1- O documento discute doenças infecciosas e parasitárias relacionadas ao trabalho.
2- É descrito que doenças infecciosas são causadas por agentes biológicos como vírus, bactérias ou parasitas. Parasitas vivem em associação com outros organismos, prejudicando o hospedeiro.
3- O documento apresenta resumos de diferentes doenças como tuberculose, carbúnculo, brucelose, leishmaniose, leptospirose, tétano, psitacose
Doenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalho
1. Doenças Infecciosas e
Parasitárias relacionadas
ao Trabalho
Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde
Enf., Esp.; Joselene beatriz Soares Silva / e-mail: joselene_beatriz@hotmail.com
2. Doença infecciosa é qualquer doença causada por um agente
biológico (por exemplo: vírus, bactéria ou parasita)
Parasitas são organismos que vivem em associação com
outros aos quais retiram os meios para a sua sobrevivência,
normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um
processo conhecido por parasitismo.
3. sumário
1- Tuberculose (A15- e A19.-) ......................................................................................................slides 4, 5, 6 e
7
2- * Carbúnculo (Antraz) (A22.-) ....................................................................................................slides 08 á
10
3- * Brucelose (A23.-) .......................................................................................................................slides 11 e
12
4- *Leishimaniose (vídeo).........................................................................................................................slides
13
5- Lepitospirose ...............................................................................................................................slides 14 e
15
6- Tétano .............................................................................................................................................slide 16 e
17
7- *Psitacose .............................................................................................................................................slides
18
8- Dengue ............................................................................................................................................slide 19 e
20
5. QUIMIOTERAPIA
•doxiciclina ou minociclina (100 mg, VO, 12/12
horas, por 45 dias) associada com rifampicina (600
– 900 mg/dia, VO, uma vez ao dia por 45 dias).
Profissões mais
afetadas
Profissionais da saúde
As alternativas disponíveis são:
•doxiciclina ou minociclina, VO, 12/12 horas por 45
dias) + estreptomicina, IM, por 3 semanas) ou
gentamicina, IM ou EV, divididas em porções
iguais, de 8/8 horas);
Ou
•sulfametoxazol/trimetoprim, 12/12 horas, VO, por
seis semanas + gentamicina IM ou EV, de 8/8
horas).
•As recidivas devem ser tratadas com o mesmo
esquema antibiótico
OBS: A doxiciclina não deve ser usada em crianças com idade
inferior a sete anos ou em grávidas após o sexto mês de gestação .
A incidência de tuberculose, hepatite B e a
infecção por HIV em trabalhadores da saúde
tem
aumentado
a
necessidade da
prevenção.
6. Como proceder nos exames
Exame bacteriológico
CULTURA BACTERIOLÓGICA
2º amostra é coletada na manhã do dia
seguinte, assim que o paciente despertar
Entregar
paciente,
o
recipiente
identificado
ao
Orientar: ao despertar pela manhã, lavar a
boca, sem escovar os dentes, inspirar
profundamente, prender a respiração por um
instante e escarrar após forçar a tosse. Repetir
essa operação até obter duas eliminações de
escarro;
informar que o pote deve ser tampado e
colocado em um saco plástico com a tampa
para cima e a lavar as mãos após esse
procedimento
•Deverá ser considerado como tuberculose
pulmonar positiva o caso que apresentar:
•1- duas baciloscopias diretas positivas; uma
baciloscopia direta positiva e cultura
positiva; uma baciloscopia direta positiva e
RX sugestivo de TB.
•2 - Se uma das amostras for positiva e a
outra negativa e não houver disponibilidade
de RX de tórax pelo SUS deve-se realizar o
exame de uma 3.ª amostra, com todo o
cuidado para a obtenção de material
adequado (escarro e não saliva).
•3- Se essa 3.ª amostra for positiva, devese proceder como no item 1.
7. EXAME RADIOLÓGICO
O RX é auxiliar no
diagnóstico
suspeitos.
nos
É
casos
indispensável
realizar
o
exame
bacteriológico
O RX permite a identificação
de
outras
pulmonares
necessite
doenças
associada
de
concomitante.
que
tratamento
PROFILAXIA
8. CARBÚNCULO (Antraz)CID-10 A22
CONDIÇÕES E PROFISSIONAIS MAIS
AFETADOS
Zoonose, Bacillus anthracis, gram +.
3 FORMAS CLÍNICAS: cutânea (+ frequente
90%, pústula necrótica), pulmonar (lã) e
gastrintestinal).
Pecuaristas
Matadouros
COMPLICAÇÕES: meningite (hemorrágica com
morte de 1 à 6 dias) e a septicemia.
Distribuição isolada no decorrer do ano.
Epidemia rara.
SINTOMAS INICIAIS: Mal estar, astenia,
mialgia. (náuseas, vômito, anorexia, febre e
dores abdominais (gastrointestinais)
Tosa de ovinos
Veterinários
DIAGNÓSTICO:
sorológico (ELISA)
Líq,
pústula/líquor
ou
PREVENÇÃO: vac. Animais, Hig. Dos dos obj:
hipoc. e formal. Not. Compulssória, EPI’s,
Quimioprofilaxia, incineração anim. Mortos,
controle sanitário (leite)
Moagem de ossos
TRATAMENTO: Pen, Tetra e Eritro: VO ou IM,
isolamento
10. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Exercícios
Os carbúnculos geralmente
devem ser drenados antes de
sarar; os grandes são pelo
médico.
Coletar material e promover
limpeza dos materiais e
ambiente: higiene das mãos e
objetos
Não compartilhar roupas de
cama.
Colocar um pano úmido e
morno
para
drená-lo
e
acelerar
a
cicatrização
diversas vezes ao dia.
Não esprema nem corte-o um
furúnculo para não espalhar
infecção.
Ministre
a
medicação
prescrita:
Sabonetes,
antibacterianos tópicos e
orais
com
cuidados
específicos.
•
Procedimentos de coleta
•
Recomendações em caso de contato com o
material.
•
Coleta e acondicionamento do material suspeito:
•
Etapas dos método de descontaminação de
Superfícies
•
EPI’s
•
Descontaminação de ambientes (Fumigação) e
EPI’s
•
Desinfecção final
•
Grupos de Produtos desinfetantes (A, B, C e D)
FONTE
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de
Vigilância Epidemiológica Centro de Informações Estratégicas e
Resposta em Vigilância em Saúde Gerência Técnica de Alerta,
Monitoramento
e
Operações
de
Resposta
de
Saúde
ANTRAZ/CARBÚNCULO
https://www.google.com.br/#q=Minist%C3%A9rio+da+Sa%C3%BAde+Secretaria+de+Vigil
%C3%A2ncia+em+Sa%C3%BAde+Departamento+de+Vigil%C3%A2ncia+Epidemiol
%C3%B3gica+Centro+de+Informa%C3%A7%C3%B5es+Estrat
%C3%A9gicas+e+Resposta+em+Vigil%C3%A2ncia+em+Sa%C3%BAde+Ger%C3%AAncia+T
%C3%A9cnica+de+Alerta%2C+Monitoramento+e+Opera
%C3%A7%C3%B5es+de+Resposta+de+Sa%C3%BAde+ANTRAZ%2FCARB%C3%9ANCULO
11. BRUCELOSE A-23
)
Infecciosa e sistêmica (qualquer órgão
Agente: Brucellas abortus (gado), Suis (suínos), Melitensis (caprinos), mais comum e
mais grave em humanos, Canis (menos comum
TRANSMISSÃO
GRUPO DE RISCO
Fazendeiro
Mãe para filho
açougueiro
Profissionais da saúde
12. FEBRE MEDITERRÂNEA E ONDULANTE OU DE MALTA
SINAIS E SINTOMAS AGUDOS
Febre intermitente, sudorese
noturna (com cheiro de
palha
azeda),
calafrios,
fraqueza,
cansaço,
inapetência, dor de cabeça,
no abdômen e nas costas.
CRÔNICOS
Mais intensos[...], perda de
peso,
tremores,
manifestações
alérgicas
(asma,
urticária, etc.),
pressão baixa, labilidade
emocional, alterações da
memória.
Tratamento e prevenção
Não existe vacina para humanos
A prevenção é o controle e erradicação
da bactéria nos animais. (Brucelina
B 19)
Animais com brucelose podem
Os antibióticos (tetra, genta, doxi) por
parecer saudáveis e perpassam a
6 semanas.
infecção de um rebanho para o
Fase aguda:inclusive, e hidratação. nas
repouso os cães
outro,
Recomendações
fazendas.
O
abate sanitário do
materiais
rebanho
Medidas
de
prevenção
são
mesmas em todos os lugares;
Uso de EPI’s
Diagnóstico
Anamnese e avaliação clínica.
hemograma, cultura e
Não notifica casos isolados
Não transmite de pessoa x pessoa
Cuidados de enfermagem !!!
e
as
14. Leptospirose
Infecciosa, febril, aguda e grave,
Bactéria, a Leptospira interrogans nos rins dos animais.
(90%) dos casos a evolução é benigna.
Acomete roedores, mamíferos(bois, cavalos, porcos, cabras, ovelhas,
animais silvestres e domésticos.
Animais vacinados assintomáticos eliminam a L.I na urina.
O rato de esgoto é principal responsável pela infecção humana,
Maioria das infecções é através das águas de enchentes contaminadas por
urina de ratos.
Profilaxia: feita pela enfermagem [...]
Sintomas:.
CUIDADOS: cuidado defensivo[...]
Formas graves:
15. GRUPO DE RISCO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO
TRATAMENTO: antibióticos, hidratação e suporte clínico. Qualquer pessoa pode
ter a doença. A maioria de casos são do sexo masculino, na faixa de 20 a 35
anos, em virtude da maior exposição a situações de risco, em casa, ou no
trabalho.
PREVENÇÃO: Controle de roedores, lixo e esgoto
OBS: pesquisa do INMETRO confirmou que a tampa da latinha do refrigerante é
mais poluída que um banheiro público.
16. Tétano
Tétano:
contaminação de ferimentos com
toxina do Clost. encontrados ambientes e
objetos (metálicos e enferrujados ou não).
Provoca contratura musculares pela toxina nos
Prevenção e Tratamento
1vacina
reforço.
tríplice
com
neurônios motores. Infecciosa, não contagiosa
2- Quando uma pessoa é
ferida, deve limpar o local
com água e sabão e, se
existirem corpos estranhos,
fazer limpeza cirúrgica
FISIOPATOLOGIA
•Contrações dolorosas que impedem a
respiração.
•A luz e barulho promovem espasmos tetânicos.
•As vezes há inconsciência.
•7 dias para incubação.
3Em seguida, é preciso
tomar soro antitetânico e
antibiótico e permanecer em
observação. Para combater
as dores e a rigidez dos
músculos,
são
usados
sedativos e medicamentos
músculo-relaxadores.
4- Ela sobrevive
temperatura.
a
alta
17. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Manter jejum absoluto e não instalar SNG nas primeiras 48 horas de
internação;
Fazer SVD se o paciente não conseguir urinar espontaneamente;
Neuroproteção [...]
Manter punção venosa para casos de emergências;
Caso seja tétano neonatal, proteger o olho com gazes umedecidas em
soro fisiológico para evitar lesão na córnea;
Realização da higiene nasotraqueobrônquica por aspiração;
Realização da higiene corporal;
Mudança de decúbito;
Controle de diurese.
18. Psitacose,ornitose ou febre dos papagaios
Reservatórios: papagaios, araras, periquitos, pombos,
Reservatórios: papagaios, araras, periquitos, pombos,
canários perus e gansos
canários perus e gansos
infecciosa, Chlamydia psittaci), distribuição universal e
qualquer época do ano.
Transmição: aspiração de poeira contaminada (dejetos) de animais
doentes, dura meses. exercício Trato resp. P x P (raro) (chlamy. Pneum)
Indivíduos mais velhos e gestantes (pode causar aborto) têm maior
propensão
GRUPO DE RISCO: ?
DIAGNÓSTCO: solológico
de adquirir a doença, assim como a doença se desenvolve de maneira
mais
grave nesse grupo. Em crianças é mais rara de se desenvolver.
Os sintomas:
Febre e prostração
epistaxe
tosse
cefaleia
calafrios
Complicações: pneumonia atípica e aguda, lesões cutâneas e esplenomegalia. As its...
PREVENÇÃO, CUIDADOS e CONDUTAS: sanitário, vig. Epid, PP
conforme transmissibilidade, antibicoterapia, não notifica, há
recaídas, sem imunização, desinf. Concorrente e limpeza terminal
http://books.google.com.br/CUIDADOS+DE+ENFERMAGEM+NA+PSITACOSE+ORNITOSE
19. DENGUE
•
Doença aguda e febril causado
por um dos Flavivírus do
dengue.
• Os
seres
humanos
são
reservatórios e a transmissão
ocorre
pela
picada
dos mosquitos Aedes aegypti,
• Após repasto de sangue
infectado, o mosquito estará
apto a transmitir o vírus após 8 a
12
dias
de
incubação
extrínseca.
• Há
transmissão
mecânica
também é possível,
20.
GRAU
GRAU I: febre e hemorragia,
teste
do
torniquete
positivo;
GRAU III: pulso fraco e
rápido, hipotensão, pele
pegajosa e fria, agitação;
GRAU IV: Choque (sem
pulso e pressão arterial.)
TRATAMENTO CONDUTAS
uso de sintomáticos (não
usar
ácido
acetilsalicílico).
Quadros
graves
de
hemorragia e choque é
tratamento
intensivo
com reposição volêmica
e coagulação
GRAU II:
hemorrágicos
espontânea;
Exames
• A assistência de enfermagem
diante
dos
sintomas
apresentados pelo paciente deve
ser como se preconiza o MS
• Portanto
a
assistência
de
enfermagem ainda deixa a
desejar
no
SEGUIMENTO
protocolo, pois não classificam
seus pacientes conforme o
manual (MOREIRA, F. B, 2011)
http://periodicos.uems.br/novo/index.php/enic
/article/viewFile/599/401
• hemograma:
leucopenia
com
linfocitopenia;
• plaquetas: normais ou discretamente
reduzidas;
• métodos virológicos (até o 6.º dia):
culturas, testes imunoenzimáticos,
radioimunoensaios ou PCR;
• métodos sorológicos: o MAC-ELISA
(captura de IgM) necessita de uma
única amostra e é o melhor
exame para a vigilância epidemiológica.
21. FEBRE AMARELA
1.
1- provocada por (flavivírus), encontrado em primatas.
Este é transmitido aos humanos de duas formas:
- Pela picada da fêmea do mosquito conhecido por “Aedes Aegypti”,
desde que o inseto esteja contaminado
Importante:
- Ocorre através da picada do mosquito Haemagogus.
os
médicos
recomendam
tomar esta vacina
antes de viajar
para as regiões
norte e centrooeste do país ou
para áreas em
que
existem
incidências desta
doença.
sintomas: febre alta (podendo chegar a 40 ou 41 graus centígrados), fortes dores de cabeça,
vômitos, problemas no fígado e hemorragias e icterícia (pelo derramamento de bilirrubina nos
tecidos). Esta doença infecciosa pode permanecer no corpo da pessoa doente por
aproximadamente duas semanas. Em alguns casos, a pessoa pode morrer
Não existem medicamentos específicos para combater a doença. Basicamente, o tratamento
consiste em hidratação e uso de antitérmicos que não contenham ácido acetilsalicílico. Casos
mais graves podem requerer diálise e transfusão de sangue.
22. DERMATOFITOSE – B35
infecções micóticas que afetam a superfície epidérmica, devido a fungos
Atacam tecidos queratinizados (unhas, pelos e epiderme).
TIPOS
B35.0 - Tinha da barba e do couro
cabeludo
B35.1 - Tinha das unhas
B35.2 - Tinha da mão
B35.3 - Tinha dos pés
B35.4 - Tinha do corpo
B35.5 - Tinha imbricada
B35.6 - Tinea cruris
B35.8 - Outras dermatofitoses
B35.9
Dermatofitose
não
especificada
PREVENÇÃO
LOCAIS DE RISCO: condições de temperatura
elevada e umidade (cozinhas, ginásios, piscinas,
etc.)
Os exames laboratoriais :
• visualização do dermatófito ao exame M. O, em
raspagem da lesão
• isolamento e identificação do fungo por meio de
cultivo em meios apropriados.
TRATAMENTO : fluconazole, cetoconazol. Via sist:
anfotericina B.
•controle periódico de saúde dos
trabalhadores
envolvidos
com
manipulação de alimentos, por norma
específica da vigilância sanitária.
•Não existem barreiras para prevenir o
livre acesso dos patógenos à pele
Não há imunidade após a infecção, o
que explica as recorrências na exposição
aos fungos.
•Há vacina disponível
Artigo disponível em:http://www.sbac.org.br/pt/pdfs/rbac/rbac_43_01/rbac_43_01_07.pdf
23. CANDIDÍASE- B 37
Transmissão:
Secreções
da
boca,
pele, vagina e dejetos de
portadores ou doentes.
•Transmissão
vertical:
durante o parto
• transmissibilidade dura
enquanto houver lesões.
•FATORES
DE
RISCO:
antibióticos por via oral
aumento da população
de Cândida no intestinos,
sem sintomas. diabéticos,
imunodeprimidos e os
submetidos a CVD ou
venoso.
•Grupo
de
risco:
trabalhadores
de
limpeza, Lavadeiras e
cozinheiras,
Provocada por fungos do gênero Cândida
TRATAMENTO
CANDIDÍASE ORAL
nistatina suspensão,
ou
tópico,
bochechar engolir.
segunda escolha ou
em
pacientes
imunocomprometidos
:
Cetoconazol,
fluconazol,
exceto,
nas crianças
QUADRO
CLÍNICO
DIAGNÓSTICO
Nas mãos:, entre o terceiro
e quarto dedos e nos pés,
na prega interdigital, entre o
quinto e quarto dedos.
Apresentam-se inicialmente
como área ovalada de pele
macerada branca.
Ao progredir, destaca-se a
pele macerada, deixando a
área eritêmato-exsudativa
desnuda, circundada de
restos de epiderme.
Há prurido e dor.
unhas dolorida e gotículas
de pus.
Os exames laboratoriais
CONDUTAS
•Identificar
outros
casos;
• notificar o SUS e ao
sindicato
da
categoria;
•
providenciar
a
emissão da CAT
• eliminação ou
controle dos fatores
de risco
• exame de raspados de pele
ou unha ao microscópio;
• cultivo de material e
obtenção de colônias.
E
24. PARACOCCIDIOIDOMICOSE (BLASTOMICOSE SUL-AMERICANA E BRASILIANA)
fungo Paracoccidioides (maioria das formas são , assintomática)
TRATAMENTO
B-41 CID- 10
PREVENÇÃO
A INFECÇÃO: inalação de conídios em
• Sulfametazol, até um ano
quentes estão registrados mais de
após sorologia negativa; poeiras, em ambientes •No Brasil e úmidos,
Paracoccidioidomicose:.
50 associados à AIDS, o que coloca
• cetoconazol até completar
FOCO PRIMÁRIO pulmonar (assintomático) e posterior
essa infecção como um dos
12 meses;
indicadores daquela síndrome.
• fluconazol (este é o melhor
disseminação.
•Não é doença de notificação
tratamento
compulsória, porém os surtos
da
Em pacientes com resistência imunológica, são localizadas,
devem ser investigados.
neuroparacoccidioidomicose,
com reação granulomatosa e há medida específica de
•Não poucos parasitos.
pela sua alta concentração no
controle.
Observar
SNC). A dose de ataque pode
pontilhado hemorrágico até 800 mg/dia, por 30
GRUPO DE RISCO: trabalhadores agrícolasprecoce e
•Os doentes tratados ou florestais, em
ser de
zonas endêmicas.
corretamente, para impedir a
dias;
evolução
da
doença
e
• itraconazol – 100 mg/dia, VO,
PERÍ ODO meses;
DE QUADRO CLÍNICO : complicações.
por 6
•indicada desinfecção
• anfotericina B – 1 mg/kg/dia, cutânea especialmente na face, nasalconcorrente
INCUBAÇÃO
•forma
e oral,
dos exsudatos, artigos
• 1 mêsIV, diluído em 50 ml de •soro
até muitos anos.
Pulmonares predominam em adultos
contaminados e limpeza terminal.
glicosado a 5%, mais acetato
•Não há caso de transmissão •.Digestivas: pessoas jovens, diarreias ou
de
de pessoa delta
x pessoa
constipação, dor contínua ou conduta com o e abdômen agudo
OBS: A em cólicas trabalhador
•hidrocortizona. Nas formas
obstrutivo.
será a mesma do slide
graves usar anfotericina B
•COMPLICAÇÕES
anterior
associada com as sulfas. •Linfática:
aumento indolor ados linfonodos cervicais,
•Comprometimento do SNC
(cutâneas)
e
IRC
(pulmonares)
•Diagnóstico:
•Achado do parasita e clínico
supraclaviculares ou axilares.
•viscerais atingem o fígado e as vias biliares, o baço e os
linfonodos abdominais,
• Supra-renais ou o esqueleto (lesões osteolíticas).
•Formas mistas.
26. ESTUDO DIRIGIDO avaliativo
Hepatites virais(B15- e B19.-)
TIPOS
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
FORMA DE TRANSMISSÃO
DIFERENÇA DAS FORMAS AGUDA E
CRÔNICA
MEIOS DE PREVENÇÃO
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO
COMO É O TRATAMENTO
ATUALIDADES AOS PROFISSIONAIS
http://www.cristofoli.com/biosseguranca/?p=4469
FONTE:
‘Programa
Nacional
para a Prevenção o Controle
das Hepatites
Virais’ do MS
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/politicas/hepatites_aconselhamento.pdf
27. Doença pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) (B20- e B24.-)
ESTUDO DIRIGIDO E AVALIATIVO DE CASA:
SÍNTESE
01:30 m
MS-2012
Dados do Ministério da Saúde apontam que 530 mil brasileiros vivem com o HIV
http://www.youtube.com/watch?v=su5UuA80IRY