SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 2
Pneumo
principal est mulo isnpirat rio o n vel de CO2.� � � �
padr o osbtrutivo ou restritivo.�
Resposta a BD - 200 mL ou 7%.
VEF1/CVF < 0,7
satura o maior que 90 at PO2 maior que 60.�� �
Rela o PaO2 / FiO2: tem que ser maior que 300.��
Formas de ofertar O2 - FiO2, cateter e tenda, no m ximo 0,4. Aumenta 4% a cada�
litro.
FiO2, m scara com reservat rio, consegue oferecer at� � �
100% O2.
Venturi - m ximo de 0,5�
Difreren a alveolo-arterial de oxig nio: PAO2 - PaO2.� �
como a PAO2 pode ser estimada >>>> 130 - PaO2 + PaCo2. C lculo v lido para� �
respira o espont nea.�� �
****PNM ----- quest o complicada para uma prova pr tica, pela possibilidade de� �
H1N1.
comunit ria se for adquirida at 48h da interna o hospitalar.� � ��
Diagn stico obrigatoriamente precisa de diagn stico de imagem, solicitar� �
conforme a chance de PNM.
Quando solicitar o raio X: febre por mais de 4 dias, piora estado geral,
crepta es exame f sico, etc.�� �
Consolida o da procalcitonina como marcador de infec o bacteriana, um pouco�� ��
mais espec fica que PCR.�
traqueobronquite aguda complicada - trata como se fosse pneumonia.
colora o da secre o - importante exclusivamente no DPOC.�� ��
coqueluche - uso de macrol deos.�
****Onde tratar?
CURB - 65 -----> confus o mental COX�
-----> comorbidade Condi es de usar��
LRA - desidrata o - Ur maior que 50��
oximetria medicamento em casa
Fr alta maior que 30
raio X feio
Press o - 90X60�
idade 65
Abulat rio? Enfermaria? UTI?�
Cultura nos mais graves - HMC e etc
Escolha do ATB - ambulatorial - azitro ou levo ou moxi
- hospitalar - ceftriaxone + claritromicina ou azitromicina
Por quanto tempo?
por 7 dias (5 dias se for azitromicina).
imussuprimidos - prolongar um pouco mais (10 a 14 dias)
**** seguimento
monitoriza o da imagem em 40 a 60 dias, 1 m s e meio. Principalmente se maior�� �
que 50 anos e tabagista.
n o resposta ap s 72h - possibilidade de derrame pleural!� �
trocar ATB
Toracocentese sempre - mais de 10mm no dec bito lateral�
drenar se bacterioscopia positiva
pH menor que 7
glicose menor que 40
Aten o para H1N1 -----> doen a respirat ria febril aguda.�� � �
Considerar tratamento para anaer bio em casos espec ficos, abscesso pulmonar� � �
um caso.
No tratamento ambulatorial, o retorno com 48h para monitoriza o mais pelo��
H1N1 que pela poss vel PNM.�
****TEP
TEP maci o - instabilidade�
TEP submaci o - disfun o de VD, sem hipotens o� �� �
TEP n o maci o - sem disfun o do VD.� � ��
dispneia, dor pleur tica, febre, hemoptise, taquipneia, taquicardia�
ECG - S1Q3T3 ------ troponina e BNP para progn stico, assim como eco.�
raio X - atelectasias, corcova de Hamptom, Sinal de Westmark (oligoemia),
aumento trama pulmonar.
Escores de probabilidade:
Escore de Wells ---> probabilidade baixa e intermedi ria pode usar d mero D,� �
pode evitar que o paciente fa a Tc se negativo.�
Tratamento, anticoagula o ou filtro de veia cava se imposs vel anticoagular.�� �
por quanto tempo - 3 a 6 meses - fatores transit rios�
neoplasia ou trombofilia heredit ria - anticoagular pro resto da vida a�
princ pio, m nimo de 1 ano.� �
indica o absoluta em TEP maci o e situa es muito especiais em submaci o�� � �� �
(n o consenso).� �
todo paciente internado, com algumas exce es, precisa de alguma medida��
profil tica para trombose.�
***Derrame pleural
trepneia de um dos lados, dec bito lateral preferencial - deitar sobre o lado�
sadio inc modo.� �
Sinal de Signorelli - macicez na coluna
Sinal de Lemos-Torres - abaulamento do espa o intercostal quando expira�
No perfil mais f cil identificar pequenos derrames.� �
linha de Demoiseau
A import ncia do Laurel�
Aten o para raio x com paciente deitado.���
Crit rios de Ligth - exsudato?�
prote na maior que metade�
DHL maior que 60 % ou 2/3 do normal

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Iv curso teórico prático - monitorização neurológica avançada
Iv curso teórico prático - monitorização neurológica avançadaIv curso teórico prático - monitorização neurológica avançada
Iv curso teórico prático - monitorização neurológica avançadactisaolucascopacabana
 
Transplante pulmonar - Simpósio AMRGS
Transplante pulmonar - Simpósio AMRGSTransplante pulmonar - Simpósio AMRGS
Transplante pulmonar - Simpósio AMRGSFlávia Salame
 
Processos de Enfermagem na Hemoterapia
Processos de Enfermagem na HemoterapiaProcessos de Enfermagem na Hemoterapia
Processos de Enfermagem na HemoterapiaOdeirOdeirSilva
 
Atresia Tricuspide e Dupla Via de Saída de Ventricúlo Direito FMRP USP ...
Atresia Tricuspide e Dupla Via de Saída de Ventricúlo Direito      FMRP USP  ...Atresia Tricuspide e Dupla Via de Saída de Ventricúlo Direito      FMRP USP  ...
Atresia Tricuspide e Dupla Via de Saída de Ventricúlo Direito FMRP USP ...João Antônio Granzotti
 
Valvuloplastia por balão em canídeo com estenose pulmonar
Valvuloplastia por balão em canídeo com estenose pulmonarValvuloplastia por balão em canídeo com estenose pulmonar
Valvuloplastia por balão em canídeo com estenose pulmonarHospital Veterinário do Porto
 
Dupla via de Saída de Ventriculo Direito e outras Cardiopatias FMRP USP J A ...
Dupla via de Saída de Ventriculo Direito  e outras Cardiopatias FMRP USP J A ...Dupla via de Saída de Ventriculo Direito  e outras Cardiopatias FMRP USP J A ...
Dupla via de Saída de Ventriculo Direito e outras Cardiopatias FMRP USP J A ...João Antônio Granzotti
 
Troboembolia Pulmonar
Troboembolia PulmonarTroboembolia Pulmonar
Troboembolia PulmonarElyse Santos
 
Hemotransfusão
Hemotransfusão Hemotransfusão
Hemotransfusão resenfe2013
 
Transfusao de hemocomponentes_e_hemoderivados
Transfusao de hemocomponentes_e_hemoderivadosTransfusao de hemocomponentes_e_hemoderivados
Transfusao de hemocomponentes_e_hemoderivadosfeernandafight
 
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagem
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagemHemocomponentes e os cuidados de enfermagem
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagemRui Lopes
 
Cap 116 implante de marcapasso transvenoso
Cap 116 implante de marcapasso transvenosoCap 116 implante de marcapasso transvenoso
Cap 116 implante de marcapasso transvenosoThiago Viegas
 
Pneumo PUCPRLON - Aula 13 tromboembolismo pulmonar v2
Pneumo PUCPRLON - Aula 13   tromboembolismo pulmonar v2Pneumo PUCPRLON - Aula 13   tromboembolismo pulmonar v2
Pneumo PUCPRLON - Aula 13 tromboembolismo pulmonar v2alcindoneto
 
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 

Was ist angesagt? (20)

Iv curso teórico prático - monitorização neurológica avançada
Iv curso teórico prático - monitorização neurológica avançadaIv curso teórico prático - monitorização neurológica avançada
Iv curso teórico prático - monitorização neurológica avançada
 
Hemorragia intraparenquimatosa / Hemorragia cerebral espontânea
Hemorragia intraparenquimatosa / Hemorragia cerebral espontâneaHemorragia intraparenquimatosa / Hemorragia cerebral espontânea
Hemorragia intraparenquimatosa / Hemorragia cerebral espontânea
 
Transplante pulmonar - Simpósio AMRGS
Transplante pulmonar - Simpósio AMRGSTransplante pulmonar - Simpósio AMRGS
Transplante pulmonar - Simpósio AMRGS
 
Processos de Enfermagem na Hemoterapia
Processos de Enfermagem na HemoterapiaProcessos de Enfermagem na Hemoterapia
Processos de Enfermagem na Hemoterapia
 
Qual é o seu diagnóstico ?
Qual  é o seu diagnóstico ?Qual  é o seu diagnóstico ?
Qual é o seu diagnóstico ?
 
Atresia Tricuspide e Dupla Via de Saída de Ventricúlo Direito FMRP USP ...
Atresia Tricuspide e Dupla Via de Saída de Ventricúlo Direito      FMRP USP  ...Atresia Tricuspide e Dupla Via de Saída de Ventricúlo Direito      FMRP USP  ...
Atresia Tricuspide e Dupla Via de Saída de Ventricúlo Direito FMRP USP ...
 
Atresia pulmonar
Atresia pulmonarAtresia pulmonar
Atresia pulmonar
 
Valvuloplastia por balão em canídeo com estenose pulmonar
Valvuloplastia por balão em canídeo com estenose pulmonarValvuloplastia por balão em canídeo com estenose pulmonar
Valvuloplastia por balão em canídeo com estenose pulmonar
 
Transplante pulmonar
Transplante pulmonarTransplante pulmonar
Transplante pulmonar
 
Dupla via de Saída de Ventriculo Direito e outras Cardiopatias FMRP USP J A ...
Dupla via de Saída de Ventriculo Direito  e outras Cardiopatias FMRP USP J A ...Dupla via de Saída de Ventriculo Direito  e outras Cardiopatias FMRP USP J A ...
Dupla via de Saída de Ventriculo Direito e outras Cardiopatias FMRP USP J A ...
 
Troboembolia Pulmonar
Troboembolia PulmonarTroboembolia Pulmonar
Troboembolia Pulmonar
 
Hemotransfusão
Hemotransfusão Hemotransfusão
Hemotransfusão
 
Transfusao de hemocomponentes_e_hemoderivados
Transfusao de hemocomponentes_e_hemoderivadosTransfusao de hemocomponentes_e_hemoderivados
Transfusao de hemocomponentes_e_hemoderivados
 
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagem
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagemHemocomponentes e os cuidados de enfermagem
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagem
 
Cap 116 implante de marcapasso transvenoso
Cap 116 implante de marcapasso transvenosoCap 116 implante de marcapasso transvenoso
Cap 116 implante de marcapasso transvenoso
 
Pneumo PUCPRLON - Aula 13 tromboembolismo pulmonar v2
Pneumo PUCPRLON - Aula 13   tromboembolismo pulmonar v2Pneumo PUCPRLON - Aula 13   tromboembolismo pulmonar v2
Pneumo PUCPRLON - Aula 13 tromboembolismo pulmonar v2
 
Derrame pleural
Derrame pleuralDerrame pleural
Derrame pleural
 
Hemotransfusao
HemotransfusaoHemotransfusao
Hemotransfusao
 
Tep
TepTep
Tep
 
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 

Ähnlich wie Pneumologia

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC).pptx
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC).pptxDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC).pptx
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC).pptxssuser32f71c
 
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoArtigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
 
Pós operatório de cirurgia cardiovascular
Pós operatório de cirurgia cardiovascularPós operatório de cirurgia cardiovascular
Pós operatório de cirurgia cardiovascularPaulo Sérgio
 
Tratamento AVC isquemico: perspectivas atuais
Tratamento AVC isquemico: perspectivas atuaisTratamento AVC isquemico: perspectivas atuais
Tratamento AVC isquemico: perspectivas atuaisErion Junior de Andrade
 
Sav em situações especiais
Sav em situações especiaisSav em situações especiais
Sav em situações especiaisAroldo Gavioli
 
Fibrilação Atrial -Rodrigo Mont'Alverne
Fibrilação Atrial -Rodrigo Mont'AlverneFibrilação Atrial -Rodrigo Mont'Alverne
Fibrilação Atrial -Rodrigo Mont'AlverneRodrigo Mont'Alverne
 
Manejo covid19 versaofinal
Manejo covid19 versaofinalManejo covid19 versaofinal
Manejo covid19 versaofinalgisa_legal
 
MANEJO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) 27/03/2020 - HOSPITAL ALBERTO EISTEIN
MANEJO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) 27/03/2020 - HOSPITAL ALBERTO EISTEINMANEJO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) 27/03/2020 - HOSPITAL ALBERTO EISTEIN
MANEJO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) 27/03/2020 - HOSPITAL ALBERTO EISTEINVetor Mil
 
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultos
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultosSuporte avançado de vida em cardiologia em adultos
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultosAroldo Gavioli
 
aularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdf
aularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdfaularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdf
aularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdfMarcelAzevedo5
 
InsuficiêNcia CardíAca Descompensada
InsuficiêNcia CardíAca DescompensadaInsuficiêNcia CardíAca Descompensada
InsuficiêNcia CardíAca Descompensadagalegoo
 
Cuidados Pós Parada Cardiorespiratória
Cuidados Pós Parada CardiorespiratóriaCuidados Pós Parada Cardiorespiratória
Cuidados Pós Parada CardiorespiratóriaDaniel Valente
 
Transfusao de hemocomponentes_e_hemoderivados
Transfusao de hemocomponentes_e_hemoderivadosTransfusao de hemocomponentes_e_hemoderivados
Transfusao de hemocomponentes_e_hemoderivadosEliane Kopchinski
 
Síndrome coronariana aguda sem supra de ST
Síndrome coronariana aguda sem supra de STSíndrome coronariana aguda sem supra de ST
Síndrome coronariana aguda sem supra de STEduardo Lapa
 

Ähnlich wie Pneumologia (20)

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC).pptx
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC).pptxDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC).pptx
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC).pptx
 
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoArtigo  diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque séptico
 
Simpósio de Plantonista Veterinário
Simpósio de Plantonista VeterinárioSimpósio de Plantonista Veterinário
Simpósio de Plantonista Veterinário
 
Emergencias cardiologicas
Emergencias cardiologicasEmergencias cardiologicas
Emergencias cardiologicas
 
Pós operatório de cirurgia cardiovascular
Pós operatório de cirurgia cardiovascularPós operatório de cirurgia cardiovascular
Pós operatório de cirurgia cardiovascular
 
Tratamento AVC isquemico: perspectivas atuais
Tratamento AVC isquemico: perspectivas atuaisTratamento AVC isquemico: perspectivas atuais
Tratamento AVC isquemico: perspectivas atuais
 
Sav em situações especiais
Sav em situações especiaisSav em situações especiais
Sav em situações especiais
 
Fibrilação Atrial -Rodrigo Mont'Alverne
Fibrilação Atrial -Rodrigo Mont'AlverneFibrilação Atrial -Rodrigo Mont'Alverne
Fibrilação Atrial -Rodrigo Mont'Alverne
 
Manejo covid19 versaofinal
Manejo covid19 versaofinalManejo covid19 versaofinal
Manejo covid19 versaofinal
 
Monitorização neurologica
Monitorização neurologicaMonitorização neurologica
Monitorização neurologica
 
Sessão de artigo
Sessão de artigoSessão de artigo
Sessão de artigo
 
MANEJO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) 27/03/2020 - HOSPITAL ALBERTO EISTEIN
MANEJO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) 27/03/2020 - HOSPITAL ALBERTO EISTEINMANEJO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) 27/03/2020 - HOSPITAL ALBERTO EISTEIN
MANEJO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) 27/03/2020 - HOSPITAL ALBERTO EISTEIN
 
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultos
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultosSuporte avançado de vida em cardiologia em adultos
Suporte avançado de vida em cardiologia em adultos
 
aularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdf
aularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdfaularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdf
aularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdf
 
Evolução de UTI
Evolução de UTIEvolução de UTI
Evolução de UTI
 
InsuficiêNcia CardíAca Descompensada
InsuficiêNcia CardíAca DescompensadaInsuficiêNcia CardíAca Descompensada
InsuficiêNcia CardíAca Descompensada
 
Tromboembolismo Pulmonar
Tromboembolismo PulmonarTromboembolismo Pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar
 
Cuidados Pós Parada Cardiorespiratória
Cuidados Pós Parada CardiorespiratóriaCuidados Pós Parada Cardiorespiratória
Cuidados Pós Parada Cardiorespiratória
 
Transfusao de hemocomponentes_e_hemoderivados
Transfusao de hemocomponentes_e_hemoderivadosTransfusao de hemocomponentes_e_hemoderivados
Transfusao de hemocomponentes_e_hemoderivados
 
Síndrome coronariana aguda sem supra de ST
Síndrome coronariana aguda sem supra de STSíndrome coronariana aguda sem supra de ST
Síndrome coronariana aguda sem supra de ST
 

Pneumologia

  • 1. Pneumo principal est mulo isnpirat rio o n vel de CO2.� � � � padr o osbtrutivo ou restritivo.� Resposta a BD - 200 mL ou 7%. VEF1/CVF < 0,7 satura o maior que 90 at PO2 maior que 60.�� � Rela o PaO2 / FiO2: tem que ser maior que 300.�� Formas de ofertar O2 - FiO2, cateter e tenda, no m ximo 0,4. Aumenta 4% a cada� litro. FiO2, m scara com reservat rio, consegue oferecer at� � � 100% O2. Venturi - m ximo de 0,5� Difreren a alveolo-arterial de oxig nio: PAO2 - PaO2.� � como a PAO2 pode ser estimada >>>> 130 - PaO2 + PaCo2. C lculo v lido para� � respira o espont nea.�� � ****PNM ----- quest o complicada para uma prova pr tica, pela possibilidade de� � H1N1. comunit ria se for adquirida at 48h da interna o hospitalar.� � �� Diagn stico obrigatoriamente precisa de diagn stico de imagem, solicitar� � conforme a chance de PNM. Quando solicitar o raio X: febre por mais de 4 dias, piora estado geral, crepta es exame f sico, etc.�� � Consolida o da procalcitonina como marcador de infec o bacteriana, um pouco�� �� mais espec fica que PCR.� traqueobronquite aguda complicada - trata como se fosse pneumonia. colora o da secre o - importante exclusivamente no DPOC.�� �� coqueluche - uso de macrol deos.� ****Onde tratar? CURB - 65 -----> confus o mental COX� -----> comorbidade Condi es de usar�� LRA - desidrata o - Ur maior que 50�� oximetria medicamento em casa Fr alta maior que 30 raio X feio Press o - 90X60� idade 65 Abulat rio? Enfermaria? UTI?� Cultura nos mais graves - HMC e etc Escolha do ATB - ambulatorial - azitro ou levo ou moxi - hospitalar - ceftriaxone + claritromicina ou azitromicina Por quanto tempo? por 7 dias (5 dias se for azitromicina). imussuprimidos - prolongar um pouco mais (10 a 14 dias) **** seguimento monitoriza o da imagem em 40 a 60 dias, 1 m s e meio. Principalmente se maior�� � que 50 anos e tabagista. n o resposta ap s 72h - possibilidade de derrame pleural!� � trocar ATB Toracocentese sempre - mais de 10mm no dec bito lateral� drenar se bacterioscopia positiva pH menor que 7 glicose menor que 40 Aten o para H1N1 -----> doen a respirat ria febril aguda.�� � � Considerar tratamento para anaer bio em casos espec ficos, abscesso pulmonar� � �
  • 2. um caso. No tratamento ambulatorial, o retorno com 48h para monitoriza o mais pelo�� H1N1 que pela poss vel PNM.� ****TEP TEP maci o - instabilidade� TEP submaci o - disfun o de VD, sem hipotens o� �� � TEP n o maci o - sem disfun o do VD.� � �� dispneia, dor pleur tica, febre, hemoptise, taquipneia, taquicardia� ECG - S1Q3T3 ------ troponina e BNP para progn stico, assim como eco.� raio X - atelectasias, corcova de Hamptom, Sinal de Westmark (oligoemia), aumento trama pulmonar. Escores de probabilidade: Escore de Wells ---> probabilidade baixa e intermedi ria pode usar d mero D,� � pode evitar que o paciente fa a Tc se negativo.� Tratamento, anticoagula o ou filtro de veia cava se imposs vel anticoagular.�� � por quanto tempo - 3 a 6 meses - fatores transit rios� neoplasia ou trombofilia heredit ria - anticoagular pro resto da vida a� princ pio, m nimo de 1 ano.� � indica o absoluta em TEP maci o e situa es muito especiais em submaci o�� � �� � (n o consenso).� � todo paciente internado, com algumas exce es, precisa de alguma medida�� profil tica para trombose.� ***Derrame pleural trepneia de um dos lados, dec bito lateral preferencial - deitar sobre o lado� sadio inc modo.� � Sinal de Signorelli - macicez na coluna Sinal de Lemos-Torres - abaulamento do espa o intercostal quando expira� No perfil mais f cil identificar pequenos derrames.� � linha de Demoiseau A import ncia do Laurel� Aten o para raio x com paciente deitado.��� Crit rios de Ligth - exsudato?� prote na maior que metade� DHL maior que 60 % ou 2/3 do normal