O documento discute vários tópicos de ciência, incluindo a estrutura e função das células, métodos de pesquisa, tipos de resíduos, reciclagem, a estrutura interna da Terra, teoria da deriva continental, placas tectônicas, e as estações do ano. Apresenta detalhes sobre a constituição e diferenças entre células procarióticas e eucarióticas, e discute processos como hereditariedade.
Células, hereditariedade e métodos de investigação
1. Instituto do emprego e formação Profissional
Centro de Formação Profissional de Viana do Castelo
Técnico Auxiliar de Saúde
STC7 – Sociedade, Tecnologias e Ciência Nível 7
Formanda: Daniela Lobo
Formadora: Susana
Mediadora: Filipa Fernandes
2. O presente módulo foi iniciado com o tema da Célula e a sua constituição. Tema que já
tínhamos abordado anteriormente noutra UFCD. A célula é o ser mais básico de qualquer ser
com vida, é a célula que define o que cada ser é na realidade.
Numa das sessões diferenciamos as células procarióticas das células eucarióticas sendo as
células procarióticas, células mais simples, como as das bactérias. As células eucarióticas são
mais compostas, fazendo assim seres como os animais e as plantas.
No seguimento da matéria abordamos ainda a constituição dos ácidos nucleicos e a teoria
celular. O mundo da ciência é um mundo fascinante, como é possível seres tão pequenos
serem dotados de tão grandes feitos. Obtendo seres completos, não perfeitos, mas incríveis.
As células são verdadeiros cofres de transmissão de informação, ou seja, são veículos de
transmissão de uma para as outras, o que chamamos de hereditariedade. Quando falamos de
hereditariedade, falamos de transmissão de carateres para indivíduos descendentes de outros.
A hereditariedade tem quatro principais constituintes, sendo estes, o cariótipo, o gene, o
genótipo e o fenótipo. Para percebermos como a hereditariedade é estruturada, a formadora
explicou-nos em forma de tabela todo o processo e consequente resultado. Cada um de nós
consegue ver todo o processo de hereditariedade pela nossa árvore genealógica.
Seguidamente, abordamos métodos e técnicas de recolha de dados, procedimento de
investigação para recolha e tratamento da informação e assim controlar a sua utilização. Todos
os procedimentos são bem definidos e transmissíveis, destinados a produzir certos resultados
na recolha e tratamento da informação, podendo ser recolhidos por questionário, entrevista
entre outros, e posteriormente serem estudados.
Estudamos ainda dois tipos de métodos, o método extensivo e método intensivo. O método
extensivo é aplicado a populações amplas, pode ser realizado com perguntas diretas ou
indiretas. Quanto ao método intensivo consiste no estudo de casos, estudando assim e m
profundidade utilizando todas técnicas disponíveis.
Nas sessões seguintes falamos dos vários tipos de resíduos sólidos, urbanos, industriais e
perigosos. Passando também pela reciclagem, o ecoponto. Cada cor respetiva do ecoponto é
destinada para resíduas com composições diferenciadas.
Vimos a importância das ETARS, sendo uma infraestrutura que trata as águas residuais de
origem doméstica e/ou industrial, ou chamadas de esgotos sanitários para depois serem
3. escoadas para o mar ou rio com um nível de poluição aceitável, respeitando assim a normais
do meio ambiente.
Diferenciamos também as lixeiras dos aterros sanitários, enquanto as lixeiras têm lixo
depositado diretamente no solo sem qualquer tipo de proteção e posteriormente lixiviando as
águas com tóxicos dos lixos, o aterro sanitário é uma forma mais racional de destruir o lixo
com a preocupação com o ambiente envolvente e todos os habitantes da terra.
Faz todo o sentido neste tema falar ainda da inceneração, pois existem resíduos perigosos que
não podem ser depositados em lixeiras, aterros ou ecopontos. No âmbito da Saúde este tipo
de finalização de resíduos é muitas vezes a opção, devido ao risco que o ambiente corre com
os resíduos perigosos hospitalares que são produzidos.
A política dos três RRR, já me era familiar, desde muito cedo na escola ouvi falar disto.
REDUZIR, consiste em evitar a produção de resíduos, evitando consumos desnecessários,
utilizando produtos em embalagens familiares ou sem embalagens excessivas, recorrendo a
novos materiais, tecnologias com maior respeito pelo ambiente.
REUTILIZAR, consiste em utilizar um produto mais do que uma vez para o fim para o qual foi
produzido ou para outro fim. Podendo Optar por embalagens com recarga, aproveitando o
verso das folhas para rascunho, preferindo pilhas recarregáveis, actualizando os processos
produtivos e adoptando tecnologias mais limpas.
RECICLAR, consiste em recuperar os componentes dos resíduos para produzir novos produtos,
colocar as embalagens vazias nos locais certos para a reciclagem, ou seja nos ecopontos.
Por último falamos da estrutura interna da Terra. Método direto e imediato para conhecer a
estrutura interna da Terra. Esta é composta por Criosfera, Litosfera, Biosfera, Hidrosfera e
Atmosfera.
Falamos ainda das várias camadas da terra começando de fora para dentro, sendo a crosta
oceânica e a crosta continental a parte mais exterior, seguindo para o manto superior, manto
inferior, núcleo externo e núcleo interno.
No seguimento deste assunto falamos da teoria da Deriva Continental de Wegener, os
argumentos que esta teoria suporta para que o mundo acreditasse.
4. O princípio chave da tectónica de placas é a existência de uma litosfera constituída por placas
tectónicas separadas e distintas, que flutuam sobre a astenosfera. A relativa fluidez da
astenosfera permite que as placas tectónicas se movimentem em diferentes direcções.
As placas contactam umas com as outras ao longo dos limites de placa, estando estes
comummente associados a eventos geológicos como terramotos e a criação de elementos
topográficos como cadeias montanhosas, vulcões e fossas oceânicas. A maioria dos vulcões
activos do mundo situa-se ao longo dos limites de placas, sendo a zona do Círculo de Fogo do
Pacífico a mais conhecida e activa.6 Estes limites são apresentados em detalhe mais adiante.
A distinção entre crosta continental e crosta oceânica baseia-se na diferença de densidades
dos materiais que constituem cada uma delas; a crusta oceânica é mais densa devido às
diferentes proporções dos elementos constituintes, em particular do silício. A crosta oceânica
é mais pobre em sílica e mais rica em minerais (geralmente mais densos), enquanto que a
crosta continental apresenta maior percentagem de minerais félsicos (em geral menos
densos).
Como consequência, a crosta oceânica está geralmente abaixo do nível do mar (como, por
exemplo, a maior parte da placa do Pacífico), enquanto que a crosta continental se situa acima
daquele nível (ver isostasia para uma explicação deste princípio).
Na sequência deste tema falamos ainda das estações do ano. As estações do ano surgem
devido ao movimento de translação da Terra e também devido á sua inclinação. Uma volta da
Terra em torno do Sol demora um ano. Ao longo do percurso que a terra descreve em torno do
Sol não se encontra sempre á mesma distância desta estrela. Daí que se diga que a trajectória
é elíptica. A terra gira em torno do sol de uma forma inclinada.
Para concluir gostei bastante da matéria, penso que mesmo para cultura geral é interessante.