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N º 14 - M A I - JU N / 20 0 8



       Sala Verde Inhotim é um espaço interativo onde biodiversidade e pluralidade cultural são destaques.
              A parceria do Instituto Cultural Inhotim com o Ministério do Meio Ambiente, celebrada em 2006,
                       é uma referência na região para difusão de informações e práticas ambientais.
                      Para receber Natureza e Ar te, envie e-mail para meioambiente@inhotim.org.br



                                                                                 dIrEtorIA
                                                                                 dE mEIo AmBIEntE
                                                                                 Instituto Cultural Inhotim
                                                                                 Missão
                                                                                 “Ser referência internacional em pesqui-
                                                                                 sa, inovação científica e gestão ambien-
                                                                                 tal; priorizando a educação por meio da
                                                                                 experimentação, da acessibilidade aos
                                                                                 acervos, difusão dos conteúdos gerados
                                                                                 e responsabilidade socioambiental. Um
                                                                                 espaço exemplar para a sobrevivência e
                                                                                 reprodução das mais variadas formas de
                                                                                 vida; para a expansão profissional de seus
                                                                                 colaboradores, e para a valorização cul-
                                                                                 tural da comunidade de seu entorno”.




FASES DA LUA:                                               C E L E B RA R E :

Maio                     Junho                              Maio                                 Junho
  Dia 5, nova               Dia 3, nova                     1º Dia do Trabalhador                5 Dia Mundial do Meio Ambiente
  Dia 12, crescente         Dia 10, crescente               3 Dia do Solo e do pau-Brasil        17 Dia Mundial de Combate à
  Dia 19, cheia             Dia 18, cheia                   10 Dia do Guia de Turismo               Desertificação e à Seca
  Dia 27, minguante         Dia 26, minguante               11 Dia das Mães                      21 início do inverno
                                                            18 Dia internacional de Museus       21 Dia do Lavrador
                                                            27 Dia Nacional da Mata Atlântica    23 Dia do pescador
                                                            29 Dia do Geógrafo
“no jardim de Inhotim:
educação ambiental & ciência ao alcance de todos”
Com o apoio da FAPEMIG, o pro-         das células que compõem as plan-         que também irão variar de acordo
jeto tem como ponto de partida o       tas e suas funções. Podemos tam-         com as espécies vegetais estuda-
estudo da anatomia vegetal.            bém estabelecer relações ecológi-        das. Essa variação depende de fa-
                                       cas e químicas, utilizando o estudo      tores abióticos (clima, solo, insola-
Anatomia vegetal é uma subdivisão      anatômico das espécies. Podemos          ção, pluviosidade, etc.) e é limitada
da botânica que objetiva a obser-      dividir uma espécie vegetal em           pela capacidade de modificar suas
vação e caracterização das célu-       órgãos (raiz, caule, frutos, folhas,     próprias estruturas (plasticidade)
las das plantas, ou seja, é “ver as    etc.) e esses órgãos em tecidos          em resposta a esses diversos fato-
plantas por dentro”. Tal estudo nos    (epiderme, parênquimas, tecidos          res externos.
possibilita esclarecer a relação en-   vasculares, etc.). Cada órgão possui
tre formato, tamanho e localização     arranjos diversificados de células,




A equipe e o material botânico
Sob a orientação da professo-          pios e material didático na área de
ra doutora Rosy Mary dos Santos        anatomia vegetal (lâminas e mo-
Isaias (UFMG), os estagiários Rain-    delos de histologia vegetal).
na C. Souza Gomes (UNA), Rafael
de Castro Faria (UFMG) e Marcos        Para que o público e os funcioná-      Sophronitis bradei (Pabst) Van den Berg & M.W.Chase

Hanashiro (UFMG) com o acompa-         rios de Inhotim possam se familia-
nhamento da bióloga e educadora        rizar com a proposta do projeto,
ambiental Anete Formiga (UFMG-         alguns materiais utilizados na pro-
Inhotim), realizaram cortes anatô-     dução e observação das lâminas
micos, produziram lâminas e ma-        de histologia vegetal serão expos-
terial didático das espécies: Butia    tos, seguidos de explicações sobre
archeri, Syagrus coronata, Sophro-     sua utilização.
nitis bradei, Vellozia compacta. O
trabalho é produzido no Laborató-                                             Butia archeri (Glass man)
rio de Anatomia Vegetal da UFMG.

Na Semana do Meio Ambiente
Inhotim teremos a exposição inte-
rativa “O que tem por dentro des-
sa planta?” e o grupo de trabalho
apresentará aos visitantes um pou-
co mais a respeito da metodologia
que permeia projetos científicos,
além de disponibilizar microscó-       Syagrus coronata (Mart.) Becc.         Vellozia compacta Mart.




Bem-vinda Sirlene
“Acredito ter sido integrada à ins-    biental. Espero também poder tra-        to para formalizar o convite para
tituição em um momento muito           balhar na formação de um público         que todos freqüentem e façam uso
especial para a biblioteca, que se     voltado para o campo das artes e         dos serviços da biblioteca que está
prepara para receber um novo es-       meio ambiente e apoiar a pesquisa        aberta para recebê-los. A Sala Ver-
paço no Centro Educativo. A partir     e consulta ao acervo bibliográfico.      de Inhotim no meu entender, é um
deste espaço, eu, enquanto biblio-     Estarei à disposição para atender        espaço vivo, onde educação, co-
tecária, espero poder contribuir       a todos os usuários da Sala Verde        nhecimento e cidadania caminham
com o desenvolvimento das ações        em suas necessidades informa-            juntos.”
e projetos da Sala Verde Inhotim,      cionais e educacionais, ciente da
disponibilizando material sobre        importância deste espaço de ação         Sirlene M. Cassiano - Bibliotecária respon-
meio ambiente e educação am-           e educação ambiental. Aprovei-           sável pelo acervo da Sala Verde Inhotim
As abelhas e sua importância
No Brasil, estima-se que a fauna de abelhas é composta por apro-
ximadamente 3.000 espécies e, destas, mais de 200 espécies per-
tencem à subtribo Meliponina. A criação das abelhas indígenas sem
ferrão chama-se meliponicultura. Apicultura é a criação de abelhas




                                                                                                                                                                     Foto: Esther Margarida A. F. Bastos
do gênero Apis (ex.: abelha-europea, abelha-africana e híbrido entre
as duas), que foram introduzidas no Brasil em 1839. Das meliponinas,
algumas são conhecidas popularmente como: jataí, mandaçaia, ara-
puá, caga-fogo, moça-branca entre outras. Algumas dessas abelhas
podem ser encontradas na área do Inhotim, onde encontram abri-
go protegido e farto alimento nas sucessivas florações das plantas
que compõe sua coleção botânica. Além de produzirem um exce-
                                                                              Abelha mandaçaia - Melípona quadrifasciata
lente mel, as abelhas indígenas possuem um importante papel na
natureza, contribuindo para o equilíbrio ambiental. Durante a coleta
de alimento (néctar e pólen), elas visitam e polinizam diversas plan-
tas nativas e cultivadas, colaborando para uma produção eficiente de
frutos e sementes que servirão de alimento para aves e mamíferos.
Um exemplo é a polinização da lobeira, alimento do lobo-guará. As
abelhas introduzidas no Brasil, apesar de produzirem bastante mel,
competem vorazmente com as espécies nativas, além de serem peri-




                                                                                                                                                                     Foto: Esther Margarida A. F. Bastos
gosas para muitas pessoas.

Estudos comprovam também que as abelhas sem ferrão são auxi-
liares da produção agrícola. Em estufas de plantas cultivadas, elas
são capazes de polinizar diversas espécies, fazendo com que surjam
frutos vistosos e com grande número de sementes, que são de grande
importância para o produtor. Geralmente essas abelhas são inofen-
sivas, de fácil manejo e tolerante a altas temperaturas. Dentre as            Abelha mirim - Plebeia sp.


abelhas solitárias estão as mamangavas (Xylocopa spp. e Bombus spp.), importantes polinizadores. As que formam
colméias escolhem lugares especiais para a construção de seus ninhos, como ocos de árvores, buraco no solo e
até muros. Como vimos as abelhas também são elementos fundamentais para a manutenção do ecossistema. Se a
população de abelha reduzir, sérios problemas na cadeia alimentar podem vir a ocorrer.

Roderic Breno Mar tines
Biólogo




Xaxim
Planta nativa do Brasil, especial-    isso sua extração está proibida
mente de ambientes úmidos da          por lei em todo o Brasil. Diver-
Mata Atlântica.                       sos exemplares, de ocorrência
                                      natural e provenientes de res-
Pertence ao grupo das pteridófitas.   gate, contemplam o acervo do
                                                                             Dicksonia sellowiana (Pr.)
Pode atingir mais de 4 metros         Parque Tropical Inhotim. A pro-                                   Hoo   k - Família Dicksoniacea
                                                                                                                                         e
de altura, mas seu crescimento é      dução de mudas em viveiros no
demorado. Não se propaga por          Sul do Brasil, vem contribuindo
sementes, e sim por esporos,          ainda que em pequena escala
que se desprendem do verso            para a conservação das popu-
                                                                                                                                             Foto: Bruno Magalhães




de algumas folhas e são levados       lações de xaxim. Outra solução
pelo vento. Foi intensamente ex-      é a utilização de vasos, placas e
traída das matas, principalmente      substratos ambientalmente sus-
para confecção de vasos e pla-        tentáveis, feitos com as cascas
cas. Por esta razão, quase foi ex-    do coco-da-bahia (Cocos nuci-
                                                                                                                              tada em
tinta no ambiente natural e por       fera L.).                                                      nea recurvata Lem.) plan
                                                                          Pata-de-elefante (Beaucar                 Inhotim.
                                                                          vaso de fibra de coco, disponível na loja
InhotImSEmAnA
domEIoAmBIEntE
dE 3 A 8 dE junho.
IntErAção E pESquISA SEmEAndo o ConhECImEnto.
Exposições, palestras, visitas temáticas e técnicas.

Apresentações especiais:
Coral Inhotim Encanto
S.O.S. Falconiformes
Grupo Tamanduá sem Bandeira
reciclagemdivertida.com

Lançamento do Livro:
Estrada Real de Flor e Fogão
Diva Dorothy Safe de Andrade Carneiro
8 de junho - 11:00 horas - Tamboril

Informações: 31 3571 6638
meioambiente@inhotim.org.br

InhotIm no II ComBIo
De 22 a 27 de abril de 2007, aconteceu em
Belo Horizonte, o II COMBIO (Congresso Minei-
ro de Biodiversidade. O tema central do Con-
gresso foi Áreas Protegidas, e diversos temas
foram tratados, tais como: implantação, gestão,
pesquisa e educação ambiental em unidades de
conservação.
O Instituto Cultural Inhotim participou do Con-
gresso, representado pelo biólogo Eduardo S.
Franco, com a divulgação dos resultados pre-
liminares de dois trabalhos desenvolvidos em
parceria com o Museu PUC Minas/Laboratório
de Ornitologia.
Os trabalhos foram: 1) Levantamento prelimi-
nar da ornitofauna em remanescentes florestais
localizados em Brumadinho (MG), no Instituto
Cultural Inhotim e 2) Diversidade da avifauna do
Parque Ambiental do Instituto Cultural Inhotim,
representados pelos estudantes/pesquisadores
Marcela Passos e Thiago Almeida, respectiva-
mente.



Sala Verde Inhotim – Expediente                                                          Apoio:


José André Verneck Monteiro – Coordenador
Sirlene Cassiano - Bibliotecária
Cristiane Cäsar - Bióloga
Marcus Friche Batista - Biólogo
Regina Paula Benedetto de Carvalho - Geógrafa
Rubens Custódio da Mota - Botânico
Anete Teixeira Formiga - Bióloga
                                                                www.inhotim.org.br
Gustavo Junqueira Ferraz - Turismólogo                  meioambiente@inhotim.org.br
Eduardo Franco – Biólogo                                        + 55 31 3 571- 6 6 3 8
Ângelo Márcio Santos Silva – Diretor de Meio Ambiente

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Inhotim destaca educação ambiental e parceria com o MMA

  • 1. N º 14 - M A I - JU N / 20 0 8 Sala Verde Inhotim é um espaço interativo onde biodiversidade e pluralidade cultural são destaques. A parceria do Instituto Cultural Inhotim com o Ministério do Meio Ambiente, celebrada em 2006, é uma referência na região para difusão de informações e práticas ambientais. Para receber Natureza e Ar te, envie e-mail para meioambiente@inhotim.org.br dIrEtorIA dE mEIo AmBIEntE Instituto Cultural Inhotim Missão “Ser referência internacional em pesqui- sa, inovação científica e gestão ambien- tal; priorizando a educação por meio da experimentação, da acessibilidade aos acervos, difusão dos conteúdos gerados e responsabilidade socioambiental. Um espaço exemplar para a sobrevivência e reprodução das mais variadas formas de vida; para a expansão profissional de seus colaboradores, e para a valorização cul- tural da comunidade de seu entorno”. FASES DA LUA: C E L E B RA R E : Maio Junho Maio Junho Dia 5, nova Dia 3, nova 1º Dia do Trabalhador 5 Dia Mundial do Meio Ambiente Dia 12, crescente Dia 10, crescente 3 Dia do Solo e do pau-Brasil 17 Dia Mundial de Combate à Dia 19, cheia Dia 18, cheia 10 Dia do Guia de Turismo Desertificação e à Seca Dia 27, minguante Dia 26, minguante 11 Dia das Mães 21 início do inverno 18 Dia internacional de Museus 21 Dia do Lavrador 27 Dia Nacional da Mata Atlântica 23 Dia do pescador 29 Dia do Geógrafo
  • 2. “no jardim de Inhotim: educação ambiental & ciência ao alcance de todos” Com o apoio da FAPEMIG, o pro- das células que compõem as plan- que também irão variar de acordo jeto tem como ponto de partida o tas e suas funções. Podemos tam- com as espécies vegetais estuda- estudo da anatomia vegetal. bém estabelecer relações ecológi- das. Essa variação depende de fa- cas e químicas, utilizando o estudo tores abióticos (clima, solo, insola- Anatomia vegetal é uma subdivisão anatômico das espécies. Podemos ção, pluviosidade, etc.) e é limitada da botânica que objetiva a obser- dividir uma espécie vegetal em pela capacidade de modificar suas vação e caracterização das célu- órgãos (raiz, caule, frutos, folhas, próprias estruturas (plasticidade) las das plantas, ou seja, é “ver as etc.) e esses órgãos em tecidos em resposta a esses diversos fato- plantas por dentro”. Tal estudo nos (epiderme, parênquimas, tecidos res externos. possibilita esclarecer a relação en- vasculares, etc.). Cada órgão possui tre formato, tamanho e localização arranjos diversificados de células, A equipe e o material botânico Sob a orientação da professo- pios e material didático na área de ra doutora Rosy Mary dos Santos anatomia vegetal (lâminas e mo- Isaias (UFMG), os estagiários Rain- delos de histologia vegetal). na C. Souza Gomes (UNA), Rafael de Castro Faria (UFMG) e Marcos Para que o público e os funcioná- Sophronitis bradei (Pabst) Van den Berg & M.W.Chase Hanashiro (UFMG) com o acompa- rios de Inhotim possam se familia- nhamento da bióloga e educadora rizar com a proposta do projeto, ambiental Anete Formiga (UFMG- alguns materiais utilizados na pro- Inhotim), realizaram cortes anatô- dução e observação das lâminas micos, produziram lâminas e ma- de histologia vegetal serão expos- terial didático das espécies: Butia tos, seguidos de explicações sobre archeri, Syagrus coronata, Sophro- sua utilização. nitis bradei, Vellozia compacta. O trabalho é produzido no Laborató- Butia archeri (Glass man) rio de Anatomia Vegetal da UFMG. Na Semana do Meio Ambiente Inhotim teremos a exposição inte- rativa “O que tem por dentro des- sa planta?” e o grupo de trabalho apresentará aos visitantes um pou- co mais a respeito da metodologia que permeia projetos científicos, além de disponibilizar microscó- Syagrus coronata (Mart.) Becc. Vellozia compacta Mart. Bem-vinda Sirlene “Acredito ter sido integrada à ins- biental. Espero também poder tra- to para formalizar o convite para tituição em um momento muito balhar na formação de um público que todos freqüentem e façam uso especial para a biblioteca, que se voltado para o campo das artes e dos serviços da biblioteca que está prepara para receber um novo es- meio ambiente e apoiar a pesquisa aberta para recebê-los. A Sala Ver- paço no Centro Educativo. A partir e consulta ao acervo bibliográfico. de Inhotim no meu entender, é um deste espaço, eu, enquanto biblio- Estarei à disposição para atender espaço vivo, onde educação, co- tecária, espero poder contribuir a todos os usuários da Sala Verde nhecimento e cidadania caminham com o desenvolvimento das ações em suas necessidades informa- juntos.” e projetos da Sala Verde Inhotim, cionais e educacionais, ciente da disponibilizando material sobre importância deste espaço de ação Sirlene M. Cassiano - Bibliotecária respon- meio ambiente e educação am- e educação ambiental. Aprovei- sável pelo acervo da Sala Verde Inhotim
  • 3. As abelhas e sua importância No Brasil, estima-se que a fauna de abelhas é composta por apro- ximadamente 3.000 espécies e, destas, mais de 200 espécies per- tencem à subtribo Meliponina. A criação das abelhas indígenas sem ferrão chama-se meliponicultura. Apicultura é a criação de abelhas Foto: Esther Margarida A. F. Bastos do gênero Apis (ex.: abelha-europea, abelha-africana e híbrido entre as duas), que foram introduzidas no Brasil em 1839. Das meliponinas, algumas são conhecidas popularmente como: jataí, mandaçaia, ara- puá, caga-fogo, moça-branca entre outras. Algumas dessas abelhas podem ser encontradas na área do Inhotim, onde encontram abri- go protegido e farto alimento nas sucessivas florações das plantas que compõe sua coleção botânica. Além de produzirem um exce- Abelha mandaçaia - Melípona quadrifasciata lente mel, as abelhas indígenas possuem um importante papel na natureza, contribuindo para o equilíbrio ambiental. Durante a coleta de alimento (néctar e pólen), elas visitam e polinizam diversas plan- tas nativas e cultivadas, colaborando para uma produção eficiente de frutos e sementes que servirão de alimento para aves e mamíferos. Um exemplo é a polinização da lobeira, alimento do lobo-guará. As abelhas introduzidas no Brasil, apesar de produzirem bastante mel, competem vorazmente com as espécies nativas, além de serem peri- Foto: Esther Margarida A. F. Bastos gosas para muitas pessoas. Estudos comprovam também que as abelhas sem ferrão são auxi- liares da produção agrícola. Em estufas de plantas cultivadas, elas são capazes de polinizar diversas espécies, fazendo com que surjam frutos vistosos e com grande número de sementes, que são de grande importância para o produtor. Geralmente essas abelhas são inofen- sivas, de fácil manejo e tolerante a altas temperaturas. Dentre as Abelha mirim - Plebeia sp. abelhas solitárias estão as mamangavas (Xylocopa spp. e Bombus spp.), importantes polinizadores. As que formam colméias escolhem lugares especiais para a construção de seus ninhos, como ocos de árvores, buraco no solo e até muros. Como vimos as abelhas também são elementos fundamentais para a manutenção do ecossistema. Se a população de abelha reduzir, sérios problemas na cadeia alimentar podem vir a ocorrer. Roderic Breno Mar tines Biólogo Xaxim Planta nativa do Brasil, especial- isso sua extração está proibida mente de ambientes úmidos da por lei em todo o Brasil. Diver- Mata Atlântica. sos exemplares, de ocorrência natural e provenientes de res- Pertence ao grupo das pteridófitas. gate, contemplam o acervo do Dicksonia sellowiana (Pr.) Pode atingir mais de 4 metros Parque Tropical Inhotim. A pro- Hoo k - Família Dicksoniacea e de altura, mas seu crescimento é dução de mudas em viveiros no demorado. Não se propaga por Sul do Brasil, vem contribuindo sementes, e sim por esporos, ainda que em pequena escala que se desprendem do verso para a conservação das popu- Foto: Bruno Magalhães de algumas folhas e são levados lações de xaxim. Outra solução pelo vento. Foi intensamente ex- é a utilização de vasos, placas e traída das matas, principalmente substratos ambientalmente sus- para confecção de vasos e pla- tentáveis, feitos com as cascas cas. Por esta razão, quase foi ex- do coco-da-bahia (Cocos nuci- tada em tinta no ambiente natural e por fera L.). nea recurvata Lem.) plan Pata-de-elefante (Beaucar Inhotim. vaso de fibra de coco, disponível na loja
  • 4. InhotImSEmAnA domEIoAmBIEntE dE 3 A 8 dE junho. IntErAção E pESquISA SEmEAndo o ConhECImEnto. Exposições, palestras, visitas temáticas e técnicas. Apresentações especiais: Coral Inhotim Encanto S.O.S. Falconiformes Grupo Tamanduá sem Bandeira reciclagemdivertida.com Lançamento do Livro: Estrada Real de Flor e Fogão Diva Dorothy Safe de Andrade Carneiro 8 de junho - 11:00 horas - Tamboril Informações: 31 3571 6638 meioambiente@inhotim.org.br InhotIm no II ComBIo De 22 a 27 de abril de 2007, aconteceu em Belo Horizonte, o II COMBIO (Congresso Minei- ro de Biodiversidade. O tema central do Con- gresso foi Áreas Protegidas, e diversos temas foram tratados, tais como: implantação, gestão, pesquisa e educação ambiental em unidades de conservação. O Instituto Cultural Inhotim participou do Con- gresso, representado pelo biólogo Eduardo S. Franco, com a divulgação dos resultados pre- liminares de dois trabalhos desenvolvidos em parceria com o Museu PUC Minas/Laboratório de Ornitologia. Os trabalhos foram: 1) Levantamento prelimi- nar da ornitofauna em remanescentes florestais localizados em Brumadinho (MG), no Instituto Cultural Inhotim e 2) Diversidade da avifauna do Parque Ambiental do Instituto Cultural Inhotim, representados pelos estudantes/pesquisadores Marcela Passos e Thiago Almeida, respectiva- mente. Sala Verde Inhotim – Expediente Apoio: José André Verneck Monteiro – Coordenador Sirlene Cassiano - Bibliotecária Cristiane Cäsar - Bióloga Marcus Friche Batista - Biólogo Regina Paula Benedetto de Carvalho - Geógrafa Rubens Custódio da Mota - Botânico Anete Teixeira Formiga - Bióloga www.inhotim.org.br Gustavo Junqueira Ferraz - Turismólogo meioambiente@inhotim.org.br Eduardo Franco – Biólogo + 55 31 3 571- 6 6 3 8 Ângelo Márcio Santos Silva – Diretor de Meio Ambiente