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Direitos Humanos Escravatura Trabalho realizado por: Ana Catarina Marcelino e Joana Cláudia Marcelino 11ºA
[object Object],Escravatura
A escravidão africana A escravidão africana foi introduzida no Brasil em meados do século XVI. O Nordeste e o Sudeste continuaram  nos séculos seguintes dependentes dos escravos  nas plantações de cana-de-açúcar. A produção açúcar tornou-se , aliás, a mais importante actividade económica do Brasil. No século XVII as áreas de mineração começaram atrair os escravos. Foi difícil de calcular quantos negros de África foram levados para o Brasil durante o período colonial. Há  pessoas que calcularam entre 2, 5 e 3 milhões. Quando começaram a ser elaborados os mapas de população por exigência da administração pombalina, observaram que algumas regiões os escravos negros e pardos representavam 40 % ou mais da população.
  Locais de origem dos escravos ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fim da escravatura ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Escravatura Contemporânea
Pela letra da lei a escravidão é extinta. O último país a abolir a escravidão foi a Mauritânia em 1981. Porém a escravidão continua em muitos países, porque as leis não são aplicadas. Elas foram somente feitas pela pressão de outros países e da ONU, mas não representam a vontade do governo do respectivo país. Hoje em dia tem pelo menos 27 milhões escravos no mundo. Principalmente em países árabes e outros países muçulmanos existem ainda escravos tradicionais.  A caça de escravos negros, visando a capturação de moças e crianças bonitas para serem escravas domesticas ou ajudantes para vários trabalhos, existe principalmente no Sudão. Na escravatura branca (tráfico humano para a prostituição forçada) se encontram presas milhões de moças, principalmente de países pobres como Ucrânia, Moldávia, Rússia, África, Índia e países, que a prostituição tem tradicionalmente muito peso, como a Tailândia e as Filipinas. As meninas são aliciadas com falsas promessas, vendidas e tem que prostituir-se até a divida (o preço pelo compra e adicionais) é paga. Muitas vezes a prostituta escravizada é vendida a seguir e tudo começa de novo. Um círculo vicioso sem escapar. Existe também um semelhante tráfego com crianças, que trabalham como escravos em outros países. Muitas vezes eles são mutilados e obrigadas a mendigar e entregar tudo aos seus donos. Além disso existem várias outras formas de escravidão. Os preços variam muito. Enquanto moças bonitas vendidas para países rendem até 20 mil dólares, se compra as vezes crianças e mocinhas adolescentes na Moldávia, sul da Índia, Paquistão ou China em orfanatos ou de famílias pobres por menos de 100 dólares. Nessas estatísticas nem são contadas milhões de mulheres e meninas, que pela tradição ou até as leis em muitos países muçulmanos e outras regiões são consideradas propriedade de seus maridos ou pais.
Direitos Humanos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Conclusão  ,[object Object]

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Escravatura

  • 1. Direitos Humanos Escravatura Trabalho realizado por: Ana Catarina Marcelino e Joana Cláudia Marcelino 11ºA
  • 2.
  • 3. A escravidão africana A escravidão africana foi introduzida no Brasil em meados do século XVI. O Nordeste e o Sudeste continuaram nos séculos seguintes dependentes dos escravos nas plantações de cana-de-açúcar. A produção açúcar tornou-se , aliás, a mais importante actividade económica do Brasil. No século XVII as áreas de mineração começaram atrair os escravos. Foi difícil de calcular quantos negros de África foram levados para o Brasil durante o período colonial. Há pessoas que calcularam entre 2, 5 e 3 milhões. Quando começaram a ser elaborados os mapas de população por exigência da administração pombalina, observaram que algumas regiões os escravos negros e pardos representavam 40 % ou mais da população.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Pela letra da lei a escravidão é extinta. O último país a abolir a escravidão foi a Mauritânia em 1981. Porém a escravidão continua em muitos países, porque as leis não são aplicadas. Elas foram somente feitas pela pressão de outros países e da ONU, mas não representam a vontade do governo do respectivo país. Hoje em dia tem pelo menos 27 milhões escravos no mundo. Principalmente em países árabes e outros países muçulmanos existem ainda escravos tradicionais. A caça de escravos negros, visando a capturação de moças e crianças bonitas para serem escravas domesticas ou ajudantes para vários trabalhos, existe principalmente no Sudão. Na escravatura branca (tráfico humano para a prostituição forçada) se encontram presas milhões de moças, principalmente de países pobres como Ucrânia, Moldávia, Rússia, África, Índia e países, que a prostituição tem tradicionalmente muito peso, como a Tailândia e as Filipinas. As meninas são aliciadas com falsas promessas, vendidas e tem que prostituir-se até a divida (o preço pelo compra e adicionais) é paga. Muitas vezes a prostituta escravizada é vendida a seguir e tudo começa de novo. Um círculo vicioso sem escapar. Existe também um semelhante tráfego com crianças, que trabalham como escravos em outros países. Muitas vezes eles são mutilados e obrigadas a mendigar e entregar tudo aos seus donos. Além disso existem várias outras formas de escravidão. Os preços variam muito. Enquanto moças bonitas vendidas para países rendem até 20 mil dólares, se compra as vezes crianças e mocinhas adolescentes na Moldávia, sul da Índia, Paquistão ou China em orfanatos ou de famílias pobres por menos de 100 dólares. Nessas estatísticas nem são contadas milhões de mulheres e meninas, que pela tradição ou até as leis em muitos países muçulmanos e outras regiões são consideradas propriedade de seus maridos ou pais.
  • 9.
  • 10.