SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 14
GUERRA COLONIAL
INDÍCE 1ª Introdução 2ª. Guerra em Angola 3ªGuerra em Guiné-Bissau 4ªGuerra em Moçambique 5ª Fim da guerra 6ªMonumento
Introdução Designa-se por Guerra Colonial, Guerra do Ultramar (designação oficial portuguesa do conflito até ao 25 de Abril), ou Guerra de Libertação (designação mais utilizada pelos africanos independentistas), Na época, era também referida vulgarmente em Portugal como Guerra de África . A guerra começou a 4 de Fevereiro de 1961 e acabou em 1974 dando a independência as colónias .
AS COLÓNIAS PORTUGUESAS
GUERRA EM ANGOLA. Em Angola, a sublevação da ZSN foi efectuada pela União das Populações de Angola (UPA) — que passou a designar-se como Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) em 1962. A 4 de Fevereiro de 1961 ,  o MPLA  reivindicou o ataque à cadeia de Luanda, onde foram mortos sete polícias.  A 15 de Março de1961, a UPA, num ataque tribal, deu origem a um massacre de populações brancas e trabalhadores negros naturais de outras regiões de Angola. Esta região seria reocupada mediante operações militares de grande envergadura que, porém, não conseguiram conter o alastramento das acções de guerrilha outras regiões de Angola, como Cabinda, o Leste, o Sudeste e planalto central. Ao MPLA, que desempenhou um papel  fundamental, há a acrescentar, a partir de 1966, a acção da (UNITA).
Continuação Em  Angola, os efectivos militares contavam, no início de 1961, com 5000 militares africanos e 1500 metropolitanos, organizados em dois regimentos de infantaria um em Luanda e outro em nova Lisboa (actual Huambo) — cada um com dois batalhões de instrução e outro de atiradores) e um grupo de cavalaria, A densidade média era, portanto, de um soldado para cada 30 km. Imediatamente disponíveis para acorrer à zona afectada estavam apenas mil soldados europeus e 1200 africanos.
MAPA DE ANGOLA
GUERRA EM GUINÉ-BISSAU Na Guiné, os confrontos foram iniciados, na perspectiva portuguesa, em Julho de 1961 quando guerrilheiros do Movimento de Libertação da Guiné (MLG) lançaram ataques às povoações de S. Domingos, Susana e Varela, junto à fronteira noroeste com o Senegal. A guerra na Guiné colocou frente a frente dois homens de forte personalidade: Amílcar Cabral e António de Spínola, responsáveis pela modelação do teatro de operações na Guiné. Em 1965 dá-se o alastramento da guerra ao Leste (Pirada, Canquelifá , Beli ). Nesse mesmo ano, o PAIGC realizou missões no Norte, na região de São Domingos, onde, até ao momento, apenas actuava a FLING, que se via a braços na luta, depois da OUA ter canalizado o seu apoio para o PAIGC. Este, em sequência da sua crescente afirmação internacional, viria a receber apoio militar cubano, que duraria até ao final da guerra.
GUERRA EM MOÇAMBIQUE  Em  Moçambique, o movimento de libertação, denominado  Frente de  Libertação de Moçambique (FRELIMO),  efectuou  a sua primeira  acção nos dias 24 e 25 de Setembro de 1964, num ataque a Chai, na província de Cabo Delgado, estendendo-se posteriormente  ao Niassa, Tete e para o centro do território. Porém, um relatório do Batalhão de Caçadores 558 refere acções violentas a 21  de  Agosto de 1964, na região de Cabo Delgado, como indica o  relatório do Batalhão de Caçadores 558. O mesmo relatório refere  que, três dias depois, um padre da Missão de Nangololo tinha  sido  ferido  mortalmente. Estas acções foram atribuídas a grupos de guerrilheiros MANU e da UDENAMO
“SEMPRE ATENTOS AO PERIGO”
FIM DA GUERRA O 25 de Abril de 1974, planeado e executado por militares dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas, uma nova geração de oficiais de baixa e média patente, formada e criada na guerra, que aprendera a agir com autonomia, levantaria, sob a direcção do MFA, um período revolucionário que transformaria radicalmente o Estado e a sociedade. Embora inúmeros factores tenham contribuído para a revolução, a Guerra Colonial foi, desde sempre, apontada como a principal justificação para a queda irrevogável do Estado Novo em Portugal.
MONUMENTO COMBATENTES Monumento da autoria de Carlos Guerreiro e Batista Barros, em homenagem a todos aqueles que morreram em combate, na Guerra do Ultramar, entre 1961 a 1974. A parede em redor do monumento está revestida com placas onde estão gravados os nomes de todos os ex-combatentes mortos em combate.
CONCLUSÃO
Trabalho realizado por: Nuno Castro nª12Joel Gouveia nª6

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

A guerra colonial
A guerra colonialA guerra colonial
A guerra colonialmaria40
 
Guerra colonial-175.ppt
Guerra colonial-175.pptGuerra colonial-175.ppt
Guerra colonial-175.pptFrederico
 
Guerra Colonial Portuguesa
Guerra Colonial PortuguesaGuerra Colonial Portuguesa
Guerra Colonial PortuguesaJorge Almeida
 
Descolonização
DescolonizaçãoDescolonização
DescolonizaçãoMaria Gomes
 
O Dia 25 de Abril de 1974
O Dia 25 de Abril de 1974O Dia 25 de Abril de 1974
O Dia 25 de Abril de 1974diuguitofelgas
 
25 de abril de 1974 2
25 de abril de 1974 225 de abril de 1974 2
25 de abril de 1974 2Jorge Almeida
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado Novocruchinho
 
25de abril de 1974
25de abril de 197425de abril de 1974
25de abril de 1974cruchinho
 
Revolução dos cravos
Revolução dos cravosRevolução dos cravos
Revolução dos cravosDg Guimarães
 
25 de abril de 1974(acabadinho2)
25 de abril de 1974(acabadinho2)25 de abril de 1974(acabadinho2)
25 de abril de 1974(acabadinho2)Isabel Ribeiro
 
Revolução 25 de abril 6º ano
Revolução 25 de abril 6º anoRevolução 25 de abril 6º ano
Revolução 25 de abril 6º anoPaula Morgado
 
Independência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e MoçambiqueIndependência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e MoçambiqueGabriel Resende
 
A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974Jorge Almeida
 
Dia 25 de abril
Dia 25 de abrilDia 25 de abril
Dia 25 de abrilRicardo122
 
Hgp 25 de abril 6º g -joaõ miguel e baía
Hgp  25 de abril  6º g -joaõ miguel e baíaHgp  25 de abril  6º g -joaõ miguel e baía
Hgp 25 de abril 6º g -joaõ miguel e baíaRui Pinto
 
Ficha lp 1-2_25_abril
Ficha lp 1-2_25_abrilFicha lp 1-2_25_abril
Ficha lp 1-2_25_abrilprof pirata
 

Was ist angesagt? (20)

A guerra colonial
A guerra colonialA guerra colonial
A guerra colonial
 
Guerra colonial-175.ppt
Guerra colonial-175.pptGuerra colonial-175.ppt
Guerra colonial-175.ppt
 
Guerra Colonial Portuguesa
Guerra Colonial PortuguesaGuerra Colonial Portuguesa
Guerra Colonial Portuguesa
 
Guerra colonial
Guerra colonialGuerra colonial
Guerra colonial
 
Descolonização
DescolonizaçãoDescolonização
Descolonização
 
O Dia 25 de Abril de 1974
O Dia 25 de Abril de 1974O Dia 25 de Abril de 1974
O Dia 25 de Abril de 1974
 
25 de abril de 1974 2
25 de abril de 1974 225 de abril de 1974 2
25 de abril de 1974 2
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado Novo
 
25de abril de 1974
25de abril de 197425de abril de 1974
25de abril de 1974
 
Revolução dos cravos
Revolução dos cravosRevolução dos cravos
Revolução dos cravos
 
25 de abril de 1974(acabadinho2)
25 de abril de 1974(acabadinho2)25 de abril de 1974(acabadinho2)
25 de abril de 1974(acabadinho2)
 
Trabalho 25 de abril 2
Trabalho 25 de abril   2 Trabalho 25 de abril   2
Trabalho 25 de abril 2
 
Revolução 25 de abril 6º ano
Revolução 25 de abril 6º anoRevolução 25 de abril 6º ano
Revolução 25 de abril 6º ano
 
A guerra colonial
A guerra colonialA guerra colonial
A guerra colonial
 
8 b grp07_trab1
8 b grp07_trab18 b grp07_trab1
8 b grp07_trab1
 
Independência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e MoçambiqueIndependência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e Moçambique
 
A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974
 
Dia 25 de abril
Dia 25 de abrilDia 25 de abril
Dia 25 de abril
 
Hgp 25 de abril 6º g -joaõ miguel e baía
Hgp  25 de abril  6º g -joaõ miguel e baíaHgp  25 de abril  6º g -joaõ miguel e baía
Hgp 25 de abril 6º g -joaõ miguel e baía
 
Ficha lp 1-2_25_abril
Ficha lp 1-2_25_abrilFicha lp 1-2_25_abril
Ficha lp 1-2_25_abril
 

Andere mochten auch

25 de abril hora a hora
25 de abril hora  a hora25 de abril hora  a hora
25 de abril hora a horaLurdes Meneses
 
Teste 25 de abril
Teste 25 de abrilTeste 25 de abril
Teste 25 de abrilAna Pereira
 
Constituição da República Portuguesa
Constituição da República Portuguesa Constituição da República Portuguesa
Constituição da República Portuguesa eb23ja
 
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESFicha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESensinovirtual3ciclo
 

Andere mochten auch (12)

Museu Guerra Colonial
Museu Guerra ColonialMuseu Guerra Colonial
Museu Guerra Colonial
 
Apresentação sobre o Absolutismo Régio
Apresentação sobre o Absolutismo RégioApresentação sobre o Absolutismo Régio
Apresentação sobre o Absolutismo Régio
 
Portugal democrático
Portugal democráticoPortugal democrático
Portugal democrático
 
25 de Abril de 1974
25 de Abril de 197425 de Abril de 1974
25 de Abril de 1974
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
25 de abril hora a hora
25 de abril hora  a hora25 de abril hora  a hora
25 de abril hora a hora
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
25 de Abril de 1974
25 de Abril de 197425 de Abril de 1974
25 de Abril de 1974
 
Teste 25 de abril
Teste 25 de abrilTeste 25 de abril
Teste 25 de abril
 
Teste 25 abril
Teste 25 abrilTeste 25 abril
Teste 25 abril
 
Constituição da República Portuguesa
Constituição da República Portuguesa Constituição da República Portuguesa
Constituição da República Portuguesa
 
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESFicha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
 

Ähnlich wie A Guerra Colonial Portuguesa de 1961 a 1974

Bruno Micael Daniela V
Bruno Micael Daniela VBruno Micael Daniela V
Bruno Micael Daniela Vrfneto
 
guerra-colonial-175.pdf
guerra-colonial-175.pdfguerra-colonial-175.pdf
guerra-colonial-175.pdfriodurval
 
Artigo de Luiz Nazario
Artigo de Luiz NazarioArtigo de Luiz Nazario
Artigo de Luiz NazarioPLETZ.com -
 
Guerra civil espanhola
Guerra civil espanholaGuerra civil espanhola
Guerra civil espanholaceufaias
 
Portugal:Do autoritarismo à democracia
Portugal:Do autoritarismo à democraciaPortugal:Do autoritarismo à democracia
Portugal:Do autoritarismo à democraciaJoão Costa
 
Descolonização africana trabalho de marcos nunes
Descolonização africana   trabalho de marcos nunesDescolonização africana   trabalho de marcos nunes
Descolonização africana trabalho de marcos nunessoniawanderley
 
Queda do Regime Fascista
Queda do Regime FascistaQueda do Regime Fascista
Queda do Regime FascistaJoão Lima
 
Descolonização da África e Ásia.pptx
Descolonização da África e Ásia.pptxDescolonização da África e Ásia.pptx
Descolonização da África e Ásia.pptxandrsilva110070
 
Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974
Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974
Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974124481
 
Tropa gazeta
Tropa gazetaTropa gazeta
Tropa gazetaZeventura
 
O dia-25-de-abril-de-1974-3528
O dia-25-de-abril-de-1974-3528O dia-25-de-abril-de-1974-3528
O dia-25-de-abril-de-1974-3528António Bento
 

Ähnlich wie A Guerra Colonial Portuguesa de 1961 a 1974 (20)

Trab1 8a grp07
Trab1 8a grp07Trab1 8a grp07
Trab1 8a grp07
 
Bruno Micael Daniela V
Bruno Micael Daniela VBruno Micael Daniela V
Bruno Micael Daniela V
 
guerra-colonial-175.pdf
guerra-colonial-175.pdfguerra-colonial-175.pdf
guerra-colonial-175.pdf
 
Indepêndencia de Angola
Indepêndencia de AngolaIndepêndencia de Angola
Indepêndencia de Angola
 
25 de abril
25 de abril25 de abril
25 de abril
 
Descolonizacao da Africa e Asia
Descolonizacao da Africa e AsiaDescolonizacao da Africa e Asia
Descolonizacao da Africa e Asia
 
Artigo de Luiz Nazario
Artigo de Luiz NazarioArtigo de Luiz Nazario
Artigo de Luiz Nazario
 
.
..
.
 
Guerra civil espanhola
Guerra civil espanholaGuerra civil espanhola
Guerra civil espanhola
 
Portugal:Do autoritarismo à democracia
Portugal:Do autoritarismo à democraciaPortugal:Do autoritarismo à democracia
Portugal:Do autoritarismo à democracia
 
Descolonização africana trabalho de marcos nunes
Descolonização africana   trabalho de marcos nunesDescolonização africana   trabalho de marcos nunes
Descolonização africana trabalho de marcos nunes
 
Queda do Regime Fascista
Queda do Regime FascistaQueda do Regime Fascista
Queda do Regime Fascista
 
Descolonização da África e Ásia.pptx
Descolonização da África e Ásia.pptxDescolonização da África e Ásia.pptx
Descolonização da África e Ásia.pptx
 
Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974
Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974
Mais sobre a revolução do dia 25 de abril de 1974
 
25 abril 74
25 abril 7425 abril 74
25 abril 74
 
Túpac Amaru
Túpac AmaruTúpac Amaru
Túpac Amaru
 
Tropa gazeta
Tropa gazetaTropa gazeta
Tropa gazeta
 
1 republica 25 abril
1 republica 25 abril1 republica 25 abril
1 republica 25 abril
 
O dia-25-de-abril-de-1974-3528
O dia-25-de-abril-de-1974-3528O dia-25-de-abril-de-1974-3528
O dia-25-de-abril-de-1974-3528
 
Historia do brasil
Historia do brasilHistoria do brasil
Historia do brasil
 

Mehr von João Camacho

Traditional plates of the north of portugal
Traditional plates of the north of portugalTraditional plates of the north of portugal
Traditional plates of the north of portugalJoão Camacho
 
Gastronomia da região Centro de Portugal
Gastronomia da região Centro de PortugalGastronomia da região Centro de Portugal
Gastronomia da região Centro de PortugalJoão Camacho
 
Gastronomia do Algarve (Gastronomy of the Algarve)
Gastronomia do Algarve (Gastronomy of the Algarve)Gastronomia do Algarve (Gastronomy of the Algarve)
Gastronomia do Algarve (Gastronomy of the Algarve)João Camacho
 
Gastronomia da Madeira (Gastronomy of Madeira)
Gastronomia da Madeira (Gastronomy of Madeira)Gastronomia da Madeira (Gastronomy of Madeira)
Gastronomia da Madeira (Gastronomy of Madeira)João Camacho
 
Semana do Agrupamento na EB1/JI da Portela de Sintra
Semana do Agrupamento na EB1/JI da Portela de SintraSemana do Agrupamento na EB1/JI da Portela de Sintra
Semana do Agrupamento na EB1/JI da Portela de SintraJoão Camacho
 
Galeria imagens sobre Ensino na I Republica
Galeria imagens sobre Ensino na I RepublicaGaleria imagens sobre Ensino na I Republica
Galeria imagens sobre Ensino na I RepublicaJoão Camacho
 
Da Rússia dos czares à Rússia dos sovietes
Da Rússia dos czares à Rússia dos sovietesDa Rússia dos czares à Rússia dos sovietes
Da Rússia dos czares à Rússia dos sovietesJoão Camacho
 
Historia Colaborativa
Historia ColaborativaHistoria Colaborativa
Historia ColaborativaJoão Camacho
 
Um olhar sobre Abril (Josué Rogério, 12º A)
Um olhar sobre Abril (Josué Rogério, 12º A)Um olhar sobre Abril (Josué Rogério, 12º A)
Um olhar sobre Abril (Josué Rogério, 12º A)João Camacho
 
Um olhar sobre Abril (André Santos, 12º A)
Um olhar sobre Abril (André Santos, 12º A)Um olhar sobre Abril (André Santos, 12º A)
Um olhar sobre Abril (André Santos, 12º A)João Camacho
 
Um olhar sobre Abril
Um olhar sobre AbrilUm olhar sobre Abril
Um olhar sobre AbrilJoão Camacho
 
Um olhar sobre Abril
Um olhar sobre AbrilUm olhar sobre Abril
Um olhar sobre AbrilJoão Camacho
 
Um olhar sobre Abril
Um olhar sobre AbrilUm olhar sobre Abril
Um olhar sobre AbrilJoão Camacho
 

Mehr von João Camacho (20)

Traditional plates of the north of portugal
Traditional plates of the north of portugalTraditional plates of the north of portugal
Traditional plates of the north of portugal
 
Gastronomia da região Centro de Portugal
Gastronomia da região Centro de PortugalGastronomia da região Centro de Portugal
Gastronomia da região Centro de Portugal
 
Gastronomia do Algarve (Gastronomy of the Algarve)
Gastronomia do Algarve (Gastronomy of the Algarve)Gastronomia do Algarve (Gastronomy of the Algarve)
Gastronomia do Algarve (Gastronomy of the Algarve)
 
Gastronomia da Madeira (Gastronomy of Madeira)
Gastronomia da Madeira (Gastronomy of Madeira)Gastronomia da Madeira (Gastronomy of Madeira)
Gastronomia da Madeira (Gastronomy of Madeira)
 
Semana do Agrupamento na EB1/JI da Portela de Sintra
Semana do Agrupamento na EB1/JI da Portela de SintraSemana do Agrupamento na EB1/JI da Portela de Sintra
Semana do Agrupamento na EB1/JI da Portela de Sintra
 
Semana agrupamento
Semana agrupamentoSemana agrupamento
Semana agrupamento
 
Tempo Poético
Tempo PoéticoTempo Poético
Tempo Poético
 
Galeria imagens sobre Ensino na I Republica
Galeria imagens sobre Ensino na I RepublicaGaleria imagens sobre Ensino na I Republica
Galeria imagens sobre Ensino na I Republica
 
Da Rússia dos czares à Rússia dos sovietes
Da Rússia dos czares à Rússia dos sovietesDa Rússia dos czares à Rússia dos sovietes
Da Rússia dos czares à Rússia dos sovietes
 
Historia Colaborativa
Historia ColaborativaHistoria Colaborativa
Historia Colaborativa
 
Um olhar sobre Abril (Josué Rogério, 12º A)
Um olhar sobre Abril (Josué Rogério, 12º A)Um olhar sobre Abril (Josué Rogério, 12º A)
Um olhar sobre Abril (Josué Rogério, 12º A)
 
Um olhar sobre Abril (André Santos, 12º A)
Um olhar sobre Abril (André Santos, 12º A)Um olhar sobre Abril (André Santos, 12º A)
Um olhar sobre Abril (André Santos, 12º A)
 
Um olhar sobre Abril
Um olhar sobre AbrilUm olhar sobre Abril
Um olhar sobre Abril
 
Um olhar sobre Abril
Um olhar sobre AbrilUm olhar sobre Abril
Um olhar sobre Abril
 
Um olhar sobre Abril
Um olhar sobre AbrilUm olhar sobre Abril
Um olhar sobre Abril
 
25 de Abril de 1974
25 de Abril de 197425 de Abril de 1974
25 de Abril de 1974
 
25 de Abril
25 de Abril25 de Abril
25 de Abril
 
Salgueiro Maia
Salgueiro MaiaSalgueiro Maia
Salgueiro Maia
 
Presos políticos
Presos políticosPresos políticos
Presos políticos
 
PIDE/DGS
PIDE/DGSPIDE/DGS
PIDE/DGS
 

Kürzlich hochgeladen

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

A Guerra Colonial Portuguesa de 1961 a 1974

  • 2. INDÍCE 1ª Introdução 2ª. Guerra em Angola 3ªGuerra em Guiné-Bissau 4ªGuerra em Moçambique 5ª Fim da guerra 6ªMonumento
  • 3. Introdução Designa-se por Guerra Colonial, Guerra do Ultramar (designação oficial portuguesa do conflito até ao 25 de Abril), ou Guerra de Libertação (designação mais utilizada pelos africanos independentistas), Na época, era também referida vulgarmente em Portugal como Guerra de África . A guerra começou a 4 de Fevereiro de 1961 e acabou em 1974 dando a independência as colónias .
  • 5. GUERRA EM ANGOLA. Em Angola, a sublevação da ZSN foi efectuada pela União das Populações de Angola (UPA) — que passou a designar-se como Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) em 1962. A 4 de Fevereiro de 1961 , o MPLA reivindicou o ataque à cadeia de Luanda, onde foram mortos sete polícias. A 15 de Março de1961, a UPA, num ataque tribal, deu origem a um massacre de populações brancas e trabalhadores negros naturais de outras regiões de Angola. Esta região seria reocupada mediante operações militares de grande envergadura que, porém, não conseguiram conter o alastramento das acções de guerrilha outras regiões de Angola, como Cabinda, o Leste, o Sudeste e planalto central. Ao MPLA, que desempenhou um papel fundamental, há a acrescentar, a partir de 1966, a acção da (UNITA).
  • 6. Continuação Em Angola, os efectivos militares contavam, no início de 1961, com 5000 militares africanos e 1500 metropolitanos, organizados em dois regimentos de infantaria um em Luanda e outro em nova Lisboa (actual Huambo) — cada um com dois batalhões de instrução e outro de atiradores) e um grupo de cavalaria, A densidade média era, portanto, de um soldado para cada 30 km. Imediatamente disponíveis para acorrer à zona afectada estavam apenas mil soldados europeus e 1200 africanos.
  • 8. GUERRA EM GUINÉ-BISSAU Na Guiné, os confrontos foram iniciados, na perspectiva portuguesa, em Julho de 1961 quando guerrilheiros do Movimento de Libertação da Guiné (MLG) lançaram ataques às povoações de S. Domingos, Susana e Varela, junto à fronteira noroeste com o Senegal. A guerra na Guiné colocou frente a frente dois homens de forte personalidade: Amílcar Cabral e António de Spínola, responsáveis pela modelação do teatro de operações na Guiné. Em 1965 dá-se o alastramento da guerra ao Leste (Pirada, Canquelifá , Beli ). Nesse mesmo ano, o PAIGC realizou missões no Norte, na região de São Domingos, onde, até ao momento, apenas actuava a FLING, que se via a braços na luta, depois da OUA ter canalizado o seu apoio para o PAIGC. Este, em sequência da sua crescente afirmação internacional, viria a receber apoio militar cubano, que duraria até ao final da guerra.
  • 9. GUERRA EM MOÇAMBIQUE Em Moçambique, o movimento de libertação, denominado Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), efectuou a sua primeira acção nos dias 24 e 25 de Setembro de 1964, num ataque a Chai, na província de Cabo Delgado, estendendo-se posteriormente ao Niassa, Tete e para o centro do território. Porém, um relatório do Batalhão de Caçadores 558 refere acções violentas a 21 de Agosto de 1964, na região de Cabo Delgado, como indica o relatório do Batalhão de Caçadores 558. O mesmo relatório refere que, três dias depois, um padre da Missão de Nangololo tinha sido ferido mortalmente. Estas acções foram atribuídas a grupos de guerrilheiros MANU e da UDENAMO
  • 10. “SEMPRE ATENTOS AO PERIGO”
  • 11. FIM DA GUERRA O 25 de Abril de 1974, planeado e executado por militares dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas, uma nova geração de oficiais de baixa e média patente, formada e criada na guerra, que aprendera a agir com autonomia, levantaria, sob a direcção do MFA, um período revolucionário que transformaria radicalmente o Estado e a sociedade. Embora inúmeros factores tenham contribuído para a revolução, a Guerra Colonial foi, desde sempre, apontada como a principal justificação para a queda irrevogável do Estado Novo em Portugal.
  • 12. MONUMENTO COMBATENTES Monumento da autoria de Carlos Guerreiro e Batista Barros, em homenagem a todos aqueles que morreram em combate, na Guerra do Ultramar, entre 1961 a 1974. A parede em redor do monumento está revestida com placas onde estão gravados os nomes de todos os ex-combatentes mortos em combate.
  • 14. Trabalho realizado por: Nuno Castro nª12Joel Gouveia nª6