O João era conhecido por sua atitude positiva e motivava os outros a verem o lado bom das situações. Quando foi baleado durante um assalto, escolheu viver e manteve sua atitude positiva, dizendo aos médicos que era alérgico a balas para animá-los a operá-lo. Sua persistência o ajudou a sobreviver, mostrando que escolhas positivas podem fazer a diferença.
3. O João era o tipo de homem que qualquer pessoa gostaria de conhecer. Estava sempre de bom humor e tinha sempre qualquer coisa de positivo para dizer.
4. Se alguém lhe perguntasse como estava, a resposta seria logo: - Cada dia melhor ... !!!
5. Era um gerente especial, os empregados seguiam-no de restaurante em restaurante, só por causa da sua atitude. Era um motivador nato: se um colaborador tinha um mau dia, o João dizia-lhe sempre para ver o lado positivo da situação.
6. Fiquei tão curioso com o seu estilo de vida. que um dia perguntei-lhe: - João, como podes ser uma pessoa tão positiva o tempo todo? Como é que consegues isso?
7. Respondeu-me: - Cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo: "João, hoje tens duas escolhas, podes ficar de bom humor ou de mau humor, e escolho ficar de bom humor." Cada vez que algo de mau acontece, posso escolher fazer-me de vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido: escolho aprender algo. Sempre que alguém reclama, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
8. _ Certo, mas não é fácil - argumentei. _ É fácil, disse-me o João. A vida é feita de escolhas. Quando examinas as coisas a fundo, há sempre uma escolha. E cabe-te escolher como reagir às situações: escolhes como as pessoas afectarão o teu humor. É tua a escolha de como viver a tua vida.
9. Nunca mais me esqueci do que o João me disse, e lembrava-me sempre dele quando fazia uma escolha.
10. Anos mais tarde soube que o João cometera um erro, deixando pela manhã a porta de serviço aberta, e foi surpreendido por assaltantes. Dominado, enquanto tentava abrir o cofre, a mão, tremendo com o nervosismo, desfez a combinação do segredo. Os ladrões entraram em pânico, dispararam e atingiram-no.
11. Por sorte, foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital. Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta, ainda com fragmentos de balas alojadas no corpo.
12. Encontrei-o mais ou menos por acaso passado um tempo, e quando lhe perguntei como estava, logo me respondeu com o seu habitual ar bem disposto: - Óptimo, se melhorar estraga!
13. Contou-me o que tinha acontecido, e perguntou se queria ver as suas cicatrizes. Recusei-me a ver os seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que lhe tinha passado pela cabeça na ocasião do assalto.
14. - A primeira coisa que pensei foi que devia ter trancado a porta das traseiras. Respondeu: - Então, deitado no chão, ensanguentado, lembrei-me que tinha duas escolhas: poderia viver ou morrer. Escolhi viver!!
15. - Não tiveste medo? _ perguntei: - Olha, os paramédicos foram óptimos, diziam-me que tudo ia dar certo e que eu ia ficar bom. Mas quando cheguei à sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado: nas expressões deles eu lia claramente: Esse aí já era...
16. - Decidi que tinha de fazer algo. - E o que fizeste?? perguntei:
17. - Bem, havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi que sim. Todos pararam para ouvir a minha resposta. Tomei fôlego e gritei: "Sou alérgico a balas!!" Entre a risota geral, disse-lhes: "Eu escolho viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto!!"
18. O João sobreviveu graças à persistência dos médicos, mas, também graças à sua atitude. Aprendi que todos os dias temos a opção de viver plenamente e tomar decisões, pois serão essas atitudes que trarão benefícios agora e para a eternidade.
20. Agora tens duas opções: 1. ler esta mensagem e apaga-la/guarda-la, ou 2. transmiti-la aos teus amigos, para que possam reflectir como tu e eu fizemos.