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Dinamizar um blogue em Português | 2023
Tarefa 4 – Análise de comentários a um post do blogue
A – Leitura de 100 comentários
B – Exercício lacunar para sistematização sobre
A
Ler a a exposição/análise dos 100 comentários ao post seguinte
Post em análise https://asletrasdo9d.wordpress.com/2008/11/13/alcoviteira-carta-de-reclamacao/
Uma descrição do post: contém as três partes que, conforme explicitámos atrás, devem aparecer
associadas a uma publicação no blogue, concretamente, Entrada, Corpo e Fecho.
No que diz respeito à Entrada, temos o título “Alcoviteira – Carta de reclamação”, o autor e a data
da publicação, a saudação inicial “Olá! ☺” e o enquadramento do post “A propósito da personagem
Alcoviteira, segue-se uma nova actividade. ☺”. Salientamos, nesta parte, a inclusão de smiles de simpatia
por parte do professor/dinamizador, que interpretamos como reforço do clima agradável e do ambiente
amistoso que se pretende com esta experiência educativa numa plataforma social.
Relativamente ao “Corpo” do post, o professor contextualiza a personagem da obra em estudo e
refere o que se pretende com a respetiva tarefa. É percetível a intenção de enquadrar a produção escrita
numa situação que poderia acontecer na atualidade. Esta parte do post contém duas imagens alusivas à
personagem em causa, que constituem ilustrações da autoria de alunos da turma, facto que é destacado
em nota pelo professor.
A intenção é reforçar o ambiente de pertença, no grupo, uma vez que, ao reconhecerem os
desenhos publicados como seus, tanto os alunos autores dos desenhos como os restantes colegas sentirão,
desde logo, valorizado o seu trabalho e, consequentemente, sentirão uma motivação extra para a
participação e para a interação. Ainda no “Corpo”, destacamos um recurso multimédia, no caso, um
Powerpoint, através da ferramenta Slideshare, com as características da carta de reclamação, o qual
pretende auxiliar os alunos na produção escrita solicitada.
No Fecho, registamos a tarefa propriamente dita: “Imagina que a situação se passa nos nossos dias
e que Brízida Vaz escreve uma carta de reclamação dirigida, por exemplo, ao Administrador da empresa de
transportes fluviais. Redige essa carta.”.
Observando agora com mais detalhe os 100 comentários que este post desencadeou, registamos:
2
83 dos alunos,
13 do professor dinamizador
4 de “Outros” (dois de uma professora externa à turma e dois de alunos que não fazem parte da
turma e que foram publicados depois do tempo que compreendeu a dinamização do post).
Refira-se que a publicação deste post teve um período de cerca de cinco dias de dinamização e uma
média de vinte comentários por dia.
Apresentaremos de seguida alguns recortes significativos dos comentários deste post para uma
melhor perceção da heterogeneidade dos comentários e da forma como a discussão foi evoluindo.
Naturalmente que a participação formal solicitada pelo professor, no caso, a publicação de uma
carta de reclamação, constitui a base desta participação.
Exemplo de um post – carta de reclamação de aluna
Há comentários que contêm interpelações diretas e/ou formulação de perguntas ao professor ou
aos colegas da turma sobre a atividade, servindo de pretexto para o desenvolvimento da interação e de
contextualização de respostas discriminadas anteriormente.
Figura 5: comentário/interpelação (exemplo)
Figura 6: comentário/questão (exemplo)
Nesta troca de mensagens, encontramos também a explicitação de dificuldades e a solicitação para
a resolução de problemas na participação (figura 7), sendo que professor e alunos se mostram disponíveis
para ajudar.
3
Figura 7: partilha de dificuldades/pedido de ajuda
Outras mensagens de resposta a comentários correspondem a correções ortográficas ou respetivas
explicações, bem como a expressão de sentimentos sobre a realização da tarefa (figura 8), incentivos, etc.
Figura 8: Resposta a comentários
Misturados com publicações formais dos textos pedidos, há apreciações, em tom conversacional,
sobre os desenhos elaborados por colegas para ilustrar o post, o que confere ao blogue um clima agradável
e de presença social (figuras 9, 10 e 11).
Figura 9: apreciação 1
Figura 10: apreciação 2
Figura 11: apreciação 3
Uma professora externa à turma partilha a sua experiência do estudo da obra em causa quando foi
aluna e incentiva a turma para a realização deste trabalho.
Figura 12: comentário de professora externa
O professor vai acompanhando os comentários dos alunos, procurando responder às perguntas e
às interpelações, mostrando-se disponível para um apoio e um feedback aos textos dos alunos (figuras 13,
14 e 15).
4
Figura 13: esclarecimentos do professor
Figura 14: Feedback personalizado 1
Figura 15: Feedback personalizado 2
Perante o feedback e as observações aos seus textos, alguns alunos comentam, congratulam-se com
sucessos obtidos, explicitam conhecimento adquirido, expressam vontade de melhorar ou interpelam o
professor sobre características específicas do género textual produzido (figuras 16 e 17), reforçando o
circuito de comunicação professor-alunos. Esta partilha vem fortalecer, sem dúvida, o papel do comentário
enquanto estratégia de ensino e aprendizagem.
Figura 16: Apresentação de dúvidas por parte de uma aluna
5
Figura 17: Esclarecimentos do professor
Alguns comentários revelam também que houve alunos que tiveram como tarefa a gestão e o
controlo da realização desta produção escrita e respetiva publicação em comentário (figura 18). Trata-se
de uma linha estratégica de organização da participação por parte do professor, que consiste em transferir
a responsabilidade de gerir e controlar a realização desta produção escrita para alunos. Estes adquirem
uma motivação extra pelo facto de verem ativado o seu papel no grupo, ao mesmo tempo que lhes é
incutido o espírito de ajuda e o sentido de pertença na comunidade (Barbeiro, 2013).
Figura 18: Gestão feita por alunos
De salientar vários comentários que contêm referências explícitas ao domínio da escrita, como
observações e registo de erros ortográficos e de pontuação. Destacamos a expressão do reconhecimento
do erro e a vontade de melhorar nas intervenções que agrupamos na figura 19.
Figura 19: Autoavaliação da escrita
Salientamos ainda a intenção do professor em chamar a atenção para algumas destas incorreções
ortográficas (figura 20). A estratégia passa por não as corrigir diretamente, mas antes questionar o aluno,
fazendo com que este reflita acerca da escrita e do uso de determinada palavra. Desta forma, outros alunos
poderão ver aqui refletidas também algumas das suas dificuldades. Consideramos que é uma estratégia
utilizada pelo dinamizador para promover a reflexão sobre erros que costumam surgir, incentivando
também outros colegas para a partilha e o esclarecimento.
6
Figura 20: Correção indireta por parte do professor
Por vezes, uma sequência comunicativa, ainda que informal, reflete um clima agradável e bem-
humorado, mas não deixa de ser um ambiente de aprendizagem (figura 21). Refira-se, a este propósito, a
presença de smiles (um total de 64), grande parte de simpatia, na totalidade dos cem comentários. Se, por
um lado, reforçam as características destes textos, que visam uma aproximação da linguagem escrita à
expressão de sentimentos e reações momentâneas da linguagem oral, por outro, reiteram o clima
conciliador e agradável, um dos fatores para o êxito da aprendizagem colaborativa.
Figura 21: Ícones de linguagem não verbal – clima agradável de aprendizagem
7
B. Completa os espaços em branco com as palavras seguintes, no sentido de obter uma
sistematização sobre considerações e recomendações relativas ao comentário no blogue.
Perante a leitura destes recortes, que servem de ilustração exemplificativa das dinâmicas de
interação que se verificam nos blogues, poderemos registar algumas considerações/recomendações finais:
a) clima b) comentário c) conversacional d) escrita e) estratégia
f) estrutura g) feedback h) finalidades i) grupo j) mensagem k) motivação
l) mundo m) pergunta n) plástica o) reflexão p) solicitação q) tecnologias
Escreve, em cada espaço, a letra correspondente a cada palavra.
1. A participação dos alunos através de comentários permite-nos reiterar que o blogue é utilizado como
suporte e ____ pedagógica.
2. O comentário do blogue adquire diferentes _____ no contexto educativo, ou seja, tanto pode ser usado
como resposta à _____ ou ao conteúdo do post, como resposta a um _____ anterior; tanto pode ser uma
_____ ou uma resposta formal a uma tarefa ou dúvida, como uma mera mensagem de uma situação
comunicativa _____.
3. O comentário do blogue não segue uma _____ rígida enquanto género textual e não contém regras
homogéneas e estáveis. Poderemos dizer que há uma adaptação da _____ à situação e finalidade
comunicativa, pelo que se deve aceitar a resposta formal ou não, a saudação inicial ou não, e a despedida
ou não.
4. Apesar de haver alguma tolerância no que diz respeito a transgressões linguísticas, como a ortografia,
acentuação, pontuação, construção frásica..., frequentemente reparamos que os alunos têm noção do erro
e procuram melhorar a _____, o que nos leva a inferir que procurariam escrever corretamente se
estivessem num momento escrito de avaliação formal.
5. As evidências nestes textos de uma reprodução por escrito de um discurso oralizante, a expressão de
sentimentos e reações momentâneas sobre aspetos relacionados com o tema ou assunto em questão,
muitas vezes intercalados com a utilização dos smiles, permitem-nos corroborar a ideia de que as _____
fomentaram o aparecimento de textos possuidores de um hibridismo que desafia as relações entre a
oralidade e a escrita. Trata-se de uma linguagem _____, que inclui signos verbais, sons, imagens e formas
de movimento.
6. As particularidades desta comunicação, bem como o respeito pelo trabalho e pelos outros reforçam o
_____ agradável, a naturalidade com que são colocadas e esclarecidas dúvidas e partilhadas reflexões. Por
outro lado, fomentam a solidariedade e o espírito de pertença ao _____, ou seja, a “presença social”, como
fator importante para o sucesso da experiência de aprendizagem.
7. A disponibilidade para o apoio e o _____ por parte do professor é fundamental e reforçam a
“necessidade de se alimentar o blogue” para que haja sucesso e produtividade. Julgamos que esta
dinamização deverá recorrer a observações, solicitações e perguntas que levem à _____, a esclarecimentos
e à tomada de consciência de conhecimentos adquiridos por parte dos alunos. De referir que algum sentido
8
de humor poderá contribuir para a motivação e para a comunicação, ou seja, para uma experiência
educativa bem-sucedida, conforme verificámos neste circuito comunicativo apresentado.
8. Como se trata de um espaço aberto ao _____, há que estar atento e recetivo à presença de comentários
de pessoas extra grupo-turma, como outros professores, familiares, outros alunos. Estas presenças devem
ser geridas, no sentido de reforçarem a _____ para o trabalho e para o ambiente de espírito de grupo.

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  • 1. 1 Dinamizar um blogue em Português | 2023 Tarefa 4 – Análise de comentários a um post do blogue A – Leitura de 100 comentários B – Exercício lacunar para sistematização sobre A Ler a a exposição/análise dos 100 comentários ao post seguinte Post em análise https://asletrasdo9d.wordpress.com/2008/11/13/alcoviteira-carta-de-reclamacao/ Uma descrição do post: contém as três partes que, conforme explicitámos atrás, devem aparecer associadas a uma publicação no blogue, concretamente, Entrada, Corpo e Fecho. No que diz respeito à Entrada, temos o título “Alcoviteira – Carta de reclamação”, o autor e a data da publicação, a saudação inicial “Olá! ☺” e o enquadramento do post “A propósito da personagem Alcoviteira, segue-se uma nova actividade. ☺”. Salientamos, nesta parte, a inclusão de smiles de simpatia por parte do professor/dinamizador, que interpretamos como reforço do clima agradável e do ambiente amistoso que se pretende com esta experiência educativa numa plataforma social. Relativamente ao “Corpo” do post, o professor contextualiza a personagem da obra em estudo e refere o que se pretende com a respetiva tarefa. É percetível a intenção de enquadrar a produção escrita numa situação que poderia acontecer na atualidade. Esta parte do post contém duas imagens alusivas à personagem em causa, que constituem ilustrações da autoria de alunos da turma, facto que é destacado em nota pelo professor. A intenção é reforçar o ambiente de pertença, no grupo, uma vez que, ao reconhecerem os desenhos publicados como seus, tanto os alunos autores dos desenhos como os restantes colegas sentirão, desde logo, valorizado o seu trabalho e, consequentemente, sentirão uma motivação extra para a participação e para a interação. Ainda no “Corpo”, destacamos um recurso multimédia, no caso, um Powerpoint, através da ferramenta Slideshare, com as características da carta de reclamação, o qual pretende auxiliar os alunos na produção escrita solicitada. No Fecho, registamos a tarefa propriamente dita: “Imagina que a situação se passa nos nossos dias e que Brízida Vaz escreve uma carta de reclamação dirigida, por exemplo, ao Administrador da empresa de transportes fluviais. Redige essa carta.”. Observando agora com mais detalhe os 100 comentários que este post desencadeou, registamos:
  • 2. 2 83 dos alunos, 13 do professor dinamizador 4 de “Outros” (dois de uma professora externa à turma e dois de alunos que não fazem parte da turma e que foram publicados depois do tempo que compreendeu a dinamização do post). Refira-se que a publicação deste post teve um período de cerca de cinco dias de dinamização e uma média de vinte comentários por dia. Apresentaremos de seguida alguns recortes significativos dos comentários deste post para uma melhor perceção da heterogeneidade dos comentários e da forma como a discussão foi evoluindo. Naturalmente que a participação formal solicitada pelo professor, no caso, a publicação de uma carta de reclamação, constitui a base desta participação. Exemplo de um post – carta de reclamação de aluna Há comentários que contêm interpelações diretas e/ou formulação de perguntas ao professor ou aos colegas da turma sobre a atividade, servindo de pretexto para o desenvolvimento da interação e de contextualização de respostas discriminadas anteriormente. Figura 5: comentário/interpelação (exemplo) Figura 6: comentário/questão (exemplo) Nesta troca de mensagens, encontramos também a explicitação de dificuldades e a solicitação para a resolução de problemas na participação (figura 7), sendo que professor e alunos se mostram disponíveis para ajudar.
  • 3. 3 Figura 7: partilha de dificuldades/pedido de ajuda Outras mensagens de resposta a comentários correspondem a correções ortográficas ou respetivas explicações, bem como a expressão de sentimentos sobre a realização da tarefa (figura 8), incentivos, etc. Figura 8: Resposta a comentários Misturados com publicações formais dos textos pedidos, há apreciações, em tom conversacional, sobre os desenhos elaborados por colegas para ilustrar o post, o que confere ao blogue um clima agradável e de presença social (figuras 9, 10 e 11). Figura 9: apreciação 1 Figura 10: apreciação 2 Figura 11: apreciação 3 Uma professora externa à turma partilha a sua experiência do estudo da obra em causa quando foi aluna e incentiva a turma para a realização deste trabalho. Figura 12: comentário de professora externa O professor vai acompanhando os comentários dos alunos, procurando responder às perguntas e às interpelações, mostrando-se disponível para um apoio e um feedback aos textos dos alunos (figuras 13, 14 e 15).
  • 4. 4 Figura 13: esclarecimentos do professor Figura 14: Feedback personalizado 1 Figura 15: Feedback personalizado 2 Perante o feedback e as observações aos seus textos, alguns alunos comentam, congratulam-se com sucessos obtidos, explicitam conhecimento adquirido, expressam vontade de melhorar ou interpelam o professor sobre características específicas do género textual produzido (figuras 16 e 17), reforçando o circuito de comunicação professor-alunos. Esta partilha vem fortalecer, sem dúvida, o papel do comentário enquanto estratégia de ensino e aprendizagem. Figura 16: Apresentação de dúvidas por parte de uma aluna
  • 5. 5 Figura 17: Esclarecimentos do professor Alguns comentários revelam também que houve alunos que tiveram como tarefa a gestão e o controlo da realização desta produção escrita e respetiva publicação em comentário (figura 18). Trata-se de uma linha estratégica de organização da participação por parte do professor, que consiste em transferir a responsabilidade de gerir e controlar a realização desta produção escrita para alunos. Estes adquirem uma motivação extra pelo facto de verem ativado o seu papel no grupo, ao mesmo tempo que lhes é incutido o espírito de ajuda e o sentido de pertença na comunidade (Barbeiro, 2013). Figura 18: Gestão feita por alunos De salientar vários comentários que contêm referências explícitas ao domínio da escrita, como observações e registo de erros ortográficos e de pontuação. Destacamos a expressão do reconhecimento do erro e a vontade de melhorar nas intervenções que agrupamos na figura 19. Figura 19: Autoavaliação da escrita Salientamos ainda a intenção do professor em chamar a atenção para algumas destas incorreções ortográficas (figura 20). A estratégia passa por não as corrigir diretamente, mas antes questionar o aluno, fazendo com que este reflita acerca da escrita e do uso de determinada palavra. Desta forma, outros alunos poderão ver aqui refletidas também algumas das suas dificuldades. Consideramos que é uma estratégia utilizada pelo dinamizador para promover a reflexão sobre erros que costumam surgir, incentivando também outros colegas para a partilha e o esclarecimento.
  • 6. 6 Figura 20: Correção indireta por parte do professor Por vezes, uma sequência comunicativa, ainda que informal, reflete um clima agradável e bem- humorado, mas não deixa de ser um ambiente de aprendizagem (figura 21). Refira-se, a este propósito, a presença de smiles (um total de 64), grande parte de simpatia, na totalidade dos cem comentários. Se, por um lado, reforçam as características destes textos, que visam uma aproximação da linguagem escrita à expressão de sentimentos e reações momentâneas da linguagem oral, por outro, reiteram o clima conciliador e agradável, um dos fatores para o êxito da aprendizagem colaborativa. Figura 21: Ícones de linguagem não verbal – clima agradável de aprendizagem
  • 7. 7 B. Completa os espaços em branco com as palavras seguintes, no sentido de obter uma sistematização sobre considerações e recomendações relativas ao comentário no blogue. Perante a leitura destes recortes, que servem de ilustração exemplificativa das dinâmicas de interação que se verificam nos blogues, poderemos registar algumas considerações/recomendações finais: a) clima b) comentário c) conversacional d) escrita e) estratégia f) estrutura g) feedback h) finalidades i) grupo j) mensagem k) motivação l) mundo m) pergunta n) plástica o) reflexão p) solicitação q) tecnologias Escreve, em cada espaço, a letra correspondente a cada palavra. 1. A participação dos alunos através de comentários permite-nos reiterar que o blogue é utilizado como suporte e ____ pedagógica. 2. O comentário do blogue adquire diferentes _____ no contexto educativo, ou seja, tanto pode ser usado como resposta à _____ ou ao conteúdo do post, como resposta a um _____ anterior; tanto pode ser uma _____ ou uma resposta formal a uma tarefa ou dúvida, como uma mera mensagem de uma situação comunicativa _____. 3. O comentário do blogue não segue uma _____ rígida enquanto género textual e não contém regras homogéneas e estáveis. Poderemos dizer que há uma adaptação da _____ à situação e finalidade comunicativa, pelo que se deve aceitar a resposta formal ou não, a saudação inicial ou não, e a despedida ou não. 4. Apesar de haver alguma tolerância no que diz respeito a transgressões linguísticas, como a ortografia, acentuação, pontuação, construção frásica..., frequentemente reparamos que os alunos têm noção do erro e procuram melhorar a _____, o que nos leva a inferir que procurariam escrever corretamente se estivessem num momento escrito de avaliação formal. 5. As evidências nestes textos de uma reprodução por escrito de um discurso oralizante, a expressão de sentimentos e reações momentâneas sobre aspetos relacionados com o tema ou assunto em questão, muitas vezes intercalados com a utilização dos smiles, permitem-nos corroborar a ideia de que as _____ fomentaram o aparecimento de textos possuidores de um hibridismo que desafia as relações entre a oralidade e a escrita. Trata-se de uma linguagem _____, que inclui signos verbais, sons, imagens e formas de movimento. 6. As particularidades desta comunicação, bem como o respeito pelo trabalho e pelos outros reforçam o _____ agradável, a naturalidade com que são colocadas e esclarecidas dúvidas e partilhadas reflexões. Por outro lado, fomentam a solidariedade e o espírito de pertença ao _____, ou seja, a “presença social”, como fator importante para o sucesso da experiência de aprendizagem. 7. A disponibilidade para o apoio e o _____ por parte do professor é fundamental e reforçam a “necessidade de se alimentar o blogue” para que haja sucesso e produtividade. Julgamos que esta dinamização deverá recorrer a observações, solicitações e perguntas que levem à _____, a esclarecimentos e à tomada de consciência de conhecimentos adquiridos por parte dos alunos. De referir que algum sentido
  • 8. 8 de humor poderá contribuir para a motivação e para a comunicação, ou seja, para uma experiência educativa bem-sucedida, conforme verificámos neste circuito comunicativo apresentado. 8. Como se trata de um espaço aberto ao _____, há que estar atento e recetivo à presença de comentários de pessoas extra grupo-turma, como outros professores, familiares, outros alunos. Estas presenças devem ser geridas, no sentido de reforçarem a _____ para o trabalho e para o ambiente de espírito de grupo.