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Escola Trabalho elaborado por: Beatriz Nº5  Cláudio Nº9 Daniel Nº 10 Inês Nº14 JéssicaNº15 1 A democracia ateniense no séc.V a.C. 7.º   Ano lectivo: 2008/09
Disciplina: HistóriaProfessor: Jorge GrandãoTema: A democracia ateniense no séc. V a. C.Dia de entrega:16/03/09 2
Introdução 	Este trabalho foi-nos pedido pelo nosso professor de História.Vamos falar sobre a democracia ateniense no séc. V a.C. 	A escolha de um tema foi difícil, todos os temas eram muito interessantes e importantes para a nossa cultura juvenil. 	Mas houve um tema que nos suscitou algum interesse “A democracia ateniense no séc. V a.C.”. Escolhemos este tema pois porque queríamos descobrir as várias diferenças entre a democracia portuguesa e a democracia ateniense antiga. Além de descobrirmos as várias diferenças existentes entre as duas democracias também descobrimos muitas outras coisas importantes que vamos passar a apresentar. 3
A democracia ateniense no séc. V a.C. 4
5 A sociedade ateniense  A sociedade ateniense tinha três grupos muito distintos  pois tinham funções, costumes e direitos diferentes. Os seus direitos dependiam do grupo a que pertenciam.  Por volta do séc. V a.C. o número rondava os 300 000 habitantes.
6 Cidadãos ,[object Object]
 Com mais de 18 anos do sexo masculino;
 Nascidos em Atenas filhos de pai e mãe atenienses;
 Eram os únicos a possuir terras na Ática;
 Só eles tinham direitos políticos, participando nas assembleias, conselhos e tribunais;
 Constituíam uma minoria da população, cerca de 13,3% em meados do século V a. C.,[object Object]
 Eram homens livres, mas sem direitos políticos;
 Estavam sujeitos ao serviço militar e ao pagamento de impostos:
 Não podiam possuir terras;
 Dedicavam-se ao comércio e ao artesanato;
 Tinham de pagar impostos e prestar serviço militar;
 Excepcionalmente, podiam tornar-se cidadãos distinguindo-se na guerra;
 Não podiam casar com mulheres atenienses.,[object Object]
 Até casarem ficavam na dependência do pai;
 Não tinham direitos políticos;
 Participavam nos cultos e nas festividades religiosas;
 As mulheres mais ricas entregavam os trabalhos domésticos aos escravos;
 Parte da sua vida era passada numa divisão da casa, o gineceu;

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A Democracia Ateniense no séc. V a. C.

  • 1. Escola Trabalho elaborado por: Beatriz Nº5 Cláudio Nº9 Daniel Nº 10 Inês Nº14 JéssicaNº15 1 A democracia ateniense no séc.V a.C. 7.º Ano lectivo: 2008/09
  • 2. Disciplina: HistóriaProfessor: Jorge GrandãoTema: A democracia ateniense no séc. V a. C.Dia de entrega:16/03/09 2
  • 3. Introdução Este trabalho foi-nos pedido pelo nosso professor de História.Vamos falar sobre a democracia ateniense no séc. V a.C. A escolha de um tema foi difícil, todos os temas eram muito interessantes e importantes para a nossa cultura juvenil. Mas houve um tema que nos suscitou algum interesse “A democracia ateniense no séc. V a.C.”. Escolhemos este tema pois porque queríamos descobrir as várias diferenças entre a democracia portuguesa e a democracia ateniense antiga. Além de descobrirmos as várias diferenças existentes entre as duas democracias também descobrimos muitas outras coisas importantes que vamos passar a apresentar. 3
  • 4. A democracia ateniense no séc. V a.C. 4
  • 5. 5 A sociedade ateniense A sociedade ateniense tinha três grupos muito distintos pois tinham funções, costumes e direitos diferentes. Os seus direitos dependiam do grupo a que pertenciam. Por volta do séc. V a.C. o número rondava os 300 000 habitantes.
  • 6.
  • 7. Com mais de 18 anos do sexo masculino;
  • 8. Nascidos em Atenas filhos de pai e mãe atenienses;
  • 9. Eram os únicos a possuir terras na Ática;
  • 10. Só eles tinham direitos políticos, participando nas assembleias, conselhos e tribunais;
  • 11.
  • 12. Eram homens livres, mas sem direitos políticos;
  • 13. Estavam sujeitos ao serviço militar e ao pagamento de impostos:
  • 14. Não podiam possuir terras;
  • 15. Dedicavam-se ao comércio e ao artesanato;
  • 16. Tinham de pagar impostos e prestar serviço militar;
  • 17. Excepcionalmente, podiam tornar-se cidadãos distinguindo-se na guerra;
  • 18.
  • 19. Até casarem ficavam na dependência do pai;
  • 20. Não tinham direitos políticos;
  • 21. Participavam nos cultos e nas festividades religiosas;
  • 22. As mulheres mais ricas entregavam os trabalhos domésticos aos escravos;
  • 23. Parte da sua vida era passada numa divisão da casa, o gineceu;
  • 24. Cuidavam dos seus filhos educando-os para uma vida política;
  • 25.
  • 26. Eram prisioneiros de guerra, devido à sua naturalidade ou pela condenação pelos tribunais devido a não cumprirem algumas leis tais como não pagarem as dívidas;
  • 27. Ocupados em tarefas variadas como a agricultura, artesanato, comércio, exploração das minas, trabalhos domésticos ou trabalhavam como funcionários na administração da cidade;
  • 28. Constituíam cerca de 1/3 da população;
  • 29.
  • 31. EscravosNão participavam na vida politica.
  • 32. 11 DEMOS (POVO) + CRATOS (GOVERNO) A democracia ateniense A Democracia era o regime político que surgiu em Atenas no século V a. C. e que se caracterizava por todos os cidadãos serem iguais perante a lei e terem o direito de eleger e ser eleitos para os diversos órgãos do governo da cidade. Como os cidadãos podem participar pessoalmente na vida politica, não havendo um grupo designado para os representar dizia-se que era uma democracia directa. Porém tinha ainda algumas limitações pois as mulheres, estrangeiros, escravos e crianças não podiam participar nas decisões políticas da cidade. Portanto, esta forma antiga de democracia era ainda limitada. No entanto, apesar das suas imperfeições, o regime político de Atenas foi seguido em muitas cidades gregas e serviu de modelo às democracias modernas.
  • 33. 12 Atenas teve diversas formas de governo a monarquia ( governada por reis), oligarquia (nobreza) e tirania ( por tiranos). Relógio de água A água escorria do vaso de cima para o de baixo media o tempo ( cerca de 6 minutos) que era concedido a cada cidadão pala falar na Assembleia.
  • 34. 13 O funcionamento do regime democrático Atenas teve diversas formas de governo a monarquia, oligarquia e tirania. No século VI. a.C. surgiu a democracia. Clístenes reconheceu a igualdade de direitos a todos os cidadãos e impôs o ostracismo, Péricles deu continuidade à política de Clístenes mas porém tomou medidas para que os mais pobres não fossem prejudicados pela falta de meios económicos para exercer cargos políticos. Clístenes e Péricles foram assim os responsáveis por esta nova forma de governo a democracia. Assembleia Nela todos os cidadão tinham o direito à palavra, apresentando propostas de leis e a sua opinião sobre o assunto em debates.
  • 35.
  • 36. Só os cidadãos podiam exercer cargos políticos tinham de ser do sexo masculino e com 18 anos;
  • 37. Graças à escravatura gratuita os cidadãos podiam desempenhar cargos políticos pois dispunham de tempos livres;
  • 38. Atenas tinha uma boa situação económica, devido ao pagamento que a pólis exigia aos seus aliados da liga de Delos;
  • 39. Condenações ao ostracismo ( devido ao não cumprimento das regras democráticas eram expulsos da cidade por um período mínimo de dez anos) e a pena de morte.Ostraco Peça de cerâmica onde se escreviam os nomes dos condenados ao ostracismo
  • 40. 15 Órgãos de poder na democracia ateniense No tempo de Péricles a participação dos cidadãos fazia-se , principalmente, através de três grandes instituições: a Eclésia ou assembleia de todos os cidadãos ( o principal órgão decisório que votava as leis e os candidatos às magistraturas); a Bulé ou o Conselho dos Quinhentos (assembleia representativa que preparava o trabalho da Eclésia) e o tribunal popular ou Helieia. Existiam ainda outros órgãos políticos como os Magistrados (estrategas e arcontes) e o Areópago (assembleia consultiva). Esquema explicativo na página seguinte.
  • 41.
  • 42. decidia se havia paz ou guerra;
  • 43. votava o ostracismo;
  • 44. fiscalizavam os magistrados.Tribunais Magistrados Bulé
  • 45. 17 Reconstituição da acrópole de Atenas no séc. VII a.C.
  • 46. 18 Clístenes Clístenes foi um nobre ateniense que, além de liderar uma revolta popular, reformou a constituição da antiga Atenas em 508 a.C., sendo considerado, geralmente, o pai da democracia, por tê-la implantado. Realizou uma verdadeira reforma política que proporcionou aos cidadãos, independentemente do critério de renda, o direito de voto e ocupação dos mais diversos cargos. Era parente de Clístenes de Sícion, sendo filho de Agarista e de Mégacles. Como pertencia à família dos Alcmeónidas, obteve o apoio necessário para a destituição de Hípias, filho do "tirano" Pisístrato, de uma família rival; abriu caminho para a adopção de uma postura democrática para Perícles.
  • 47. 19 Péricles Político ateniense, enquanto o líder político e militar de Atenas, foi a figura marcante, na Grécia, do século V a.C.. Em meados do século, com o fim da guerra contra os Persas, que se arrastara por mais de quatro décadas, e a cessação de hostilidades entre as cidades-estado gregas, Péricles pôde assumir a tarefa de reforçar a influência política ateniense na região . Fê-lo, desde logo, assegurando protecção a outras cidades-estado da Grécia, a troco de elevados tributos. Estes tornariam possível a realização de um conjunto de obras magnificentes como o Parténon. Enquanto legislador, Péricles deu um importante contributo para o fortalecimento da índole democrática do sistema politico ateniense, embora, a ser julgada pelos padrões da actualidade, uma democracia limitada. Assim, pode-se atribuir-lhe, em larga medida, o desenvolvimento do sistema democrático ateniense, bem como o lugar de destaque que a cidade-estado ocupou naquela região.
  • 48. 20 A vida quotidiana do cidadão A maior parte dos cidadãos passavam o dia fora de casa. Pois beneficiavam de um clima ameno. Cidadão da cidade: Levantava-se cedo, vestia o seu quíton e tomava a primeira refeição do dia que era composta por pão molhado em vinho. Caso fosse proprietário de terras dirigia-se a elas para orientar os trabalhos. Alguns ocupavam-se nas suas oficinas de artesão ou nas lojas que mantinham na ágora, onde também participavam na vida política. Ao almoço, a sua refeição era, normalmente composta por peixe, legumes, azeitonas, queijo, figos, pão e, por vezes, carne de carneiro, de veado ou de coelho. Ocupava-se ainda o seu tempo nas piscinas e ginásio onde tomava banho e praticava exercício físico. Ao pôr-do-sol, comia a única refeição quente do dia e recebia os seus convidados. Cidadão do campo: Trabalhavam nos campos todo o dia, auxiliados por escravos, deslocando-se raramente à cidade. Nalgumas épocas do ano, os cidadãos participavam em actividades culturais e religiosas como, por exemplo, procissões, jogos e festivais.
  • 49. 21 A vida quotidiana da mulher As mulheres atenienses gozavam de menos direitos do que as restantes mulheres gregas. Embora participassem activamente nos cultos e nas festividades religiosas, estavam impedidas de participar na administração da cidade. O governo da casa era da sua inteira responsabilidade, entregando as tarefas domésticas tais como cozinhar ou lavar a roupa aos escravos. As mulheres mais pobres eram obrigadas a trabalhar fora de casa, sendo, por exemplo, vendedoras no mercado. Mulher a comprar na ágora
  • 50. Conclusão Gostámos de realizar este trabalho. Desenvolvemos os nossos conhecimentos e começamos a aprender mais sobre a democracia ateniense. Concluímos que a democracia é o regime político no qual a soberania é exercida pelo povo, pertencente ao conjunto dos cidadãos. Este tipo de governo foi denominado por Péricles tratava-se de uma democracia directa. No ponto de vista teórico a democracia grega era brilhante, mas na prática existiam algumas limitações. Ficamos também a saber mais sobre as suas vidas quotidianas. 22
  • 51. Webgrafia/Bibliografia 23 http://turismogrecia.net/fotos/historia-acropolis.jpg http://www.debevec.org/Parthenon/TheParthenon-WideView-Med-sharp.jpg www.gooogle.com/imagens http://pt.wikipedia.org/wiki/Cl%C3%ADstenes Dicionário de Biografias da Porto editora Enciclopédia do Estudante História Universal, Editora Santillana, Vol.2 OLIVEIRA, Ana, CANTANHEDE, Francisco, CATARINO, Isabel, TORRÃO, Paula, História 7, Texto Editores, Lisboa, 2006.