SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 22
Capítulo 03Capítulo 03
VISÃO HISTÓRICAVISÃO HISTÓRICA
DA IGREJADA IGREJA
APOSTILA 7APOSTILA 7
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
 A IGREJA MILITANTE É AO MESMO TEMPO: SANTAA IGREJA MILITANTE É AO MESMO TEMPO: SANTA
E PECADORA;E PECADORA;
 BUSCA VERDADEIRA DE CONVERSÃO PARABUSCA VERDADEIRA DE CONVERSÃO PARA
ATINGIR A PÁTRIA DEFINITIVA;ATINGIR A PÁTRIA DEFINITIVA;
 IMPELIDA E ILUMINADA PELO E.S QUE NELA VIVEIMPELIDA E ILUMINADA PELO E.S QUE NELA VIVE
E ATUA;E ATUA;
 ERROS HISTÓRICOS (DESÂNIMO OUERROS HISTÓRICOS (DESÂNIMO OU
JULGAMENTO;JULGAMENTO;
O Cristianismo também tem sofridoO Cristianismo também tem sofrido
ataques de Satanás em todas asataques de Satanás em todas as
épocasépocas
É PRECISO SALIENTAR QUE NUNCA FALTARAMÉ PRECISO SALIENTAR QUE NUNCA FALTARAM
TEMPOS DIFÍCEIS, TESTEMUNHAS VIVAS ETEMPOS DIFÍCEIS, TESTEMUNHAS VIVAS E
SANTAS. SENDO TESTEMUNHO,ONDE SESANTAS. SENDO TESTEMUNHO,ONDE SE
ASSENTAM AINDA HOJE OS MÉRITOS DE JESUS.ASSENTAM AINDA HOJE OS MÉRITOS DE JESUS.
Quais tentativas que o inimigo tem usadoQuais tentativas que o inimigo tem usado
para destruir o povo de Deus?para destruir o povo de Deus?
1.1. Herodes tentou matar JesusHerodes tentou matar Jesus
quando Ele nasceu.quando Ele nasceu.
2.2. Após o batismo deApós o batismo de CristoCristo, Satanás, Satanás
tentou enganá-lO.tentou enganá-lO.
3.3. Jesus morreu na cruzJesus morreu na cruz, u, uma vitóriama vitória
aparente para Satanás, mas que seaparente para Satanás, mas que se
transformou na grande vitória paratransformou na grande vitória para
os cristãos e na derrotaos cristãos e na derrota totaltotal dodo
inimigo.inimigo.
4.4. SSaulo e outros perseguiram osaulo e outros perseguiram os
primeirosprimeiros cristãos.cristãos.
5.5. Nero, imperador romano, se tornou grandeNero, imperador romano, se tornou grande
perseguidor dos cristãos.perseguidor dos cristãos.
 O decreto de Nero contra osO decreto de Nero contra os templostemplos cristãoscristãos duroudurou
cerca de 250 anos (de 64cerca de 250 anos (de 64 a 313 AD)a 313 AD), O objetivo do, O objetivo do
decreto era impedir a construção de templos e asdecreto era impedir a construção de templos e as
reuniões públicas dos cristãos.reuniões públicas dos cristãos.
 Durante esse período a igrejaDurante esse período a igreja sese reunia nos laresreunia nos lares e oe o
seuseu cresccrescimento foi muito maiorimento foi muito maior..
 O que parecia uma maldição tornou-se uma grandeO que parecia uma maldição tornou-se uma grande
bênção.bênção.
5.5. Outros imperadores continuaram perseguindo aOutros imperadores continuaram perseguindo a
igreja.igreja.
Quando terminou a perseguição aos cristãos?Quando terminou a perseguição aos cristãos?
 Terminou em 313 AD, quandoTerminou em 313 AD, quando
Constantino, o imperador, transformou oConstantino, o imperador, transformou o
cristianismo na religião oficial do Impériocristianismo na religião oficial do Império
Romano.Romano.
 A partir daquele momentoA partir daquele momento um grandeum grande
número de igrejas foram construídas pornúmero de igrejas foram construídas por
eleele..
O que aconteceu no tempo deO que aconteceu no tempo de
Constantino?Constantino?
 A teologia e a história começaram a mudar oA teologia e a história começaram a mudar o
papel dos leigospapel dos leigos que deixaram de serque deixaram de ser
participantes para serem apenasparticipantes para serem apenas
expectadoresexpectadores..
 Doutrinas errôneas se espalharam no seioDoutrinas errôneas se espalharam no seio
do cristianismo.do cristianismo.
 A conversão de Constantino não foiA conversão de Constantino não foi
genuína, interiormente ele ainda era pagão.genuína, interiormente ele ainda era pagão.
 Wesley disse que a falsa conversão deWesley disse que a falsa conversão de
Constantino “causou mais mal aoConstantino “causou mais mal ao
cristianismo do que dez perseguiçõescristianismo do que dez perseguições
juntas”.juntas”.
Quais as mudanças causadas pelo decreto deQuais as mudanças causadas pelo decreto de
Constantino?Constantino?
 Antes do decreto de Constantino:Antes do decreto de Constantino:
 Os cristãos se reuniam nos lares para os encontrosOs cristãos se reuniam nos lares para os encontros
religiosos.religiosos.
 Os anciãos e diáconos cuidavam das necessidades dosOs anciãos e diáconos cuidavam das necessidades dos
membros da igreja.membros da igreja.
 As Escrituras se referem às igrejas dos lares eAs Escrituras se referem às igrejas dos lares e
mencionam que os discípulos iam de casa em casa.mencionam que os discípulos iam de casa em casa.
 OO ministério era responsabilidade dos anciãos,ministério era responsabilidade dos anciãos,
diáconosdiáconos e outros membrose outros membros..
 Os pastores eram os evangelistas,Os pastores eram os evangelistas, treinadores,treinadores,
administradores e responsáveis por fundar novasadministradores e responsáveis por fundar novas
igrejas.igrejas.
 Depois do decreto:Depois do decreto:
 AAs pessoas freqüentavam os grandes temploss pessoas freqüentavam os grandes templos
uma vez por semana.uma vez por semana.
 O sacerdote passou a atender asO sacerdote passou a atender as
necessidades espirituais dos membros.necessidades espirituais dos membros.
 Alguns membros passaram a entender que aAlguns membros passaram a entender que a
adoraçãoadoração públicapública substituiasubstituia a sua obrigaçãoa sua obrigação
de ser um ministro e testemunhar.de ser um ministro e testemunhar.
 Desde Constantino, a igreja nunca mais foi aDesde Constantino, a igreja nunca mais foi a
mesma porque os membros deixaram demesma porque os membros deixaram de
participaparticiparr do ministério.do ministério.
 Algumas doutrinas errôneas que seAlgumas doutrinas errôneas que se
espalharam durante a idadeespalharam durante a idade médiamédia
produziram as sementes para a Reforma.produziram as sementes para a Reforma.
 Diante disso os reformadores reagiramDiante disso os reformadores reagiram
contra o veneno que estavacontra o veneno que estava
insidiosamente penetrando na igrejainsidiosamente penetrando na igreja
cristã, e convidaram os cristãos para umcristã, e convidaram os cristãos para um
retorno às Escrituras.retorno às Escrituras.
RECAPITULANDORECAPITULANDO
 PERSEGUIDORES NO TEMPO DO IMPÉRIO:PERSEGUIDORES NO TEMPO DO IMPÉRIO:
IMPERADORES;IMPERADORES;
 NERONERO
 TRAJANOTRAJANO
 MARCO AURÉLIOMARCO AURÉLIO
 7º.SEVERO7º.SEVERO
• VALERIANOVALERIANO
• DIOCLECIANODIOCLECIANO
• CONSTANTINO;CONSTANTINO;
 PONTOS CENTRAIS:PONTOS CENTRAIS:
 O Verbo não coexistiu por toda a eternidade com o Pai;O Verbo não coexistiu por toda a eternidade com o Pai;
 O Verbo foi criado do nada;O Verbo foi criado do nada;
 O verbo não é o Filho por natureza nem o Filho não procede doO verbo não é o Filho por natureza nem o Filho não procede do
Pai;Pai;
 O Verbo começou a existir por um ato da vontade do Pai;O Verbo começou a existir por um ato da vontade do Pai;
 O verbo é, por natureza, sujeito à mudança, física e moralmente.O verbo é, por natureza, sujeito à mudança, física e moralmente.
LIBERDADE RELIGIOSA AS HERESIASLIBERDADE RELIGIOSA AS HERESIAS
SE MULTIPLICARAM:ARIANISMO(IDEIASSE MULTIPLICARAM:ARIANISMO(IDEIAS
LANÇADAS PELO PRESBÍTERO ARIOLANÇADAS PELO PRESBÍTERO ARIO
DEALEXANDRIA.DEALEXANDRIA.
O bispo Alexandre, 318 (reunião um SínodoO bispo Alexandre, 318 (reunião um Sínodo
local,onde 100 bispos, condenaram alocal,onde 100 bispos, condenaram a
doutrina de Ariodoutrina de Ario
 PONTOS DEFENDIDOS NO SÍNODO:PONTOS DEFENDIDOS NO SÍNODO:
 O Verbo coexiste com o Pai desde o começo.O Verbo coexiste com o Pai desde o começo.
 O Verbo não foi criado, foi ele que tudo criou.O Verbo não foi criado, foi ele que tudo criou.
 O Verbo é Filho, não por adoção, mas por natureza.O Verbo é Filho, não por adoção, mas por natureza.
 O Filho possui uma natureza igual a do Pai.O Filho possui uma natureza igual a do Pai.
 O Verbo existe pela comunicação da essência doO Verbo existe pela comunicação da essência do
Pai.Pai.
 O Verbo, em função de sua natureza divina, nãoO Verbo, em função de sua natureza divina, não
está sujeito à mudança nem ao sofrimento.está sujeito à mudança nem ao sofrimento.
A 1ª. IGREJA NA IDADE MÉDIAA 1ª. IGREJA NA IDADE MÉDIA
 MOMENTO DE DOR PELA PERDA DO NORTE DAMOMENTO DE DOR PELA PERDA DO NORTE DA
ÁFRICA, EGITO, ARÁBIA, MESOPOTÂMIA EÁFRICA, EGITO, ARÁBIA, MESOPOTÂMIA E
SÍRIASÍRIA
 ALEGRIA: CRISTIANIZAÇÃO DOS GERMANOS EALEGRIA: CRISTIANIZAÇÃO DOS GERMANOS E
ESLAVOSESLAVOS
 CONCRETIZA A DIVISÃO DA IGREJA DOCONCRETIZA A DIVISÃO DA IGREJA DO
OCIDENTE E DO ORIENTE : PROBLEMASOCIDENTE E DO ORIENTE : PROBLEMAS
Quais os métodos deQuais os métodos de
evangelismo do Novoevangelismo do Novo
testamento?testamento?
 A ALTA IDADE MÉDIA:A ALTA IDADE MÉDIA:
 Caracteriza por uma hegemonia do Papado com aCaracteriza por uma hegemonia do Papado com a
Reforma Gregoriana, visando uma renovação daReforma Gregoriana, visando uma renovação da
Igreja ao seu fortalecimento espiritual.Igreja ao seu fortalecimento espiritual.
 (Pontos culminantes com Inocêncio III):(Pontos culminantes com Inocêncio III):
 Posicionam-se contra a mundanização da Igreja,Posicionam-se contra a mundanização da Igreja,
contra o emprego abusivo dos dízimos para ascontra o emprego abusivo dos dízimos para as
cruzadas e dos impostos contra as cruzadas ecruzadas e dos impostos contra as cruzadas e
dos impostos contra as penas eclesiásticas pordos impostos contra as penas eclesiásticas por
motivos políticosmotivos políticos
 Surgem movimentos com intuito de uma IgrejaSurgem movimentos com intuito de uma Igreja
do Espírito Santo, mais purificada e santa.do Espírito Santo, mais purificada e santa.
 Nos séculos XII e XIII se caracterizam peloNos séculos XII e XIII se caracterizam pelo
surgimento( Franciscano e Dominicanos)surgimento( Franciscano e Dominicanos)
 Momento teológico:São Tomas de Aquino,Momento teológico:São Tomas de Aquino,
 São Boaventura e outros.São Boaventura e outros.
 BAIXA IDADE MÉDIA:BAIXA IDADE MÉDIA:
 Igreja forte, mas surgem muitas discussõesIgreja forte, mas surgem muitas discussões
culturais;culturais;
 Reflexão sobre a existência do homem no mundoReflexão sobre a existência do homem no mundo
 Civilização urbana e burguesa (com importânciaCivilização urbana e burguesa (com importância
determinante para o futuro)determinante para o futuro)
 Fase de certezas abaladas na eclesiásticaFase de certezas abaladas na eclesiástica
 Individualismo crescenteIndividualismo crescente
 InquisiçãoInquisição
 IntolerânciaIntolerância
 Negação do respeito e dignidade do homemNegação do respeito e dignidade do homem
 Medo do EvangelhoMedo do Evangelho
 Baixa idade média até (XVI e XVII) Espanha;Baixa idade média até (XVI e XVII) Espanha;
 Concílio de Tolosa (fiéis deveriam prestarConcílio de Tolosa (fiéis deveriam prestar
juramento de renúncia a tudo que fossejuramento de renúncia a tudo que fosse
contrário a fé Católica)contrário a fé Católica)
 De tudo isso, devemos refletir sobre o passadoDe tudo isso, devemos refletir sobre o passado
histórico sobre os direitos da dignidade humanahistórico sobre os direitos da dignidade humana
e que o Cristianismo não PODE SER IMPOSTO.e que o Cristianismo não PODE SER IMPOSTO.
QuaisQuais são algumas dassão algumas das várias maneiras devárias maneiras de
testemunhar por Jesus?testemunhar por Jesus?
 FFortalecer aortalecer a amizade com vizinhosamizade com vizinhos,,
amigos, parentes eamigos, parentes e colegas de trabalho.colegas de trabalho.
 Dar seu testemunho pessoalDar seu testemunho pessoal..
 Convidar estas pessoas para participaremConvidar estas pessoas para participarem
da vida cristã em comunidade.da vida cristã em comunidade.
 A REFORMA PROTESTANTEA REFORMA PROTESTANTE
 LUTERO-> (MONGE E DEPOIS PADRELUTERO-> (MONGE E DEPOIS PADRE
AGOSTINIANO E PROFº. UNIVERSITÁRIO)AGOSTINIANO E PROFº. UNIVERSITÁRIO)
 COMEÇANDO COM PROTESTOS DE LUTEROCOMEÇANDO COM PROTESTOS DE LUTERO
QUE RECEBE APOIO DE PRÍNCIPES DO CENTROQUE RECEBE APOIO DE PRÍNCIPES DO CENTRO
E NORTE DA ALEMANHA.E NORTE DA ALEMANHA.
 CONSEQUÊNCIAS:CONSEQUÊNCIAS:
 IndividualismoIndividualismo
 Surgimento de inúmeras comunidade eclesiaisSurgimento de inúmeras comunidade eclesiais
com diferenças doutrinais e costumescom diferenças doutrinais e costumes
 Igreja reformada, Presbiteriana, AnglicanaIgreja reformada, Presbiteriana, Anglicana
REFORMULAÇÃO CATÓLICAREFORMULAÇÃO CATÓLICA
 .. Concílio de TrentoConcílio de Trento
 1ª. Fase -> redefiniu o Cânon das Sagradas Escrituras,1ª. Fase -> redefiniu o Cânon das Sagradas Escrituras,
 Declaração que a tradução da Bíblia latina , Vulgata, eraDeclaração que a tradução da Bíblia latina , Vulgata, era
totalmente isenta de erros teológicos.totalmente isenta de erros teológicos.
 2ª. Fase2ª. Fase
 3ª. Fase3ª. Fase
 MUDANÇA NO RUMO DA HUMANIDADEMUDANÇA NO RUMO DA HUMANIDADE

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Alderi souza de matos panorama da história da igreja
Alderi souza de matos   panorama da história da igrejaAlderi souza de matos   panorama da história da igreja
Alderi souza de matos panorama da história da igreja
Robério Pereira Lima
 

Was ist angesagt? (18)

Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
 
10º Aula de História da Igreja
10º Aula de História da Igreja10º Aula de História da Igreja
10º Aula de História da Igreja
 
Historia da igreja
Historia da igrejaHistoria da igreja
Historia da igreja
 
Lição 1 deus dá sua lei ao povo de israel
Lição 1   deus dá sua lei ao povo de israelLição 1   deus dá sua lei ao povo de israel
Lição 1 deus dá sua lei ao povo de israel
 
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
 
História da Igreja Moderna
História da Igreja ModernaHistória da Igreja Moderna
História da Igreja Moderna
 
História do cristianismo ii - Um resumo histórico
História do cristianismo ii - Um resumo históricoHistória do cristianismo ii - Um resumo histórico
História do cristianismo ii - Um resumo histórico
 
3ª Aula de História da Igreja
3ª Aula de História da Igreja3ª Aula de História da Igreja
3ª Aula de História da Igreja
 
Alderi souza de matos panorama da história da igreja
Alderi souza de matos   panorama da história da igrejaAlderi souza de matos   panorama da história da igreja
Alderi souza de matos panorama da história da igreja
 
Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1
 
19 periodo da igreja primitiva
19  periodo da igreja primitiva19  periodo da igreja primitiva
19 periodo da igreja primitiva
 
HISTÓRIA DA IGREJA - IGREJA APÓSTOLICA
HISTÓRIA DA IGREJA - IGREJA APÓSTOLICAHISTÓRIA DA IGREJA - IGREJA APÓSTOLICA
HISTÓRIA DA IGREJA - IGREJA APÓSTOLICA
 
EBD Palavra e Vida 2T2015.Aula 8: O catolicismo está mudando?
EBD Palavra e Vida 2T2015.Aula 8: O catolicismo está mudando?EBD Palavra e Vida 2T2015.Aula 8: O catolicismo está mudando?
EBD Palavra e Vida 2T2015.Aula 8: O catolicismo está mudando?
 
Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna
 
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
 
Introdução à História da Igreja Cristã
Introdução à História da Igreja CristãIntrodução à História da Igreja Cristã
Introdução à História da Igreja Cristã
 
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma ProtestanteLição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
 
Panorama da História do Cristianismo
Panorama da História do CristianismoPanorama da História do Cristianismo
Panorama da História do Cristianismo
 

Andere mochten auch

GestãO Ambiental
GestãO AmbientalGestãO Ambiental
GestãO Ambiental
phsouto
 
Início escola de formação
Início escola de formaçãoInício escola de formação
Início escola de formação
PattydeJesus
 
Início Escola Paulo Ap
Início Escola Paulo ApInício Escola Paulo Ap
Início Escola Paulo Ap
PattydeJesus
 
Doutrina da igreja
Doutrina da igrejaDoutrina da igreja
Doutrina da igreja
ugleybson
 
Doutrina social da igreja
Doutrina social da igrejaDoutrina social da igreja
Doutrina social da igreja
ctleigos
 
Rcc ministério de formação - apostila - 1 - identidade da renovação carism...
Rcc   ministério de formação - apostila - 1  - identidade da renovação carism...Rcc   ministério de formação - apostila - 1  - identidade da renovação carism...
Rcc ministério de formação - apostila - 1 - identidade da renovação carism...
Marilia E. Vanderlei
 

Andere mochten auch (20)

GestãO Ambiental
GestãO AmbientalGestãO Ambiental
GestãO Ambiental
 
Doutrina social da igreja rcc -
Doutrina social da igreja   rcc -Doutrina social da igreja   rcc -
Doutrina social da igreja rcc -
 
2 doutrina social da igreja fins da dsi
2 doutrina social da igreja fins da dsi2 doutrina social da igreja fins da dsi
2 doutrina social da igreja fins da dsi
 
5 doutrina social da igreja os princípios
5 doutrina social da igreja   os princípios5 doutrina social da igreja   os princípios
5 doutrina social da igreja os princípios
 
Vakcina1
Vakcina1Vakcina1
Vakcina1
 
Início escola de formação
Início escola de formaçãoInício escola de formação
Início escola de formação
 
Início Escola Paulo Ap
Início Escola Paulo ApInício Escola Paulo Ap
Início Escola Paulo Ap
 
Apostila 07 doc
Apostila 07 docApostila 07 doc
Apostila 07 doc
 
Historiada igreja apostila completa
Historiada igreja apostila completaHistoriada igreja apostila completa
Historiada igreja apostila completa
 
Doutrina da igreja
Doutrina da igrejaDoutrina da igreja
Doutrina da igreja
 
Doutrina social da igreja
Doutrina social da igrejaDoutrina social da igreja
Doutrina social da igreja
 
Ensino 04 a preparação do ministro
Ensino 04   a preparação do ministroEnsino 04   a preparação do ministro
Ensino 04 a preparação do ministro
 
Ff1 ensino 6- escola de formação permanente
Ff1   ensino 6- escola de formação permanenteFf1   ensino 6- escola de formação permanente
Ff1 ensino 6- escola de formação permanente
 
Ensino 05 o planejamento da formação
Ensino 05   o planejamento da formaçãoEnsino 05   o planejamento da formação
Ensino 05 o planejamento da formação
 
Capitulo 2 as formas de oração
Capitulo 2   as formas de oraçãoCapitulo 2   as formas de oração
Capitulo 2 as formas de oração
 
Ensino 02 o ministério de formação
Ensino 02   o ministério de formaçãoEnsino 02   o ministério de formação
Ensino 02 o ministério de formação
 
Ensino 10 dom de milagres
Ensino 10   dom de milagresEnsino 10   dom de milagres
Ensino 10 dom de milagres
 
Ensino 01 carismas
Ensino 01   carismasEnsino 01   carismas
Ensino 01 carismas
 
Ensino 09 carisma da fé
Ensino 09 carisma da féEnsino 09 carisma da fé
Ensino 09 carisma da fé
 
Rcc ministério de formação - apostila - 1 - identidade da renovação carism...
Rcc   ministério de formação - apostila - 1  - identidade da renovação carism...Rcc   ministério de formação - apostila - 1  - identidade da renovação carism...
Rcc ministério de formação - apostila - 1 - identidade da renovação carism...
 

Ähnlich wie Slides visão histórica da igreja capitulo 3

antonio inacio ferraz-Igreja presbiteriana no Brasil-técnico em agropecuária ...
antonio inacio ferraz-Igreja presbiteriana no Brasil-técnico em agropecuária ...antonio inacio ferraz-Igreja presbiteriana no Brasil-técnico em agropecuária ...
antonio inacio ferraz-Igreja presbiteriana no Brasil-técnico em agropecuária ...
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidade
cattonia
 

Ähnlich wie Slides visão histórica da igreja capitulo 3 (20)

Historiadaigreja 120810204845-phpapp02
Historiadaigreja 120810204845-phpapp02Historiadaigreja 120810204845-phpapp02
Historiadaigreja 120810204845-phpapp02
 
antonio inacio ferraz-Igreja presbiteriana no Brasil-técnico em agropecuária ...
antonio inacio ferraz-Igreja presbiteriana no Brasil-técnico em agropecuária ...antonio inacio ferraz-Igreja presbiteriana no Brasil-técnico em agropecuária ...
antonio inacio ferraz-Igreja presbiteriana no Brasil-técnico em agropecuária ...
 
Dei verbum
Dei verbumDei verbum
Dei verbum
 
Teologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - HeresiologiaTeologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - Heresiologia
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
 
As 7 igrejas 06
As 7 igrejas 06As 7 igrejas 06
As 7 igrejas 06
 
Aula 2 - Eclesiologia Missional_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Aula 2 - Eclesiologia Missional_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxAula 2 - Eclesiologia Missional_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Aula 2 - Eclesiologia Missional_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
 
Trabalho de história
Trabalho de históriaTrabalho de história
Trabalho de história
 
Uma igreja genuinamente pentecostal
Uma igreja genuinamente pentecostalUma igreja genuinamente pentecostal
Uma igreja genuinamente pentecostal
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidade
 
Boletim cbg 16_mar_2013
Boletim cbg 16_mar_2013Boletim cbg 16_mar_2013
Boletim cbg 16_mar_2013
 
Boletim cbg 16_mar_2013
Boletim cbg 16_mar_2013Boletim cbg 16_mar_2013
Boletim cbg 16_mar_2013
 
2 - O periodo dos apostolos.pptx
2 - O periodo dos apostolos.pptx2 - O periodo dos apostolos.pptx
2 - O periodo dos apostolos.pptx
 
[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 13 - A missão profética da Igreja | ...
[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 13 - A missão profética da Igreja | ...[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 13 - A missão profética da Igreja | ...
[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 13 - A missão profética da Igreja | ...
 
As células e a história da igreja
As células e a história da igrejaAs células e a história da igreja
As células e a história da igreja
 
HISTÓRIA DA IGREJA 2.pptx
HISTÓRIA DA IGREJA 2.pptxHISTÓRIA DA IGREJA 2.pptx
HISTÓRIA DA IGREJA 2.pptx
 
Livro Catequese com estilo catecumenal - Padre Lelo
Livro Catequese com estilo catecumenal - Padre LeloLivro Catequese com estilo catecumenal - Padre Lelo
Livro Catequese com estilo catecumenal - Padre Lelo
 
Igrejas e Crenças
Igrejas e CrençasIgrejas e Crenças
Igrejas e Crenças
 
Classes in English/Portugese
Classes in English/PortugeseClasses in English/Portugese
Classes in English/Portugese
 
Lição 11 - Crenças religiosas
Lição 11 - Crenças religiosasLição 11 - Crenças religiosas
Lição 11 - Crenças religiosas
 

Slides visão histórica da igreja capitulo 3

  • 1. Capítulo 03Capítulo 03 VISÃO HISTÓRICAVISÃO HISTÓRICA DA IGREJADA IGREJA APOSTILA 7APOSTILA 7
  • 2. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO  A IGREJA MILITANTE É AO MESMO TEMPO: SANTAA IGREJA MILITANTE É AO MESMO TEMPO: SANTA E PECADORA;E PECADORA;  BUSCA VERDADEIRA DE CONVERSÃO PARABUSCA VERDADEIRA DE CONVERSÃO PARA ATINGIR A PÁTRIA DEFINITIVA;ATINGIR A PÁTRIA DEFINITIVA;  IMPELIDA E ILUMINADA PELO E.S QUE NELA VIVEIMPELIDA E ILUMINADA PELO E.S QUE NELA VIVE E ATUA;E ATUA;  ERROS HISTÓRICOS (DESÂNIMO OUERROS HISTÓRICOS (DESÂNIMO OU JULGAMENTO;JULGAMENTO;
  • 3. O Cristianismo também tem sofridoO Cristianismo também tem sofrido ataques de Satanás em todas asataques de Satanás em todas as épocasépocas É PRECISO SALIENTAR QUE NUNCA FALTARAMÉ PRECISO SALIENTAR QUE NUNCA FALTARAM TEMPOS DIFÍCEIS, TESTEMUNHAS VIVAS ETEMPOS DIFÍCEIS, TESTEMUNHAS VIVAS E SANTAS. SENDO TESTEMUNHO,ONDE SESANTAS. SENDO TESTEMUNHO,ONDE SE ASSENTAM AINDA HOJE OS MÉRITOS DE JESUS.ASSENTAM AINDA HOJE OS MÉRITOS DE JESUS.
  • 4. Quais tentativas que o inimigo tem usadoQuais tentativas que o inimigo tem usado para destruir o povo de Deus?para destruir o povo de Deus? 1.1. Herodes tentou matar JesusHerodes tentou matar Jesus quando Ele nasceu.quando Ele nasceu. 2.2. Após o batismo deApós o batismo de CristoCristo, Satanás, Satanás tentou enganá-lO.tentou enganá-lO. 3.3. Jesus morreu na cruzJesus morreu na cruz, u, uma vitóriama vitória aparente para Satanás, mas que seaparente para Satanás, mas que se transformou na grande vitória paratransformou na grande vitória para os cristãos e na derrotaos cristãos e na derrota totaltotal dodo inimigo.inimigo. 4.4. SSaulo e outros perseguiram osaulo e outros perseguiram os primeirosprimeiros cristãos.cristãos.
  • 5. 5.5. Nero, imperador romano, se tornou grandeNero, imperador romano, se tornou grande perseguidor dos cristãos.perseguidor dos cristãos.  O decreto de Nero contra osO decreto de Nero contra os templostemplos cristãoscristãos duroudurou cerca de 250 anos (de 64cerca de 250 anos (de 64 a 313 AD)a 313 AD), O objetivo do, O objetivo do decreto era impedir a construção de templos e asdecreto era impedir a construção de templos e as reuniões públicas dos cristãos.reuniões públicas dos cristãos.  Durante esse período a igrejaDurante esse período a igreja sese reunia nos laresreunia nos lares e oe o seuseu cresccrescimento foi muito maiorimento foi muito maior..  O que parecia uma maldição tornou-se uma grandeO que parecia uma maldição tornou-se uma grande bênção.bênção. 5.5. Outros imperadores continuaram perseguindo aOutros imperadores continuaram perseguindo a igreja.igreja.
  • 6. Quando terminou a perseguição aos cristãos?Quando terminou a perseguição aos cristãos?  Terminou em 313 AD, quandoTerminou em 313 AD, quando Constantino, o imperador, transformou oConstantino, o imperador, transformou o cristianismo na religião oficial do Impériocristianismo na religião oficial do Império Romano.Romano.  A partir daquele momentoA partir daquele momento um grandeum grande número de igrejas foram construídas pornúmero de igrejas foram construídas por eleele..
  • 7. O que aconteceu no tempo deO que aconteceu no tempo de Constantino?Constantino?  A teologia e a história começaram a mudar oA teologia e a história começaram a mudar o papel dos leigospapel dos leigos que deixaram de serque deixaram de ser participantes para serem apenasparticipantes para serem apenas expectadoresexpectadores..  Doutrinas errôneas se espalharam no seioDoutrinas errôneas se espalharam no seio do cristianismo.do cristianismo.  A conversão de Constantino não foiA conversão de Constantino não foi genuína, interiormente ele ainda era pagão.genuína, interiormente ele ainda era pagão.  Wesley disse que a falsa conversão deWesley disse que a falsa conversão de Constantino “causou mais mal aoConstantino “causou mais mal ao cristianismo do que dez perseguiçõescristianismo do que dez perseguições juntas”.juntas”.
  • 8. Quais as mudanças causadas pelo decreto deQuais as mudanças causadas pelo decreto de Constantino?Constantino?  Antes do decreto de Constantino:Antes do decreto de Constantino:  Os cristãos se reuniam nos lares para os encontrosOs cristãos se reuniam nos lares para os encontros religiosos.religiosos.  Os anciãos e diáconos cuidavam das necessidades dosOs anciãos e diáconos cuidavam das necessidades dos membros da igreja.membros da igreja.  As Escrituras se referem às igrejas dos lares eAs Escrituras se referem às igrejas dos lares e mencionam que os discípulos iam de casa em casa.mencionam que os discípulos iam de casa em casa.  OO ministério era responsabilidade dos anciãos,ministério era responsabilidade dos anciãos, diáconosdiáconos e outros membrose outros membros..  Os pastores eram os evangelistas,Os pastores eram os evangelistas, treinadores,treinadores, administradores e responsáveis por fundar novasadministradores e responsáveis por fundar novas igrejas.igrejas.
  • 9.  Depois do decreto:Depois do decreto:  AAs pessoas freqüentavam os grandes temploss pessoas freqüentavam os grandes templos uma vez por semana.uma vez por semana.  O sacerdote passou a atender asO sacerdote passou a atender as necessidades espirituais dos membros.necessidades espirituais dos membros.  Alguns membros passaram a entender que aAlguns membros passaram a entender que a adoraçãoadoração públicapública substituiasubstituia a sua obrigaçãoa sua obrigação de ser um ministro e testemunhar.de ser um ministro e testemunhar.  Desde Constantino, a igreja nunca mais foi aDesde Constantino, a igreja nunca mais foi a mesma porque os membros deixaram demesma porque os membros deixaram de participaparticiparr do ministério.do ministério.
  • 10.  Algumas doutrinas errôneas que seAlgumas doutrinas errôneas que se espalharam durante a idadeespalharam durante a idade médiamédia produziram as sementes para a Reforma.produziram as sementes para a Reforma.  Diante disso os reformadores reagiramDiante disso os reformadores reagiram contra o veneno que estavacontra o veneno que estava insidiosamente penetrando na igrejainsidiosamente penetrando na igreja cristã, e convidaram os cristãos para umcristã, e convidaram os cristãos para um retorno às Escrituras.retorno às Escrituras.
  • 11. RECAPITULANDORECAPITULANDO  PERSEGUIDORES NO TEMPO DO IMPÉRIO:PERSEGUIDORES NO TEMPO DO IMPÉRIO: IMPERADORES;IMPERADORES;  NERONERO  TRAJANOTRAJANO  MARCO AURÉLIOMARCO AURÉLIO  7º.SEVERO7º.SEVERO
  • 13.  PONTOS CENTRAIS:PONTOS CENTRAIS:  O Verbo não coexistiu por toda a eternidade com o Pai;O Verbo não coexistiu por toda a eternidade com o Pai;  O Verbo foi criado do nada;O Verbo foi criado do nada;  O verbo não é o Filho por natureza nem o Filho não procede doO verbo não é o Filho por natureza nem o Filho não procede do Pai;Pai;  O Verbo começou a existir por um ato da vontade do Pai;O Verbo começou a existir por um ato da vontade do Pai;  O verbo é, por natureza, sujeito à mudança, física e moralmente.O verbo é, por natureza, sujeito à mudança, física e moralmente. LIBERDADE RELIGIOSA AS HERESIASLIBERDADE RELIGIOSA AS HERESIAS SE MULTIPLICARAM:ARIANISMO(IDEIASSE MULTIPLICARAM:ARIANISMO(IDEIAS LANÇADAS PELO PRESBÍTERO ARIOLANÇADAS PELO PRESBÍTERO ARIO DEALEXANDRIA.DEALEXANDRIA.
  • 14. O bispo Alexandre, 318 (reunião um SínodoO bispo Alexandre, 318 (reunião um Sínodo local,onde 100 bispos, condenaram alocal,onde 100 bispos, condenaram a doutrina de Ariodoutrina de Ario  PONTOS DEFENDIDOS NO SÍNODO:PONTOS DEFENDIDOS NO SÍNODO:  O Verbo coexiste com o Pai desde o começo.O Verbo coexiste com o Pai desde o começo.  O Verbo não foi criado, foi ele que tudo criou.O Verbo não foi criado, foi ele que tudo criou.  O Verbo é Filho, não por adoção, mas por natureza.O Verbo é Filho, não por adoção, mas por natureza.  O Filho possui uma natureza igual a do Pai.O Filho possui uma natureza igual a do Pai.  O Verbo existe pela comunicação da essência doO Verbo existe pela comunicação da essência do Pai.Pai.  O Verbo, em função de sua natureza divina, nãoO Verbo, em função de sua natureza divina, não está sujeito à mudança nem ao sofrimento.está sujeito à mudança nem ao sofrimento.
  • 15. A 1ª. IGREJA NA IDADE MÉDIAA 1ª. IGREJA NA IDADE MÉDIA  MOMENTO DE DOR PELA PERDA DO NORTE DAMOMENTO DE DOR PELA PERDA DO NORTE DA ÁFRICA, EGITO, ARÁBIA, MESOPOTÂMIA EÁFRICA, EGITO, ARÁBIA, MESOPOTÂMIA E SÍRIASÍRIA  ALEGRIA: CRISTIANIZAÇÃO DOS GERMANOS EALEGRIA: CRISTIANIZAÇÃO DOS GERMANOS E ESLAVOSESLAVOS  CONCRETIZA A DIVISÃO DA IGREJA DOCONCRETIZA A DIVISÃO DA IGREJA DO OCIDENTE E DO ORIENTE : PROBLEMASOCIDENTE E DO ORIENTE : PROBLEMAS
  • 16. Quais os métodos deQuais os métodos de evangelismo do Novoevangelismo do Novo testamento?testamento?
  • 17.  A ALTA IDADE MÉDIA:A ALTA IDADE MÉDIA:  Caracteriza por uma hegemonia do Papado com aCaracteriza por uma hegemonia do Papado com a Reforma Gregoriana, visando uma renovação daReforma Gregoriana, visando uma renovação da Igreja ao seu fortalecimento espiritual.Igreja ao seu fortalecimento espiritual.  (Pontos culminantes com Inocêncio III):(Pontos culminantes com Inocêncio III):  Posicionam-se contra a mundanização da Igreja,Posicionam-se contra a mundanização da Igreja, contra o emprego abusivo dos dízimos para ascontra o emprego abusivo dos dízimos para as cruzadas e dos impostos contra as cruzadas ecruzadas e dos impostos contra as cruzadas e dos impostos contra as penas eclesiásticas pordos impostos contra as penas eclesiásticas por motivos políticosmotivos políticos  Surgem movimentos com intuito de uma IgrejaSurgem movimentos com intuito de uma Igreja do Espírito Santo, mais purificada e santa.do Espírito Santo, mais purificada e santa.  Nos séculos XII e XIII se caracterizam peloNos séculos XII e XIII se caracterizam pelo surgimento( Franciscano e Dominicanos)surgimento( Franciscano e Dominicanos)  Momento teológico:São Tomas de Aquino,Momento teológico:São Tomas de Aquino,
  • 18.  São Boaventura e outros.São Boaventura e outros.  BAIXA IDADE MÉDIA:BAIXA IDADE MÉDIA:  Igreja forte, mas surgem muitas discussõesIgreja forte, mas surgem muitas discussões culturais;culturais;  Reflexão sobre a existência do homem no mundoReflexão sobre a existência do homem no mundo  Civilização urbana e burguesa (com importânciaCivilização urbana e burguesa (com importância determinante para o futuro)determinante para o futuro)  Fase de certezas abaladas na eclesiásticaFase de certezas abaladas na eclesiástica  Individualismo crescenteIndividualismo crescente
  • 19.  InquisiçãoInquisição  IntolerânciaIntolerância  Negação do respeito e dignidade do homemNegação do respeito e dignidade do homem  Medo do EvangelhoMedo do Evangelho  Baixa idade média até (XVI e XVII) Espanha;Baixa idade média até (XVI e XVII) Espanha;  Concílio de Tolosa (fiéis deveriam prestarConcílio de Tolosa (fiéis deveriam prestar juramento de renúncia a tudo que fossejuramento de renúncia a tudo que fosse contrário a fé Católica)contrário a fé Católica)  De tudo isso, devemos refletir sobre o passadoDe tudo isso, devemos refletir sobre o passado histórico sobre os direitos da dignidade humanahistórico sobre os direitos da dignidade humana e que o Cristianismo não PODE SER IMPOSTO.e que o Cristianismo não PODE SER IMPOSTO.
  • 20. QuaisQuais são algumas dassão algumas das várias maneiras devárias maneiras de testemunhar por Jesus?testemunhar por Jesus?  FFortalecer aortalecer a amizade com vizinhosamizade com vizinhos,, amigos, parentes eamigos, parentes e colegas de trabalho.colegas de trabalho.  Dar seu testemunho pessoalDar seu testemunho pessoal..  Convidar estas pessoas para participaremConvidar estas pessoas para participarem da vida cristã em comunidade.da vida cristã em comunidade.
  • 21.  A REFORMA PROTESTANTEA REFORMA PROTESTANTE  LUTERO-> (MONGE E DEPOIS PADRELUTERO-> (MONGE E DEPOIS PADRE AGOSTINIANO E PROFº. UNIVERSITÁRIO)AGOSTINIANO E PROFº. UNIVERSITÁRIO)  COMEÇANDO COM PROTESTOS DE LUTEROCOMEÇANDO COM PROTESTOS DE LUTERO QUE RECEBE APOIO DE PRÍNCIPES DO CENTROQUE RECEBE APOIO DE PRÍNCIPES DO CENTRO E NORTE DA ALEMANHA.E NORTE DA ALEMANHA.  CONSEQUÊNCIAS:CONSEQUÊNCIAS:  IndividualismoIndividualismo  Surgimento de inúmeras comunidade eclesiaisSurgimento de inúmeras comunidade eclesiais com diferenças doutrinais e costumescom diferenças doutrinais e costumes  Igreja reformada, Presbiteriana, AnglicanaIgreja reformada, Presbiteriana, Anglicana
  • 22. REFORMULAÇÃO CATÓLICAREFORMULAÇÃO CATÓLICA  .. Concílio de TrentoConcílio de Trento  1ª. Fase -> redefiniu o Cânon das Sagradas Escrituras,1ª. Fase -> redefiniu o Cânon das Sagradas Escrituras,  Declaração que a tradução da Bíblia latina , Vulgata, eraDeclaração que a tradução da Bíblia latina , Vulgata, era totalmente isenta de erros teológicos.totalmente isenta de erros teológicos.  2ª. Fase2ª. Fase  3ª. Fase3ª. Fase  MUDANÇA NO RUMO DA HUMANIDADEMUDANÇA NO RUMO DA HUMANIDADE