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Caderno de Leitura

                   “A Cidade dos Resmungos”


     Título: “A cidade dos resmungos”;
     Autor: William J. Bennett;
     Editora: Nova Fronteira;
     Data: 1996;
     Resumo:
     Era uma vez um lugar chamado “A Cidade dos resmungos”.
Nesta cidade todas as pessoas resmungavam, resmungavam,
resmungavam. Eles estavam sempre a resmungar com tudo e
com nada e todos tinham problemas. Todos tinham um
problema e todos achavam que alguém devia fazer alguma coisa.
     Um dia chegou à cidade um vendedor ambulante. Ao
perceber toda aquela inquietação e choradeira, gritou:
     -Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados
de trigo, os pomares carregados de frutas…
     Depois de um longo discurso sobre aquele magnífico lugar,
o vendedor disse que ia ajudar os cidadãos a serem felizes. Os
habitantes começaram-se a rir, pois o vendedor estava com as
roupas todas remendadas e eles ao olharem para ele pensaram
“Como é que alguém tão pobre nos pode ensinar a ser feliz?”.
Enquanto os aldeões se riam o vendedor esticou uma
cordae amarrou-a entre dois postes e disse:
     -Agora gostava que cada um de vocês escreva num papel a
dizer qual é que o vosso problema e depois ponha neste cesto;
farei com que os vossos problemas se tornem em felicidade.
      A multidão assim o fez. Depois o mercador pendurou, na
corda, as mensagens e disse:
     -Agora cada um de vocês deve tirar desta linha mágica o
menor problema que encontrar.
     No final, cada aldeão segurava o seu próprio problema que
tinha colocado na “linha mágica”.
     Passagem preferida/frases:“Daí por diante, o povo daquela
cidade deixou de resmungar constantemente. E sempre que
alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no
vendedor e a sua corda mágica.”
     Esta é a minha passagem preferida, pois as pessoas nunca
se dão conta dos problemas dos outros, só querem é saber das
suas dificuldades.
     Conclusão: Em suma, ao longo da história os aldeões
aperceberam-se que nem sempre os seus problemas se
comparavam ao das outras pessoas. Assim sendo, quando o
vendedor apareceu na aldeia, conhecedor de diferentes culturas
e, por sua vez, em contacto permanente com diferentes pessoas
mostrou que os aldeões deviam relativizar os seus problemas e
partilhar as suas preocupações, apelando à interajuda.
     Apreciação:




                      “Os Três Astronautas”


     Título: “Os Três Astronautas”
     Autor:Umberto Eco e Eugini Cami
     Editora: Lisboa, Quetzal Editores
     Data: 1989
     Resumo:
     Era uma vez três astronautas que iam de viagem a Marte.
Eles eram de países diferentes; um era Inglês, outro russo e o
terceiro era chinês; todos eles gostavam de cantar músicas
tradicionais dos seus países. Mas não simpatizavam uns com os
outros e com as respectivas melodias.
     Quando chegaram a Marte o inglês, o russo e o chinês
estavam muito assustados eeste sentimento foi manifestado
pelos três astronautas, por isso, juntaram-se e acenderam uma
fogueira onde cantaram músicas que os faziam lembrar os seus
países.
     Na manhã seguinte, os três astronautas depararam-se com
um extraterrestre. Em conjunto decidiram matá-lo para se
protegerem mas, de repente, um pássaro caiu de uma árvore e o
extraterrestre agachou-se para socorre-lo, demonstrando a sua
compaixão e solidariedade.
      Com este ato os astronautas perceberam que o
extraterrestre apesar da suaaparência, não era mau.
     De volta à terra, os três companheiros compreenderam a
importância da comunicação, dos afetos e da interajuda.
     Passagem preferida/frases:“Era demasiado feio, e os
terrestres pensavam que quem é feio também é mau”.
     Conclusão:A diferença que existe pode ser física, cultural ou
até mesmo religiosa, mas as emoções, os valores e a amizade são
o que nos une e devemos valorizar.
     Apreciação:
Caderno de Leitura

     Título: “A Árvore”
     Autor: Sophia de Mello Breyner Anderson
     Editora: Figueirinhas13ª Edição
     Data: Setembro de 2002
     Resumo:
     Este pequeno conto retrata a história de uma cidade
japonesa que tinha a maior árvore do mundo. Esta era tão
grande, tão grande que cobria a ilha onde os japoneses
habitavam.
     Um dia quando repararam que a árvore estava a crescer
demais, cortaram-lhe os ramos, fizeram fogueiras com eles e
com o tronco fabricaram uma barca.
     A barcanavegou ao longo de várias gerações, acabando por
ficar velho e sem utilidade.
     Em homenagem à tão preciosa árvore, os japoneses,
optaram por construir um biwa (instrumentos típico do japão)
com a madeira que restou da velha barca e, assim perpetuaram a
memória desta gigantesca árvore.
     Frase preferida: “…porque os poemas passam de geração
em geração e são fiéisao seu povo.”
     Conclusão:A história do ser humano é feita de recordações
e lembranças que são passadas de pais para filhos, de avós para
netos e assim perpetuamos o passado de um povo, de uma
cidade, de uma ilha e de uma cultura. A velha árvore era assim
recordada com saudade.
     Apreciação:




                        “O Planeta Branco”




     Título: “OPlanetaBranco”
     Autor:Miguel Sousa Tavares
     Editora:Oficina do livro
     Data: 10ª edição: Janeiro, 2011
     Resumo:
     Três astronautas navegam na Ítaca 3000 rumo a um
planeta onde existe água – Orizon S-3.
     A certo momento verifica-se que a nave se desvia do rumo
previsto e os astronautas não conseguiam repor a rota inicial.
Como estavam desesperados, os astronautas tomaram um
comprimido. Quando acordaram verificaram que tinham mais de
30 anos.
     Eles continuaram a ser sugados por uma força estranha que
lhes sorveu até um Planeta Branco.
     Aí encontraram o guardião do Planeta que lhes informou
que aquele era o lugar para onde os vivos que morriam iam,
também acrescentou que as pessoas boas se iriam transformar
em estrelas.
     À medida que, os cosmonautas se afastavam do Planeta
Branco, iam rejuvenescendo e também se iam esquecendo
daquilo que tinha acontecido no Planeta Branco.
     Eles conseguiram recuperar a comunicação com a base
espacial do Sahara e receberam ordens para regressarem ao seu
mundo.
     Frase preferida: “Sempre fora assim a história do Planeta
Terra. A vontade de ir cada vez mais longe. De descobrir o
indescoberto, de desvendar as trevas e vencer o medo.”.
     Conclusão: O Planeta Branco é um livro que retrata a
história de três astronautas que seguiram o seu destino, ou seja,
na procura de água, para salvar a Humanidade, mas esta missão
será a mais difícil de todas pois partem para o território inimigo,
o Universo.
     Apreciação:
“Triângulo Jota - O Vampiro do Dente de Ouro ”

     Título: “Triângulo Jota – O Vampiro do Dente de Ouro”
     Autor:Álvaro Magalhães
     Editora: ASA
     Data: 1ª edição:Junho de 2006
     Resumo:Tudo começou quando a Joana foi
contra um caixão, que se dirigia para o
cemitério.
     Aí encontraram um velho amigo, o
inspector Cavadinhas. Este contou ao Jorge, o
irmão da Joana, o motivo para ele estar, ou seja, disse-lhes que
estava a espiar os 2 irmãos Montenegro, antigos ladrões de
umas jóias, famosas (quando a policia perseguia os irmão
Montenegro e o morto, um dos três irmãos, estes esconderam as
jóias numa das campas e apenas o morto sabia em qual era. Na
prisão o morto, era conhecido como o “Vampiro” devido às
grandes doações de sangue que fazia).
     Depois de um dia exaustante, o triângulo jota (o Jorge, a
Joana e o Joel), foram para suas casase depararam-se com a sua
prima Xaninha.
     Quando esta descobriu que os primos iam começar uma
nova investigação, que envolvia mortos e vampiros, também quis
participar, por isso, chamou dois amigos: o Figurinha e o
Gilberto. Juntos formaram a “Brigada do Invisível”.
     À noite, a “Brigado do Invisível” e o “Triangulo Jota”
dirigiram-se para o cemitério. Lá, aconteceu uma coisa muito
esquisita. Infelizmente só souberam de manhã que um polícia
estava a vigiar o cemitério e ouviu um barulho dentro do jazigo
do conde. Quandoentrou lá levou com um candelabro na cabeça
e desmaiou, a única coisa que ele se recorda é a existência de um
dente de ouro na boca do bandido.
     Quando a Joana ouviu isto, estremeceu e surgiu-lhe uma
pregunta preocupante: Será que existia um Vampiro com um
dente de ouro à solta?
     Os dias passavam e a “Brigada do Invisível” estava na
liderança da investigação, até que um amigo do Joel contou-lhe
que sabia a morada do Médium que o Conde e o D. Pintado (o
Doutor Pintado era o Homem que estava encarregue de tirar
sangue ao Conde). Por isso dirigiram-se para lá, quando
chegaram repararam que a “Brigado do Invisível” estava no
telhado, isso significa que a ser sessão de espiritismo tinha
começado. Esta sessão reunia os “habituais” e os irmãos
Montenegro.
     Depois o Triângulo Jota decidiu ir para o outro lado do
telhado e observaram muitos atentos a sessão.
Quando esta acabou, a Joana ficou apavorada com aquilo
que viu. E quando viu o Médium e o D. Pintado a dirigirem-se
para o cemitério com os irmãos Montenegro, e concluiu que o
“Vampiro” tinha divulgado, qual era a campa onde estavam as
jóias.
         Posteriormente, o Figurinha e Gilberto ficaram cheios de
medo, e a Xaninha entrou na sala onde tudo tinha acontecido e
espreitou para dentro de uma arca…lá estava o cadáver do
morto e umas informações sobre um “Sono da Morte - A Poção
do Doutor Pintado”. Quando a Xaninha deparou-se com isto deu
um salto e fugiu. Porém o “Triângulo Jota” decidiu investigar, por
isso, desceram do telhado e começaram a ler, a informação
referente ao ”Sono da Morte”.
         Ulteriormente dirigiram-se ao cemitério, onde encontraram
a polícia, os irmãos Montenegro o D. Pintado e o Médium.
         Quando o Joel e os amigos chegaram (o “Triângulo Jota”)
depararam-se com o Inspector Cavadinhas e um bilhete do
Conde. Neste dizia o seguinte:
         Irmãos, gosto muito de vocês! Espero que estejam bem, eu
estou nas caraíbas a aproveitar o Sol com um copo de limonada.
         Vemo-nos no outro mundo.
                               Ass: o Conde
         O Joel foi o único que consegui perceber o que se tinha
passado, porque o conde tinha morrido ressuscitado e voltou a
morrer. Naquele nota sobre o “Sono da Morte” afirmava que o
paciente ficava morto por 42 horas e que depois voltava a
acordar, mas nas outras experiências do Doutor todos os
pacientes tinham morrido após as 48 horas. Porém o conde
tomou sem saber os efeitos secundários, mas ao contrário dos
outros ele conseguiu sobreviver. E enganar os gananciosos.
     Passagem preferida/frases:“Se era conde tinha de ser
vampiro. Nos filmes os vampiros são quase sempre condes.
Chiça! Não era eu que casava com um. Quando ele adormecesse
dava-me uma dentada no pescoço – disse a Xaninha”
     Apreciação:




       Tubarão na Banheira

     Título: “O Tubarão na Banheira”
     Autor:David Machado
     Editora: Editorial Presença
     Data: 1ª edição: Lisboa, Outubro, 2009
     Resumo: Tudo começou quando o meu
avô, partiu os óculos, ele não estava nada
preocupado, pois afirmava que tinha um
outro par de óculos muito bons, algures em casa.
     A verdade é que passámos a casa toda, a pente fino, e só
encontrámos um aquário. Quando olhei para ele senti alguma
tristeza por não ter um peixe, e o meu avô prometeu levar-me à
pesca.
     No dia seguinte, apanhámos um táxi e dirigimo-nos à praia.
Quando lá chega-mos o meu avô adormeceu na areia e a minha
linha foi mordida, foi uma batalha exaustante e no fim, dei de
caras com um peixe de escamas azuis e verdes, que desde a boca
até à barbatana não media mais do que dez centímetros, com
uma expressão nos seus olhos vermelhos de berlinde. O nome
que lhe dei foi Osvaldo.
     Depois levámos o Osvaldo e metemo-lo no aquário.
Passado alguns minutos consegui perceber que o Osvaldo estava
com alguma Melancolia, por isso pediu ao avô se no dia seguinte
podiam ir pescar um amigo para o pequeno Osvaldo. E foi isso
que aconteceu, no dia seguinte o menino e o Avô apanharam um
táxi e dirigiram-se à praia.
     Mais uma vez um peixe mordeu a linha e começou a puxar
com força, desta vez não saiu um peixe pequeno, saiu um peixe
muito grande, um autêntico TUBARÃO.
     Mal o Avô o viu, disse que achava que era um bocadinho
grande, mas mesmo assim chamou o Táxi e pôs o tubarão na
bagagem juntamente com água Salgada.
Quando ia por o tubarão no aquário, reparei que o aquário
era muito pequeno para um peixe daqueles, por isso decidiu
colocá-lo na banheira, juntamente com o Osvaldo e o aquário.
     Aqueles dias foram de aflição, pois ninguém podia entrar
na casa de banho e sair sem uma mordidela. O menino também
viu que a relação entre o peixe e o tubarão não estava a resultar,
por isso decidiu devolver o tubarão ao Mar.
     Quando chegou à praia, o primeiro a saltar foi o peixinho, e
logo de seguida o tubarão. Depois do Avô ver a cara triste do
neto decidiu que ambos iam pescar outro peixe. E assim foi,
quando morderam a linha o avô e o neto tiveram que travar uma
intensa batalha com aquele ser das profundezas. Mal este
chegou a areia, o avô exclamou:
     - Bolas, este também é dos grandes!
     Uns dias mais tarde o avô encontrou os seus estimados
óculos, e dirigiu-se à casa de banho onde se encontrava o amigo
do menino.
     Depois de entrar o som da sua voz ecoou por toda a casa,
quando disse:
     - ESTÁ UMA BALEIA DENTRO DA BANHEIEA!


Passagem preferida/frases:
     “Finalmente apareceu à superfície, a chapinhar entre a
espuma das ondas da beira-mar: tratava-se de um peixinho de
escamas azuis e verdes, que desde a boca até à barbatana não
media mais que dez centímetros, com uma expressão nos seus
olhos vermelhos de berlindes, …”


      Apreciação:




    LULU e o Brontossauro

      Título: LULU e o Brontossauro
      Autor:Judith Vitorst
      Editora: Gailivro
      Data: 1ªEdição, Abril de 2011
      Resumo: Era uma vez uma menina
chamada Lulu. Era filha única e os pais
davam-lhe tudo o que ela pedia e quando
estes recusavam ela começava a gritar e a
rebolar no chão até os pais cederem.
      Na semana em que a menina fazia anos ela pediu aos pais um
Brontossauro, eles disseram “Não pode ser”. Mal ouviu isto Lulu começou
a rebolar no chão e a gritar, mas os pais continuavam a dizer não.
Os dias passavam e os pais não desmudavam a sua opinião então a
pequena Lulu decidiu sair de casa e ir procurar o Brontossauro desejado.
      A floresta perto de sua casa pareceu-lhe o sítio ideal para procurar o
Brontossauro. No caminho encontrou uma cobra, um tigre e um urso e
tratou todos mal e rudemente.
      Quando Lulu chegou à parte mais profunda, escura e silenciosa da
floresta, o local onde os Brontossauros viviam.
      Ao fim de algum tempo deparou-se com uma montanha que
possuía um pescoço muito cumprido, a cabeça muito pequena e com
umas longas pernas. Como já devem ter reparado era um Brontossauro.
      Ao contrário do que era esperado a menina não conseguiu
convencer o Brontossauro a ir com ela, porém este simpatizou com a
menina e decidiu que ela iria ser a sua pessoa de estimação.
      Ao fim de algum tempo a menina estava encarregue de entreter o
Brontossauro.
      Depois de alguns minutos a implorar ao dinossauro para a deixar ir
embora a Lulu decidiu fugir.
      No caminho para casa encontrou-se com o urso, o tigre e a cobra
que a LULU cumprimentou com muita educação e respeito e dirigiu-se
para casa.


Passagem preferida/frases: “Sei perfeitamente que as pessoas e os
dinossauros nunca habitaram a Terra ao mesmo tempo. E também sei que
os dinossauros estão extintos. Até sei que os paleontólogos (a malta que
estuda os dinossauros) decidiram que um dinossauro outrora chamado
brontossauro (um nome bem bonito) devia passar a chamar-se
apatossauro (nome a atirar para o feioso). Acontece que eu sou escritora,
e isso dá-me o direito de escolher o que escrevo.
      Apreciação:




     Feras e Heróis, A armadura
                   dourado:
    Vípero - O Homem-Serpente

      Título: Feras e Heróis: A armadura Dourada
      Vípero – O Homem Serpente
      Autor:Adam Blade
      Editora: Verbo
      Resumo:Passado algum tempo desde a sua última aventura,os
quatro amigos (Tom, Elena, Trovão cavalo do Tom ecinza lobo de Elena)
dirigiam-se para o deserto de rubi com o objetivo de derrotar a Fera e de
vencer Malvel.
Os dias passaram e a água era escassa, até que numa manhã
abrasadora, Elena viu um rasto de serpente, mas este não era um rasto
qualquer por isso Tom pressentiu que este se tratava do rasto da fera.
      Ao fim de algum tempo os dois amigos cruzaram-secom uma
criatura invulgar num vale entre as dunas. Este possuía um corpo
musculado de um homem, uma cauda de serpente (longa, grossa e forte)
e duas cabeças mortíferas.
      Tom e Elena decidiram que iam fazer uma emboscada, por
issoencaminharam-se paraas suasposições e investiram com um poderoso
ataque, porém Vípero antecipou-se e deferiu um ataque letal a Elena,
perfurando com as suas mandíbulas o braço de Elena.
      Nesse preciso momento Tom tentou socorre-lamas as duas cabeças
de Vípero atravessaram-se no seu caminho impedindo o auxílio da sua
amiga.
      A tenção aumentava entre Tom e o monstro e a certa altura Tom
com o desespero decidiu chamar um dos seus antigos amigos, Epos o
Pássaro de Fogo.
      Minutos depois Epos sobrevoava o deserto, e com a maior destreza
desfechou uma assombrosa bola de fogo por cima de Vípero, que fez com
que este explodisse e com sigo libertasse pequenas serpentes que se
espalharam pelo fervente deserto de rubi.
         Depois de uma exaustante batalha Tom correu para a sua amiga
para cuidar dela, mas não adiantou de nada, pois ela continuava a sofrer,
a morrer aos poucos e poucos.
      Até que algo inesperado aconteceu Epos derramou uma lágrima
que caiu suavemente no rosto de Elena.
Posteriormente Elena acordou do seu sono para a eternidade e
pediu a Tom que a levasse até à aldeia mais próxima onde ela iria ser
curada e alimentada.


Passagem preferida/frases: “O magnífico pássaro de fogo refulgia no
céu. As suas asas vermelho-douradas pareciam brilhar mais do que o Sol.
Chamas projetavam-se da cauda e uma luz dourada irradiava das garras.”
     Apreciação:




  História de uma Gaivota e do
    Gato que a ensinou a voar

 Título: História de uma Gaivota e do Gato que a
                 ensinou a voar
     Autor:Luis Sepúlveda
     Editora: Porto Editora
     Data: 6ªedição: janeiro de 2012
     Resumo: Este livro relata a história de uma
bela gaivota chamada Kengah, uma gaivota de
penas cor de prata.
      Esta gaivota ia numa viagem em direção a Hamburgo, em que já
viajava à mais de 6h. Mas em plena viagem ocorreu um desastre, Kengah
é engolida por uma maré negra. Esta tinha perdido os seus colegas de
vista. O petróleo colava-lhe as asas ao corpo, mas Kengah com uma
enorme força de vontade, consegue voar, e sem mais força cai na varanda
de um gato.
       Esse gato chamava-se Zorbas. Era um gato grande, preto e gordo;
um gato de bom coração.
       Kengah cai na varanda de Zorbas e desesperada pede ajuda, mas
antes de Zorbas ir pedir ajuda ela pede-lhe 3 coisas. Esta pediu-lhe para
guardar o último ovo que ela iria pôr, tomar conta da gaivotinha e ensina-
la a voar.
      Zorbas vai rapidamente pedir ajuda aos seus amigos gatos, mas
quando estes chegaram já Kengah estava morta. Olharam e viram um
ovinho azul com pintinhas, era o ovo que Zorbas iria cuidar. Zorbas e os
amigos (Colonello, Sabetudo e Secretário) enterraram a gaivota.
      Passando alguns dias o ovo estalou e apareceu a gaivota, ao início
Zorbas não sabia o sexo, mas foi pedir ajuda a Barlavento, um gato com
imensa experiência, um gato do mar. Barlavento afirma que é uma gaivota
e Zorbas e os amigos decidem chamar-lhe Ditosa. Ditosa é uma gaivota
linda, branca com asas cor de prata, como a mãe, é uma gaivota amável e
desde logo se sente da família dos gatos. Até ali Zorbas tinha cumprido
todos os desejos de Kengah menos um, ensinar a gaivota a
voar… Tentaram, tentaram e tentaram, muitas vezes falharam, até que
um dia Zorbas pede ajuda a um humano que escreve poemas, esse
humano leva-lhes ao alto da torre de S. Miguel. Este deixa Ditosa e ela
voa; Ditosa fica felicíssima e Zorbas sente-se orgulhoso por ter cumprido
as promessas.
Passagem preferida/frases: “Zorbas permaneceu ali a contemplá-la,
até que não soube se foram as gotas de chuva ou as lágrimas que lhe
embaciaram os olhos amarelos de gato grande, preto e gordo, de gato
bom, de gato nobre, de gato do porto.
      Apreciação:

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  • 1. Caderno de Leitura “A Cidade dos Resmungos” Título: “A cidade dos resmungos”; Autor: William J. Bennett; Editora: Nova Fronteira; Data: 1996; Resumo: Era uma vez um lugar chamado “A Cidade dos resmungos”. Nesta cidade todas as pessoas resmungavam, resmungavam, resmungavam. Eles estavam sempre a resmungar com tudo e com nada e todos tinham problemas. Todos tinham um problema e todos achavam que alguém devia fazer alguma coisa. Um dia chegou à cidade um vendedor ambulante. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, gritou: -Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas… Depois de um longo discurso sobre aquele magnífico lugar, o vendedor disse que ia ajudar os cidadãos a serem felizes. Os habitantes começaram-se a rir, pois o vendedor estava com as roupas todas remendadas e eles ao olharem para ele pensaram “Como é que alguém tão pobre nos pode ensinar a ser feliz?”.
  • 2. Enquanto os aldeões se riam o vendedor esticou uma cordae amarrou-a entre dois postes e disse: -Agora gostava que cada um de vocês escreva num papel a dizer qual é que o vosso problema e depois ponha neste cesto; farei com que os vossos problemas se tornem em felicidade. A multidão assim o fez. Depois o mercador pendurou, na corda, as mensagens e disse: -Agora cada um de vocês deve tirar desta linha mágica o menor problema que encontrar. No final, cada aldeão segurava o seu próprio problema que tinha colocado na “linha mágica”. Passagem preferida/frases:“Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar constantemente. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no vendedor e a sua corda mágica.” Esta é a minha passagem preferida, pois as pessoas nunca se dão conta dos problemas dos outros, só querem é saber das suas dificuldades. Conclusão: Em suma, ao longo da história os aldeões aperceberam-se que nem sempre os seus problemas se comparavam ao das outras pessoas. Assim sendo, quando o vendedor apareceu na aldeia, conhecedor de diferentes culturas e, por sua vez, em contacto permanente com diferentes pessoas
  • 3. mostrou que os aldeões deviam relativizar os seus problemas e partilhar as suas preocupações, apelando à interajuda. Apreciação: “Os Três Astronautas” Título: “Os Três Astronautas” Autor:Umberto Eco e Eugini Cami Editora: Lisboa, Quetzal Editores Data: 1989 Resumo: Era uma vez três astronautas que iam de viagem a Marte. Eles eram de países diferentes; um era Inglês, outro russo e o terceiro era chinês; todos eles gostavam de cantar músicas tradicionais dos seus países. Mas não simpatizavam uns com os outros e com as respectivas melodias. Quando chegaram a Marte o inglês, o russo e o chinês estavam muito assustados eeste sentimento foi manifestado pelos três astronautas, por isso, juntaram-se e acenderam uma
  • 4. fogueira onde cantaram músicas que os faziam lembrar os seus países. Na manhã seguinte, os três astronautas depararam-se com um extraterrestre. Em conjunto decidiram matá-lo para se protegerem mas, de repente, um pássaro caiu de uma árvore e o extraterrestre agachou-se para socorre-lo, demonstrando a sua compaixão e solidariedade. Com este ato os astronautas perceberam que o extraterrestre apesar da suaaparência, não era mau. De volta à terra, os três companheiros compreenderam a importância da comunicação, dos afetos e da interajuda. Passagem preferida/frases:“Era demasiado feio, e os terrestres pensavam que quem é feio também é mau”. Conclusão:A diferença que existe pode ser física, cultural ou até mesmo religiosa, mas as emoções, os valores e a amizade são o que nos une e devemos valorizar. Apreciação:
  • 5. Caderno de Leitura Título: “A Árvore” Autor: Sophia de Mello Breyner Anderson Editora: Figueirinhas13ª Edição Data: Setembro de 2002 Resumo: Este pequeno conto retrata a história de uma cidade japonesa que tinha a maior árvore do mundo. Esta era tão grande, tão grande que cobria a ilha onde os japoneses habitavam. Um dia quando repararam que a árvore estava a crescer demais, cortaram-lhe os ramos, fizeram fogueiras com eles e com o tronco fabricaram uma barca. A barcanavegou ao longo de várias gerações, acabando por ficar velho e sem utilidade. Em homenagem à tão preciosa árvore, os japoneses, optaram por construir um biwa (instrumentos típico do japão) com a madeira que restou da velha barca e, assim perpetuaram a memória desta gigantesca árvore. Frase preferida: “…porque os poemas passam de geração em geração e são fiéisao seu povo.” Conclusão:A história do ser humano é feita de recordações e lembranças que são passadas de pais para filhos, de avós para
  • 6. netos e assim perpetuamos o passado de um povo, de uma cidade, de uma ilha e de uma cultura. A velha árvore era assim recordada com saudade. Apreciação: “O Planeta Branco” Título: “OPlanetaBranco” Autor:Miguel Sousa Tavares Editora:Oficina do livro Data: 10ª edição: Janeiro, 2011 Resumo: Três astronautas navegam na Ítaca 3000 rumo a um planeta onde existe água – Orizon S-3. A certo momento verifica-se que a nave se desvia do rumo previsto e os astronautas não conseguiam repor a rota inicial. Como estavam desesperados, os astronautas tomaram um
  • 7. comprimido. Quando acordaram verificaram que tinham mais de 30 anos. Eles continuaram a ser sugados por uma força estranha que lhes sorveu até um Planeta Branco. Aí encontraram o guardião do Planeta que lhes informou que aquele era o lugar para onde os vivos que morriam iam, também acrescentou que as pessoas boas se iriam transformar em estrelas. À medida que, os cosmonautas se afastavam do Planeta Branco, iam rejuvenescendo e também se iam esquecendo daquilo que tinha acontecido no Planeta Branco. Eles conseguiram recuperar a comunicação com a base espacial do Sahara e receberam ordens para regressarem ao seu mundo. Frase preferida: “Sempre fora assim a história do Planeta Terra. A vontade de ir cada vez mais longe. De descobrir o indescoberto, de desvendar as trevas e vencer o medo.”. Conclusão: O Planeta Branco é um livro que retrata a história de três astronautas que seguiram o seu destino, ou seja, na procura de água, para salvar a Humanidade, mas esta missão será a mais difícil de todas pois partem para o território inimigo, o Universo. Apreciação:
  • 8. “Triângulo Jota - O Vampiro do Dente de Ouro ” Título: “Triângulo Jota – O Vampiro do Dente de Ouro” Autor:Álvaro Magalhães Editora: ASA Data: 1ª edição:Junho de 2006 Resumo:Tudo começou quando a Joana foi contra um caixão, que se dirigia para o cemitério. Aí encontraram um velho amigo, o inspector Cavadinhas. Este contou ao Jorge, o irmão da Joana, o motivo para ele estar, ou seja, disse-lhes que estava a espiar os 2 irmãos Montenegro, antigos ladrões de umas jóias, famosas (quando a policia perseguia os irmão Montenegro e o morto, um dos três irmãos, estes esconderam as jóias numa das campas e apenas o morto sabia em qual era. Na prisão o morto, era conhecido como o “Vampiro” devido às grandes doações de sangue que fazia). Depois de um dia exaustante, o triângulo jota (o Jorge, a Joana e o Joel), foram para suas casase depararam-se com a sua prima Xaninha. Quando esta descobriu que os primos iam começar uma nova investigação, que envolvia mortos e vampiros, também quis
  • 9. participar, por isso, chamou dois amigos: o Figurinha e o Gilberto. Juntos formaram a “Brigada do Invisível”. À noite, a “Brigado do Invisível” e o “Triangulo Jota” dirigiram-se para o cemitério. Lá, aconteceu uma coisa muito esquisita. Infelizmente só souberam de manhã que um polícia estava a vigiar o cemitério e ouviu um barulho dentro do jazigo do conde. Quandoentrou lá levou com um candelabro na cabeça e desmaiou, a única coisa que ele se recorda é a existência de um dente de ouro na boca do bandido. Quando a Joana ouviu isto, estremeceu e surgiu-lhe uma pregunta preocupante: Será que existia um Vampiro com um dente de ouro à solta? Os dias passavam e a “Brigada do Invisível” estava na liderança da investigação, até que um amigo do Joel contou-lhe que sabia a morada do Médium que o Conde e o D. Pintado (o Doutor Pintado era o Homem que estava encarregue de tirar sangue ao Conde). Por isso dirigiram-se para lá, quando chegaram repararam que a “Brigado do Invisível” estava no telhado, isso significa que a ser sessão de espiritismo tinha começado. Esta sessão reunia os “habituais” e os irmãos Montenegro. Depois o Triângulo Jota decidiu ir para o outro lado do telhado e observaram muitos atentos a sessão.
  • 10. Quando esta acabou, a Joana ficou apavorada com aquilo que viu. E quando viu o Médium e o D. Pintado a dirigirem-se para o cemitério com os irmãos Montenegro, e concluiu que o “Vampiro” tinha divulgado, qual era a campa onde estavam as jóias. Posteriormente, o Figurinha e Gilberto ficaram cheios de medo, e a Xaninha entrou na sala onde tudo tinha acontecido e espreitou para dentro de uma arca…lá estava o cadáver do morto e umas informações sobre um “Sono da Morte - A Poção do Doutor Pintado”. Quando a Xaninha deparou-se com isto deu um salto e fugiu. Porém o “Triângulo Jota” decidiu investigar, por isso, desceram do telhado e começaram a ler, a informação referente ao ”Sono da Morte”. Ulteriormente dirigiram-se ao cemitério, onde encontraram a polícia, os irmãos Montenegro o D. Pintado e o Médium. Quando o Joel e os amigos chegaram (o “Triângulo Jota”) depararam-se com o Inspector Cavadinhas e um bilhete do Conde. Neste dizia o seguinte: Irmãos, gosto muito de vocês! Espero que estejam bem, eu estou nas caraíbas a aproveitar o Sol com um copo de limonada. Vemo-nos no outro mundo. Ass: o Conde O Joel foi o único que consegui perceber o que se tinha passado, porque o conde tinha morrido ressuscitado e voltou a
  • 11. morrer. Naquele nota sobre o “Sono da Morte” afirmava que o paciente ficava morto por 42 horas e que depois voltava a acordar, mas nas outras experiências do Doutor todos os pacientes tinham morrido após as 48 horas. Porém o conde tomou sem saber os efeitos secundários, mas ao contrário dos outros ele conseguiu sobreviver. E enganar os gananciosos. Passagem preferida/frases:“Se era conde tinha de ser vampiro. Nos filmes os vampiros são quase sempre condes. Chiça! Não era eu que casava com um. Quando ele adormecesse dava-me uma dentada no pescoço – disse a Xaninha” Apreciação: Tubarão na Banheira Título: “O Tubarão na Banheira” Autor:David Machado Editora: Editorial Presença Data: 1ª edição: Lisboa, Outubro, 2009 Resumo: Tudo começou quando o meu avô, partiu os óculos, ele não estava nada preocupado, pois afirmava que tinha um
  • 12. outro par de óculos muito bons, algures em casa. A verdade é que passámos a casa toda, a pente fino, e só encontrámos um aquário. Quando olhei para ele senti alguma tristeza por não ter um peixe, e o meu avô prometeu levar-me à pesca. No dia seguinte, apanhámos um táxi e dirigimo-nos à praia. Quando lá chega-mos o meu avô adormeceu na areia e a minha linha foi mordida, foi uma batalha exaustante e no fim, dei de caras com um peixe de escamas azuis e verdes, que desde a boca até à barbatana não media mais do que dez centímetros, com uma expressão nos seus olhos vermelhos de berlinde. O nome que lhe dei foi Osvaldo. Depois levámos o Osvaldo e metemo-lo no aquário. Passado alguns minutos consegui perceber que o Osvaldo estava com alguma Melancolia, por isso pediu ao avô se no dia seguinte podiam ir pescar um amigo para o pequeno Osvaldo. E foi isso que aconteceu, no dia seguinte o menino e o Avô apanharam um táxi e dirigiram-se à praia. Mais uma vez um peixe mordeu a linha e começou a puxar com força, desta vez não saiu um peixe pequeno, saiu um peixe muito grande, um autêntico TUBARÃO. Mal o Avô o viu, disse que achava que era um bocadinho grande, mas mesmo assim chamou o Táxi e pôs o tubarão na bagagem juntamente com água Salgada.
  • 13. Quando ia por o tubarão no aquário, reparei que o aquário era muito pequeno para um peixe daqueles, por isso decidiu colocá-lo na banheira, juntamente com o Osvaldo e o aquário. Aqueles dias foram de aflição, pois ninguém podia entrar na casa de banho e sair sem uma mordidela. O menino também viu que a relação entre o peixe e o tubarão não estava a resultar, por isso decidiu devolver o tubarão ao Mar. Quando chegou à praia, o primeiro a saltar foi o peixinho, e logo de seguida o tubarão. Depois do Avô ver a cara triste do neto decidiu que ambos iam pescar outro peixe. E assim foi, quando morderam a linha o avô e o neto tiveram que travar uma intensa batalha com aquele ser das profundezas. Mal este chegou a areia, o avô exclamou: - Bolas, este também é dos grandes! Uns dias mais tarde o avô encontrou os seus estimados óculos, e dirigiu-se à casa de banho onde se encontrava o amigo do menino. Depois de entrar o som da sua voz ecoou por toda a casa, quando disse: - ESTÁ UMA BALEIA DENTRO DA BANHEIEA! Passagem preferida/frases: “Finalmente apareceu à superfície, a chapinhar entre a espuma das ondas da beira-mar: tratava-se de um peixinho de
  • 14. escamas azuis e verdes, que desde a boca até à barbatana não media mais que dez centímetros, com uma expressão nos seus olhos vermelhos de berlindes, …” Apreciação: LULU e o Brontossauro Título: LULU e o Brontossauro Autor:Judith Vitorst Editora: Gailivro Data: 1ªEdição, Abril de 2011 Resumo: Era uma vez uma menina chamada Lulu. Era filha única e os pais davam-lhe tudo o que ela pedia e quando estes recusavam ela começava a gritar e a rebolar no chão até os pais cederem. Na semana em que a menina fazia anos ela pediu aos pais um Brontossauro, eles disseram “Não pode ser”. Mal ouviu isto Lulu começou a rebolar no chão e a gritar, mas os pais continuavam a dizer não.
  • 15. Os dias passavam e os pais não desmudavam a sua opinião então a pequena Lulu decidiu sair de casa e ir procurar o Brontossauro desejado. A floresta perto de sua casa pareceu-lhe o sítio ideal para procurar o Brontossauro. No caminho encontrou uma cobra, um tigre e um urso e tratou todos mal e rudemente. Quando Lulu chegou à parte mais profunda, escura e silenciosa da floresta, o local onde os Brontossauros viviam. Ao fim de algum tempo deparou-se com uma montanha que possuía um pescoço muito cumprido, a cabeça muito pequena e com umas longas pernas. Como já devem ter reparado era um Brontossauro. Ao contrário do que era esperado a menina não conseguiu convencer o Brontossauro a ir com ela, porém este simpatizou com a menina e decidiu que ela iria ser a sua pessoa de estimação. Ao fim de algum tempo a menina estava encarregue de entreter o Brontossauro. Depois de alguns minutos a implorar ao dinossauro para a deixar ir embora a Lulu decidiu fugir. No caminho para casa encontrou-se com o urso, o tigre e a cobra que a LULU cumprimentou com muita educação e respeito e dirigiu-se para casa. Passagem preferida/frases: “Sei perfeitamente que as pessoas e os dinossauros nunca habitaram a Terra ao mesmo tempo. E também sei que os dinossauros estão extintos. Até sei que os paleontólogos (a malta que estuda os dinossauros) decidiram que um dinossauro outrora chamado brontossauro (um nome bem bonito) devia passar a chamar-se
  • 16. apatossauro (nome a atirar para o feioso). Acontece que eu sou escritora, e isso dá-me o direito de escolher o que escrevo. Apreciação: Feras e Heróis, A armadura dourado: Vípero - O Homem-Serpente Título: Feras e Heróis: A armadura Dourada Vípero – O Homem Serpente Autor:Adam Blade Editora: Verbo Resumo:Passado algum tempo desde a sua última aventura,os quatro amigos (Tom, Elena, Trovão cavalo do Tom ecinza lobo de Elena) dirigiam-se para o deserto de rubi com o objetivo de derrotar a Fera e de vencer Malvel.
  • 17. Os dias passaram e a água era escassa, até que numa manhã abrasadora, Elena viu um rasto de serpente, mas este não era um rasto qualquer por isso Tom pressentiu que este se tratava do rasto da fera. Ao fim de algum tempo os dois amigos cruzaram-secom uma criatura invulgar num vale entre as dunas. Este possuía um corpo musculado de um homem, uma cauda de serpente (longa, grossa e forte) e duas cabeças mortíferas. Tom e Elena decidiram que iam fazer uma emboscada, por issoencaminharam-se paraas suasposições e investiram com um poderoso ataque, porém Vípero antecipou-se e deferiu um ataque letal a Elena, perfurando com as suas mandíbulas o braço de Elena. Nesse preciso momento Tom tentou socorre-lamas as duas cabeças de Vípero atravessaram-se no seu caminho impedindo o auxílio da sua amiga. A tenção aumentava entre Tom e o monstro e a certa altura Tom com o desespero decidiu chamar um dos seus antigos amigos, Epos o Pássaro de Fogo. Minutos depois Epos sobrevoava o deserto, e com a maior destreza desfechou uma assombrosa bola de fogo por cima de Vípero, que fez com que este explodisse e com sigo libertasse pequenas serpentes que se espalharam pelo fervente deserto de rubi. Depois de uma exaustante batalha Tom correu para a sua amiga para cuidar dela, mas não adiantou de nada, pois ela continuava a sofrer, a morrer aos poucos e poucos. Até que algo inesperado aconteceu Epos derramou uma lágrima que caiu suavemente no rosto de Elena.
  • 18. Posteriormente Elena acordou do seu sono para a eternidade e pediu a Tom que a levasse até à aldeia mais próxima onde ela iria ser curada e alimentada. Passagem preferida/frases: “O magnífico pássaro de fogo refulgia no céu. As suas asas vermelho-douradas pareciam brilhar mais do que o Sol. Chamas projetavam-se da cauda e uma luz dourada irradiava das garras.” Apreciação: História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar Título: História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar Autor:Luis Sepúlveda Editora: Porto Editora Data: 6ªedição: janeiro de 2012 Resumo: Este livro relata a história de uma bela gaivota chamada Kengah, uma gaivota de
  • 19. penas cor de prata. Esta gaivota ia numa viagem em direção a Hamburgo, em que já viajava à mais de 6h. Mas em plena viagem ocorreu um desastre, Kengah é engolida por uma maré negra. Esta tinha perdido os seus colegas de vista. O petróleo colava-lhe as asas ao corpo, mas Kengah com uma enorme força de vontade, consegue voar, e sem mais força cai na varanda de um gato. Esse gato chamava-se Zorbas. Era um gato grande, preto e gordo; um gato de bom coração. Kengah cai na varanda de Zorbas e desesperada pede ajuda, mas antes de Zorbas ir pedir ajuda ela pede-lhe 3 coisas. Esta pediu-lhe para guardar o último ovo que ela iria pôr, tomar conta da gaivotinha e ensina- la a voar. Zorbas vai rapidamente pedir ajuda aos seus amigos gatos, mas quando estes chegaram já Kengah estava morta. Olharam e viram um ovinho azul com pintinhas, era o ovo que Zorbas iria cuidar. Zorbas e os amigos (Colonello, Sabetudo e Secretário) enterraram a gaivota. Passando alguns dias o ovo estalou e apareceu a gaivota, ao início Zorbas não sabia o sexo, mas foi pedir ajuda a Barlavento, um gato com imensa experiência, um gato do mar. Barlavento afirma que é uma gaivota e Zorbas e os amigos decidem chamar-lhe Ditosa. Ditosa é uma gaivota linda, branca com asas cor de prata, como a mãe, é uma gaivota amável e desde logo se sente da família dos gatos. Até ali Zorbas tinha cumprido todos os desejos de Kengah menos um, ensinar a gaivota a voar… Tentaram, tentaram e tentaram, muitas vezes falharam, até que um dia Zorbas pede ajuda a um humano que escreve poemas, esse humano leva-lhes ao alto da torre de S. Miguel. Este deixa Ditosa e ela
  • 20. voa; Ditosa fica felicíssima e Zorbas sente-se orgulhoso por ter cumprido as promessas. Passagem preferida/frases: “Zorbas permaneceu ali a contemplá-la, até que não soube se foram as gotas de chuva ou as lágrimas que lhe embaciaram os olhos amarelos de gato grande, preto e gordo, de gato bom, de gato nobre, de gato do porto. Apreciação: