SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 11
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Recife, Fevereiro de 2018 - Ano III - nº 32
CH Notícias
Recife, Fevereiro de 2018 - Ano III - nº 32
CH Notícias
Leia todas as edições do CH Notícias no Blog:
blogchnoticias.blogspot.com.br
“A Verdade”
Por vezes a verdade é lenta para propagar-se; mas, desde
que começa a despontar, cresce sem cessar e não perece,
porque a verdade é eterna, e é eterna porque emana de
Deus. Só o erro é perecível, porque vem dos homens. O pro-
gresso é a lei da Humanidade. Ora, a Humanidade não pode
progredir senão à medida que descobre a verdade. Uma vez
feita à descoberta, está adquirida e inquebrantável. Que
teoria poderia hoje prevalecer contra a lei do movimento
dos astros, da formação da Terra e tantas outras? A filosofia
só é mutável porque é o produto de sistemas criados pe-
los homens; só terá estabilidade quando tiver adquirido a
precisão da verdade matemática. Se, pois, um sistema, uma
teoria, uma doutrina qualquer, filosófica, religiosa ou social,
marchar para o declínio, é prova certa de que não está com
a verdade absoluta. Em todas as religiões, sem excetuar o
Cristianismo, o elemento divino é imperecível; o elemento
humano cai, se não estiver em harmonia com a lei do pro-
gresso; mas como o progresso é incessante, resulta que, nas
religiões, o elemento humano deve modificar-se, sob pena
de perecer; só o elemento divino é invariável. Vede-o na lei
mosaica: as tábuas do Sinai estão de pé, tornando-se cada
vez mais o código da Humanidade, enquanto o resto já fez
seu tempo.
Trecho do discurso proferido por Allan Kardec na sessão da
Sociedade consagrada à memória do Sr. Bruneau.-Revista
Espirita, dezembro de 1864.
Pág 01
Pág 01
Pág 02
Pág 03
Pág 05
Pág 05
Pág 06
Pág 06
Pág 06
Pág 06
Pág 07
Pág 08
Pág 09
Pág 09
Pág 10
Pág 11
JULGAR... ATITUDE CRISTÃ?
Ingrid Cavalcanti
Ao se estudar o Evangelho é preciso se ter cuidado com o uso que se fará do conhecimento adquirido. É necessário
lembrar-se que o ser humano se encontra, ainda, em um estágio evolutivo no qual é perfeitamente capaz de enxergar
o argueiro no olho de seus irmãos, contudo não tem a capacidade de enxergar a trave em seu próprio olho1
.
É preciso exercitar-se a caridade, a misericórdia e a benevolência, devendo-se vigiar o orgulho e a vaidade de se
deter um fragmento de entendimento das mensagens do Pai. É buscar ao invés de censurar e apontar os erros de seu
próximo, guiá-lo ao entendimento de suas más tendências através do exemplo, através de suas atitudes, para que ele
desse modo possa trabalhar em sua reforma íntima.
O encontro desse equilíbrio não vem de maneira fácil, afinal, ao se estudar o Evangelho pelo prisma do espiritismo
há um despertar e uma empolgação para trazê-lo à sua realidade, embora esse despertar esteja dentro das limitações
evolutivas de cada ser. Sendo comum a adoção de uma postura de análise sobre a realidade e, também, sobre o pró-
ximo, quando dever-se-ia primeiramente analisar-se a si mesmo e suas próprias imperfeições. Não se está com isso
dizendo que é uma atitude sensata “fechar os olhos” às atitudes não cristãs de nosso próximo, sendo inclusive um
dever auxiliá-lo, contudo, sem julgá-lo e condená-lo em um tribunal íntimo, ou mesmo, por vezes, público.
Jesus, ao ser colocado na posição de juiz da mulher adúltera fez uso de seu bom senso e amor incondicional permi-
tindo que os presentes a julgassem desde que antes olhassem para si e vissem também seus erros. Eis que o resultado
foi o da absolvição daquela mulher perante seus irmãos juízes, tão imperfeitos quanto ela, e Jesus cuja autoridade
moral permitiria uma ação enérgica sobre todos, fez uso da misericórdia, benevolência e caridade, permitindo a
todos um momento de reflexão profunda e ofereceu à ré daquele tribunal a liberdade de seguir sua caminhada evo-
lutiva com o sábio ensinamento de que não pecasse mais.
Assim sendo, toda prudência ao se adotar uma postura de juiz do próximo. Será que se a humanidade já fosse
detentora da sua autoridade moral haveriam julgamentos tão severos das imperfeições alheias? Imperfeições estas
que podem refletir àquele que está julgando seu próximo, e talvez por isso incomodem tanto aquele “juiz”. Como
disse Jesus: “bem-aventurados os que são misericordiosos, porque obterão misericórdia”2
, a misericórdia de suas
próprias consciências, porque Deus em sua grandeza infinita não julga seus filhos, apenas os ama.
______________________________________________________________________________________________
1 Mateus 7:3-5.
2 Mateus 5:7.
Yvonne do Amaral Pereira (YPHONE na certidão de nascimento) nasceu na antiga
Villa de Santa Thereza de Valença, no sítio do Rapa-queijo, hoje Rio das Flores, sul do es-
tado do Rio de Janeiro, às 6 horas da manhã. O pai, um pequeno negociante, Manoel José
Pereira Filho e a mãe Elizabeth do Amaral Pereira. Teve 5 irmãos mais moços e um mais
velho, filho do primeiro casamento da mãe.
Recém-nascida, com apenas 29 dias, teve um acesso de tosse que a sufocou, deixan-
do-a em estado de catalepsia, em que se manteve por seis horas. O médico e o farmacêu-
tico da localidade chegaram a atestar o óbito por sufocação. A família preparou o corpo
da bebê para o velório, colocando-lhe um vestido branco e azul, adornando-a com uma
grinalda, e encomendaram o pequeno caixão branco. Vendo que se aproximava a hora
do enterro, sua mãe retirou-se para o interior da residência da família para orar. Quando
voltou ao aposento e acariciou a bebê que ainda estava no berço, ela acordou chorando
O pai, generoso de coração, desinteressado dos bens materiais, entrou em falência por
três vezes, pois favorecia os fregueses em prejuízo próprio. Mais tarde tornou-se funcio-
nário público, cargo que ocupou até sua desencarnação, em 1935. O lar sempre foi pobre
o modesto, conheceu dificuldades inerentes ao seu estado social, o que, segundo ela, a
beneficiou muito, pois bem cedo se alheou das vaidades mundanas e compreendeu as ne-
cessidades do próximo. O exemplo de conduta dos pais teve influência capital no futuro comportamento da médium. Era comum
albergar na casa pessoas necessitadas e mendigos.
Toda sua vida foi de renúncias e dedicação aos sofredores. Desde os cinco anos de idade, passou a ter percepções mediúnicas.
Via os Espíritos com tal nitidez que, por vezes, confundia a si mesma e aos seus familiares.
As lembranças de vida anterior não contribuíram menos para lhe causar tormentos pois, à tarde, ao ser banhada, ela exigia o
vestido bonito e reclamava pela carruagem que a deveria levar a passeio.
O seu lar era espírita. Aos 8 anos teve o primeiro contato com um livro espírita. Aos 12, o pai deu-lhe de presente “O Evange-
lho segundo o Espiritismo” e o “Livro dos Espíritos”, que a acompanharam pelo resto da vida, sendo a sua leitura repetida, um
bálsamo nas horas difíceis. Aos 13 anos começou a freqüentar as sessões práticas de Espiritismo, que muito a encantavam, pois
via os espíritos comunicantes.
Yvonne teve como estudos apenas o antigo curso primário (atual primeiro segmento do ensino fundamental). Devido às difi-
culdades financeiras da família não conseguiu prosseguir nos estudos. Para auxiliar a família, e o próprio sustento, dedicou-se à
costura e ao bordado, e ao artesanato de rendas e flores. Tendo cultivado desde a infância o estudo e a leitura, completou a sua
formação como autodidata, pela leitura de livros e periódicos. Aos dezesseis anos já tinha lido obras clássicas de Goethe, Bernar-
do Guimarães, José de Alencar, Alexandre Herculano, Arthur Conan Doyle e outros.
Yvonne era uma mulher corajosa. A pedido da Federação Espírita Brasileira – FEB escreveu, em 1982, sua própria biografia,
detalhando suas lutas, seus percalços, que foi publicada na Revista Reformador, da FEB.
Não temeu informar que ela própria era a personagem de muitas das histórias e romances escritos mediunicamente, por seu
intermédio, descrevendo sua trajetória de acertos e desajustes, desde o ano 40 da Era cristã à atualidade, conforme os registros
em Sublimação (Lygia/ Nina/ Leila); Nas voragens do pecado (Ruth–Carolina); O cavaleiro de Numiers (Berthe de Soumerville);
O drama da Bretanha (Andrea de Guzmann).
O casamento não fez parte de sua vida, embora ela tenha insistido com alguns namoros que, conforme confessou, somente
dissabores lhes trouxeram à alma.
Médium psicógrafa, receitista, de desdobramento, psicofonia, vidência, de efeitos físicos (materializações), era amiga dos
suicidas. Lia os jornais e anotava em caderno especial o nome dos que descobria terem tirado a própria vida, orando por eles,
diariamente, sabedora das dores que os alcançavam.
Isso lhe granjeou muitas amizades espirituais. Trabalhou sempre, mesmo quando as condições lhe eram mais adversas. Quan-
do, no Rio de Janeiro, não foi aceita em vários centros espíritas, trabalhou sozinha, fornecendo receituário mediúnico e os medi-
camentos, realizando aulas de evangelização a crianças, psicografando.
Aplicava injeções em doentes pobres. Costurava para eles. Estabeleceu aulas de costura e bordados a moças e meninas de
favela próxima de onde residia.
Manteve-se fiel à FEB, mesmo após ter tido suas duas primeiras produções mediúnicas rejeitadas (Memórias de um suicida e
Amor e Ódio). Reconheceu que fora o Alto que tornara seu instrumento Manuel Quintão, pois faltava conteúdo doutrinário ao
Memórias. Léon Denis, o Apóstolo do Espiritismo, seria quem lhe daria a feição doutrinária necessária.
Yvonne teve oportunidade de saber da reencarnação de seu grande amor, um amor de várias reencarnações, chegando a se
corresponder com ele, em Esperanto e orientá-lo, após a morte física. Ele nascera na Polônia.
A descrição dos encontros espirituais desses dois Espíritos é sublime. Possivelmente, para o coração de Yvonne, os poucos mo-
mentos de felicidade de que podia fruir, além das horas de trabalho psicográfico de literatura, que, confessava, eram de intensa
felicidade, as únicas horas felizes que conheceu em sua vida. Eram oportunidades de convívio com os Espíritos.
Dedicou cinquenta e quatro anos e meio às curas através do receituário homeopático, passes e preces. Curou obsessões, sem-
pre assistida por Espíritos de alta envergadura como Bezerra de Menezes, Bittencourt Sampaio, Charles, Roberto de Canallejas.
Foi oradora espírita durante quarenta e quatro anos. Disciplinada, diariamente, matinha um trabalho de irradiações, que rea-
lizava a sós, com seus guias.
Nessas verdadeiras sessões, ela lia trechos da Doutrina Espírita, oferecendo-os aos desencarnados, desejando que pudessem
se esclarecer e se ilustrar com as leituras.
Atuou orientando médiuns e Centros Espíritas, reconciliando cônjuges, reequilibrando lares desarmonizados, consolando co-
rações, evitando suicídios e esclarecendo Espíritos sofredores.
Estudiosa da Doutrina Espírita, na Codificação alicerçava todo seu trabalho, seguindo fielmente as prescrições de O livro dos
médiuns, no exercício da própria faculdade.
Yvonne retornou ao Mundo Espiritual no dia 9 de março de 1984, tendo desencarnado no Hospital da Lagoa, no Rio de Janei-
ro.
Deixou um legado de extraordinárias obras: Memórias de um Suicida (1955); Amor e Ódio (1956); Devassando o Invisível
(1964); Recordações da Mediunidade (1964); Sublimação (1973); e A Luz do Consolador (1987) entre muitas outras além de
artigos publicados na revista Reformador sob o pseudônimo Frederico Francisco em homenagem ao amigo F.F. Chopin.
Ciclos
Guttemberg A. C. Cruz
	 Em todas as instâncias de nossas vidas nos deparamos com os ciclos. Ciclos das águas, ciclo de Krebs, ciclo dos átomos...
tudo marcado pelo início, meio e fim e mais atualmente recomeço. Mas como nossas vidas se encaixam nessa temática? Como
iniciamos esse processo tão demorado e tão penoso de falhas e acertos? Vivenciamos um aprendizado calcado nos íngremes
percalços do mal. Limitados nas nossas capacidades, caímos e levantamos e caímos novamente até nos modificarmos a índole e
iniciarmos um novo ciclo de aprendizado.
	 Desde as manifestações humanas nas cavernas, cultuadas nos primórdios da mediunidade, o homem iniciou esse ciclo
até conseguir um auge de experiências sensoriais, nas quais nos atestam as várias passagens bíblicas. No decorrer dos tempos,
iniciou-se um ciclo de decadência dessas manifestações na lúgubre passagem pela Idade Média. Agora iniciamos um novo ciclo
de vivências espirituais; mais responsáveis, mais embasadas e mais amorosas. 	Os contextos nos levam a essa nova realidade,
com a mídia mais atenta as manifestações espirituais, confirmamos nossos princípios em séries e filmes que abordam as bases
da doutrina. Essa nova realidade vai se infiltrando nas mentes, para deixa-las mais susceptíveis a ensinamentos maiores e mais
complexos. É o novo ciclo de despertar da humanidade, dos valores espirituais deixados e perseguidos na remota idade. São as
novas ordens de elevação e de valores. E como terminará esse ciclo? Num renascer de uma nova era, elegante, simples e sincera,
com habilidade para dizer mais sim do que não..., parafraseando para uma nova humanidade mais sensível a elegância moral,
como nos lembra André Luiz, simples como as pombas, como adverte o Cristo e sincera, característica nobre de espíritos com-
promissados com a verdade e extremamente solícitos para nossas necessidades.
	
Se tudo em nossas vidas tem um ciclo, que os fechemos.
O dia termina, o sol se vai, a lua vem.
Na natureza, expressão maior do nosso Deus de amor, os ciclos precisam ser fechados
de maneira responsável, consciente e amorosa.
E como RECORDAR é viver e tem R de RECICLAR, que nada mais é do que REAVIVAR em
nós os desejos do ser novo de novo, façamos uma reflexão sobre o que nos diz amo-
rosamente o espírito verdade na questão 705 do L.E. “Desde que haja desperdiçado
a metade dos produtos em satisfazer a fantasias, que motivos tem o homem para se
espantar de nada encontrar no dia seguinte e para se queixar de estar desprovido de
tudo, quando chegam os dias de penúria? ”
Então tratemos de Reduzir nosso consumo, Reusar de forma criativa e inteligente os
recursos que já usamos, e por fim Reciclar tudo, inclusive idéias e pensamentos que
nos levam a estados de inércia inadequada em relação a evolução do nosso amado
planetinha.
Que sejamos homens novos sempre, pois precisamos deixar o “velho” ir para que haja
espaço para o “novo” adentrar nossas vidas!
Se tudo em nossas vidas tem um ciclo, que os fechemos.
O dia termina, o sol se vai, a lua vem.
Na natureza, expressão maior do nosso Deus de amor, os ciclos precisam ser fechados
de maneira responsável, consciente e amorosa.
E como RECORDAR é viver e tem R de RECICLAR, que nada mais é do que REAVIVAR em
nós os desejos do ser novo de novo, façamos uma reflexão sobre o que nos diz amo-
rosamente o espírito verdade na questão 705 do L.E. “Desde que haja desperdiçado
a metade dos produtos em satisfazer a fantasias, que motivos tem o homem para se
espantar de nada encontrar no dia seguinte e para se queixar de estar desprovido de
tudo, quando chegam os dias de penúria? ”
Então tratemos de Reduzir nosso consumo, Reusar de forma criativa e inteligente os recursos que já usamos, e por fim Reciclar tudo, inclusive idéias e pensamen-
tos que nos levam a estados de inércia inadequada em relação a evolução do nosso amado planetinha.
Que sejamos homens novos sempre, pois precisamos deixar o “velho” ir para que haja espaço para o “novo” adentrar nossas vidas!
Direção de palestra pública
A FEB nos lembra, na publicação Orientação ao Centro Espírita, que uma reunião pública é uma palestra ou conferência voltada a esclarecer e consolar a
população, tendo ainda como propósito divulgar a Doutrina Espírita em seus aspectos científico, filosófico e religioso.
Vejamos o que sentem e pensam alguns dirigentes de reunião pública sobre a essa atividade:
“Dirigir uma reunião pública não se resume a fazer as orações de abertura e encerramento e nem de transmitir os avisos. Lembremos que existe uma equipe
espiritual que iniciou seu trabalho muito mais cedo, com muita seriedade e dedicação, preparando o ambiente para que seja o ideal para aquele momento de
reflexão e tratamento para os nossos espíritos. Cabe aos dirigentes, se manter equilibrado, em sintonia com a espiritualidade, para que dê o tom, e atento para
que de pronto, seja necessário auxiliar, alguma ocorrência extraordinária por parte dos ouvintes ou até em casos extremos, mostrar de maneira amorosa, mas
firme, alguma possível discrepância com o trabalho de nossa casa, que possa ter sido abordada pelo palestrante. Não como juiz, mas como condutor de uma
máquina que tem um trilho a percorrer. Graças a Deus, quase na totalidade das vezes, como tudo transcorre na paz, o trabalho do dirigente é absolutamente de
suporte, discreto e “meio invisível”, como deve ser nas atividades de contribuição para as tarefas do Cristo.” Valéria Pessoa
“O trabalho do dirigente das reuniões públicas é uma parceria. A receptividade para com o irmão expositor e para com o público, a primazia pelo ambiente,
atentando para ordem de questões materiais e morais, a fim de contribuir para a preservação da psicosfera local previamente preparado pela espiritualidade
maior. A atenção à palestra no sentido de emitir vibrações positivas, atentando para integridade doutrinária.” Elis Gusmão
“É também através das reuniões públicas que os trabalhadores espíritas podem seguir o chamamento para pregar a palavra divina e divulgá-la em prol da
esperança, do consolo, da fraternidade e do amor. Contribuir com essa divulgação e simultaneamente aprender com o Consolador prometido é um prazer indes-
critível. Sou grata pela oportunidade” Juana Feitosa
“O trabalho do dirigente para mim é uma benção, é maravilhoso, pois recebemos a serenidade e o equilíbrio dos espíritos amigos que trabalham conosco na
seara de Jesus.” Anna Paula Borges
“(...) Nenhum Espírito equilibrado, em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer apologia da loucura genera-
lizada que adormece as consciências nas festas carnavalescas.”
Emmanuel / Chico Xavier
“(...) O espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem
pelos excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares”.
André Luiz / Waldo Vieira
Conduta Espirita
“A humildade não está na pobreza, não está na indigência, na penúria, na necessidade, na nudez e nem na fome. A humildade está na pessoa
que tendo o direito de reclamar, julgar, reprovar e tomar qualquer atitude compreensível no brio pessoal, apenas abençoa”.
Emmanuel / Chico Xavier
Psicofonia [Do grego psykhe, “espírito” + phone,
“voz” + ia]
Comunicação que um espírito faz por meio da voz do médium, da pes-
soa que, para o espiritismo, é capaz de se comunicar com os espíritos
de pessoas mortas.
FOLIA
Após uma quarta-feira de cinzas se torna propício falar sobre a festividade que ao menos oficialmente deve se encerrar hoje. A folia carna-
valesca certamente ainda faz vibrar muitos corações, inclusive de irmãos que já tiveram a oportunidade de conhecer a doutrina espírita, será
que esse fato os “condenaria”?
Meus irmãos, a doutrina espírita nos traz o consolo do Evangelho, nos leva ao desenvolvimento de uma fé raciocinada e nos lembra que
somos detentores do livre-arbítrio, por isso mesmo o espiritismo não impõe proibições. Ele nos leva a compreender que o carnaval é uma fes-
tividade na qual se exaltam sensações materiais mais grosseiras, e como milhares de irmãos encarnados e desencarnados estarão vibrando em
uníssono para a satisfação dessas sensações, se torna mais difícil aos irmãos que trabalham sob a luz de misericórdia do Pai intercederem em
favor dos que estiverem nessa faixa vibratória.
Desse modo, assim como em todas as decisões que serão realizadas ao longo da caminhada evolutiva de cada um, a decisão de ainda comun-
gar com as festividades carnavalescas trará responsabilidades àqueles que dela resolverem participar. Paulo, em sua 1ª epístola aos Coríntios
trouxe que: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam”
(I Coríntios, 10: 23). Ou seja, irmãos, estudemos cada vez mais, para podermos tomar decisões e ter atitudes visando nosso aprimoramento
moral e nossa consequente evolução espiritual.
É uma faculdade muito útil na comunicação dos Espíritos necessitados de auxílio, porque, além de viabilizar o atendimento direto por meio
do diálogo fraterno e esclarecedor, é possível envolver o sofredor em vibrações harmônicas do passe e da prece. (...) Os médiuns psicofônicos
intuitivos são numerosos e predominam nas reuniões mediúnicas espíritas.
Quando a manifestação psicofônica é mais intensa (transe menos superficial), o médium sofre junto com o sofredor e, não raro, deixa-se im-
pregnar pelas vibrações desarmônicas que, sendo absorvidas, são somatizadas, mesmo após o encerramento da comunicação e afastamento do
Espírito. Contudo, com a educação da faculdade mediúnica, o estudo contínuo e o esforço da melhoria moral, o médium aprende a neutralizar
as vibrações, auxiliando eficazmente o necessitado espiritual.
Trecho da matéria entitulada “O estranho mundo dos suicidas”, escrita por Yvonne do Amaral Pereira, sob o pseu-
dônimo de Frederico Francisco, publicada na revista Reformador, primeiramente no ano de 1964 (REFORMADOR, Rio
de Janeiro, V.82, nº 3, p. 70, mar. 1964), e republicada na mesma revista em março de 1994 (REFORMADOR, v.112, nº
1980, pp. 88-89, mar. 1994).
O estranho mundo dos suicidas
Frederico Francisco
Frequentemente somos procurados por iniciantes do Espiritismo, para explicações sobre este ou aquele ponto da Doutrina.
Tantas são as perguntas, e tão variadas, que nos chegam, que chegamos à conclusão de que a dúvida e a desorientação que
lavram entre os aprendizes da Terceira Revelação partem do fato de eles ainda não terem percebido que, para nos apossarmos
dos seus legítimos ensinamentos, havemos de estabelecer um estudo metódico, parcelado, partindo da base da Doutrina, ou
exposição das leis, e não do coroamento, exatamente como o aluno de uma escola iniciará o curso da primeira série e não da
quarta ou quinta.
Desconhecendo a longa série dos clássicos que expuseram as leis transcendentes em que se firmam os valores da mesma Dou-
trina, não somente nos veremos contornados pela confusão, impossibilitados de um sadio discernimento sobre o assunto, como
também o sofisma, tão perigoso em assuntos de Espiritismo, virá em nosso encalço, pois não saberemos raciocinar devidamente,
uma vez que só a exposição das leis da Doutrina nos habilitará ao verdadeiro raciocínio.
Procuraremos responder a uma dessas perguntas, uma vez que nos chegou através de uma carta, pergunta que nos afligiu
profundamente, visto que fere assunto melindroso, dos mais graves que a Doutrina Espírita costuma examinar. A dita pergunta
veio acompanhada de interpretações sofismadas, próprias daquele que ainda não se deu ao trabalho de investigar o assunto para
deduzir com a segurança da lógica. Pergunta o missivista: - Um suicida por motivos nobres sofre os mesmos tormentos que os
demais suicidas? Não haverá para ele uma misericórdia especial?
E então respondemos: - De tudo quanto, até hoje temos estudado, aprendido e observado em torno do suicídio à luz da
Doutrina Espírita, nada, absolutamente, nos tem conferido o direito de crer que existam motivos nobres para justificar o suicídio
perante as leis de Deus. O que sabemos é que o suicídio é infração às leis de Deus, considerada das mais graves que o ser humano
poderia praticar ante o seu Criador. Os próprios Espíritos de suicidas são unânimes em declarar a intensidade dos sofrimentos que
experimentam, a amargura da situação em que se agitam, consequentes do seu impensado ato. Muitos destes, como o grande
escritor Camilo Castelo Branco, que advertiu os homens em termos veementes, em memorável comunicação concedida ao antigo
médium Fernando de Lacerda, afirmam que a fome, a desilusão, a pobreza, a desonra, a doença, a cegueira, qualquer situação,
por mais angustiosa que seja, sobre a Terra, ainda seria excelente condição “comparada ao que de melhor se possa atingir pelos
desvios do suicídio”. (...)
______________________________________________________________________________________
Yvonne do Amaral Pereira e seu primeiro contato com a Federação Espírita Brasileira
Eis como Yvonne se refere ao assunto:
“A primeira vez que visitei a FEB, levando uma obra mediúnica, esta não foi recebida, nem mesmo lida. Foi pelo ano de 1944, e
quem me recebeu, no topo da escadaria principal, foi o Sr. Manuel Quintão, na época um dos seus diretores e examinadores das
obras literárias a ele confiadas.
Quando expliquei que levava dois livros ao exame da Federação (eram eles “Memórias de um Suicida” e “Amor e Ódio”), aque-
le senhor cortou-me a palavra, dizendo: −Não, não e não! Aqui só entram livros mediúnicos de Chico Xavier. Estou muito ocupado,
tenho duzentos livros para examinar e traduzir e não disponho de tempo para mais...
E voltou a conversar com o Dr. Carlos Imbassahy, com quem falava à minha chegada.
Retirei-me sem me agastar. Eu reconhecia a minha incapacidade e não insisti. Aliás, eu mesma não soubera compreender o
enredo de “Memórias de um Suicida’”, acreditava tratar-se de uma grande mistificação e, silenciei.
Em chegando à minha residência, tomei de uma caixa de fósforos e dos originais dos dois livros e dirigi-me ao quintal, a fim de
queimá-los, pois nem mesmo tinha local conveniente para guardá-los. Mas, ao riscar o fósforo e aproximar as páginas da chama,
vi, de súbito, o braço e a mão de um homem, transparentes e levemente azulados, estendidos como protegendo as páginas, e uma
voz assustada, dizendo-me ao ouvido: “- Espera! Guarda-os! ”. Meu coração reconheceu-a como sendo de Bezerra de Menezes.
Certa manhã, porém, após as preces e o receituário que eu fazia em meu humilde domicílio, para os necessitados que me
procuravam, apresentou-se Léon Denis dizendo: − Vamos refazer o livro sobre o suicídio. Ele está incompleto, não poderá ser
publicado como está.
Então, compreendi que o Sr. Quintão fora inspirado pelos amigos espirituais para não me receber quando o procurei na Fede-
ração”.
De fato, foi somente em 1955 que Yvonne pôde concluir a obra de Camilo Castelo Branco, então corrigida doutrinariamente
por Léon Denis e legar à humanidade essa preciosidade literária mediúnica intitulada Memórias de um Suicida, que acabou sen-
do publicada pela FEB.
Fonte: O Consolador - Revista Semanal de Divulgação Espírita (http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/biografias/yvonne.html).
PRESSENTIMENTO
De acordo com o dicionário, a palavra pressentimento
significa o ato ou efeito de pressentir; premonição. Pres-
sentir nada mais é que sentir com antecipação; pressa-
giar; suspeitar; ouvir ou perceber antes de ver. Abordar
esse assunto à luz da Doutrina Espírita é revelador, afinal,
ao estudá-la entende-se que o ser encarnado é um espí-
rito imortal, e durante sua passagem pelo plano espiri-
tual está liberto das limitações que a matéria impõe, tal
qual a convenção que é o tempo terreno.
O Livro dos Espíritos traz na pergunta 522 um esclare-
cimento sobre a questão dos pressentimentos: - O pres-
sentimento é sempre um aviso do Espírito protetor? “É
o conselho íntimo e oculto de um Espírito que vos quer bem. Também está na intuição da escolha que se haja feito.
É a voz do instinto. Antes de encarnar, tem o Espírito conhecimento das fases principais de sua existência, isto é, do
gênero das provas a que se submete. Tendo estas caráter assinalado, ele conserva, no seu foro íntimo, uma espécie
de impressão de tais provas e esta impressão, que é a voz do instinto, fazendo-se ouvir quando lhe chega o momento
de sofrê-las, se torna pressentimento”.1
Ainda, A Gênese, ao falar da presciência (conhecimento de algo antes que
aconteça ou exista) coloca que: “Nada, pois, tem de sobrenatural o dom da predição, mais do que uma imensidade
de outros fenômenos. Ele se funda nas propriedades da alma e na lei das relações do mundo visível com o mundo
invisível, que o Espiritismo veio dar a conhecer”. 2
Ou seja, os pressentimentos nada têm de místico, apenas são mani-
festações que podem ocorrer a qualquer ser que esteja encarnado, sem que necessariamente o mesmo vá se tornar
um vidente. Do mesmo modo, se deve ter consciência que esse fenômeno não está sujeito à vontade do ser, não se
pode controlá-lo, ele ocorre espontaneamente visando auxiliar os encarnados.
O ser humano ao encarnar modela através do seu perispírito um novo corpo físico, o qual será adequado as suas
necessidades evolutivas, auxiliando-o em seu desenvolvimento moral. Contudo, é impor-
tante salientar que o espírito ao encarnar esboça uma personalidade que compõe seu ser
integral, inclusive alguns autores chegam a relatar essa dualidade de consciente (persona-
lidade) e inconsciente (ser integral), presente durante a estadia do espírito encarnado na
Terra, estando o ser integral em maior contato com o plano espiritual, enquanto a persona-
lidade batalha frente os desafios reencarnatórios - exercitando assim o seu livre arbítrio. E
durante a emancipação da alma através do sono físico há um “reencontro” dessas “faces”,
permitindo que o ser encarnado ao despertar possa ter lembranças, por exemplo, de pro-
vas que poderá estar submetido ao longo daquela encarnação, bem como pode receber
alertas de irmãos que velem por ele.
______________________________________________________________________________________________
1
Livro dos Espíritos – Parte segunda – Capítulo IX: Da intervenção dos Espíritos no mundo corporal - Pressentimentos.
2
A Gênese – Capítulo XVI - Teoria da Presciência.
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
https://www.dicio.com.br
Medinuidade: Estudo e Prática. Organizado por Marta Antunes Moura, FEB
http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1994/WebSearch/page.php?pagina=65
http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/biografias/yvonne.html
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
DOENÇAS OU TRANSTORNOS ESPIRITUAIS?
Conscientes de que somos um espírito habitando um corpo físico, é indis-
cutível a relação da nossa saúde espiritual com a física. Para compreender
melhor a nossa saúde, médicos e psicólogos da Associação Médico Espírita
de Minas Gerais (Amemg) organizaram, em 2002, o seminário “Das pato-
logias aos transtornos espirituais”, com a participação de Divaldo Pereira
Franco. Esse seminário geraria então o livro “Doenças ou transtornos es-
pirituais?”, organizado por Roberto Lúcio Vieira de Souza, que se propõe a
responder questionamentos como:
O que significam as doenças; Qual a origem espiritual dos transtor-
nos orgânicos e mentais; Como o ser humano constrói a saúde ou
o adoecimento em sua vida?
Já na sua 2ª edição, a obra conta com 5 capítulos que trazem uma abor-
dagem médico-espirita de patologias (epilepsia, doenças infecciosas como
a tuberculose, psicoses, histeria, depressão) e uma abordagem espiritual,
feita por Divaldo Pereira Franco através de casos apresentados pelo Espíri-
to Manoel Philomeno de Miranda, da patologia estudada.
Nesta obra, Divaldo nos lembra que “Coube a ciência espírita (...)a indecli-
nável tarefa de colocar entre as psicogêneses dos distúrbios mentais, com-
portamentais e orgânicos, a lei de causa e efeito, e informar que o doente
é um ser eterno, que imprime, nas tecelagens sutis do períspirito, aquilo
de que tem necessidade para evoluir, fazendo com que o corpo retrate
todo o seu mundo de conflitos, que devem ser depurados pelos fenôme-
nos provacionais e expiatórios.” (...) A obsessão passa ainda a ter um papel
relevante na histografia das enfermidades que acometem a humanidade.
Boa leitura! Que ela favoreça nosso equilíbrio, a fim de que possamos des-
frutar da saúde integral pela consciência da necessidade de realizar a nossa
transformação e libertação moral.
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
casadoshumildes.com
blogchnoticias.blogspot.com.br
chnoticias@yahoo.com.br
chnoticias2015@gmail.com
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 32 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 16/Fevereiro/2018
Presidente: Albonize de França.
Vice-Presidente: Rosa Carneiro.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares.
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho.
Edição: Bruno Tavares, Elisângela Gusmão, Gut-
temberg Cruz, Juana Feitosa, Mônica Porto e Pa-
trícia Casé.
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
“Que é Deus?”, Como perceber que Deus exis-
te? Como ajudar na Criação Divina?
A evangelização infantil começa as atividades
de 2018 com essas reflexões, através de vivên-
cias, dinâmicas que levem ao pensar e sentir
Deus. E como fazer conexão com Ele?
Essas sementes plantadas germinarão por
toda a vida dessas crianças!
A Juventude, partindo mais para as ações do
bem, que conectam ao Criador, está preparan-
do uma edição da Campanha do Quilo CH Jo-
vem.
Cérebro, coração e mãos na ação evangeliza-
dora!
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz > Estudando também Chico Xavier;
2ª Sexta: Emmanuel > Estudando também Amélia Rodrigues;
3ª sexta: Joanna de Ângelis > Estudando também Divaldo Franco;
4ª sexta: Bezerra de Menezes > Estudando também Herculano Pires.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Etio bolt2012 2 mar abr total pdf
Etio bolt2012 2 mar abr total pdfEtio bolt2012 2 mar abr total pdf
Etio bolt2012 2 mar abr total pdfetiotio
 
Amas o Bastante ? KSSF
Amas o Bastante ? KSSFAmas o Bastante ? KSSF
Amas o Bastante ? KSSFClea Alves
 
Mediunidade & Misticismo
Mediunidade & MisticismoMediunidade & Misticismo
Mediunidade & Misticismo2225165
 
2 cartas de uma morta (chico xavier - maria joão de deus)
2   cartas de uma morta (chico xavier - maria joão de deus)2   cartas de uma morta (chico xavier - maria joão de deus)
2 cartas de uma morta (chico xavier - maria joão de deus)luisbramao
 
5 espiritismo e psicologia
5 espiritismo e psicologia5 espiritismo e psicologia
5 espiritismo e psicologiasidneyjorge
 
Série Evangelho no Lar - Cap. 10 - Ações e Reações
Série Evangelho no Lar - Cap. 10 - Ações e ReaçõesSérie Evangelho no Lar - Cap. 10 - Ações e Reações
Série Evangelho no Lar - Cap. 10 - Ações e ReaçõesRicardo Azevedo
 
Missão 13 - Junho 2012
Missão 13 - Junho 2012Missão 13 - Junho 2012
Missão 13 - Junho 2012Fabiano Brito
 
Theodor e katia é obsessão
Theodor e katia é obsessãoTheodor e katia é obsessão
Theodor e katia é obsessãoBruno Caldas
 
Nudismo e Naturismo - Escopolismo - Exibicionismo
Nudismo e Naturismo - Escopolismo - ExibicionismoNudismo e Naturismo - Escopolismo - Exibicionismo
Nudismo e Naturismo - Escopolismo - ExibicionismoPastor Robson Colaço
 
Apresentação Parto Místico. Um percurso feminino de empoderamento
Apresentação Parto Místico. Um percurso feminino de empoderamentoApresentação Parto Místico. Um percurso feminino de empoderamento
Apresentação Parto Místico. Um percurso feminino de empoderamentoAdriana Tanese Nogueira
 

Was ist angesagt? (15)

Edição n. 38 do CH Noticias - Agosto/2018
Edição n. 38 do CH Noticias - Agosto/2018Edição n. 38 do CH Noticias - Agosto/2018
Edição n. 38 do CH Noticias - Agosto/2018
 
Apostila obsessão lar rubataiana -doc - 08 doc
Apostila obsessão   lar rubataiana -doc - 08 docApostila obsessão   lar rubataiana -doc - 08 doc
Apostila obsessão lar rubataiana -doc - 08 doc
 
Etio bolt2012 2 mar abr total pdf
Etio bolt2012 2 mar abr total pdfEtio bolt2012 2 mar abr total pdf
Etio bolt2012 2 mar abr total pdf
 
Amas o Bastante ? KSSF
Amas o Bastante ? KSSFAmas o Bastante ? KSSF
Amas o Bastante ? KSSF
 
Mediunidade & Misticismo
Mediunidade & MisticismoMediunidade & Misticismo
Mediunidade & Misticismo
 
2 cartas de uma morta (chico xavier - maria joão de deus)
2   cartas de uma morta (chico xavier - maria joão de deus)2   cartas de uma morta (chico xavier - maria joão de deus)
2 cartas de uma morta (chico xavier - maria joão de deus)
 
5 espiritismo e psicologia
5 espiritismo e psicologia5 espiritismo e psicologia
5 espiritismo e psicologia
 
Série Evangelho no Lar - Cap. 10 - Ações e Reações
Série Evangelho no Lar - Cap. 10 - Ações e ReaçõesSérie Evangelho no Lar - Cap. 10 - Ações e Reações
Série Evangelho no Lar - Cap. 10 - Ações e Reações
 
Edição n. 39 do CH Noticias - Setembro/2018
Edição n. 39 do CH Noticias - Setembro/2018Edição n. 39 do CH Noticias - Setembro/2018
Edição n. 39 do CH Noticias - Setembro/2018
 
Missão 13 - Junho 2012
Missão 13 - Junho 2012Missão 13 - Junho 2012
Missão 13 - Junho 2012
 
Theodor e katia é obsessão
Theodor e katia é obsessãoTheodor e katia é obsessão
Theodor e katia é obsessão
 
Nudismo e Naturismo - Escopolismo - Exibicionismo
Nudismo e Naturismo - Escopolismo - ExibicionismoNudismo e Naturismo - Escopolismo - Exibicionismo
Nudismo e Naturismo - Escopolismo - Exibicionismo
 
Edição n. 14 do CH Noticias - Agosto/2016
Edição n. 14 do CH Noticias - Agosto/2016Edição n. 14 do CH Noticias - Agosto/2016
Edição n. 14 do CH Noticias - Agosto/2016
 
Culpa e arrependimento.
Culpa e arrependimento.Culpa e arrependimento.
Culpa e arrependimento.
 
Apresentação Parto Místico. Um percurso feminino de empoderamento
Apresentação Parto Místico. Um percurso feminino de empoderamentoApresentação Parto Místico. Um percurso feminino de empoderamento
Apresentação Parto Místico. Um percurso feminino de empoderamento
 

Ähnlich wie Recife CH Notícias edição de fevereiro de 2018

De nada vale a fé sem obras
De nada vale a fé sem obrasDe nada vale a fé sem obras
De nada vale a fé sem obrasHelio Cruz
 
Boletim informativo mai2014
Boletim informativo mai2014Boletim informativo mai2014
Boletim informativo mai2014fespiritacrista
 
De nada vale a fé sem obras
De nada vale a fé sem obrasDe nada vale a fé sem obras
De nada vale a fé sem obrasHelio Cruz
 
Visão de Eurípedes
Visão de EurípedesVisão de Eurípedes
Visão de EurípedesHelio Cruz
 
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 07 A queda de otavio
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 07 A queda de otavioEstudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 07 A queda de otavio
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 07 A queda de otavioJose Luiz Maio
 
André Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdf
André Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdfAndré Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdf
André Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdfVIEIRA RESENDE
 
Powerpoint obras Yvonne Pereira
Powerpoint obras Yvonne PereiraPowerpoint obras Yvonne Pereira
Powerpoint obras Yvonne PereiraBruno Caldas
 
A força das ideias richard simonetti
A força das ideias   richard simonettiA força das ideias   richard simonetti
A força das ideias richard simonettiHelio Cruz
 
Boletim informativo set2014
Boletim informativo set2014Boletim informativo set2014
Boletim informativo set2014fespiritacrista
 
Marcel benedeti-todos-os-animais-merecem-o-ceu
Marcel benedeti-todos-os-animais-merecem-o-ceuMarcel benedeti-todos-os-animais-merecem-o-ceu
Marcel benedeti-todos-os-animais-merecem-o-ceuMargareth Rodrigues
 

Ähnlich wie Recife CH Notícias edição de fevereiro de 2018 (20)

Chnotícias7 (1)
Chnotícias7 (1)Chnotícias7 (1)
Chnotícias7 (1)
 
De nada vale a fé sem obras
De nada vale a fé sem obrasDe nada vale a fé sem obras
De nada vale a fé sem obras
 
Boletim informativo mai2014
Boletim informativo mai2014Boletim informativo mai2014
Boletim informativo mai2014
 
Edição n. 59 do CH Noticias - Maio/2020
Edição n. 59 do CH Noticias - Maio/2020Edição n. 59 do CH Noticias - Maio/2020
Edição n. 59 do CH Noticias - Maio/2020
 
J espiritismo nov-dez-2011
J espiritismo nov-dez-2011J espiritismo nov-dez-2011
J espiritismo nov-dez-2011
 
De nada vale a fé sem obras
De nada vale a fé sem obrasDe nada vale a fé sem obras
De nada vale a fé sem obras
 
Edição n. 43 do CH Noticias - Janeiro/2019
Edição n. 43 do CH Noticias - Janeiro/2019Edição n. 43 do CH Noticias - Janeiro/2019
Edição n. 43 do CH Noticias - Janeiro/2019
 
Edição n. 11 do CH Noticias - Maio/2016
Edição n. 11 do CH Noticias - Maio/2016Edição n. 11 do CH Noticias - Maio/2016
Edição n. 11 do CH Noticias - Maio/2016
 
OrfãOs
OrfãOsOrfãOs
OrfãOs
 
Home cartasde_public_html_downloads_45167_26
 Home cartasde_public_html_downloads_45167_26 Home cartasde_public_html_downloads_45167_26
Home cartasde_public_html_downloads_45167_26
 
Carta 9
Carta 9Carta 9
Carta 9
 
Carta 9
Carta 9Carta 9
Carta 9
 
Visão de Eurípedes
Visão de EurípedesVisão de Eurípedes
Visão de Eurípedes
 
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 07 A queda de otavio
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 07 A queda de otavioEstudando com Andre Luiz - Os Mensageiros   capitulo 07 A queda de otavio
Estudando com Andre Luiz - Os Mensageiros capitulo 07 A queda de otavio
 
André Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdf
André Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdfAndré Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdf
André Luiz - Conduta Espírita - Psicografia de Waldo Vieira.pdf
 
Powerpoint obras Yvonne Pereira
Powerpoint obras Yvonne PereiraPowerpoint obras Yvonne Pereira
Powerpoint obras Yvonne Pereira
 
A força das ideias richard simonetti
A força das ideias   richard simonettiA força das ideias   richard simonetti
A força das ideias richard simonetti
 
Boletim informativo set2014
Boletim informativo set2014Boletim informativo set2014
Boletim informativo set2014
 
Marcel benedeti-todos-os-animais-merecem-o-ceu
Marcel benedeti-todos-os-animais-merecem-o-ceuMarcel benedeti-todos-os-animais-merecem-o-ceu
Marcel benedeti-todos-os-animais-merecem-o-ceu
 
Edição n. 41 do CH Noticias - Novembro/2018
Edição n. 41 do CH Noticias - Novembro/2018Edição n. 41 do CH Noticias - Novembro/2018
Edição n. 41 do CH Noticias - Novembro/2018
 

Mehr von CH Notícias - Casa dos Humildes - Recife

Mehr von CH Notícias - Casa dos Humildes - Recife (20)

Edição n. 67 do CH Noticias - Janeiro/2021
Edição n. 67 do CH Noticias - Janeiro/2021Edição n. 67 do CH Noticias - Janeiro/2021
Edição n. 67 do CH Noticias - Janeiro/2021
 
Edição n. 66 do CH Noticias - Dezembro/2020
Edição n. 66 do CH Noticias - Dezembro/2020Edição n. 66 do CH Noticias - Dezembro/2020
Edição n. 66 do CH Noticias - Dezembro/2020
 
Edição n. 65 do CH Noticias - Novembro/2020
Edição n. 65 do CH Noticias - Novembro/2020Edição n. 65 do CH Noticias - Novembro/2020
Edição n. 65 do CH Noticias - Novembro/2020
 
Edição n. 64 do CH Noticias - Outubro/2020
Edição n. 64 do CH Noticias - Outubro/2020Edição n. 64 do CH Noticias - Outubro/2020
Edição n. 64 do CH Noticias - Outubro/2020
 
Edição n. 63 do CH Noticias - Setembro/2020
Edição n. 63 do CH Noticias - Setembro/2020Edição n. 63 do CH Noticias - Setembro/2020
Edição n. 63 do CH Noticias - Setembro/2020
 
Edição n. 63 do CH Noticias - Agosto/2020
Edição n. 63 do CH Noticias - Agosto/2020Edição n. 63 do CH Noticias - Agosto/2020
Edição n. 63 do CH Noticias - Agosto/2020
 
Edição n. 61 do CH Noticias - Junho/2020
Edição n. 61 do CH Noticias - Junho/2020Edição n. 61 do CH Noticias - Junho/2020
Edição n. 61 do CH Noticias - Junho/2020
 
Edição n. 60 do CH Noticias - Junho/2020
Edição n. 60 do CH Noticias - Junho/2020Edição n. 60 do CH Noticias - Junho/2020
Edição n. 60 do CH Noticias - Junho/2020
 
Edição n. 58 do CH Noticias - Abril/2020
Edição n. 58 do CH Noticias - Abril/2020Edição n. 58 do CH Noticias - Abril/2020
Edição n. 58 do CH Noticias - Abril/2020
 
Edição n. 57 do CH Noticias - Março/2020
Edição n. 57 do CH Noticias - Março/2020Edição n. 57 do CH Noticias - Março/2020
Edição n. 57 do CH Noticias - Março/2020
 
Edição n. 56 do CH Noticias - Fevereiro/2020
Edição n. 56 do CH Noticias - Fevereiro/2020Edição n. 56 do CH Noticias - Fevereiro/2020
Edição n. 56 do CH Noticias - Fevereiro/2020
 
Edição n. 55 do CH Noticias - Janeiro/2020
Edição n. 55 do CH Noticias - Janeiro/2020Edição n. 55 do CH Noticias - Janeiro/2020
Edição n. 55 do CH Noticias - Janeiro/2020
 
Edição n. 54 do CH Noticias - Dezembro/2019
Edição n. 54 do CH Noticias - Dezembro/2019Edição n. 54 do CH Noticias - Dezembro/2019
Edição n. 54 do CH Noticias - Dezembro/2019
 
Edição n. 53 do CH Notícias - Novembro / 2019
Edição n. 53 do CH Notícias - Novembro / 2019Edição n. 53 do CH Notícias - Novembro / 2019
Edição n. 53 do CH Notícias - Novembro / 2019
 
Edição n. 51 do CH Noticias - Setembro/2019
Edição n. 51 do CH Noticias - Setembro/2019Edição n. 51 do CH Noticias - Setembro/2019
Edição n. 51 do CH Noticias - Setembro/2019
 
Edição n. 50 do CH Noticias - Agosto/2019
Edição n. 50 do CH Noticias - Agosto/2019Edição n. 50 do CH Noticias - Agosto/2019
Edição n. 50 do CH Noticias - Agosto/2019
 
Edição n. 49 do CH Noticias - Julho/2019 v2
Edição n. 49 do CH Noticias - Julho/2019 v2Edição n. 49 do CH Noticias - Julho/2019 v2
Edição n. 49 do CH Noticias - Julho/2019 v2
 
Edição n. 49 do CH Noticias - Julho/2019
Edição n. 49 do CH Noticias - Julho/2019Edição n. 49 do CH Noticias - Julho/2019
Edição n. 49 do CH Noticias - Julho/2019
 
Edição n. 48 do CH Noticias - Junho/2019
Edição n. 48 do CH Noticias - Junho/2019Edição n. 48 do CH Noticias - Junho/2019
Edição n. 48 do CH Noticias - Junho/2019
 
Edição n. 47 do CH Noticias - Maio/2019
Edição n. 47 do CH Noticias - Maio/2019Edição n. 47 do CH Noticias - Maio/2019
Edição n. 47 do CH Noticias - Maio/2019
 

Kürzlich hochgeladen

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .Steffany69
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 

Kürzlich hochgeladen (14)

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 

Recife CH Notícias edição de fevereiro de 2018

  • 1. Recife, Fevereiro de 2018 - Ano III - nº 32 CH Notícias Recife, Fevereiro de 2018 - Ano III - nº 32 CH Notícias Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.br “A Verdade” Por vezes a verdade é lenta para propagar-se; mas, desde que começa a despontar, cresce sem cessar e não perece, porque a verdade é eterna, e é eterna porque emana de Deus. Só o erro é perecível, porque vem dos homens. O pro- gresso é a lei da Humanidade. Ora, a Humanidade não pode progredir senão à medida que descobre a verdade. Uma vez feita à descoberta, está adquirida e inquebrantável. Que teoria poderia hoje prevalecer contra a lei do movimento dos astros, da formação da Terra e tantas outras? A filosofia só é mutável porque é o produto de sistemas criados pe- los homens; só terá estabilidade quando tiver adquirido a precisão da verdade matemática. Se, pois, um sistema, uma teoria, uma doutrina qualquer, filosófica, religiosa ou social, marchar para o declínio, é prova certa de que não está com a verdade absoluta. Em todas as religiões, sem excetuar o Cristianismo, o elemento divino é imperecível; o elemento humano cai, se não estiver em harmonia com a lei do pro- gresso; mas como o progresso é incessante, resulta que, nas religiões, o elemento humano deve modificar-se, sob pena de perecer; só o elemento divino é invariável. Vede-o na lei mosaica: as tábuas do Sinai estão de pé, tornando-se cada vez mais o código da Humanidade, enquanto o resto já fez seu tempo. Trecho do discurso proferido por Allan Kardec na sessão da Sociedade consagrada à memória do Sr. Bruneau.-Revista Espirita, dezembro de 1864. Pág 01 Pág 01 Pág 02 Pág 03 Pág 05 Pág 05 Pág 06 Pág 06 Pág 06 Pág 06 Pág 07 Pág 08 Pág 09 Pág 09 Pág 10 Pág 11
  • 2. JULGAR... ATITUDE CRISTÃ? Ingrid Cavalcanti Ao se estudar o Evangelho é preciso se ter cuidado com o uso que se fará do conhecimento adquirido. É necessário lembrar-se que o ser humano se encontra, ainda, em um estágio evolutivo no qual é perfeitamente capaz de enxergar o argueiro no olho de seus irmãos, contudo não tem a capacidade de enxergar a trave em seu próprio olho1 . É preciso exercitar-se a caridade, a misericórdia e a benevolência, devendo-se vigiar o orgulho e a vaidade de se deter um fragmento de entendimento das mensagens do Pai. É buscar ao invés de censurar e apontar os erros de seu próximo, guiá-lo ao entendimento de suas más tendências através do exemplo, através de suas atitudes, para que ele desse modo possa trabalhar em sua reforma íntima. O encontro desse equilíbrio não vem de maneira fácil, afinal, ao se estudar o Evangelho pelo prisma do espiritismo há um despertar e uma empolgação para trazê-lo à sua realidade, embora esse despertar esteja dentro das limitações evolutivas de cada ser. Sendo comum a adoção de uma postura de análise sobre a realidade e, também, sobre o pró- ximo, quando dever-se-ia primeiramente analisar-se a si mesmo e suas próprias imperfeições. Não se está com isso dizendo que é uma atitude sensata “fechar os olhos” às atitudes não cristãs de nosso próximo, sendo inclusive um dever auxiliá-lo, contudo, sem julgá-lo e condená-lo em um tribunal íntimo, ou mesmo, por vezes, público. Jesus, ao ser colocado na posição de juiz da mulher adúltera fez uso de seu bom senso e amor incondicional permi- tindo que os presentes a julgassem desde que antes olhassem para si e vissem também seus erros. Eis que o resultado foi o da absolvição daquela mulher perante seus irmãos juízes, tão imperfeitos quanto ela, e Jesus cuja autoridade moral permitiria uma ação enérgica sobre todos, fez uso da misericórdia, benevolência e caridade, permitindo a todos um momento de reflexão profunda e ofereceu à ré daquele tribunal a liberdade de seguir sua caminhada evo- lutiva com o sábio ensinamento de que não pecasse mais. Assim sendo, toda prudência ao se adotar uma postura de juiz do próximo. Será que se a humanidade já fosse detentora da sua autoridade moral haveriam julgamentos tão severos das imperfeições alheias? Imperfeições estas que podem refletir àquele que está julgando seu próximo, e talvez por isso incomodem tanto aquele “juiz”. Como disse Jesus: “bem-aventurados os que são misericordiosos, porque obterão misericórdia”2 , a misericórdia de suas próprias consciências, porque Deus em sua grandeza infinita não julga seus filhos, apenas os ama. ______________________________________________________________________________________________ 1 Mateus 7:3-5. 2 Mateus 5:7.
  • 3. Yvonne do Amaral Pereira (YPHONE na certidão de nascimento) nasceu na antiga Villa de Santa Thereza de Valença, no sítio do Rapa-queijo, hoje Rio das Flores, sul do es- tado do Rio de Janeiro, às 6 horas da manhã. O pai, um pequeno negociante, Manoel José Pereira Filho e a mãe Elizabeth do Amaral Pereira. Teve 5 irmãos mais moços e um mais velho, filho do primeiro casamento da mãe. Recém-nascida, com apenas 29 dias, teve um acesso de tosse que a sufocou, deixan- do-a em estado de catalepsia, em que se manteve por seis horas. O médico e o farmacêu- tico da localidade chegaram a atestar o óbito por sufocação. A família preparou o corpo da bebê para o velório, colocando-lhe um vestido branco e azul, adornando-a com uma grinalda, e encomendaram o pequeno caixão branco. Vendo que se aproximava a hora do enterro, sua mãe retirou-se para o interior da residência da família para orar. Quando voltou ao aposento e acariciou a bebê que ainda estava no berço, ela acordou chorando O pai, generoso de coração, desinteressado dos bens materiais, entrou em falência por três vezes, pois favorecia os fregueses em prejuízo próprio. Mais tarde tornou-se funcio- nário público, cargo que ocupou até sua desencarnação, em 1935. O lar sempre foi pobre o modesto, conheceu dificuldades inerentes ao seu estado social, o que, segundo ela, a beneficiou muito, pois bem cedo se alheou das vaidades mundanas e compreendeu as ne- cessidades do próximo. O exemplo de conduta dos pais teve influência capital no futuro comportamento da médium. Era comum albergar na casa pessoas necessitadas e mendigos. Toda sua vida foi de renúncias e dedicação aos sofredores. Desde os cinco anos de idade, passou a ter percepções mediúnicas. Via os Espíritos com tal nitidez que, por vezes, confundia a si mesma e aos seus familiares. As lembranças de vida anterior não contribuíram menos para lhe causar tormentos pois, à tarde, ao ser banhada, ela exigia o vestido bonito e reclamava pela carruagem que a deveria levar a passeio. O seu lar era espírita. Aos 8 anos teve o primeiro contato com um livro espírita. Aos 12, o pai deu-lhe de presente “O Evange- lho segundo o Espiritismo” e o “Livro dos Espíritos”, que a acompanharam pelo resto da vida, sendo a sua leitura repetida, um bálsamo nas horas difíceis. Aos 13 anos começou a freqüentar as sessões práticas de Espiritismo, que muito a encantavam, pois via os espíritos comunicantes. Yvonne teve como estudos apenas o antigo curso primário (atual primeiro segmento do ensino fundamental). Devido às difi- culdades financeiras da família não conseguiu prosseguir nos estudos. Para auxiliar a família, e o próprio sustento, dedicou-se à costura e ao bordado, e ao artesanato de rendas e flores. Tendo cultivado desde a infância o estudo e a leitura, completou a sua formação como autodidata, pela leitura de livros e periódicos. Aos dezesseis anos já tinha lido obras clássicas de Goethe, Bernar- do Guimarães, José de Alencar, Alexandre Herculano, Arthur Conan Doyle e outros. Yvonne era uma mulher corajosa. A pedido da Federação Espírita Brasileira – FEB escreveu, em 1982, sua própria biografia, detalhando suas lutas, seus percalços, que foi publicada na Revista Reformador, da FEB. Não temeu informar que ela própria era a personagem de muitas das histórias e romances escritos mediunicamente, por seu intermédio, descrevendo sua trajetória de acertos e desajustes, desde o ano 40 da Era cristã à atualidade, conforme os registros em Sublimação (Lygia/ Nina/ Leila); Nas voragens do pecado (Ruth–Carolina); O cavaleiro de Numiers (Berthe de Soumerville); O drama da Bretanha (Andrea de Guzmann). O casamento não fez parte de sua vida, embora ela tenha insistido com alguns namoros que, conforme confessou, somente dissabores lhes trouxeram à alma. Médium psicógrafa, receitista, de desdobramento, psicofonia, vidência, de efeitos físicos (materializações), era amiga dos suicidas. Lia os jornais e anotava em caderno especial o nome dos que descobria terem tirado a própria vida, orando por eles, diariamente, sabedora das dores que os alcançavam. Isso lhe granjeou muitas amizades espirituais. Trabalhou sempre, mesmo quando as condições lhe eram mais adversas. Quan- do, no Rio de Janeiro, não foi aceita em vários centros espíritas, trabalhou sozinha, fornecendo receituário mediúnico e os medi- camentos, realizando aulas de evangelização a crianças, psicografando. Aplicava injeções em doentes pobres. Costurava para eles. Estabeleceu aulas de costura e bordados a moças e meninas de favela próxima de onde residia. Manteve-se fiel à FEB, mesmo após ter tido suas duas primeiras produções mediúnicas rejeitadas (Memórias de um suicida e Amor e Ódio). Reconheceu que fora o Alto que tornara seu instrumento Manuel Quintão, pois faltava conteúdo doutrinário ao Memórias. Léon Denis, o Apóstolo do Espiritismo, seria quem lhe daria a feição doutrinária necessária. Yvonne teve oportunidade de saber da reencarnação de seu grande amor, um amor de várias reencarnações, chegando a se corresponder com ele, em Esperanto e orientá-lo, após a morte física. Ele nascera na Polônia. A descrição dos encontros espirituais desses dois Espíritos é sublime. Possivelmente, para o coração de Yvonne, os poucos mo- mentos de felicidade de que podia fruir, além das horas de trabalho psicográfico de literatura, que, confessava, eram de intensa felicidade, as únicas horas felizes que conheceu em sua vida. Eram oportunidades de convívio com os Espíritos. Dedicou cinquenta e quatro anos e meio às curas através do receituário homeopático, passes e preces. Curou obsessões, sem- pre assistida por Espíritos de alta envergadura como Bezerra de Menezes, Bittencourt Sampaio, Charles, Roberto de Canallejas. Foi oradora espírita durante quarenta e quatro anos. Disciplinada, diariamente, matinha um trabalho de irradiações, que rea- lizava a sós, com seus guias.
  • 4. Nessas verdadeiras sessões, ela lia trechos da Doutrina Espírita, oferecendo-os aos desencarnados, desejando que pudessem se esclarecer e se ilustrar com as leituras. Atuou orientando médiuns e Centros Espíritas, reconciliando cônjuges, reequilibrando lares desarmonizados, consolando co- rações, evitando suicídios e esclarecendo Espíritos sofredores. Estudiosa da Doutrina Espírita, na Codificação alicerçava todo seu trabalho, seguindo fielmente as prescrições de O livro dos médiuns, no exercício da própria faculdade. Yvonne retornou ao Mundo Espiritual no dia 9 de março de 1984, tendo desencarnado no Hospital da Lagoa, no Rio de Janei- ro. Deixou um legado de extraordinárias obras: Memórias de um Suicida (1955); Amor e Ódio (1956); Devassando o Invisível (1964); Recordações da Mediunidade (1964); Sublimação (1973); e A Luz do Consolador (1987) entre muitas outras além de artigos publicados na revista Reformador sob o pseudônimo Frederico Francisco em homenagem ao amigo F.F. Chopin.
  • 5. Ciclos Guttemberg A. C. Cruz Em todas as instâncias de nossas vidas nos deparamos com os ciclos. Ciclos das águas, ciclo de Krebs, ciclo dos átomos... tudo marcado pelo início, meio e fim e mais atualmente recomeço. Mas como nossas vidas se encaixam nessa temática? Como iniciamos esse processo tão demorado e tão penoso de falhas e acertos? Vivenciamos um aprendizado calcado nos íngremes percalços do mal. Limitados nas nossas capacidades, caímos e levantamos e caímos novamente até nos modificarmos a índole e iniciarmos um novo ciclo de aprendizado. Desde as manifestações humanas nas cavernas, cultuadas nos primórdios da mediunidade, o homem iniciou esse ciclo até conseguir um auge de experiências sensoriais, nas quais nos atestam as várias passagens bíblicas. No decorrer dos tempos, iniciou-se um ciclo de decadência dessas manifestações na lúgubre passagem pela Idade Média. Agora iniciamos um novo ciclo de vivências espirituais; mais responsáveis, mais embasadas e mais amorosas. Os contextos nos levam a essa nova realidade, com a mídia mais atenta as manifestações espirituais, confirmamos nossos princípios em séries e filmes que abordam as bases da doutrina. Essa nova realidade vai se infiltrando nas mentes, para deixa-las mais susceptíveis a ensinamentos maiores e mais complexos. É o novo ciclo de despertar da humanidade, dos valores espirituais deixados e perseguidos na remota idade. São as novas ordens de elevação e de valores. E como terminará esse ciclo? Num renascer de uma nova era, elegante, simples e sincera, com habilidade para dizer mais sim do que não..., parafraseando para uma nova humanidade mais sensível a elegância moral, como nos lembra André Luiz, simples como as pombas, como adverte o Cristo e sincera, característica nobre de espíritos com- promissados com a verdade e extremamente solícitos para nossas necessidades. Se tudo em nossas vidas tem um ciclo, que os fechemos. O dia termina, o sol se vai, a lua vem. Na natureza, expressão maior do nosso Deus de amor, os ciclos precisam ser fechados de maneira responsável, consciente e amorosa. E como RECORDAR é viver e tem R de RECICLAR, que nada mais é do que REAVIVAR em nós os desejos do ser novo de novo, façamos uma reflexão sobre o que nos diz amo- rosamente o espírito verdade na questão 705 do L.E. “Desde que haja desperdiçado a metade dos produtos em satisfazer a fantasias, que motivos tem o homem para se espantar de nada encontrar no dia seguinte e para se queixar de estar desprovido de tudo, quando chegam os dias de penúria? ” Então tratemos de Reduzir nosso consumo, Reusar de forma criativa e inteligente os recursos que já usamos, e por fim Reciclar tudo, inclusive idéias e pensamentos que nos levam a estados de inércia inadequada em relação a evolução do nosso amado planetinha. Que sejamos homens novos sempre, pois precisamos deixar o “velho” ir para que haja espaço para o “novo” adentrar nossas vidas! Se tudo em nossas vidas tem um ciclo, que os fechemos. O dia termina, o sol se vai, a lua vem. Na natureza, expressão maior do nosso Deus de amor, os ciclos precisam ser fechados de maneira responsável, consciente e amorosa. E como RECORDAR é viver e tem R de RECICLAR, que nada mais é do que REAVIVAR em nós os desejos do ser novo de novo, façamos uma reflexão sobre o que nos diz amo- rosamente o espírito verdade na questão 705 do L.E. “Desde que haja desperdiçado a metade dos produtos em satisfazer a fantasias, que motivos tem o homem para se espantar de nada encontrar no dia seguinte e para se queixar de estar desprovido de tudo, quando chegam os dias de penúria? ” Então tratemos de Reduzir nosso consumo, Reusar de forma criativa e inteligente os recursos que já usamos, e por fim Reciclar tudo, inclusive idéias e pensamen- tos que nos levam a estados de inércia inadequada em relação a evolução do nosso amado planetinha. Que sejamos homens novos sempre, pois precisamos deixar o “velho” ir para que haja espaço para o “novo” adentrar nossas vidas!
  • 6. Direção de palestra pública A FEB nos lembra, na publicação Orientação ao Centro Espírita, que uma reunião pública é uma palestra ou conferência voltada a esclarecer e consolar a população, tendo ainda como propósito divulgar a Doutrina Espírita em seus aspectos científico, filosófico e religioso. Vejamos o que sentem e pensam alguns dirigentes de reunião pública sobre a essa atividade: “Dirigir uma reunião pública não se resume a fazer as orações de abertura e encerramento e nem de transmitir os avisos. Lembremos que existe uma equipe espiritual que iniciou seu trabalho muito mais cedo, com muita seriedade e dedicação, preparando o ambiente para que seja o ideal para aquele momento de reflexão e tratamento para os nossos espíritos. Cabe aos dirigentes, se manter equilibrado, em sintonia com a espiritualidade, para que dê o tom, e atento para que de pronto, seja necessário auxiliar, alguma ocorrência extraordinária por parte dos ouvintes ou até em casos extremos, mostrar de maneira amorosa, mas firme, alguma possível discrepância com o trabalho de nossa casa, que possa ter sido abordada pelo palestrante. Não como juiz, mas como condutor de uma máquina que tem um trilho a percorrer. Graças a Deus, quase na totalidade das vezes, como tudo transcorre na paz, o trabalho do dirigente é absolutamente de suporte, discreto e “meio invisível”, como deve ser nas atividades de contribuição para as tarefas do Cristo.” Valéria Pessoa “O trabalho do dirigente das reuniões públicas é uma parceria. A receptividade para com o irmão expositor e para com o público, a primazia pelo ambiente, atentando para ordem de questões materiais e morais, a fim de contribuir para a preservação da psicosfera local previamente preparado pela espiritualidade maior. A atenção à palestra no sentido de emitir vibrações positivas, atentando para integridade doutrinária.” Elis Gusmão “É também através das reuniões públicas que os trabalhadores espíritas podem seguir o chamamento para pregar a palavra divina e divulgá-la em prol da esperança, do consolo, da fraternidade e do amor. Contribuir com essa divulgação e simultaneamente aprender com o Consolador prometido é um prazer indes- critível. Sou grata pela oportunidade” Juana Feitosa “O trabalho do dirigente para mim é uma benção, é maravilhoso, pois recebemos a serenidade e o equilíbrio dos espíritos amigos que trabalham conosco na seara de Jesus.” Anna Paula Borges “(...) Nenhum Espírito equilibrado, em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer apologia da loucura genera- lizada que adormece as consciências nas festas carnavalescas.” Emmanuel / Chico Xavier “(...) O espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares”. André Luiz / Waldo Vieira Conduta Espirita “A humildade não está na pobreza, não está na indigência, na penúria, na necessidade, na nudez e nem na fome. A humildade está na pessoa que tendo o direito de reclamar, julgar, reprovar e tomar qualquer atitude compreensível no brio pessoal, apenas abençoa”. Emmanuel / Chico Xavier Psicofonia [Do grego psykhe, “espírito” + phone, “voz” + ia] Comunicação que um espírito faz por meio da voz do médium, da pes- soa que, para o espiritismo, é capaz de se comunicar com os espíritos de pessoas mortas. FOLIA Após uma quarta-feira de cinzas se torna propício falar sobre a festividade que ao menos oficialmente deve se encerrar hoje. A folia carna- valesca certamente ainda faz vibrar muitos corações, inclusive de irmãos que já tiveram a oportunidade de conhecer a doutrina espírita, será que esse fato os “condenaria”? Meus irmãos, a doutrina espírita nos traz o consolo do Evangelho, nos leva ao desenvolvimento de uma fé raciocinada e nos lembra que somos detentores do livre-arbítrio, por isso mesmo o espiritismo não impõe proibições. Ele nos leva a compreender que o carnaval é uma fes- tividade na qual se exaltam sensações materiais mais grosseiras, e como milhares de irmãos encarnados e desencarnados estarão vibrando em uníssono para a satisfação dessas sensações, se torna mais difícil aos irmãos que trabalham sob a luz de misericórdia do Pai intercederem em favor dos que estiverem nessa faixa vibratória. Desse modo, assim como em todas as decisões que serão realizadas ao longo da caminhada evolutiva de cada um, a decisão de ainda comun- gar com as festividades carnavalescas trará responsabilidades àqueles que dela resolverem participar. Paulo, em sua 1ª epístola aos Coríntios trouxe que: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam” (I Coríntios, 10: 23). Ou seja, irmãos, estudemos cada vez mais, para podermos tomar decisões e ter atitudes visando nosso aprimoramento moral e nossa consequente evolução espiritual. É uma faculdade muito útil na comunicação dos Espíritos necessitados de auxílio, porque, além de viabilizar o atendimento direto por meio do diálogo fraterno e esclarecedor, é possível envolver o sofredor em vibrações harmônicas do passe e da prece. (...) Os médiuns psicofônicos intuitivos são numerosos e predominam nas reuniões mediúnicas espíritas. Quando a manifestação psicofônica é mais intensa (transe menos superficial), o médium sofre junto com o sofredor e, não raro, deixa-se im- pregnar pelas vibrações desarmônicas que, sendo absorvidas, são somatizadas, mesmo após o encerramento da comunicação e afastamento do Espírito. Contudo, com a educação da faculdade mediúnica, o estudo contínuo e o esforço da melhoria moral, o médium aprende a neutralizar as vibrações, auxiliando eficazmente o necessitado espiritual.
  • 7. Trecho da matéria entitulada “O estranho mundo dos suicidas”, escrita por Yvonne do Amaral Pereira, sob o pseu- dônimo de Frederico Francisco, publicada na revista Reformador, primeiramente no ano de 1964 (REFORMADOR, Rio de Janeiro, V.82, nº 3, p. 70, mar. 1964), e republicada na mesma revista em março de 1994 (REFORMADOR, v.112, nº 1980, pp. 88-89, mar. 1994). O estranho mundo dos suicidas Frederico Francisco Frequentemente somos procurados por iniciantes do Espiritismo, para explicações sobre este ou aquele ponto da Doutrina. Tantas são as perguntas, e tão variadas, que nos chegam, que chegamos à conclusão de que a dúvida e a desorientação que lavram entre os aprendizes da Terceira Revelação partem do fato de eles ainda não terem percebido que, para nos apossarmos dos seus legítimos ensinamentos, havemos de estabelecer um estudo metódico, parcelado, partindo da base da Doutrina, ou exposição das leis, e não do coroamento, exatamente como o aluno de uma escola iniciará o curso da primeira série e não da quarta ou quinta. Desconhecendo a longa série dos clássicos que expuseram as leis transcendentes em que se firmam os valores da mesma Dou- trina, não somente nos veremos contornados pela confusão, impossibilitados de um sadio discernimento sobre o assunto, como também o sofisma, tão perigoso em assuntos de Espiritismo, virá em nosso encalço, pois não saberemos raciocinar devidamente, uma vez que só a exposição das leis da Doutrina nos habilitará ao verdadeiro raciocínio. Procuraremos responder a uma dessas perguntas, uma vez que nos chegou através de uma carta, pergunta que nos afligiu profundamente, visto que fere assunto melindroso, dos mais graves que a Doutrina Espírita costuma examinar. A dita pergunta veio acompanhada de interpretações sofismadas, próprias daquele que ainda não se deu ao trabalho de investigar o assunto para deduzir com a segurança da lógica. Pergunta o missivista: - Um suicida por motivos nobres sofre os mesmos tormentos que os demais suicidas? Não haverá para ele uma misericórdia especial? E então respondemos: - De tudo quanto, até hoje temos estudado, aprendido e observado em torno do suicídio à luz da Doutrina Espírita, nada, absolutamente, nos tem conferido o direito de crer que existam motivos nobres para justificar o suicídio perante as leis de Deus. O que sabemos é que o suicídio é infração às leis de Deus, considerada das mais graves que o ser humano poderia praticar ante o seu Criador. Os próprios Espíritos de suicidas são unânimes em declarar a intensidade dos sofrimentos que experimentam, a amargura da situação em que se agitam, consequentes do seu impensado ato. Muitos destes, como o grande escritor Camilo Castelo Branco, que advertiu os homens em termos veementes, em memorável comunicação concedida ao antigo médium Fernando de Lacerda, afirmam que a fome, a desilusão, a pobreza, a desonra, a doença, a cegueira, qualquer situação, por mais angustiosa que seja, sobre a Terra, ainda seria excelente condição “comparada ao que de melhor se possa atingir pelos desvios do suicídio”. (...) ______________________________________________________________________________________ Yvonne do Amaral Pereira e seu primeiro contato com a Federação Espírita Brasileira Eis como Yvonne se refere ao assunto: “A primeira vez que visitei a FEB, levando uma obra mediúnica, esta não foi recebida, nem mesmo lida. Foi pelo ano de 1944, e quem me recebeu, no topo da escadaria principal, foi o Sr. Manuel Quintão, na época um dos seus diretores e examinadores das obras literárias a ele confiadas. Quando expliquei que levava dois livros ao exame da Federação (eram eles “Memórias de um Suicida” e “Amor e Ódio”), aque- le senhor cortou-me a palavra, dizendo: −Não, não e não! Aqui só entram livros mediúnicos de Chico Xavier. Estou muito ocupado, tenho duzentos livros para examinar e traduzir e não disponho de tempo para mais... E voltou a conversar com o Dr. Carlos Imbassahy, com quem falava à minha chegada. Retirei-me sem me agastar. Eu reconhecia a minha incapacidade e não insisti. Aliás, eu mesma não soubera compreender o enredo de “Memórias de um Suicida’”, acreditava tratar-se de uma grande mistificação e, silenciei. Em chegando à minha residência, tomei de uma caixa de fósforos e dos originais dos dois livros e dirigi-me ao quintal, a fim de queimá-los, pois nem mesmo tinha local conveniente para guardá-los. Mas, ao riscar o fósforo e aproximar as páginas da chama, vi, de súbito, o braço e a mão de um homem, transparentes e levemente azulados, estendidos como protegendo as páginas, e uma voz assustada, dizendo-me ao ouvido: “- Espera! Guarda-os! ”. Meu coração reconheceu-a como sendo de Bezerra de Menezes. Certa manhã, porém, após as preces e o receituário que eu fazia em meu humilde domicílio, para os necessitados que me procuravam, apresentou-se Léon Denis dizendo: − Vamos refazer o livro sobre o suicídio. Ele está incompleto, não poderá ser publicado como está. Então, compreendi que o Sr. Quintão fora inspirado pelos amigos espirituais para não me receber quando o procurei na Fede- ração”. De fato, foi somente em 1955 que Yvonne pôde concluir a obra de Camilo Castelo Branco, então corrigida doutrinariamente por Léon Denis e legar à humanidade essa preciosidade literária mediúnica intitulada Memórias de um Suicida, que acabou sen- do publicada pela FEB. Fonte: O Consolador - Revista Semanal de Divulgação Espírita (http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/biografias/yvonne.html).
  • 8. PRESSENTIMENTO De acordo com o dicionário, a palavra pressentimento significa o ato ou efeito de pressentir; premonição. Pres- sentir nada mais é que sentir com antecipação; pressa- giar; suspeitar; ouvir ou perceber antes de ver. Abordar esse assunto à luz da Doutrina Espírita é revelador, afinal, ao estudá-la entende-se que o ser encarnado é um espí- rito imortal, e durante sua passagem pelo plano espiri- tual está liberto das limitações que a matéria impõe, tal qual a convenção que é o tempo terreno. O Livro dos Espíritos traz na pergunta 522 um esclare- cimento sobre a questão dos pressentimentos: - O pres- sentimento é sempre um aviso do Espírito protetor? “É o conselho íntimo e oculto de um Espírito que vos quer bem. Também está na intuição da escolha que se haja feito. É a voz do instinto. Antes de encarnar, tem o Espírito conhecimento das fases principais de sua existência, isto é, do gênero das provas a que se submete. Tendo estas caráter assinalado, ele conserva, no seu foro íntimo, uma espécie de impressão de tais provas e esta impressão, que é a voz do instinto, fazendo-se ouvir quando lhe chega o momento de sofrê-las, se torna pressentimento”.1 Ainda, A Gênese, ao falar da presciência (conhecimento de algo antes que aconteça ou exista) coloca que: “Nada, pois, tem de sobrenatural o dom da predição, mais do que uma imensidade de outros fenômenos. Ele se funda nas propriedades da alma e na lei das relações do mundo visível com o mundo invisível, que o Espiritismo veio dar a conhecer”. 2 Ou seja, os pressentimentos nada têm de místico, apenas são mani- festações que podem ocorrer a qualquer ser que esteja encarnado, sem que necessariamente o mesmo vá se tornar um vidente. Do mesmo modo, se deve ter consciência que esse fenômeno não está sujeito à vontade do ser, não se pode controlá-lo, ele ocorre espontaneamente visando auxiliar os encarnados. O ser humano ao encarnar modela através do seu perispírito um novo corpo físico, o qual será adequado as suas necessidades evolutivas, auxiliando-o em seu desenvolvimento moral. Contudo, é impor- tante salientar que o espírito ao encarnar esboça uma personalidade que compõe seu ser integral, inclusive alguns autores chegam a relatar essa dualidade de consciente (persona- lidade) e inconsciente (ser integral), presente durante a estadia do espírito encarnado na Terra, estando o ser integral em maior contato com o plano espiritual, enquanto a persona- lidade batalha frente os desafios reencarnatórios - exercitando assim o seu livre arbítrio. E durante a emancipação da alma através do sono físico há um “reencontro” dessas “faces”, permitindo que o ser encarnado ao despertar possa ter lembranças, por exemplo, de pro- vas que poderá estar submetido ao longo daquela encarnação, bem como pode receber alertas de irmãos que velem por ele. ______________________________________________________________________________________________ 1 Livro dos Espíritos – Parte segunda – Capítulo IX: Da intervenção dos Espíritos no mundo corporal - Pressentimentos. 2 A Gênese – Capítulo XVI - Teoria da Presciência.
  • 9. Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec https://www.dicio.com.br Medinuidade: Estudo e Prática. Organizado por Marta Antunes Moura, FEB http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1994/WebSearch/page.php?pagina=65 http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/biografias/yvonne.html Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com DOENÇAS OU TRANSTORNOS ESPIRITUAIS? Conscientes de que somos um espírito habitando um corpo físico, é indis- cutível a relação da nossa saúde espiritual com a física. Para compreender melhor a nossa saúde, médicos e psicólogos da Associação Médico Espírita de Minas Gerais (Amemg) organizaram, em 2002, o seminário “Das pato- logias aos transtornos espirituais”, com a participação de Divaldo Pereira Franco. Esse seminário geraria então o livro “Doenças ou transtornos es- pirituais?”, organizado por Roberto Lúcio Vieira de Souza, que se propõe a responder questionamentos como: O que significam as doenças; Qual a origem espiritual dos transtor- nos orgânicos e mentais; Como o ser humano constrói a saúde ou o adoecimento em sua vida? Já na sua 2ª edição, a obra conta com 5 capítulos que trazem uma abor- dagem médico-espirita de patologias (epilepsia, doenças infecciosas como a tuberculose, psicoses, histeria, depressão) e uma abordagem espiritual, feita por Divaldo Pereira Franco através de casos apresentados pelo Espíri- to Manoel Philomeno de Miranda, da patologia estudada. Nesta obra, Divaldo nos lembra que “Coube a ciência espírita (...)a indecli- nável tarefa de colocar entre as psicogêneses dos distúrbios mentais, com- portamentais e orgânicos, a lei de causa e efeito, e informar que o doente é um ser eterno, que imprime, nas tecelagens sutis do períspirito, aquilo de que tem necessidade para evoluir, fazendo com que o corpo retrate todo o seu mundo de conflitos, que devem ser depurados pelos fenôme- nos provacionais e expiatórios.” (...) A obsessão passa ainda a ter um papel relevante na histografia das enfermidades que acometem a humanidade. Boa leitura! Que ela favoreça nosso equilíbrio, a fim de que possamos des- frutar da saúde integral pela consciência da necessidade de realizar a nossa transformação e libertação moral.
  • 10. CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br chnoticias2015@gmail.com EXPEDIENTE CH Notícias Nº 32 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 16/Fevereiro/2018 Presidente: Albonize de França. Vice-Presidente: Rosa Carneiro. Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares. Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho. Edição: Bruno Tavares, Elisângela Gusmão, Gut- temberg Cruz, Juana Feitosa, Mônica Porto e Pa- trícia Casé. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. “Que é Deus?”, Como perceber que Deus exis- te? Como ajudar na Criação Divina? A evangelização infantil começa as atividades de 2018 com essas reflexões, através de vivên- cias, dinâmicas que levem ao pensar e sentir Deus. E como fazer conexão com Ele? Essas sementes plantadas germinarão por toda a vida dessas crianças! A Juventude, partindo mais para as ações do bem, que conectam ao Criador, está preparan- do uma edição da Campanha do Quilo CH Jo- vem. Cérebro, coração e mãos na ação evangeliza- dora!
  • 11. Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz > Estudando também Chico Xavier; 2ª Sexta: Emmanuel > Estudando também Amélia Rodrigues; 3ª sexta: Joanna de Ângelis > Estudando também Divaldo Franco; 4ª sexta: Bezerra de Menezes > Estudando também Herculano Pires. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.