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Gestão de Projetos
O que é projeto?


 “Conjunto gerido de recursos inter-relacionados, que
 entrega um ou mais produtos a um cliente ou usuário,
 com início definido e que, tipicamente, opera conforme
 um plano” [Paula Filho, 2008]

 “Empreendimento temporário realizado para criar um
 produto, serviço ou resultado distinto.” [PMBOK]
Aspectos de Projetos
Temporário


 Todo projeto tem início, meio e fim. Duração Finita.

Produtos, serviços ou resultados distintos


 Projetos diferentes entregam resultados diferentes.

Elaboração progressiva


 Projetos são realizados por etapas, de forma incremental
Aspectos de Projetos
Temporário


 Todo projeto tem início, meio e fim. Duração Finita.

Produtos, serviços ou resultados distintos


 Projetos diferentes entregam resultados diferentes.

Elaboração progressiva


 Projetos são realizados por etapas, de forma incremental
Aspectos de Projetos
Projetos x atividades permanentes


 Pelas características anteriores, projetos são
 diferentes de atividades do dia a dia.

 Exemplo: Verificar chamados no sistema de Help
 Desk NÃO É UM PROJETO

 Implementar melhorias de atendimento para
 diminuir o número de chamados É UM PROJETO
Escritório de Projetos
É uma unidade organizacional (PMO – Project
Management Office) que centraliza e
coordena a gestão de projetos sob seu
domínio.
Escopo
 O PMBOK distingue 2 escopos:

Escopo de Produto
   Características e funções que descrevem produto,
   serviço ou resultado. Requisitos do Produto.

Escopo de Projeto
   Trabalho que precisa ser realizado para se entregar um
   produto, serviço ou resultado com as características e
   funções especificadas no Escopo de Produto
Escopo de Produto
Enunciado: Gestão de Usuários – Controle de
Usuários que terão acesso ao SIGER. Provê
recuperação, criação, alteração e exclusão
(CRUD).

Necessidades e Benefícios: Gestão de
Usuários – NECESSIDADE de Classificação
dos Usuários do Sistema – BENEFÍCIO de se
ter Atribuição dos privilégios de acesso
adequados a cada função.
Escopo de Produto
Indicadores de Tamanho


Para gerir é necessário dimensionar:

Área para construção de prédios; Carga horária para planejar
cursos, etc

A medida deve:

Ser contável por um procedimento bem definido; Ser
calculável/estimável a partir do escopo
Escopo de Produto
Exemplos de Indicadores


Pontos de Função: tamanho funcional,
quantidade de “recursos” - funcionalidades

Linhas de Código: tamanho físico.
Escopo de Projeto
EAPs → Estruturas analíticas de trabalho
WBS → Work BreakDown Structure

Organização hierárquica do Trabalho a ser
executado, para atender aos objetivos do
projeto e gerar as entregas necessárias.
Escopo de Projeto
EAPs → Estruturas análiticas de trabalho
WBS → Work BreakDown Structure
Escopo de Projeto
Escopo de Projeto
Escopo de Projeto
EAPs → Estruturas analíticas de trabalho
WBS → Work BreakDown Structure

Organização hierárquica do Trabalho a ser
executado, para atender aos objetivos do
projeto e gerar as entregas necessárias.
Escopo de Projeto
Controle de Escopo

“Trata de influenciar os fatores que criam mudanças
no escopo do projeto(?) e de controlar o impacto
dessas mudanças”

Em Gestão de projetos, o desafio é monitorar já que
depende do cliente. Acompanha-se Status de
Desenvolvimento, tamanho funcional e físico. “A
quanto estamos de entregar a funcionalidade?”
Escopo de Projeto


Gestão de Alterações: necessária em todo
desenvolvimento de software. Análise de
impactos em esforços, custos, prazos e riscos.
Gestão de Tempo
Estimativas

Pessimistas → podem disperdiçar recursos ou tempo
disponíveis.

Otimistas → redução da eficácia do planejamento (ex.:
equipes muito reduzidas); diminui as chances de se
completar o projeto no tempo estimado – vários tipos de
desgaste. Reuniões Gerenciais no fim do projeto,
renegociações, soluções provisórias que dão problemas, etc.

Na dúvida, seja pessimista. Mas nem tanto! O otimismo dá
“um gás”.
Gestão de Tempo
Acurácia (conformidade com o real) x
Precisão (múltiplas estimativas similares - previsibilidade)
Gestão de Tempo
 Cronogramas

Tratam da alocação de pessoas
Tratam das relações de precedência
Ferramentas podem ajudar a calcular
 caminhos críticos, datas iniciais e finais
Diagramas de Gantt ilustram esses elementos
 do cronograma.
Gestão de Tempo
Diagrama de Gantt
Gestão de Tempo
Esforços e Prazos

Em um projeto estimado para 6 meses, a primeira
entrega prevista para 1 mês demorou 1 mês e
meio.

Para quando deveria ser renegociada a
entrega final?
Gestão de Tempo
Esforço Real x Esforço planejado

Esse trade-off deve ser monitorado constantemente

EP = (ESR – ESP) / ESR

EP → Erro de planejamento
ESR → Esforço Real
ESP → Esforço Planejado
Gestão da Qualidade
Qualidade é definida por:

Nível de Conformidade com os Requisitos

      Nível de atendimento a expectativas de
                       clientes e/ou usuários
Gestão da Qualidade
Garantia da Qualidade – Quality Assurance

Conjunto planejado e sistemático de ações para se atingir um
nível adequado de confiança de que o produto atende aos
requisitos e expectativas.

Composta por ações preventivas(planejamento de qualidade) e
posteriores (validações, verificações – normalmente por meio
de inspeções e testes automatizados)
Gestão da Qualidade
Avaliação de Uso

Confrontam o funcionamento do produto com as
expectativas dos usuários.

A velha discussão: Culpa do fornecedor que entendeu
errado X Culpa do Cliente que mudou o requisito
Gestão da Qualidade
Qualidade de Uso

Análise das interações humano-computador (IHCs)

Facilidade de autoaprendizagem

Previsibilidade de comportamento

Fluxo das informações na tela

    Sensação boa de que o sistema é legal e fácil!
Gestão de Pessoas *
Gestão de Pessoas
 Áreas-Chave

Recrutamento → Recrutar, selecionar e fazer transição
 de pessoas qualificadas para funções

Comunicação e Coordenação → A organização deve
 falar tempestivamente e a força de trabalho deve
 compartilhar informação e coordenar seu trabalho

Ambiente de Trabalho → Condições físicas e
 instalações adequadas
Gestão de Pessoas
 Áreas-Chave


Gestão de Desempenho → Estabelecer objetivos relacionados
 ao trabalho, acompanhar desempenho e melhorar continuamente


Treinamento de Desenvolvimento → Garantir que as pessoas
 tenham habilidades necessárias e tenham oportunidades de
 desenvolvimento pessoal


Remuneração → Remunerar e beneficiar as pessoas
 proporcionalmente a sua contribuição e ao seu valor para a
 organização
Gestão de Pessoas
Planejamento de Pessoal

Utiliza definição de papéis (não pessoas específicas

Dimensionar equipe para cobrir todos os papéis do projeto

Definir pessoas que tenham funções de direção do projeto

A distribuição do esforço para os papéis permitirá
dimensionar a equipe. Ex.:
Gestão de Riscos
Gestão de Riscos
Trata-se de antecipar os riscos que podem afetar
os prazos e a qualidade do software e executar
             ações para evitá-los.



Deve-se documentar os riscos do projeto com a
  respectiva análise das consequências caso o
              risco se concretize.
Gestão de Riscos
    Evite estouros de orçamentos e prazo!



              Avalie o pior caso



  Avalie as chances do pior caso acontecer



 Avalie como reagir caso o pior caso aconteça
Gestão de Riscos
Riscos de Projeto
 Afetam orçamento e recursos do projeto
      ex.: Perder um analista muito importante
Riscos de Produto
 Afetam a qualidade ou o desempenho do
   software
      Um componente adquirido não funcionar bem
Riscos do Negócio (* muito crítico em WEB)
 Afetam a organização
      ex.: concorrente lançar um produto melhor
Gestão de Riscos
  Processo de Gerenciamento de Riscos
Gestão de Riscos
Identificação do Risco
  Não se ater a riscos com pouca probabilidade ou baixo
   impacto
  Brainstorming e/ou Baseado em experiência
  Ocorrência prévia na própria organização ou no concorrente
Tipos de Risco para se atentar
 Tecnologia (Ex. Atual (2012) – Adobe Flash® )
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 Organizacionais
 Ferramentas
 Requisitos
 Estimativas/Planejamentos
Análise de Riscos
Faz-se uma análise de cada risco
 Probabilidade de Ocorrer
 Gravidade do Risco
É um processo difícil e sensível
 O julgamento é sempre baseado no seu julgamento e
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Faixas de Probabilidade
 Muito Baixo(<10%), Baixo(10-25%), Moderado(25-
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                  <10%   10-25%   25-50%   50-75%   >75%

 Catastrófico

 Sério

 Tolerável

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Planejamento de Riscos
Estratégias
 Estratégias para se evitar
     Redução de Probabilidade de ocorrência
     Ex.: (risco: falha de equipamento) substituição de
      equipamentos que perdem garantia
  Estratégias de Minimização
     Redução do Impacto do Risco
     Ex.: (risco: doença na equipe) Fazer com que as pessoas
      conheçam o trabalho das outras
  Estratégias de Contingenciamento
     Prepara-se para o pior. Saiba o que fazer se der errado
     Ex.: (risco: problemas R$ na empresa) Elabore um plano
      explicando a importância do projeto para a empresa.
Monitoramento de Riscos
Reavaliações periódicas
 Analisar se mudou alguma coisa no risco
    O impacto seria maior?
    Há mais chances de ocorrer?
Gestão da Comunicação
Planejamento da Comunicação

Distribuição de Informação

Relatórios de Desempenho

Gestão de Partes Interessadas
 Diretoria, Stakeholders, Clientes (roadmap)
Gestão da Comunicação
Na prática
 Relatórios
 Reuniões
 Palestras
 Ambientes colaborativos
      Redmine, trac, MS Sharepoint, Oracle Beehive
Gestão de Custos
Pessoas respondem pela maior parcela
 Normalmente se calcula o preço da hora de
   cada papel baseado na remuneração média.


                         Remuneração   Remuneração
                         Mensal        Horária
         Administrador   R$ 3.000      R$ 18,75
         de Dados
         Arquiteto       R$ 8.000      R$ 50,00
         Analista        R$ 5.000      R$ 31,25
Gestão de Custos
Outros Custos
 Hardware
 Consultorias
 Ferramentas
 Infraestrutura
 Treinamentos
Reservas
  Baseada na análise de riscos
  E ainda para riscos não previstos
Gestão de Custos




Não estamos falando de formação de preço de venda
  Depende de práticas específicas da organização
Gestão de Aquisições



De quem depende um processo de compra bem
                sucedido?
Gestão de Aquisições

De quem depende um processo de compra bem
                sucedido?

              Do comprador?

              Do fornecedor?
Gestão de Aquisições
Sempre considerar
 Custos de implantação e curva de aprendizado de ferramentas de
   prateleira (COTS e MOTS)
 Custos indiretos com treinamentos
    Equipe parada
    Deslocamento

    Alimentação, etc

Confiança e competência do fornecedor
 Experiência recente
 Entendimento do problema
 Acompanhamento do plano de trabalho do fornecedor.
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 tempestivamente
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Aula02 gestao tradicional

  • 1. Gestão de Projetos O que é projeto? “Conjunto gerido de recursos inter-relacionados, que entrega um ou mais produtos a um cliente ou usuário, com início definido e que, tipicamente, opera conforme um plano” [Paula Filho, 2008] “Empreendimento temporário realizado para criar um produto, serviço ou resultado distinto.” [PMBOK]
  • 2. Aspectos de Projetos Temporário Todo projeto tem início, meio e fim. Duração Finita. Produtos, serviços ou resultados distintos Projetos diferentes entregam resultados diferentes. Elaboração progressiva Projetos são realizados por etapas, de forma incremental
  • 3. Aspectos de Projetos Temporário Todo projeto tem início, meio e fim. Duração Finita. Produtos, serviços ou resultados distintos Projetos diferentes entregam resultados diferentes. Elaboração progressiva Projetos são realizados por etapas, de forma incremental
  • 4. Aspectos de Projetos Projetos x atividades permanentes Pelas características anteriores, projetos são diferentes de atividades do dia a dia. Exemplo: Verificar chamados no sistema de Help Desk NÃO É UM PROJETO Implementar melhorias de atendimento para diminuir o número de chamados É UM PROJETO
  • 5. Escritório de Projetos É uma unidade organizacional (PMO – Project Management Office) que centraliza e coordena a gestão de projetos sob seu domínio.
  • 6. Escopo O PMBOK distingue 2 escopos: Escopo de Produto Características e funções que descrevem produto, serviço ou resultado. Requisitos do Produto. Escopo de Projeto Trabalho que precisa ser realizado para se entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas no Escopo de Produto
  • 7. Escopo de Produto Enunciado: Gestão de Usuários – Controle de Usuários que terão acesso ao SIGER. Provê recuperação, criação, alteração e exclusão (CRUD). Necessidades e Benefícios: Gestão de Usuários – NECESSIDADE de Classificação dos Usuários do Sistema – BENEFÍCIO de se ter Atribuição dos privilégios de acesso adequados a cada função.
  • 8. Escopo de Produto Indicadores de Tamanho Para gerir é necessário dimensionar: Área para construção de prédios; Carga horária para planejar cursos, etc A medida deve: Ser contável por um procedimento bem definido; Ser calculável/estimável a partir do escopo
  • 9. Escopo de Produto Exemplos de Indicadores Pontos de Função: tamanho funcional, quantidade de “recursos” - funcionalidades Linhas de Código: tamanho físico.
  • 10. Escopo de Projeto EAPs → Estruturas analíticas de trabalho WBS → Work BreakDown Structure Organização hierárquica do Trabalho a ser executado, para atender aos objetivos do projeto e gerar as entregas necessárias.
  • 11. Escopo de Projeto EAPs → Estruturas análiticas de trabalho WBS → Work BreakDown Structure
  • 14. Escopo de Projeto EAPs → Estruturas analíticas de trabalho WBS → Work BreakDown Structure Organização hierárquica do Trabalho a ser executado, para atender aos objetivos do projeto e gerar as entregas necessárias.
  • 15. Escopo de Projeto Controle de Escopo “Trata de influenciar os fatores que criam mudanças no escopo do projeto(?) e de controlar o impacto dessas mudanças” Em Gestão de projetos, o desafio é monitorar já que depende do cliente. Acompanha-se Status de Desenvolvimento, tamanho funcional e físico. “A quanto estamos de entregar a funcionalidade?”
  • 16. Escopo de Projeto Gestão de Alterações: necessária em todo desenvolvimento de software. Análise de impactos em esforços, custos, prazos e riscos.
  • 17. Gestão de Tempo Estimativas Pessimistas → podem disperdiçar recursos ou tempo disponíveis. Otimistas → redução da eficácia do planejamento (ex.: equipes muito reduzidas); diminui as chances de se completar o projeto no tempo estimado – vários tipos de desgaste. Reuniões Gerenciais no fim do projeto, renegociações, soluções provisórias que dão problemas, etc. Na dúvida, seja pessimista. Mas nem tanto! O otimismo dá “um gás”.
  • 18. Gestão de Tempo Acurácia (conformidade com o real) x Precisão (múltiplas estimativas similares - previsibilidade)
  • 19. Gestão de Tempo Cronogramas Tratam da alocação de pessoas Tratam das relações de precedência Ferramentas podem ajudar a calcular caminhos críticos, datas iniciais e finais Diagramas de Gantt ilustram esses elementos do cronograma.
  • 21. Gestão de Tempo Esforços e Prazos Em um projeto estimado para 6 meses, a primeira entrega prevista para 1 mês demorou 1 mês e meio. Para quando deveria ser renegociada a entrega final?
  • 22. Gestão de Tempo Esforço Real x Esforço planejado Esse trade-off deve ser monitorado constantemente EP = (ESR – ESP) / ESR EP → Erro de planejamento ESR → Esforço Real ESP → Esforço Planejado
  • 23. Gestão da Qualidade Qualidade é definida por: Nível de Conformidade com os Requisitos Nível de atendimento a expectativas de clientes e/ou usuários
  • 24. Gestão da Qualidade Garantia da Qualidade – Quality Assurance Conjunto planejado e sistemático de ações para se atingir um nível adequado de confiança de que o produto atende aos requisitos e expectativas. Composta por ações preventivas(planejamento de qualidade) e posteriores (validações, verificações – normalmente por meio de inspeções e testes automatizados)
  • 25. Gestão da Qualidade Avaliação de Uso Confrontam o funcionamento do produto com as expectativas dos usuários. A velha discussão: Culpa do fornecedor que entendeu errado X Culpa do Cliente que mudou o requisito
  • 26. Gestão da Qualidade Qualidade de Uso Análise das interações humano-computador (IHCs) Facilidade de autoaprendizagem Previsibilidade de comportamento Fluxo das informações na tela Sensação boa de que o sistema é legal e fácil!
  • 28. Gestão de Pessoas Áreas-Chave Recrutamento → Recrutar, selecionar e fazer transição de pessoas qualificadas para funções Comunicação e Coordenação → A organização deve falar tempestivamente e a força de trabalho deve compartilhar informação e coordenar seu trabalho Ambiente de Trabalho → Condições físicas e instalações adequadas
  • 29. Gestão de Pessoas Áreas-Chave Gestão de Desempenho → Estabelecer objetivos relacionados ao trabalho, acompanhar desempenho e melhorar continuamente Treinamento de Desenvolvimento → Garantir que as pessoas tenham habilidades necessárias e tenham oportunidades de desenvolvimento pessoal Remuneração → Remunerar e beneficiar as pessoas proporcionalmente a sua contribuição e ao seu valor para a organização
  • 30. Gestão de Pessoas Planejamento de Pessoal Utiliza definição de papéis (não pessoas específicas Dimensionar equipe para cobrir todos os papéis do projeto Definir pessoas que tenham funções de direção do projeto A distribuição do esforço para os papéis permitirá dimensionar a equipe. Ex.:
  • 32. Gestão de Riscos Trata-se de antecipar os riscos que podem afetar os prazos e a qualidade do software e executar ações para evitá-los. Deve-se documentar os riscos do projeto com a respectiva análise das consequências caso o risco se concretize.
  • 33. Gestão de Riscos Evite estouros de orçamentos e prazo! Avalie o pior caso Avalie as chances do pior caso acontecer Avalie como reagir caso o pior caso aconteça
  • 34. Gestão de Riscos Riscos de Projeto Afetam orçamento e recursos do projeto  ex.: Perder um analista muito importante Riscos de Produto Afetam a qualidade ou o desempenho do software  Um componente adquirido não funcionar bem Riscos do Negócio (* muito crítico em WEB) Afetam a organização  ex.: concorrente lançar um produto melhor
  • 35. Gestão de Riscos Processo de Gerenciamento de Riscos
  • 36. Gestão de Riscos Identificação do Risco Não se ater a riscos com pouca probabilidade ou baixo impacto Brainstorming e/ou Baseado em experiência Ocorrência prévia na própria organização ou no concorrente Tipos de Risco para se atentar Tecnologia (Ex. Atual (2012) – Adobe Flash® ) Pessoas Organizacionais Ferramentas Requisitos Estimativas/Planejamentos
  • 37. Análise de Riscos Faz-se uma análise de cada risco Probabilidade de Ocorrer Gravidade do Risco É um processo difícil e sensível O julgamento é sempre baseado no seu julgamento e na sua experiência Faixas de Probabilidade Muito Baixo(<10%), Baixo(10-25%), Moderado(25- 50%), Alto(50-75%), M. Alto(>75%) Faixas de Consequências Catastrófico, Sério, Tolerável, Insignificante.
  • 38. Análise de Riscos Matriz de Riscos <10% 10-25% 25-50% 50-75% >75% Catastrófico Sério Tolerável Insignificante
  • 39. Planejamento de Riscos Estratégias Estratégias para se evitar  Redução de Probabilidade de ocorrência  Ex.: (risco: falha de equipamento) substituição de equipamentos que perdem garantia Estratégias de Minimização  Redução do Impacto do Risco  Ex.: (risco: doença na equipe) Fazer com que as pessoas conheçam o trabalho das outras Estratégias de Contingenciamento  Prepara-se para o pior. Saiba o que fazer se der errado  Ex.: (risco: problemas R$ na empresa) Elabore um plano explicando a importância do projeto para a empresa.
  • 40. Monitoramento de Riscos Reavaliações periódicas Analisar se mudou alguma coisa no risco  O impacto seria maior?  Há mais chances de ocorrer?
  • 41. Gestão da Comunicação Planejamento da Comunicação Distribuição de Informação Relatórios de Desempenho Gestão de Partes Interessadas Diretoria, Stakeholders, Clientes (roadmap)
  • 42. Gestão da Comunicação Na prática Relatórios Reuniões Palestras Ambientes colaborativos  Redmine, trac, MS Sharepoint, Oracle Beehive
  • 43. Gestão de Custos Pessoas respondem pela maior parcela Normalmente se calcula o preço da hora de cada papel baseado na remuneração média. Remuneração Remuneração Mensal Horária Administrador R$ 3.000 R$ 18,75 de Dados Arquiteto R$ 8.000 R$ 50,00 Analista R$ 5.000 R$ 31,25
  • 44. Gestão de Custos Outros Custos Hardware Consultorias Ferramentas Infraestrutura Treinamentos Reservas Baseada na análise de riscos E ainda para riscos não previstos
  • 45. Gestão de Custos Não estamos falando de formação de preço de venda Depende de práticas específicas da organização
  • 46. Gestão de Aquisições De quem depende um processo de compra bem sucedido?
  • 47. Gestão de Aquisições De quem depende um processo de compra bem sucedido? Do comprador? Do fornecedor?
  • 48. Gestão de Aquisições Sempre considerar Custos de implantação e curva de aprendizado de ferramentas de prateleira (COTS e MOTS) Custos indiretos com treinamentos  Equipe parada  Deslocamento  Alimentação, etc Confiança e competência do fornecedor Experiência recente Entendimento do problema Acompanhamento do plano de trabalho do fornecedor. Proteções Judiciais normalmente não resolvem tempestivamente CMMI trata das melhores práticas de aquisições