1. Projeto de Capacitação e Educação em Diabetes Integralidade, Educação Permanente e Humanização
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11. Educação Continuada Educação Permanente Fonte: Ministério da Saúde, 2004 Leva em conta as necessidades específicas Articulação gestão, organização e controle social Cursos padronizados Desarticulação da gestão, organização e controle social Atividade pontual Atividades educativas Ascendente Descendente Modus Operandi Equipes de atenção e gestão, em qualquer esfera do sistema Profissionais específicos Público Transformação das práticas Atualização de conhecimentos específicos Objetivo Principal Práticas definidas por múltiplos fatores (conhecimento técnico-científico, valores, relações de poder, organização do trabalho) Aprendizagem significativa O conhecimento técnico-científico preside as práticas Pressuposto Pedagógico
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15. Somada à sedução das flores, queremos a liberdade de não precisarmos abaixar os olhos diante da miséria de muitos e do privilégio de poucos. Não faz parte dos nossos planos confundir justiça com intolerância. Nem tampouco igualdade com mesmice e tédio. A sociedade que pulsa em nossos sonhos não será feita de heróicos penitentes guardiões de velhas e absolutas verdades. Mas sim de homens e mulheres repletos de dignidade, paixões e dúvidas
16. Bibliografia consultada ALVES, V. S. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial . Interface (Botucatu) v.9 n.16 Botucatu set./fev. 2005. P.39-52 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a Educação Permanente em Saúde – pólos de Educação Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL. Política Nacional de Humanização. Documento base para gestores e trabalhadores do SUS. Ministério da Saúde, Brasília, 2004. BRASIL. Revista Brasileira de Saúde da Família . Brasília: Ministério da Saúde, ano V, n° 7, jan. 2003/abr. 2004.(Edição especial) CECCIM, R. B. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface (Botucatu) v.9 n.16 Botucatu set./fev. 2005. P. 161-178. CECCIM, R. B.; Feuerwerker, L. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis - Rev. Saúde Coletiva, v.14, n.1, p.41-65, 2004a. CECILIO, L. C. O. (2002). Uma sistematização e discussão de tecnologia leve de planejamento estratégico aplicada ao setor governamental. Em: Merhy, E. E. e ONOKO, R. (2002). Agir em Saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec. GUATTARI, F. A três ecologias. Campinas, Papirus, 1990. MOTTA, J. I. J.; BUSS, P; NUNES, T. C. M. Novos desafios educacionais para a formação de recursos humanos em saúde. Olho Mágico - Vol. 8 - Nº 3 set./dez.2001.