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Populaçãoorganizaplebiscitoereivindica
constituinteparamudarsistemapolítico
Por que a saúde e a edu-
cação públicas tem tantos
problemas, os professores
recebem tão pouco e faltam
creches? Por que o transporte
é tão caro e de péssima quali-
dade? Por que o dinheiro que
deveria ir pra área social vai
pro bolso dos ricos?
Porque é preciso fazer refor-
mas profundas no nosso país,
mas com atual sistema polí-
tico não dá! Nele o povo não
está representado.
No atual sistema político, as
empresas financiam mais de
90%dosrecursosdascampanhas
eleitorais, os eleitos são controla-
dos pelos interesses delas e não
doscidadãosquevotaram.
Além disso, existe uma
grande distorção na democra-
cia representativa atual. Con-
sequentemente, o povo está
subrepresentado.
Apesar de existirem muito
mais trabalhadores que pa-
trões, os empresários tem me-
tade do Congresso, apesar de
serem a minoria da população.
Em junho de 2013, o povo
foi às ruas, se chocou com as
instituições do país e deu o
seu recado: o atual sistema
político não nos representa!
Mas a maioria dos deputa-
dos e senadores barrou a con-
vocação da Constituinte ex-
clusiva. Querem manter tudo
como está.
Por isso, não podemos dei-
xar nas mãos deles a respon-
sabilidade para mudar: pre-
cisamos de uma Assembleia
Constituinte com represen-
tantes eleitos sob novas regras
e exclusivamente para criar
um novo sistema político com
mais democracia.
A população está se orga-
nizando e construindo o Ple-
biscito Popular para dar voz
ao povo, junte-se a nós! Os
interesses da maioria explo-
rada e oprimida que constrói
a riqueza da nação devem ser
respeitados!
O atual congresso, cuja maioria é eleita
com a grana dos poderosos quer manter
as coisas como estão, e piorar! É por isso
que depois de boicotar a proposta de Cons-
tituinte, ou seja, de não dar a palavra ao
povo, se apressa em aprovar uma contrar-
reforma política que, entre outras coisas,
mantém o financiamento das campanhas
eleitorais pelas empresas. Os capitalistas
investem e a eles os eleitos prestam contas.
Eles não querem!
Jornal do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político
PLEBISCITO
COnstituinteCOnstituinte
/plebiscitoconstituinte/plebiscitoconstituinte
PLEBISCITO
COnstituinteCOnstituinte
Congressoaindanão
representaopovo
Mulheres,jovensenegrossão
minoriadosparlamentares
Inúmeras pesquisas ates-
tam que vem crescendo a in-
satisfação do povo brasileiro
com a política. Em agosto de
2003, 36% da população não
tinhapreferênciapornenhum
partido (Ibope). Em fevereiro
de 2014, a proporção subiu
para 66% (Datafolha). Além
disso, vem caindo o grau de
confiança das pessoas nas
instituições políticas. O Índi-
ce de Confiança Social (ICS)
do Congresso Nacional caiu
de 35% para 29% entre 2009 e
2013, enquanto o ICS dos par-
tidos caiu de 31% para 25% no
Uma das alegações das orga-
nizações sociais que lutam por
uma mudança profunda do sis-
tema político brasileiro, é a falta
de democracia representativa
no Congresso Nacional. Mulhe-
res,jovensenegrosacabamnão
tendo a devida representativi-
dade nas casas. Se forem com-
parados a quantidade de mu-
lheres que se tem na sociedade,
e quantas estão no Congresso,
percebe-se que os números
são desproporcionais. Mais da
metade da população brasileira
é composta por mulheres, en-
quanto ocupam apenas 8% dos
mandatos na Câmara dos De-
putadose2%noSenado.
mesmo período (Ibope).
De acordo com os movi-
mentos e organizações que
participam da campanha do
Plebiscito Constituinte, a for-
ma como o sistema político
brasileiro está estruturado
atualmente é a principal res-
ponsável por este descrédi-
to. Eles alegam que por isso
o Congresso Nacional não é
capaz de representar o povo
brasileiro, pois o que predo-
mina é a lógica dos podero-
sos contra os interesses do
povo oprimido, fazendo do
Congresso um balcão de ne-
Nesse sentido, os movimen-
tos sociais que constroem o
plebiscito popular pela consti-
tuinte defendem a garantia de
instrumentos que possibilitem
a ampliação da participação
das mulheres na política.
Essa situação não difere se
for comparada a representati-
vidade da população negra na
política institucional. No Brasil,
51% se autodeclaram negros
(as), segundo o Censo 2010 do
IBGE. Porém, apenas 8% do
total de parlamentares se de-
nominam como tal. Os jovens
também não ficam de fora. Há
mais de 80 milhões de jovens
entre 15 e 34 anos no país, de
acordo com o IBGE, ao repre-
sentarem 42% do eleitorado.
Entretanto, menos de 3% no
Congresso Nacional se enqua-
dram nessa denominação.
Dentro desse contexto, as or-
ganizações sociais acreditam
que o texto da reforma do sis-
temaeleitoralbrasileiroprecisa
propor mecanismos para en-
frentar essas subrepresentação
na política. Alegam que para
ser de fato representativa, a po-
líticadevetrazerparaoseuseio
setores da sociedade até então
afastados, já que democratizar
os espaços de poder seria tor-
nar a política mais acessível e
menos excludente.
Projetos que patinam no congresso:
gócios.
O financiamento empresa-
rial de campanhas eleitorais,
as distorções na representação
dos estados, a exclusão de se-
tores oprimidos da sociedade,
entre outros fatores, contri-
buem para que o povo, seus
anseios e necessidades fiquem
em último plano na pauta do
Congresso, alegam os organi-
zadores da campanha.
No gráfico ao lado é pos-
sível ver a distorção entre o
perfil socioeconômico da
população e da Câmara dos
Deputados.
_Redução da jornada de trabalho
para 40 horas semanais sem redução
de salários
_Expropriação de terra, para efeito
de reforma agrária, onde for
flagrado trabalho escravo
_Salário igual para trabalho igual,
entre homens e mulheres
fontes:PNAD2011,DIAP,TSE,COngressoemfoco,IbGE,unenegro
Candidatoseleitoscustam
emmédiaR$1milhão 
Porqueosistema
políticoétãoruim?
Campanhas milionárias, com-
pras de votos, ruas inundadas de
materiais, santinhos etc. De 2 em
2 anos é a mesma história. Deze-
nasdecandidatosconcorremnas
eleições,masemgeralsãoeleitos
aqueles que tem as campanhas
maiscaras.
É isso que prova a pesquisa
realizada pela Associação dos
Consultores Legislativos e de
Orçamento e Fiscalização Finan-
ceira da Câmara dos Deputados
(ASLEGIS),ilustradanográficoao
lado.Amédiadegastodecampa-
nha dos candidatos a deputado
federal eleitos é de RS 1 milhão,
enquantoadosnãoeleitosédeR$
200mil.Emalgunsestados,como
São Paulo, o gasto é ainda mais
altoechegaaR$4milhões.
Mas quem paga essa conta?
Sai do bolso do candidato? Cer-
tamente não. A maior parte dos
parlamentares é eleito com finan-
ciamento empresarial, feito por
empresas que evidentemente
esperam um retorno de seu in-
vestimento. Só a Friboi tem 41
deputadose7senadoresfinancia-
dosnaúltimaeleição.Em2012,as
construtoras Andrade Gutierrez,
Queiroz Galvão e OAS lideraram
o ranking de doações privadas
naseleiçõesmunicipais,somando
18%dotaldoadoporempresas.
Oresultadoéainterferênciadas
empresas na leis, licitações, de-
cisões do parlamento que deixa
de estar subordinado à vontade
do povo e passa a se subordinar
à vontade das próprias empresas
e seu compromisso com o lucro.
Para mudar essa situação, é pre-
cisoacabarcomofinanciamento
empresarial,oquesóumaconsti-
tuintepoderáfazer!
No Brasil, as lutas pelo direito
ao voto vêm de longa data e ga-
rantiramovotodasmulheres,de-
pois dos soldados e analfabetos.
Desde 1989 todos podem votar
diretamenteparapresidente.
Porém, persiste um problema:
nas eleições para a Câmara dos
Deputados o poder de voto do
eleitor varia conforme a unidade
da federação. As quantidades de
deputadosquecadaestadopode
eleger são diferentes e, em geral,
estados com mais eleitores ele-
Quando a ditadura foi
derrubada em 1985, o mo-
vimento das massas afir-
mou a necessidade de novas
instituições no país, mas foi
contido pelos acordos entre
as cúpulas da ditadura e dos
partidos Arena e MDB.
Assim, a atual Constitui-
ção (1988) é parte dessa con-
tenção, da “transição con-
servadora”, sem ruptura. Os
parlamentares eleitos com
as regras herdadas da dita-
dura para o Congresso Na-
cional eram os mesmos que
participavam da Assembleia
Constituinte. Além disso, ela
não tinha soberania, pois es-
Empresas financiam: investimento é “rentável”
tava sob tutela do Judiciário
e do governo saídos da tran-
sição conservadora.
Apesar de alguns poucos
avanços no papel, a Cons-
tituição de 1988 preservou
muitas instituições criadas
ou aprofundadas pelo regi-
me militar, como a polícia
militarizada que assassina
a juventude nas periferias,
a manutenção da estrutura
fundiária, o pagamento da
dívida pública, a anistia aos
torturadores e assassinos etc.
O resultado disso é um sis-
tema político antidemocráti-
co e de restrita participação
popular.
gem mais deputados. Mas a pro-
porção entre o tamanho do colé-
gio eleitoral e o número de vagas
que cada estado deve ocupar na
Câmaranãoéamesmaemtodos
oslugares.
Porexemplo:enquantoemum
estado a proporção é de um de-
putado a cada 432 mil eleitores,
em outro é de um a cada 33 mil.
Assim, o voto dos eleitores de es-
tados com proporções maiores
exerce menor influência sobre o
poderlegislativo.
Estadistorçãoimpedeamaio-
riadopovotrabalhador,concen-
trada em áreas populosas, de ter
uma representação mais justa;
e favorece a eleição de repre-
sentantes das oligarquias locais,
onde reina ainda mais o poder
econômico dos latifundiários e
grandesempresários.
Aigualdadedopoderdevotoé
umaquestãobásicadequalquer
democracia. Lutamos para que
cadaeleitortenhadireito,defato,
aumvoto!
Umeleitornãoé igualaumvoto
RafaelStedile
Em junho de 2013, os jovens
mostraram como estão
descontentes com a política atual.
fonte: aslegis
PorqueumaConstituintedoSistemaPolítico?
É a realização de uma as-
sembleia de representantes
eleitos pelo povo que recebem
o mandato para criar ou mo-
dificar a Constituição e definir
as regras e o funcionamento
das instituições do país, como
o governo, o congresso e o ju-
diciário, por exemplo. A Cons-
tituinte que propomos deve
servir para mudar as regras do
sistema político e abrir cami-
nho para as aspirações popu-
lares, como saúde, educação,
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Por que uma Constituinte
paramudarosistemapolítico?
Para solucionar os princi-
pais problemas da sociedade
(educação, saúde, moradia,
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etc.) precisamos mudar as
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ja construir e participar do Ple-
biscito. Trata-se de um grupo
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toduranteoanotodo.
A arrecadacao de votos do
Plebiscito Popular ocorre-
rá na Semana da Pátria (01
a 07 de Setembro de 2014),
aonde todos responderão à
seguinte pergunta: “Você é
a favor de uma Constituinte
Exclusiva e Soberana do Sis-
tema Político?”.
No último dia de votação, 07
de Setembro, convidaremos
todos a irem às ruas para parti-
cipardo20ºGritodoExcluídos.
Pode-se organizar um Co-
mitê Popular nos estados, mu-
nicípios, bairros, escolas, igre-
cont@tos
amazônia
plebiscitoconstituinte.am@gmail.com
piauí
plebiscitoconstituintepiaui@gmail.com
sergipe
plebiscito.se@gmail.com
são paulo
plebiscitoconstituintesp@gmail.com
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R. Caetano Pinto, 575, Brás São Paulo-SP | 11-2108-9336 plebiscitoconstituinte@gmail.com facebook.com/plebiscitoconstituinte
rio grande do sul
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maranhão
plebiscitoconsituintema@gmail.com
alagoas
plebiscitoconstituinte.al@gmail.com
minas gerais
plebiscitopopularmg@gmail.com
“regras do jogo”, mudar o sis-
tema político. Como não es-
peramos que esse Congresso
“abra seus ouvidos”, organi-
zamos um plebiscito popular
que luta por uma Assembleia
Constituinte exclusiva e sobe-
rana do sistema política.
PorqueaConstituintedeve
serExclusivaeSoberana?
Deve ser exclusiva para
que os representantes sejam
eleitos exclusivamente para
isso. Ou seja, não serão os
deputados atuais, já que não
iriam caçar seus próprios pri-
vilégios. Deve ser soberana
para ter o poder soberano de
mudar o sistema político. Ou
seja, estará acima de todos os
outros poderes.
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bairro,universidades,comuni-
dades rurais, grupos culturais,
ou seja, em qualquer local que
reúna os interessados em par-
ticipar da Campanha.
Já são centenas de comitês
organizados por todo país,
que realizam palestras, cur-
sos de formação, panfleta-
gens, manifestações, entre
outras atividades.
PARACRIARUMCOMITÊ
Basta que tenha uma pessoa
interessada em participar do
Plebiscito para que o Comi-
tê exista. A partir daí, pode-se
chamar familiares, amigos, co-
legas de escola, pessoas próxi-
mas para juntarem-se e organi-
zá-lo. Formado o Comitê e em
contato com os Comitês do seu
município, de municípios pró-
ximosoudoseuEstadoésóco-
meçaraorganizaratividades!
Tudo isso ajudará a multipli-
car a ideia do Plebiscito para
que se colete ao menos 10 mi-
lhões de votos por todo o Bra-
sil. A meta da Campanha é ter
ao menos um Comitê Popular
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Congresso não representa povo, plebiscito convoca Constituinte

  • 1. Populaçãoorganizaplebiscitoereivindica constituinteparamudarsistemapolítico Por que a saúde e a edu- cação públicas tem tantos problemas, os professores recebem tão pouco e faltam creches? Por que o transporte é tão caro e de péssima quali- dade? Por que o dinheiro que deveria ir pra área social vai pro bolso dos ricos? Porque é preciso fazer refor- mas profundas no nosso país, mas com atual sistema polí- tico não dá! Nele o povo não está representado. No atual sistema político, as empresas financiam mais de 90%dosrecursosdascampanhas eleitorais, os eleitos são controla- dos pelos interesses delas e não doscidadãosquevotaram. Além disso, existe uma grande distorção na democra- cia representativa atual. Con- sequentemente, o povo está subrepresentado. Apesar de existirem muito mais trabalhadores que pa- trões, os empresários tem me- tade do Congresso, apesar de serem a minoria da população. Em junho de 2013, o povo foi às ruas, se chocou com as instituições do país e deu o seu recado: o atual sistema político não nos representa! Mas a maioria dos deputa- dos e senadores barrou a con- vocação da Constituinte ex- clusiva. Querem manter tudo como está. Por isso, não podemos dei- xar nas mãos deles a respon- sabilidade para mudar: pre- cisamos de uma Assembleia Constituinte com represen- tantes eleitos sob novas regras e exclusivamente para criar um novo sistema político com mais democracia. A população está se orga- nizando e construindo o Ple- biscito Popular para dar voz ao povo, junte-se a nós! Os interesses da maioria explo- rada e oprimida que constrói a riqueza da nação devem ser respeitados! O atual congresso, cuja maioria é eleita com a grana dos poderosos quer manter as coisas como estão, e piorar! É por isso que depois de boicotar a proposta de Cons- tituinte, ou seja, de não dar a palavra ao povo, se apressa em aprovar uma contrar- reforma política que, entre outras coisas, mantém o financiamento das campanhas eleitorais pelas empresas. Os capitalistas investem e a eles os eleitos prestam contas. Eles não querem! Jornal do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político PLEBISCITO COnstituinteCOnstituinte /plebiscitoconstituinte/plebiscitoconstituinte PLEBISCITO COnstituinteCOnstituinte
  • 2. Congressoaindanão representaopovo Mulheres,jovensenegrossão minoriadosparlamentares Inúmeras pesquisas ates- tam que vem crescendo a in- satisfação do povo brasileiro com a política. Em agosto de 2003, 36% da população não tinhapreferênciapornenhum partido (Ibope). Em fevereiro de 2014, a proporção subiu para 66% (Datafolha). Além disso, vem caindo o grau de confiança das pessoas nas instituições políticas. O Índi- ce de Confiança Social (ICS) do Congresso Nacional caiu de 35% para 29% entre 2009 e 2013, enquanto o ICS dos par- tidos caiu de 31% para 25% no Uma das alegações das orga- nizações sociais que lutam por uma mudança profunda do sis- tema político brasileiro, é a falta de democracia representativa no Congresso Nacional. Mulhe- res,jovensenegrosacabamnão tendo a devida representativi- dade nas casas. Se forem com- parados a quantidade de mu- lheres que se tem na sociedade, e quantas estão no Congresso, percebe-se que os números são desproporcionais. Mais da metade da população brasileira é composta por mulheres, en- quanto ocupam apenas 8% dos mandatos na Câmara dos De- putadose2%noSenado. mesmo período (Ibope). De acordo com os movi- mentos e organizações que participam da campanha do Plebiscito Constituinte, a for- ma como o sistema político brasileiro está estruturado atualmente é a principal res- ponsável por este descrédi- to. Eles alegam que por isso o Congresso Nacional não é capaz de representar o povo brasileiro, pois o que predo- mina é a lógica dos podero- sos contra os interesses do povo oprimido, fazendo do Congresso um balcão de ne- Nesse sentido, os movimen- tos sociais que constroem o plebiscito popular pela consti- tuinte defendem a garantia de instrumentos que possibilitem a ampliação da participação das mulheres na política. Essa situação não difere se for comparada a representati- vidade da população negra na política institucional. No Brasil, 51% se autodeclaram negros (as), segundo o Censo 2010 do IBGE. Porém, apenas 8% do total de parlamentares se de- nominam como tal. Os jovens também não ficam de fora. Há mais de 80 milhões de jovens entre 15 e 34 anos no país, de acordo com o IBGE, ao repre- sentarem 42% do eleitorado. Entretanto, menos de 3% no Congresso Nacional se enqua- dram nessa denominação. Dentro desse contexto, as or- ganizações sociais acreditam que o texto da reforma do sis- temaeleitoralbrasileiroprecisa propor mecanismos para en- frentar essas subrepresentação na política. Alegam que para ser de fato representativa, a po- líticadevetrazerparaoseuseio setores da sociedade até então afastados, já que democratizar os espaços de poder seria tor- nar a política mais acessível e menos excludente. Projetos que patinam no congresso: gócios. O financiamento empresa- rial de campanhas eleitorais, as distorções na representação dos estados, a exclusão de se- tores oprimidos da sociedade, entre outros fatores, contri- buem para que o povo, seus anseios e necessidades fiquem em último plano na pauta do Congresso, alegam os organi- zadores da campanha. No gráfico ao lado é pos- sível ver a distorção entre o perfil socioeconômico da população e da Câmara dos Deputados. _Redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salários _Expropriação de terra, para efeito de reforma agrária, onde for flagrado trabalho escravo _Salário igual para trabalho igual, entre homens e mulheres fontes:PNAD2011,DIAP,TSE,COngressoemfoco,IbGE,unenegro
  • 3. Candidatoseleitoscustam emmédiaR$1milhão  Porqueosistema políticoétãoruim? Campanhas milionárias, com- pras de votos, ruas inundadas de materiais, santinhos etc. De 2 em 2 anos é a mesma história. Deze- nasdecandidatosconcorremnas eleições,masemgeralsãoeleitos aqueles que tem as campanhas maiscaras. É isso que prova a pesquisa realizada pela Associação dos Consultores Legislativos e de Orçamento e Fiscalização Finan- ceira da Câmara dos Deputados (ASLEGIS),ilustradanográficoao lado.Amédiadegastodecampa- nha dos candidatos a deputado federal eleitos é de RS 1 milhão, enquantoadosnãoeleitosédeR$ 200mil.Emalgunsestados,como São Paulo, o gasto é ainda mais altoechegaaR$4milhões. Mas quem paga essa conta? Sai do bolso do candidato? Cer- tamente não. A maior parte dos parlamentares é eleito com finan- ciamento empresarial, feito por empresas que evidentemente esperam um retorno de seu in- vestimento. Só a Friboi tem 41 deputadose7senadoresfinancia- dosnaúltimaeleição.Em2012,as construtoras Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e OAS lideraram o ranking de doações privadas naseleiçõesmunicipais,somando 18%dotaldoadoporempresas. Oresultadoéainterferênciadas empresas na leis, licitações, de- cisões do parlamento que deixa de estar subordinado à vontade do povo e passa a se subordinar à vontade das próprias empresas e seu compromisso com o lucro. Para mudar essa situação, é pre- cisoacabarcomofinanciamento empresarial,oquesóumaconsti- tuintepoderáfazer! No Brasil, as lutas pelo direito ao voto vêm de longa data e ga- rantiramovotodasmulheres,de- pois dos soldados e analfabetos. Desde 1989 todos podem votar diretamenteparapresidente. Porém, persiste um problema: nas eleições para a Câmara dos Deputados o poder de voto do eleitor varia conforme a unidade da federação. As quantidades de deputadosquecadaestadopode eleger são diferentes e, em geral, estados com mais eleitores ele- Quando a ditadura foi derrubada em 1985, o mo- vimento das massas afir- mou a necessidade de novas instituições no país, mas foi contido pelos acordos entre as cúpulas da ditadura e dos partidos Arena e MDB. Assim, a atual Constitui- ção (1988) é parte dessa con- tenção, da “transição con- servadora”, sem ruptura. Os parlamentares eleitos com as regras herdadas da dita- dura para o Congresso Na- cional eram os mesmos que participavam da Assembleia Constituinte. Além disso, ela não tinha soberania, pois es- Empresas financiam: investimento é “rentável” tava sob tutela do Judiciário e do governo saídos da tran- sição conservadora. Apesar de alguns poucos avanços no papel, a Cons- tituição de 1988 preservou muitas instituições criadas ou aprofundadas pelo regi- me militar, como a polícia militarizada que assassina a juventude nas periferias, a manutenção da estrutura fundiária, o pagamento da dívida pública, a anistia aos torturadores e assassinos etc. O resultado disso é um sis- tema político antidemocráti- co e de restrita participação popular. gem mais deputados. Mas a pro- porção entre o tamanho do colé- gio eleitoral e o número de vagas que cada estado deve ocupar na Câmaranãoéamesmaemtodos oslugares. Porexemplo:enquantoemum estado a proporção é de um de- putado a cada 432 mil eleitores, em outro é de um a cada 33 mil. Assim, o voto dos eleitores de es- tados com proporções maiores exerce menor influência sobre o poderlegislativo. Estadistorçãoimpedeamaio- riadopovotrabalhador,concen- trada em áreas populosas, de ter uma representação mais justa; e favorece a eleição de repre- sentantes das oligarquias locais, onde reina ainda mais o poder econômico dos latifundiários e grandesempresários. Aigualdadedopoderdevotoé umaquestãobásicadequalquer democracia. Lutamos para que cadaeleitortenhadireito,defato, aumvoto! Umeleitornãoé igualaumvoto RafaelStedile Em junho de 2013, os jovens mostraram como estão descontentes com a política atual. fonte: aslegis
  • 4. PorqueumaConstituintedoSistemaPolítico? É a realização de uma as- sembleia de representantes eleitos pelo povo que recebem o mandato para criar ou mo- dificar a Constituição e definir as regras e o funcionamento das instituições do país, como o governo, o congresso e o ju- diciário, por exemplo. A Cons- tituinte que propomos deve servir para mudar as regras do sistema político e abrir cami- nho para as aspirações popu- lares, como saúde, educação, transporte e reforma agrária. Por que uma Constituinte paramudarosistemapolítico? Para solucionar os princi- pais problemas da sociedade (educação, saúde, moradia, segurança, transporte, terra etc.) precisamos mudar as Os Comitês Populares são os instrumentos para quem dese- ja construir e participar do Ple- biscito. Trata-se de um grupo de organizações e/ou pessoas responsáveis por organizar as atividades relativas ao Plebisci- toduranteoanotodo. A arrecadacao de votos do Plebiscito Popular ocorre- rá na Semana da Pátria (01 a 07 de Setembro de 2014), aonde todos responderão à seguinte pergunta: “Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sis- tema Político?”. No último dia de votação, 07 de Setembro, convidaremos todos a irem às ruas para parti- cipardo20ºGritodoExcluídos. Pode-se organizar um Co- mitê Popular nos estados, mu- nicípios, bairros, escolas, igre- cont@tos amazônia plebiscitoconstituinte.am@gmail.com piauí plebiscitoconstituintepiaui@gmail.com sergipe plebiscito.se@gmail.com são paulo plebiscitoconstituintesp@gmail.com amapá plebiscitoconstituinteap@gmail.com tocantins plebiscitotocantins@gmail.com bahia plebiscitopopularbahia@gmail.com Rio de janeiro plebiscitoconstituinterj@gmail.com acre plebiscitoconstituinteac@gmail.com ceará plebiscitoconstituintece@gmail.com mato grosso plebiscitoconstituintemt@gmail.com espírito santo plebiscitoconstituinte.es@gmail.com Pará plebiscitoconstituintepa@gmail.com Rio grande do norte plebiscitopopularrn@gmail.com mato grosso do sul plebiscitoconstituintems@gmail.com Paraná plebiscitopopularparana@gmail.com roraima plebiscitororaima@outlook.com paraíba plebiscitoconstituintepb@gmail.com goiás plebiscitoconstituintego@gmail.com santa catarina plebiscitopopular.sc@gmail.com rondônia plebiscitop@gmail.com pernambuco plebiscitopopularpe@gmail.com distrito federal plebiscitoconstituintedf@gmail.com R. Caetano Pinto, 575, Brás São Paulo-SP | 11-2108-9336 plebiscitoconstituinte@gmail.com facebook.com/plebiscitoconstituinte rio grande do sul constituinters@gmail.com maranhão plebiscitoconsituintema@gmail.com alagoas plebiscitoconstituinte.al@gmail.com minas gerais plebiscitopopularmg@gmail.com “regras do jogo”, mudar o sis- tema político. Como não es- peramos que esse Congresso “abra seus ouvidos”, organi- zamos um plebiscito popular que luta por uma Assembleia Constituinte exclusiva e sobe- rana do sistema política. PorqueaConstituintedeve serExclusivaeSoberana? Deve ser exclusiva para que os representantes sejam eleitos exclusivamente para isso. Ou seja, não serão os deputados atuais, já que não iriam caçar seus próprios pri- vilégios. Deve ser soberana para ter o poder soberano de mudar o sistema político. Ou seja, estará acima de todos os outros poderes. jas, sindicatos, associações de bairro,universidades,comuni- dades rurais, grupos culturais, ou seja, em qualquer local que reúna os interessados em par- ticipar da Campanha. Já são centenas de comitês organizados por todo país, que realizam palestras, cur- sos de formação, panfleta- gens, manifestações, entre outras atividades. PARACRIARUMCOMITÊ Basta que tenha uma pessoa interessada em participar do Plebiscito para que o Comi- tê exista. A partir daí, pode-se chamar familiares, amigos, co- legas de escola, pessoas próxi- mas para juntarem-se e organi- zá-lo. Formado o Comitê e em contato com os Comitês do seu município, de municípios pró- ximosoudoseuEstadoésóco- meçaraorganizaratividades! Tudo isso ajudará a multipli- car a ideia do Plebiscito para que se colete ao menos 10 mi- lhões de votos por todo o Bra- sil. A meta da Campanha é ter ao menos um Comitê Popular em cada bairro das grandes cidades, em cada município do interior, em cada paróquia, assentamento, comunidade de todososestadosbrasileiros. Comoparticipardoplebiscitopopular? Secretaria Operativa Nacional A arrecadacao de votos do aonde todos responderão à seguinte pergunta: “Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sis- tema Político?”. Plebiscito Popular ocorre- rá na Semana da Pátria (01 a 07 de Setembro de 2014),