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Coração X Pulmões
 Sistema cardiorrespiratório: liberar O2 e
 remover produtos de degradação dos tecidos
 do organismo.

  Sistema circulatório: transporta nutrientes e
 auxilia na regulação da temperatura.

 Sistema respiratório e o sistema circulatório
 funcionam como uma "unidade acoplada".
Ajustes no fluxo sanguíneo
  (l) um aumento do débito cardíaco (aumento
  da quantidade de sangue bombeado pelo
  coração por minuto)
  (2) a redistribuição do fluxo sanguíneo dos
  órgãos inativos aos músculos esqueléticos
  ativos.

  manutenção da pressão arterial.
Organização do Sistema
Circulatório
 bomba muscular: mover o sangue através
 do sistema.
 sangue sai do coração pelas artérias e
 retorna através das veias.
 sistema fechado: artérias se ramificam –
 arteríolas – capilares (menores e mais
 numerosos vasos sanguíneos) – vênulas -
 veias.
Células musculares cardíacas X
musculares esqueléticas
 Miocárdio ventricular - fibras de contração lenta.

 mm cardíaco é altamente aeróbico, com diversas
 mitocôndrias e capilares.

 contém filamentos proteicos de actína e de míosina -
 deslizamento de contração muscular.

 Alterar sua força de contração - grau de sobreposição
 entre os filamentos de actina e de miosina
O ciclo cardíaco
    Padrão de repetição da contração e do
relaxamento do coração.
  A fase de contração é denominada sístole e a
de relaxamento, diástole.
   A contração atrial ocorre durante a diástole
ventricular e o relaxamento atrial, durante a sístole
ventricular.
   Os átrios direito e esquerdo se contraem
concomitantemente, despejando o sangue atrial
nos ventrículos.
    1 segundo após a contração atrial, os
ventrículos se contraem e liberam o sangue para
as circulações sistêmica e pulmonar.
Pressão arterial
  Força exercida pelo sangue contra as paredes
  arteriais, determinada pela quantidade de sangue
  bombeado e pela resistência ao fluxo sanguíneo

  Pode ser aumentada por um ou por todos os
  seguintes fatores:
  a) aumento do volume sanguíneo
  b) aumento da freqüência cardíaca
  c) aumento da viscosidade sanguínea
  d) aumento do volume de ejeção e/ou
  e) aumento da resistência periférica.
Débito Cardíaco (DC)
 Volume de sangue posto em circulação pelo coração
 na unidade de tempo (l/m).
 Sístole = ejeção de um volume variável de sangue =
 débito sistólico.
 Débito sistólico X número de sístoles detectadas
 num intervalo de tempo (freqüência cardíaca) = DC.
   Pré-carga que determina o comprimento da fibra muscular
   no início da contração;
   Contratilidade do músculo cardíaco;
   Pós-carga definida como resistência oferecida à ejeção
   ventricular.
Regulação da Freqüência Cardíaca
 Exercício: sg bombeado de acordo com demanda
 elevada de oxigênio do músculo esquelético.

 Nodo SA controla FC, as alterações desta envolvem
 fatores que o influenciam.

 Sistemas nervoso parassimpático e simpático

 Depende do grau de relaxamento, 25 a 40 bpm (< em
 atletas)
FC em exercício
 Descreve a intensidade de trabalho
 Estuda os efeitos do treinamento
 Avalia a sanidade física

 > de acordo com a atividade simpática
 Aquecimento melhora o consumo de oxigênio
FC e o exercício sub máximo
 Define-se através de testes na esteira com
 aumento da velocidade ou angulação e
 aferições durante 1 a 2 minutos em cada
 velocidade.
 Aumenta em casos de doenças obstrutivas e
 fibrilação atrial
 FC durante o exercício prolongado depende
   Intensidade do exercício
   Condições ambientais
   saúde
FC máxima
 FC mais alta medida em esteira com
 velocidade progressiva que resulta em platô
 de FC
 Humano: FC max cai com a idade, não há
 relatos em cavalos
 Não é uma medida importante p/ avaliar o
 desempenho pois não é afetado pelo
 treinamento apesar de aumentar no consumo
 max de O2
Exercício sub-máximo – FC e
avaliações
 V140 e V200
 Avalia um animal (3 a 4 xs) não serve como
 comparativo.
 FC >> que o normal
   Comprometimento cardiovascular
   Doença cardíaca ou pulmonar
   Claudicação
   “Over trainning”
FC- recuperação pós-exercício
 Rápida no primeiro minuto após a parada,
 decréscimo gradual para os valores normais
 Teste em local, com pessoas e procedimentos
 que o animal está acostumado
 Animais de enduro:
   < 60 bpm em 30 min. Associado a menor
   desidratação e miopatia
FC e treinamento
 FC < depois de treinamento sub-max devido a
 adaptação cardiovascular ao exercício crônico
 ( 5 sem) – queda em 10 a 20 bpm

 Alterado mesmo em animal treinado
   Venopunção
   Cateterização vascular
   Máscara p/ função respiratória
FC e treinamento
 FC max não muda com o treinamento

 Poucos estudos com valores significativos

 Não relacionar com a saúde pois a FC abaixa
 muito logo após a parada e fatores
 psicogênicos influenciam em FC < 120 bpm
Regulação do Volume de Ejeção
(VE)
 O volume de ejeção, em repouso ou durante o
 exercício, é regulado por três variáveis:
   (l) o volume diastólico final (VDF), que é o
   volume de sangue exis-tente nos ventrículos no
   final da diástole;
   (2) a pressão aórtica média
   (3) a força da contração ventricular.
Alterações do Débito Cardíaco
Durante o Exercício
 DC > durante o exercício em proporção direta
 à taxa metabólica exigida para a realização do
 exercício.

 Para satisfazer a demanda aumentada de
 oxigênio dos músculos esqueléticos durante o
 exercício, é necessário que seja aumentado o
 fluxo sanguíneo muscular e reduzido para os
 órgãos menos ativos, como o fígado, os rins e
 o trato gastrintestinal.
Débito Cardíaco e Volume de Ejeção
 Aumento do DC é o principal indicador de aumento
 no consumo de O2

 Contribui em 2/3 para o aumento da taxa de O2
 durante o exercício submáximo

 VE aumenta de 20 a 50% do descanso ao
 submáximo

 Treinamento não afeta DC e VE
PA e Resistência Vascular
 PA = DC x RPT
 Depende das arteríolas e da viscosidade
 sanguínea

 Regulação:
   Comando central da mm em trabalho
   Distúrbios químicos como menor PO2 aumento
   da [ ] local de metabólitos – CO2, H+, lactato.
Eletrocardiograma
 1963 – “Heart score” com valores de
 milisegundo do QRS; peso corpóreo

 Tamanho cardíaco = performance potencial

 2000 – HS       cresce   devido   hipertrofia
 fisiológica
Eletrocardiograma
 Em descanso
 Pobre performance associada a
   Fibrilação atrial
   Bloqueio AV 2G
   Contração prematura atrial e ventricular

 Muitas irregularidades cessam com o
  exercício, onda T retornam ao normal com
  destreinamento
ECG durante o exercício
 QRS não se altera, intervalo QT e PR se
 encurtam e ondas P e T se sobrepõem

 Exagera batimentos ectópicos – animais que
 não demonstram em descanso

 BAV 2G - abolido em exercício, não afeta a
 performance
ECG durante o exercício
 Fibrilação atrial persiste durante o exercício

 FC fica > no exercício submáximo

 Causa + comum da pobre performance
 atlética
ECG após o exercício
 Pode ocorrer arritmias e BAV - Atividade
 vagal durante a desaceleração? Origem
 psicológica ?

 Fibrilação atrial cessa 24h depois, sem relação
 com pobre performance
ECOCARDIOGRAFIA
 Eletrocardiograma - alterações relativas ao tamanho
 da câmara e espessura da parede cardíaca

 Ecocardiografia - técnica para complementar o
 exame físico e diagnosticar lesões anatômicas
 cardíacas

 Método não invasivo, que permite visibilizar
 imagens em tempo real das estruturas cardíacas
ECOCARDIOGRAFIA
 A varredura eletrônica cardíaca é realizada na região
 paraesternal    direita,   dorsal    ao     olécrano,
 correspondendo ao 4º ou 5º espaço intercostal

 Os espaços intercostais servem como janelas
 acústicas para a varredura eletrônica do coração

 Gel na pele e na extremidade do transdutor setorial
 mecânico de 3,5 MHz.
ECOCARDIOGRAFIA
 Correlação entre valores da massa ventricular
 esquerda e peso determinado por necrópsia

 Desempenho futuro: coração sem adaptação
 ou modificações devido a treinamento.
ECOCARDIOGRAFIA
 Coração    sofre    modificações   -   não
 permanentes - em tamanho e forma de acordo
 com o esforço ao qual é submetido.

 Modificações de treinamento = patológicas:
 respostas cardíacas limitadas

 Examinador capaz de diferenciar
ECOCARDIOGRAFIA
 Resistência com FC e PA submáximas
   Metabolismo aeróbico, sem acúmulo de lactato


 Aumento no tamanho das câmaras cardíacas
 Aumento moderado da espessura das paredes
 cardíacas
 Aumento da massa miocárdica
ECOCARDIOGRAFIA
 Potencia com FC e PA máximas
   Metabolismo anaeróbico com acúmulo de lactato


 Aumento notável na espessura das paredes
 Aumento na massa cardíaca
 Sem aumento do tamanho da cavidade
Eqüino possui uma capacidade superior
para transportar oxigênio durante o
exercício máximo

O exame do sistema cardiovascular
tornou-se indispensável para previsão do
futuro atlético do animal

Pouco se sabe sobre valores normais de
situações patológicas e fisiológicas além
de respostas ao treinamento e seu
excesso.

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Cardioexercicio

  • 1.
  • 2.
  • 3. Coração X Pulmões Sistema cardiorrespiratório: liberar O2 e remover produtos de degradação dos tecidos do organismo. Sistema circulatório: transporta nutrientes e auxilia na regulação da temperatura. Sistema respiratório e o sistema circulatório funcionam como uma "unidade acoplada".
  • 4. Ajustes no fluxo sanguíneo (l) um aumento do débito cardíaco (aumento da quantidade de sangue bombeado pelo coração por minuto) (2) a redistribuição do fluxo sanguíneo dos órgãos inativos aos músculos esqueléticos ativos. manutenção da pressão arterial.
  • 5. Organização do Sistema Circulatório bomba muscular: mover o sangue através do sistema. sangue sai do coração pelas artérias e retorna através das veias. sistema fechado: artérias se ramificam – arteríolas – capilares (menores e mais numerosos vasos sanguíneos) – vênulas - veias.
  • 6. Células musculares cardíacas X musculares esqueléticas Miocárdio ventricular - fibras de contração lenta. mm cardíaco é altamente aeróbico, com diversas mitocôndrias e capilares. contém filamentos proteicos de actína e de míosina - deslizamento de contração muscular. Alterar sua força de contração - grau de sobreposição entre os filamentos de actina e de miosina
  • 7. O ciclo cardíaco Padrão de repetição da contração e do relaxamento do coração. A fase de contração é denominada sístole e a de relaxamento, diástole. A contração atrial ocorre durante a diástole ventricular e o relaxamento atrial, durante a sístole ventricular. Os átrios direito e esquerdo se contraem concomitantemente, despejando o sangue atrial nos ventrículos. 1 segundo após a contração atrial, os ventrículos se contraem e liberam o sangue para as circulações sistêmica e pulmonar.
  • 8. Pressão arterial Força exercida pelo sangue contra as paredes arteriais, determinada pela quantidade de sangue bombeado e pela resistência ao fluxo sanguíneo Pode ser aumentada por um ou por todos os seguintes fatores: a) aumento do volume sanguíneo b) aumento da freqüência cardíaca c) aumento da viscosidade sanguínea d) aumento do volume de ejeção e/ou e) aumento da resistência periférica.
  • 9. Débito Cardíaco (DC) Volume de sangue posto em circulação pelo coração na unidade de tempo (l/m). Sístole = ejeção de um volume variável de sangue = débito sistólico. Débito sistólico X número de sístoles detectadas num intervalo de tempo (freqüência cardíaca) = DC. Pré-carga que determina o comprimento da fibra muscular no início da contração; Contratilidade do músculo cardíaco; Pós-carga definida como resistência oferecida à ejeção ventricular.
  • 10. Regulação da Freqüência Cardíaca Exercício: sg bombeado de acordo com demanda elevada de oxigênio do músculo esquelético. Nodo SA controla FC, as alterações desta envolvem fatores que o influenciam. Sistemas nervoso parassimpático e simpático Depende do grau de relaxamento, 25 a 40 bpm (< em atletas)
  • 11.
  • 12. FC em exercício Descreve a intensidade de trabalho Estuda os efeitos do treinamento Avalia a sanidade física > de acordo com a atividade simpática Aquecimento melhora o consumo de oxigênio
  • 13. FC e o exercício sub máximo Define-se através de testes na esteira com aumento da velocidade ou angulação e aferições durante 1 a 2 minutos em cada velocidade. Aumenta em casos de doenças obstrutivas e fibrilação atrial FC durante o exercício prolongado depende Intensidade do exercício Condições ambientais saúde
  • 14. FC máxima FC mais alta medida em esteira com velocidade progressiva que resulta em platô de FC Humano: FC max cai com a idade, não há relatos em cavalos Não é uma medida importante p/ avaliar o desempenho pois não é afetado pelo treinamento apesar de aumentar no consumo max de O2
  • 15. Exercício sub-máximo – FC e avaliações V140 e V200 Avalia um animal (3 a 4 xs) não serve como comparativo. FC >> que o normal Comprometimento cardiovascular Doença cardíaca ou pulmonar Claudicação “Over trainning”
  • 16. FC- recuperação pós-exercício Rápida no primeiro minuto após a parada, decréscimo gradual para os valores normais Teste em local, com pessoas e procedimentos que o animal está acostumado Animais de enduro: < 60 bpm em 30 min. Associado a menor desidratação e miopatia
  • 17. FC e treinamento FC < depois de treinamento sub-max devido a adaptação cardiovascular ao exercício crônico ( 5 sem) – queda em 10 a 20 bpm Alterado mesmo em animal treinado Venopunção Cateterização vascular Máscara p/ função respiratória
  • 18. FC e treinamento FC max não muda com o treinamento Poucos estudos com valores significativos Não relacionar com a saúde pois a FC abaixa muito logo após a parada e fatores psicogênicos influenciam em FC < 120 bpm
  • 19.
  • 20. Regulação do Volume de Ejeção (VE) O volume de ejeção, em repouso ou durante o exercício, é regulado por três variáveis: (l) o volume diastólico final (VDF), que é o volume de sangue exis-tente nos ventrículos no final da diástole; (2) a pressão aórtica média (3) a força da contração ventricular.
  • 21. Alterações do Débito Cardíaco Durante o Exercício DC > durante o exercício em proporção direta à taxa metabólica exigida para a realização do exercício. Para satisfazer a demanda aumentada de oxigênio dos músculos esqueléticos durante o exercício, é necessário que seja aumentado o fluxo sanguíneo muscular e reduzido para os órgãos menos ativos, como o fígado, os rins e o trato gastrintestinal.
  • 22. Débito Cardíaco e Volume de Ejeção Aumento do DC é o principal indicador de aumento no consumo de O2 Contribui em 2/3 para o aumento da taxa de O2 durante o exercício submáximo VE aumenta de 20 a 50% do descanso ao submáximo Treinamento não afeta DC e VE
  • 23. PA e Resistência Vascular PA = DC x RPT Depende das arteríolas e da viscosidade sanguínea Regulação: Comando central da mm em trabalho Distúrbios químicos como menor PO2 aumento da [ ] local de metabólitos – CO2, H+, lactato.
  • 24.
  • 25. Eletrocardiograma 1963 – “Heart score” com valores de milisegundo do QRS; peso corpóreo Tamanho cardíaco = performance potencial 2000 – HS cresce devido hipertrofia fisiológica
  • 26. Eletrocardiograma Em descanso Pobre performance associada a Fibrilação atrial Bloqueio AV 2G Contração prematura atrial e ventricular Muitas irregularidades cessam com o exercício, onda T retornam ao normal com destreinamento
  • 27. ECG durante o exercício QRS não se altera, intervalo QT e PR se encurtam e ondas P e T se sobrepõem Exagera batimentos ectópicos – animais que não demonstram em descanso BAV 2G - abolido em exercício, não afeta a performance
  • 28. ECG durante o exercício Fibrilação atrial persiste durante o exercício FC fica > no exercício submáximo Causa + comum da pobre performance atlética
  • 29. ECG após o exercício Pode ocorrer arritmias e BAV - Atividade vagal durante a desaceleração? Origem psicológica ? Fibrilação atrial cessa 24h depois, sem relação com pobre performance
  • 30.
  • 31. ECOCARDIOGRAFIA Eletrocardiograma - alterações relativas ao tamanho da câmara e espessura da parede cardíaca Ecocardiografia - técnica para complementar o exame físico e diagnosticar lesões anatômicas cardíacas Método não invasivo, que permite visibilizar imagens em tempo real das estruturas cardíacas
  • 32. ECOCARDIOGRAFIA A varredura eletrônica cardíaca é realizada na região paraesternal direita, dorsal ao olécrano, correspondendo ao 4º ou 5º espaço intercostal Os espaços intercostais servem como janelas acústicas para a varredura eletrônica do coração Gel na pele e na extremidade do transdutor setorial mecânico de 3,5 MHz.
  • 33. ECOCARDIOGRAFIA Correlação entre valores da massa ventricular esquerda e peso determinado por necrópsia Desempenho futuro: coração sem adaptação ou modificações devido a treinamento.
  • 34. ECOCARDIOGRAFIA Coração sofre modificações - não permanentes - em tamanho e forma de acordo com o esforço ao qual é submetido. Modificações de treinamento = patológicas: respostas cardíacas limitadas Examinador capaz de diferenciar
  • 35. ECOCARDIOGRAFIA Resistência com FC e PA submáximas Metabolismo aeróbico, sem acúmulo de lactato Aumento no tamanho das câmaras cardíacas Aumento moderado da espessura das paredes cardíacas Aumento da massa miocárdica
  • 36. ECOCARDIOGRAFIA Potencia com FC e PA máximas Metabolismo anaeróbico com acúmulo de lactato Aumento notável na espessura das paredes Aumento na massa cardíaca Sem aumento do tamanho da cavidade
  • 37.
  • 38. Eqüino possui uma capacidade superior para transportar oxigênio durante o exercício máximo O exame do sistema cardiovascular tornou-se indispensável para previsão do futuro atlético do animal Pouco se sabe sobre valores normais de situações patológicas e fisiológicas além de respostas ao treinamento e seu excesso.