações de
trabalho e consumo atuais. Hoje a empresa precisa lidar com muito mais variáveis
Estudos da BCG apontam
que produtividade e
satisfação no ambiente de
trabalho estão intimamente
relacionadas: uma é
consequência da outra, em
uma espécie de ciclo que
precisa ser mantido em
equilíbrio.
Transformar as
empresas em um
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fiquem menos
satisfeitos e menos
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Cooperação
é a habilidade
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“Com a cooperação, você consegue fazer o
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partes”, resume o francês Yves Morieux, um
dos maiores entusiastas de empresas mais
simples e equipes mais integradas.
“A vantagem
competitiva de hoje
está em saber gerenciar
a nova complexidade
dos negócios sem se
tornar uma empresa
complicada, explorando
ao máximo o potencial
de seus colaboradores.”
Para dar conta de um novo
indicador, por exemplo,
sustentabilidade, a empresa
não precisa criar um novo
processo, uma nova área e
uma nova estrutura para
lidar com isso. “Sempre que
as pessoas cooperam,
menos recursos são
utilizados”
“O problema aqui
no Brasil é que a
história não está
do lado de vocês”
O Brasil não está em uma situação tão grave, mas caminha na mesma
direção". Ele cita medidas que não precisariam ser tomadas -- corte de
despesas, "ao invés de aumentar as despesas temporariamente"
O maior vilão atual da crise brasileira, de acordo com Krugman, é o "chefe do
Goldman Sachs que criou o termo BRICs - algo exagerado para um país cujo
crescimento, mesmo promissor, não demonstrava índices de crescimento da
produtividade, fundamental para um crescimento contínuo e eficiente.
O resultado da crise
econômica atual pela
qual passa o Brasil é
resultado dessa
"combinação infeliz de
fatores", segundo
Krugman. Há a queda
dos preços das
commodites, o Brasil
saindo da moda dos
BRICs e, por
consequência, do
mercado de capitais, e
um "governo que já
estava tropeçando nos
anos anteriores à crise
e, por isso, perdeu
credibilidade".
O problema real,
contudo, não é tão ruim
como está retratado.
Krugman defende a tese
através de alguns
fatores. O primeiro é
que os fundamentos da
economia brasileira
estão bem melhores do
que muitos imaginam.
Em segundo lugar, ele
mostra que o Brasil tem
hoje uma dívida externa
alta, porém bem menor
do que em crises
passadas. Em terceiro
lugar, Krugman não vê
problemas fiscais tão
catastróficos.
Para o Nobel de Economia, é possível visualizar um
cenário econômico no país daqui dois anos caso a
inflação não demonstre que possui causas
estruturais ou o cenário externo não piore.
De onde vem as
grandes perguntas?
Elas impulsionando os
homens em busca de
soluções e nesse trajeto
mudaram as sociedades,
nossa vida e o mundo,
construindo a inovação
necessária ao
desenvolvimento
“As coisas podem estar
relacionadas e não ter
necessariamente uma
relação de causa e efeito”
Por que empresas tão
deixam de existir
Segundo Rivadávia, a medida que as
empresas ficam maduras e bem
sucedidas, se tornam terreno infértil
para inovação.
O professor aponta ainda 3 fatores
que dificultam a inovação nessas
empresas:
Processos estruturados
Forma de alocação de recursos
pré-estabelecidas;
Valores pré-determinados
extraordinárias
e perdem a liderança?
O Brasil aparentemente é um
ambiente hostil para
inovação, baixíssimo
investimento em ciência e
tecnologia, modelo de
educação pouco estimulante
Mas afinal, de quem
é o problema?
Segundo o professor, o papel
é de cada um, como
sociedade, fazendo o que
tem que fazer para construir
um país melhor.
Quando o assunto é
inovação esquece o
produto e seus atributos,
foca em qual problema
do seu cliente vai ser
resolvido, como posso
tornar a vida deles, mais
simples e conveniente e
mais alegre, citando o
livro Marketing Myopia,
de Theodore Levitt.
“Uma coisa é
pensar no
produto, outra é
pensar na
experiência do
cliente.”
Estratégia
Execução
Ferramentas
Métricas
1
2
3
4
Estratégia1
Podemos defini-la
como a interface entre
a tecnologia e o
modelo de negócios
Execução2
Tem como fator crítico
a capacidade de liderar
as pessoas, engajar e
comunicar a estratégia
para os atores internos
e externos
Ferramentas3
Ao contrário do senso
comum, podemos
encontrá-las de forma
gratuita e de simples
aplicação
Ferramentas: Empatia e Storytelling
No exemplo, exames de tomografia em crianças:
Problemas complexos de alto impacto na produtividade podem ser
mais facilmente resolvidos se nos colocarmos, empaticamente, no
lugar do usuário e repensar a experiência dele com o produto.
Produto já transformado em uma experiência
lúdica e confortável para os usuários (crianças).
RESULTADO: Aumento na produtividade e redução do
stress de usuários, familiares e profissionais envolvidos.
Ferramentas: Empatia e Storytelling
Métricas4
Não se prenda apenas ao ROI
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Resumo HSM ExpoManagement 2015 - Parte 2 (auditório principal - Dia 2)

  • 1. Clipping | Palestras | Parte 2 Resumo Auditório Principal Dia 10/nov
  • 2. A HSM ExpoManagement é o maior evento de gestão da América Latina, reunindo anualmente os maiores líderes em inovação e empreendedorismo, além de um público de milhares de pessoas ávidas por conhecimento e oportunidades de negócios.
  • 3.
  • 5. Inovar é tornar um produto muito caro em algo acessível e gerar crescimento econômico Não importa o país, a empresa ou o produto. Inovação que gera crescimento econômico é aquela capaz de produzir produtos muito caros e levá-los para além de um círculo interno e um público mais rico. Quem defende a teoria é Clayton Christensen, um dos maiores gurus de inovação e consultor pessoal de grandes CEOs, como Andy Grove, da Intel. "Inovações externas são aquelas que tornam as inovações mais exclusivas em populares, dando acesso a um determinado produto ou serviço ao maior número de pessoas possível" FONTE: Época Negócios
  • 6. FONTE: HSM Educação Executiva Autor do best-seller O dilema do inovador, Clayton discorreu sobre sua Teoria do Conhecimento, segundo a qual existem três tipos de inovação e cada um tem seu próprio papel na economia: 1) Disruptiva 2) Sustentável 3) De Eficiência E fala a seguir qual a melhor para o Brasil nesse momento.
  • 7. Por que o Brasil precisa investir em inovação disruptiva A inovação disruptiva é aquela que torna produtos e serviços já existentes no mercado mais acessíveis ao grande público. A criação do PC e dos smartphones são exemplos de inovação disruptiva. Ela geralmente exige um alto investimento inicial e uma maior demora de retorno financeiro – entre 5 e 10 anos em média. Porém, permite que a empresa responsável não só se posicione de forma privilegiada no mercado, devido ao seu efeito multiplicador, mas também colabore para alavancar a economia, ao explorar novos mercados e gerar empregos. FONTE: Na prática
  • 8. “Um dos caminhos para as empresas brasileiras é investir em inovação disruptiva, que é aquela que gera empregos e faz com que a companhia cresça por meio do desenvolvimento de produtos cada vez mais acessíveis”, disse Christensen, dando exemplos de como a Coreia do Sul e a Índia tiveram sucesso com essa estratégia. FONTE: HSM Educação Executiva
  • 9. FONTE: Na prática A inovação sustentável é a que aposta em aperfeiçoar produtos a fim de manter a demanda por eles aquecida e os mercados, ativos. Esse tipo de inovação não chega a criar um novo mercado e concorre com outras empresas de forma mais tradicional. Ela colabora para, além da lucratividade da própria empresa, uma economia mais vibrante e competitiva.
  • 10. Inovação eficiente é aquela que prioriza a produtividade, o baixo risco e o rápido retorno financeiro dos investimentos [entre três meses e dois anos ], seguindo o famoso lema “fazer mais com menos”. Se por um lado esse tipo de inovação reduz os empregos disponíveis, o que seria ruim para a economia, por outro ele favorece o fluxo de caixa das empresas e acumula capital. FONTE: Na Prática
  • 12. Atuando na linha de frente da Whole Foods, rede varejista americana com foco em alimentos saudáveis e orgânicos, Walter Robb garante que atuar além dos lucros não é um luxo e sim uma prioridade que as empresas precisam ter nos próximos anos. Para o co-CEO, não dá mais para fugir do chamado “capitalismo consciente”. FONTE: Época Negócios
  • 13. Essa mudança de foco está sendo motivada principalmente por novos interesses de clientes, que "querem saber mais sobre os produtos que consomem e as estruturas por trás das organizações que compram produtos e serviços", diz Robb. "Atualmente, as pessoas não confiam nas empresas, temos má reputação: os empresários são vistos como gananciosos, pessoas que só pensam nelas mesmas. Temos a oportunidade de mudar essa narrativa", defende. FONTE: Época Negócios
  • 14. Whole Foods: A trajetória de sucesso da empresa deve-se a alguns pilares, todos eles tem a ver com pensar "sempre além do lucro" Robb afirma que não basta pensar somente nos acionistas e clientes como também cuidar das comunidades, do meio ambiente e dos funcionários. "Se sempre fizermos isso, vamos continuar ganhando dinheiro". FONTE: Época Negócios
  • 15. “Empresas mais transparentes e responsáveis terão mais sucesso” O CEO da Whole Foods defende ainda que a transparência não é apenas um discurso para a empresa ser bem vista. "A transparência é importante porque, em última análise, pela quantidade de informações disponíveis, o cliente vai descobrir aquilo de qualquer forma. Ele quer saber de onde vêm os produtos que compra", diz. Para ele, antecipar e deixar os processos transparentes é uma questão essencial. FONTE: Época Negócios
  • 16. FONTE: Época Negócios "Eu estou nesse negocio há 36 anos e aprendi que a coisa mais importante são as pessoas. Eu diria que o propósito das empresas são pessoas. Embora o dinheiro seja finito, recursos sejam finitos, as pessoas são infinitas. Você precisa criar sua empresa de tal forma que possibilite o sucesso e crescimento delas. Para isso, é preciso abrir mão de certas coisas."
  • 18. O próprio sucesso do Cirque du Soleil está ligado à inovação promovida pelo grupo dentro da indústria do entretenimento. Para se destacar e virar líder em um setor que respira criatividade, o grupo tinha o desafio de ser ainda mais criativo que os demais circos do mercado. Para isso, apostou na estratégia de diferenciação competitiva chamada blue ocean, uma tática baseada na inovação e que desafiou todas as convenções da indústria circense. O circo redesenhou o modelo de negócios, acrescentando elementos de show, teatro e da música.
  • 19. Criatividade é a alma de qualquer negócio Daniel Lamarre, CEO do Cirque du Soleil, acredita que muitas empresas seriam mais bem-sucedidas se dessem voz à criatividade de seus funcionários.
  • 20. Uma pesquisa recente mostrou que somente 25% dos funcionários de empresas norte-americanas se sentem estimulados a ser criativos. Em outras palavras, três quartos de toda empresa acham que sua criatividade não é necessária ou valorizada. Segundo Lamarre, empresas que não estimularem a criatividade estão fadadas a ter sempre uma performance mediana, e jamais se tornarão líderes de seus mercados. “É preciso reinventar o que você faz hoje para preparar sua empresa para amanhã”. FONTE: Na Prática
  • 21. Criatividade não é só para diretores: “Os gestores precisam sinalizar para seus funcionários que eles também precisam ser criativos” As ideias loucas precisam ter espaço: “Damos espaço e investimos nesse tipo de ideia”, conta Lamarre. “Nós estamos sempre buscando o novo, e para isso é preciso manter a mente aberta.” Faça as parcerias certas: Estamos próximos dos engenheiros e pesquisadores mais visionários da academia para conseguir fazer as inovações saírem do papel. “Eu falo para os estudantes de engenharia: ‘Quando você me entregar uma cadeira que voa, eu compro’. E eles fazem!”. Qualquer um pode ser criativo: Independente da indústria em que trabalha”, em tom de desafio. “Se você for o advogado mais criativo, será o melhor.
  • 23. PRODUTIVIDADE: Em queda ou praticamente estagnada na maioria dos países, ao longo dos últimos anos — apesar do desenvolvimento tecnológico, remuneração variável e outros artifícios do mundo corporativo moderno. ENGAJAMENTO: “Nos Estados Unidos, há uma queda constante no nível de satisfação no ambiente de trabalho”, ele explica. Em todo o país, o número de funcionários de uma empresa considerados engajados, varia entre 11% e 30%. COMPLEXIDADE: Estratégias empresarias que deram conta de orientar o mundo corporativo durante décadas se tornaram ineficazes diante das relações de trabalho e consumo atuais. Hoje a empresa precisa lidar com muito mais variáveis
  • 24. Estudos da BCG apontam que produtividade e satisfação no ambiente de trabalho estão intimamente relacionadas: uma é consequência da outra, em uma espécie de ciclo que precisa ser mantido em equilíbrio. Transformar as empresas em um mar de processos e burocracias faz com que os trabalhadores fiquem menos satisfeitos e menos produtivos.
  • 25. Cooperação é a habilidade profissional do futuro “Com a cooperação, você consegue fazer o todo valer mais do que a somatória das partes”, resume o francês Yves Morieux, um dos maiores entusiastas de empresas mais simples e equipes mais integradas.
  • 26. “A vantagem competitiva de hoje está em saber gerenciar a nova complexidade dos negócios sem se tornar uma empresa complicada, explorando ao máximo o potencial de seus colaboradores.” Para dar conta de um novo indicador, por exemplo, sustentabilidade, a empresa não precisa criar um novo processo, uma nova área e uma nova estrutura para lidar com isso. “Sempre que as pessoas cooperam, menos recursos são utilizados”
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  • 28. “O problema aqui no Brasil é que a história não está do lado de vocês” O Brasil não está em uma situação tão grave, mas caminha na mesma direção". Ele cita medidas que não precisariam ser tomadas -- corte de despesas, "ao invés de aumentar as despesas temporariamente" O maior vilão atual da crise brasileira, de acordo com Krugman, é o "chefe do Goldman Sachs que criou o termo BRICs - algo exagerado para um país cujo crescimento, mesmo promissor, não demonstrava índices de crescimento da produtividade, fundamental para um crescimento contínuo e eficiente.
  • 29. O resultado da crise econômica atual pela qual passa o Brasil é resultado dessa "combinação infeliz de fatores", segundo Krugman. Há a queda dos preços das commodites, o Brasil saindo da moda dos BRICs e, por consequência, do mercado de capitais, e um "governo que já estava tropeçando nos anos anteriores à crise e, por isso, perdeu credibilidade".
  • 30. O problema real, contudo, não é tão ruim como está retratado. Krugman defende a tese através de alguns fatores. O primeiro é que os fundamentos da economia brasileira estão bem melhores do que muitos imaginam. Em segundo lugar, ele mostra que o Brasil tem hoje uma dívida externa alta, porém bem menor do que em crises passadas. Em terceiro lugar, Krugman não vê problemas fiscais tão catastróficos.
  • 31. Para o Nobel de Economia, é possível visualizar um cenário econômico no país daqui dois anos caso a inflação não demonstre que possui causas estruturais ou o cenário externo não piore.
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  • 34. De onde vem as grandes perguntas? Elas impulsionando os homens em busca de soluções e nesse trajeto mudaram as sociedades, nossa vida e o mundo, construindo a inovação necessária ao desenvolvimento “As coisas podem estar relacionadas e não ter necessariamente uma relação de causa e efeito”
  • 35. Por que empresas tão deixam de existir Segundo Rivadávia, a medida que as empresas ficam maduras e bem sucedidas, se tornam terreno infértil para inovação. O professor aponta ainda 3 fatores que dificultam a inovação nessas empresas: Processos estruturados Forma de alocação de recursos pré-estabelecidas; Valores pré-determinados extraordinárias e perdem a liderança?
  • 36. O Brasil aparentemente é um ambiente hostil para inovação, baixíssimo investimento em ciência e tecnologia, modelo de educação pouco estimulante Mas afinal, de quem é o problema? Segundo o professor, o papel é de cada um, como sociedade, fazendo o que tem que fazer para construir um país melhor.
  • 37. Quando o assunto é inovação esquece o produto e seus atributos, foca em qual problema do seu cliente vai ser resolvido, como posso tornar a vida deles, mais simples e conveniente e mais alegre, citando o livro Marketing Myopia, de Theodore Levitt. “Uma coisa é pensar no produto, outra é pensar na experiência do cliente.”
  • 39. Estratégia1 Podemos defini-la como a interface entre a tecnologia e o modelo de negócios Execução2 Tem como fator crítico a capacidade de liderar as pessoas, engajar e comunicar a estratégia para os atores internos e externos Ferramentas3 Ao contrário do senso comum, podemos encontrá-las de forma gratuita e de simples aplicação
  • 40. Ferramentas: Empatia e Storytelling No exemplo, exames de tomografia em crianças: Problemas complexos de alto impacto na produtividade podem ser mais facilmente resolvidos se nos colocarmos, empaticamente, no lugar do usuário e repensar a experiência dele com o produto.
  • 41. Produto já transformado em uma experiência lúdica e confortável para os usuários (crianças). RESULTADO: Aumento na produtividade e redução do stress de usuários, familiares e profissionais envolvidos. Ferramentas: Empatia e Storytelling
  • 42. Métricas4 Não se prenda apenas ao ROI Utilize uma cesta de indicadores, contemplando Insumos, Produtos, Processo e Resultado. Se precisar crie seus próprios indicadores