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Guideline - Manejo	Inicial	do	
Hiperparatireoidismo primário
Jônatas	Catunda	de	Freitas
Médico	Residente	 de	Cirurgia	de	Cabeça	e	Pescoço,	R4
Fortaleza	- Abril de	2017 1
2
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Introdução
• Hiperparatireoidismo primário	
– Aumento	de	PTH	por	produção	inadequada	de	
paratireóides anormais
– Elevação	persistente	do	cálcio	com	níveis	elevados	ou	
inapropriadamente	 normais	do	PTH	(não	supresso)
• Diagnóstico	é	bioquímico	- Apresentação	clínica	é	
heterogênea	 e	se	confunde	com	idade	/	outras	
comorbidades
• HPTp sintomático	
• HPTp assintomático
• HPTp normocalcêmico (Cálcio	total	E	iônico	normais)
• Hipercalcemia com	PTH	normal
3
Dr.	Jônatas	Catunda
Diagnóstico
• HPTp
– Cálcio	total	/	iônico	podem	estar	normais,	porém	
estarão	elevados	na	maioria	dos	casos	– necessidade	de	
dosagens	seriadas.	Corrigir	pela	Albumina
– PTH	– Elevado	ou	inapropriadamente	normal	– requer	
exclusão	de	causas	secundárias	de	elevação	de	PTH
• Hipercalcemia não	relacionada	à	paratireóide – PTH	
supresso
• Função	renal	/	dosagem	de	vit D
4
Dr.	Jônatas	Catunda
Diagnóstico
• Calciúria de	24hs	– diferenciar	HPTp de	
Hipercalcemia hipocalciúrica familiar
<100mg/24h	- Hipercalcemiahipocalciúricafamiliar
5
Dr.	Jônatas	Catunda
Diagnóstico
• Buscar	sintomas	renais	e	ósseos	– nefrolitíase,	
fraturas	patológicas,	osteoporose
• Sintomas	subjetivos	– neuropsiquiátrico,	
cognitivo,	musculoesquelético	e	
gastrointestinal	– podem	melhorar	ou	até	
serem	resolvidos	após	a	paratireoidectomia
6
Dr.	Jônatas	Catunda
Diagnóstico
• HPTp assintomático	com	nefrocalcinose ou	
litíase	renal	tem	indicação	cirúrgica
7
Dr.	Jônatas	Catunda
Diagnóstico
• HPTp pode	causar	redução	da	densidade	
óssea,	predispondo	a	fraturas	patológicas
• Densitometria	óssea	em	todos	os	pacientes
8
Dr.	Jônatas	Catunda
Diagnóstico
• <40	anos	e	doença	multiglandular /	sindrome
=	aconselhamento	genético
9
Dr.	Jônatas	Catunda
Epidemiologia	e	patogênese
• O	diagnóstico	do	HPTp aumentou	na	década	de	1970	devido	a	
automatização	da	dosagem	do	cálcio	e	a	prevalência	continua	
aumentando.
• Aumenta	com	a	idade	/	2	a	3x	mais	frequente	em	mulheres
• HPT	permanece	underdiagnosed and undertreated
• 3	causas	de	hiperfunção	da	PT	– Adenoma,	hiperplasia	e	
carcinoma.	Doença	multiglandular varia	em	6%	a	33%
10
Dr.	Jônatas	Catunda
Epidemiologia	e	patogênese
• Uso	crônico	de	Lítio	– 15%	dos	pacientes.	Doença	
multiglandular
• Mutações
• Gene	MEN1	– NEM	1
• Gene	RET	– NEM	2
• Gene	PRAD1- Adenomas	esporádicos
• Gene	CDC73	– Hiperpara +	tumores	de	mandíbula
11
Dr.	Jônatas	Catunda
Indicações	de	cirurgia
• Paratireoidectomia é	o	único	tratamento	definitivo	do	HPTp
• Pacientes	sintomáticos	apresentam	claros	benefícios	da	
paratireoidectomia curativa
• Pacientes	assintomáticos	reportaram	melhora	em	questionários	de	
qualidade	de	vida
• Observação	e	terapia	farmacológica	mostrou–se	ser	menos	efetiva	e	
menos	custo	efetiva	do	que	cirurgia
• Hipercalcemia de	longo	prazo	deve	ser	evitada	devido	seus	riscos	
deletérios
• >	1mg/dl	acima	do	limite	superior	(mesmo	assintomático)	=	
Paratireoidectomia
12
Dr.	Jônatas	Catunda
Indicações	de	cirurgia
• Após	a	paratireoidectomia,	o	desenvolvimento	de	
novos	cálculos	renais	diminui	consideravelmente	
• Nefrocalcinose e	insuficiência	renal	não	
melhoram,	porém	a	cirurgia	pode	prevenir	a	
perda	de	função	glomerular	
13
Dr.	Jônatas	Catunda
Indicações	de	cirurgia
• Osteoporose,	fraturas	por	fragilidade	ou	
evidência	de	fratura	vertebral	com	
compressão	medular
14
Dr.	Jônatas	Catunda
Indicações	de	cirurgia
• Pacientes	com	50a	ou	menos	ao	diagnóstico	=	
requerem	monitorização	prolongada	e	
incidência	maior	de	progressão
15
Dr.	Jônatas	Catunda
Indicações	de	cirurgia
• Diagnóstico	preoperatório de	Carcinoma	de	
Paratireóide é	difícil
• Se	houver	suspeita,	a	cirurgia	está	indicada	por	
ser	o	único	tratamento	curativo
16
Dr.	Jônatas	Catunda
Indicações	de	cirurgia
• Pacientes	que	escolhem	não	operar	devem	
realizar	avaliação	anual	com	exames	
laboratórias e	densitometria	óssea
• Se	o	paciente	não	adere	à	observação,	a	
cirurgia	deve	ser	oferecida
17
Dr.	Jônatas	Catunda
Indicações	de	cirurgia
• 3	RCT	mostraram	benefícios	neurocognitivos
da	cirurgia	X observação
18
Dr.	Jônatas	Catunda
Indicações	de	cirurgia
• Pacientes	com	HPTp podem	ter	incidência	
maior	de	HAS,	DAC,	AVC,	DM,	ICC
• Estudos	observacionais	mostraram	dados	
conflitantes	sobre	melhora	após	cirurgia
• Avaliar	risco-benefício	caso	a	caso
19
Dr.	Jônatas	Catunda
Indicações	de	cirurgia
• Estudos	observacionais	sugerem	que	sintomas	
tradicionais	como	fraqueza	muscular,	capacidade	
funcional,	desordens	do	sono,	e	sintomas	não	
tradicionais	como	DRGE	e	fibromialgia	melhoram	
após	paratireoidectomia curativa
20
Dr.	Jônatas	Catunda
Indicações	de	cirurgia
• Taxas	de	sucesso	de	cirurgiões	que	operam	
<10	paratireoidectomias/ano	são	menores	que	
de	cirurgiões	experientes
21
Dr.	Jônatas	Catunda
Indicações	de	cirurgia
• Apesar	de	vários	medicamentos	conseguirem	
reduzir	os	valores	de	cálcio	ou	estabilizar	
densidade	óssea,	nenhum	conseguiu	ter	os	2	
efeitos.
• Avaliando	custo-eficiência,	a	cirurgia	é	
superior em	qualquer	expectativa	de	vida
22
Dr.	Jônatas	Catunda
Exames	de	imagem
1. - não	confirma	ou	
exclui	o	diagnóstico	
de	HPTp
2. Não	deve	ser	usada	
para	indicar	pcts
cirúrgicos
3. Existe	diferença	na	
acurácia	dos	exames	
de	imagem	de	região	
para	região
4. Exames	de	imagem	
são	solicitados	após	a	
decisão	de	operar,	
para	auxiliar	o	
planejamento	
cirúrgico
23
Dr.	Jônatas	Catunda
Exames	de	imagem
5.	A	acurácia	é	menor	
nas	doenças	
multiglandulares
6.	A	solicitação	e	a	
interpretação	dos	
exames	de	imagem	
deve	ser	feita	por	um	
cirurgião	experiente,	
principalmente	em	
resultados	negativos/	
conflitantes 24
Dr.	Jônatas	Catunda
Exames	de	imagem
• USG	Cervical	realizado	por	alguém	com	
experiência	em	paratireóide é	o	exame	mais	
barato
• Combinado	a	cintilografia	é	a	melhor	estratégia
• Também	avalia	doença	tireoidiana	concomitante
25
Dr.	Jônatas	Catunda
Exames	de	imagem
• PAAF	guiada	por	usg tem	elevada	
especificidade	porém	raramente	é	necessária,	
e	pode	ter	consequencias desagradáveis
• Não	deve	ser	realizada	na	suspeita	de	
carcinoma	de	paratireóide
26
Dr.	Jônatas	Catunda
Exames	de	imagem
• Cintilografia	TechnetiumTc 99m	sestamibi
• Sensibilidade	na	doença	multiglandular é	baixa	
– Cintilo	+	USG	=	Aumenta	a	acurácia	na	localização	
e	a	sensibilidade
• Cada	protocolo	tem	suas	vantagens	e	desvantagens
– dual-phase,	
– iodine 131	subtraction,	
– single-photonemission computedtomography
27
Dr.	Jônatas	Catunda
Exames	de	imagem
• TC	4D	é	uma	nova	modalidade	útil	porém	tem	
sensibilidade	limitada	na	doença	
multiglandular
28
Manejo	pré-operatório
• Restrição	de	cálcio	não	é	recomendada
• Dose	diária	de	cálcio	de	1000	a	1200	mg	é	
recomendada	
• Reposição	pre-op de	vitamina	D deve	ser	feita	
nos	pacientes	com	deficiência	– tomar	
cuidados	nos	pacientes	com	hipercalciuria
29
Dr.	Jônatas	Catunda
Manejo	pré-operatório
• Avaliação	subjetiva	da	qualidade	de	voz	é	
essencial	no	exame	preoperatório
• Qualquer	alteração	ou	cirurgia	que	exponha	o	
NLR	ou	NV	em	risco	=	laringoscopia
30
Dr.	Jônatas	Catunda
Manejo	pré-operatório
• Crise	hipercalcêmica	– rápido	aparecimento	de	
hipercalcemia >	14	mg/dL e	sinais	e	sintomas	
de	disfunção	de	múltiplos	órgãos
• Reposição	volêmica	e	manejo	farmacológico	
para	estabilizar	o	paciente	em	seguida	
paratireoidectomia
• Carcinoma	de	paratireóide deve	ser	
considerado	como	hipótese
31
Dr.	Jônatas	Catunda
PTH	intraoperatório
• Útil	nas	abordagens	focais,	guiadas	por	
imagem	– 97	a	99%	de	sucesso
• Abordagem	focal	sem	PTH-io pode	deixar	
passar	doença	multiglandular
– Imagem	guia	a	abordagem	inicial	e	a	
dosagem	de	PTH-io sugere	quando	é	seguro	
terminar
32
Dr.	Jônatas	Catunda
PTH	intraoperatório
• A	acurácia	do	PTH-io depende	do	protocolo	
utilizado
33
Dr.	Jônatas	Catunda
Paratireoidectomia minimamente	invasiva
• 85%	dos	casos	de	HPTp =	
Adenoma	único
• Limitar	a	dissecção,	acelerar	
recuperação,	reduzir	
desconforto	posop.	e	
tamanho	da	incisão.
• 97%	a	99%	de	sucesso	
quando	associado	ao	PTH-io
• Se	PTH-io sugere	tecido	
hipersecretante residual	–
converter	para	Exploração	
bilateral
34
Dr.	Jônatas	Catunda
Exploração	Bilateral
• Todas	as	glândulas	devem	ser	
identificadas	e	comparadas	para	
deduzir	a	presença	de	um	
adenoma	único	ou	doença	
multiglandular
• Exploração	bilateral	tem	taxa	de	
sucesso	>95%	e	baixa	incidência	
de	complicações
• Conhecimento	da	anatomia	das	
paratireóides,	as	localizações	
eutopicas e	ectopicas e	a	
aparência	normal	e	anormal	é	
essencial
35
Dr.	Jônatas	Catunda
Exploração	Bilateral
• Exploração	bilateral	é	
uma	técnica	segura	e	
eficaz
• Indicações:	exames	
de	imagem	negativos	
/	discordantes,	
suspeita	de	doença	
multiglandular
• Lítio	=	Exploração	
bilateral	ou	focal	+	
PTH-io
36
Dr.	Jônatas	Catunda
HPT	familiar
• Predisposição	genética	=	doença	
multiglandular e	hipercalcemia recorrente
• Objetivo	é	diferente	=	manter	em	eucalcemia
por	mais	tempo	possível,	evitando	hipopara e	
facilitando	potenciais	cirurgias	subsequentes
• Seguimento	por	toda	a	vida
37
• NEM	-1	- PT	subtotal
• NEM	- 2a	- apenas	
glândulas	aumentadas
Ferramentas	cirúrgicas
• Principal	=	PTH-io
• Confirmação	de	tecido	paratireoidiano ressecado	
(congelação,	aspiração ex vivo),	
• Visualização	 da	glândula	(azul	de	metileno,	fluorescência	
infra-vermelho ou	espectroscopia	infravermelho	)
• Localização	da	glândula	(ou	gama-probe,	usg
intraoperatório,	bilateral	 jugular	venous sampling)
• Monitor	de	nervo	– reoperações
• Ferramentas	não	conseguem	substituir	bom	julgamento	e	
experiência
38
Dr.	Jônatas	Catunda
Tireoidectomia associada
• No	HPTp,	doença	tireodeana concomitante	é	
frequente	(12%	- 67%)	
• Tireoidectomia deve	ser	realizada	quando	houver:
– doença	tireoidiana	com	indicação	cirúrgica
– suspeita	de	carcinoma	de	paratireóide
– remoção	de	paratireóide anormal	
intratireoidiana
– para	melhorar	o	acesso	
39
Dr.	Jônatas	Catunda
Tireoidectomia associada
• Usg preoperatório é	mais	
sensível	e	específico	do	que	
o	exame	intraoperatório da	
tireóide para	avaliar	doença	
focal
• Identificação	preoperatória
de	doença	tireoidiana	pode	
faciliar as	taxas	de	sucesso	
em	um	procedimento	único,	
reduzindo	reoperações e	
complicações
40
Dr.	Jônatas	Catunda
Carcinoma	de	paratireóide
• 1%	dos	casos	de	HPTp
• Diagnóstico	deve	ser	
suspeitado	em	níveis	muito	
elevados	de	PTH
• Se	houver	suspeita	–
ressecção	sem	ruptura	
capsular
• Esvaziamento	profilático	não	
deve	ser	realizado	de	rotina
• Diagnóstico	requer	presença	
inequívoca	de	invasão	
angiolinfática
• RT	não	deve	ser	realizada	
apos	ressecção	cirúrgica,	
apenas	paliação 41
Dr.	Jônatas	Catunda
Auto	transplante
• Método	mais	confiável	de	preservar	função	de	
uma	glândula	desvascularizada
• All efforts should be made to preserve	the
maximal	amount of normal	parathyroid tissue
and to treat each parathyroid gland as	
carefully as	if it	were the last
42
Dr.	Jônatas	Catunda
Cuidados	pós-operatórios
• Descrição	cirúrgica	detalhada
• Risco	de	hematoma
• Hipocalcemia	sintomática	
transitória	no	pós-op é	
comum,	especialmente	 em	
pacientes	com	deficiência	de	
vit D ou	mal	albsorção (d
celiaca,	cir bariatrica...)
• Suplementação	profilática	de	
cálcio	e	vit D pode	ser	
considerada
• Cirurgia	ambulatorial	pode	ser	
realizada	em	casos	
selecionados
43
Dr.	Jônatas	Catunda
Cuidados	pós-operatórios
• Avaliação	de	cura	e	complicações	requer	avaliação	por	
6	meses	
• Dosagens	seriadas	de	cálcio,	PTH	e	vit.	D
44
Dr.	Jônatas	Catunda
Cura	ou	Falha
• Cura	=	níveis	normais	de	
cálcio	após	6	meses
• HPTp normocalcêmico =	
normalização	do	PTH.	Se	
persistir	elevado	–
recidiva/persistência
• Escolher	a	melhor	
abordagem	cirúrgica	que	
ofereça	alta	taxa	de	cura	
com	baixo	risco,	e	custo	
comparável	a	outras	
técnicas
• Persistência	=	<	6	meses	/	
Recidiva	=	>6	meses
45
Cura	ou	Falha
46
• Devido	as	taxas	de	cura	serem	
menores	(82%-98%)	e	o	risco	de	
complicações	ser	maior,	muitos	
cirurgiões	usam	critérios	mais	rígidos	
para	indicar	uma	reoperação
Dr.	Jônatas	Catunda
Cirurgias	subsequentes
• Confirmação	
bioquímica	de	
recidiva
• Avaliação	do	
NLR
• PTH-io deve	ser	
considerado	em	
reoperações
47
Dr.	Jônatas	Catunda
Obrigado!
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