SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 39
FACULDADE PITÁGORAS – Engenharia de Produção –  AULA 2: Teoria das Filas Disciplina: Pesquisa Operacional 2: Prof. Msc. Joabe Silva
Introdução. 1 Equações matemática e relações do modelo. 2 SUMÁRIO Exercícios. 3 2
1. INTRODUÇÃO 3
1. TEORIA DE FILAS - INTRODUÇÃO 4 A abordagem matemática de filas se iniciou no princípio deste século (1908) em Copenhague, Dinamarca, através de A. Kendall Erlang, considerado o pai da Teoria das Filas, quando trabalhava em uma companhia telefônica estudando o problema de redimensionamento de centrais telefônicas. Foi somente a partir da segunda guerra mundial que a teoria foi aplicada a outra problema de filas.  Apesar dos enormes progressos alcançados pela teoria, inúmeros problemas não são adequadamente resolvidos por causa de complexidades matemáticas.
5 1. TEORIA DE FILAS - INTRODUÇÃO Um dos tópicos da Pesquisa Operacional com muitas e variadas aplicações é a Teoria das Filas.  TEORIA DAS FILAS O que é? Qual Característica? Quais Aplicações Ramo da Probabilidade que trata do problema de congestionamento de sistemas. Presença de “clientes” solicitando algum serviço a “Fornecedores” ,[object Object]
 Estudo de almoxarifados;
 Prioridades em Centros de Processamento de Dados;
 Planejamento de equipes de manutenção;
  Programação de tráfego aéreo.LEIS DE MURPHY: “a fila que anda é a outra, mas não adianta trocar de fila, pois a fila que anda é a outra”.
6 1. TEORIA DE FILAS - INTRODUÇÃO Carro com problema na suspensão.  - Não se danifica regularmente ! Fila de carros Equipe de manutenção. - Ainda que bem treinada, os tempos de atendimento são diferentes !
7 TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO Haverá dias em que não existirá nenhum carro para reparos. No entanto, haverá dias em que a quantidade de carros para reparo é superior à capacidade das equipes de manutenção.  Carro com problema na suspensão.  - Não se danifica regularmente ! Fila de carros Equipe de manutenção. - Ainda que bem treinada, os tempos de atendimento são diferentes !
8 TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO CONGESTIONAMENTO ,[object Object]
 Baixa produtividade;
 Alta insatisfação de clientes.,[object Object]
10 TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO O QUE INFLUENCIA O MODO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA? 1º Modo de Chegada ,[object Object]
 É preciso fazer um levantamento estatístico para saber se o processo de chegadas pode ser caracterizado por uma distribuição de probabilidades.
Obs: É preciso caracterizar o processo quando ele estiver em regime estacionário.  ,[object Object]
Esse atendimento pode ser feito por ordem de chegada, ordem inversa de chegada ou prioridade de classes.,[object Object]
 É necessário levantar o número de clientes atendidos por unidade de tempoou dimensionar o tempo gasto em cada atendimento.
Obs: É preciso caracterizar o processo quando ele estiver em regime estacionário.  ,[object Object]
14 TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO O QUE INFLUENCIA O MODO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA? 4º Estrutura do Sistema   -    Cada estrutura de sistema exige um estudo diferente. Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . Sistema de uma fila e três canais
TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO O QUE INFLUENCIA O MODO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA? 15 4º Estrutura do Sistema   -    Cada estrutura de sistema exige um estudo diferente. Canais de Serviço Chegada de Clientes Fila de Clientes Fila de Clientes . . . . . . Sistema complexo de filas
2. EQUAÇÕES MATEMÁTICAS  E RELAÇÕES DO MODELO 16
17 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . .
18 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DE CHEGADA: Ritmo de Chegada = Quantidade de clientes que chegam por unidade de tempo.    Intervalo de Chegada = Quanto tempo para chegada de cada cliente.
19 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DA FILA: Tempo Médio na Fila			  TF Número Médio de Clientes na Fila	  NF
20 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DO ATENDIMENTO: Tempo Médio de Atendimento			  TA Número Médio de Clientes no Atendimento		  NF Ritmo Médio de Atendimentos Quantidade de Atendentes
21 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DO SISTEMA: Tempo Médio de Permanência no Sistema		TS Número Médio de Permanência no Sistema 	NS
22 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . a) Número de clientes no sistema (NS):
23 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . EXEMPLO: Em uma fábrica observou-se o funcionamento de um dado setor, em que chegavam 20 clientes/hora, o Ritmo médio de atendimento é de 25 clientes/hora.
24 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . b) Número de clientes na Fila (NF):
25 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . c) Tempo Médio na Fila (TF):
26 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . d) Tempo Médio no Sistema (TS):
27 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . RELAÇÕES
28 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO LEI DE LITTLE: O numero médio de elementos no sistema e igual a taxa de chegada vezes o tempo de permanência no sistema
29 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 1 - Probabilidade de haver n clientes no sistema
30 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 1 - Probabilidade do número de clientes ser superior a um certo valor r
31 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 2 - Probabilidade de o sistema estar ocioso
32 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 3 - Probabilidade de o sistema estar ocupado (taxa de utilização/ocupação)

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Logistica internacional material de apoio
Logistica internacional material de apoioLogistica internacional material de apoio
Logistica internacional material de apoioAnderson Azevedo
 
Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária
Logística Portuária - Gestão da Indústria PortuáriaLogística Portuária - Gestão da Indústria Portuária
Logística Portuária - Gestão da Indústria PortuáriaRicardo Rodrigues
 
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo FisicoAdministração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisicodouglas
 
Matematica financeira
Matematica financeiraMatematica financeira
Matematica financeiraBeque233
 
Medição do trabalho
Medição do trabalhoMedição do trabalho
Medição do trabalhoMauro Enrique
 
Estudo sobre gestão de compras
Estudo sobre gestão de comprasEstudo sobre gestão de compras
Estudo sobre gestão de comprasGustavo Amorim
 
Gestao estoques apresentação
Gestao estoques apresentaçãoGestao estoques apresentação
Gestao estoques apresentaçãoCharles Rebouças
 
Relacionamento com fornecedores
Relacionamento com fornecedoresRelacionamento com fornecedores
Relacionamento com fornecedoresJonatas f.siqueira
 

Was ist angesagt? (20)

Gestão de estoques
Gestão de estoquesGestão de estoques
Gestão de estoques
 
02-Fluxograma.pptx
02-Fluxograma.pptx02-Fluxograma.pptx
02-Fluxograma.pptx
 
Logistica internacional material de apoio
Logistica internacional material de apoioLogistica internacional material de apoio
Logistica internacional material de apoio
 
Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária
Logística Portuária - Gestão da Indústria PortuáriaLogística Portuária - Gestão da Indústria Portuária
Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária
 
Aula 3 - Sistemas de Produção
Aula 3 - Sistemas de ProduçãoAula 3 - Sistemas de Produção
Aula 3 - Sistemas de Produção
 
O Problema de Transporte - Pesquisa Operacional
O Problema de Transporte - Pesquisa OperacionalO Problema de Transporte - Pesquisa Operacional
O Problema de Transporte - Pesquisa Operacional
 
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo FisicoAdministração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
Administração de Produção - Layout/Arranjo Fisico
 
Matematica financeira
Matematica financeiraMatematica financeira
Matematica financeira
 
Teoria das Filas
Teoria das FilasTeoria das Filas
Teoria das Filas
 
Medição do trabalho
Medição do trabalhoMedição do trabalho
Medição do trabalho
 
Aula 4 - Sistemas de Produção
Aula 4 - Sistemas de ProduçãoAula 4 - Sistemas de Produção
Aula 4 - Sistemas de Produção
 
Controle de Estoque
Controle de EstoqueControle de Estoque
Controle de Estoque
 
Planejamento de Compras
Planejamento de ComprasPlanejamento de Compras
Planejamento de Compras
 
Estudo sobre gestão de compras
Estudo sobre gestão de comprasEstudo sobre gestão de compras
Estudo sobre gestão de compras
 
Gestao estoques apresentação
Gestao estoques apresentaçãoGestao estoques apresentação
Gestao estoques apresentação
 
Relacionamento com fornecedores
Relacionamento com fornecedoresRelacionamento com fornecedores
Relacionamento com fornecedores
 
Logistica respostas dos exercicios
Logistica respostas dos exerciciosLogistica respostas dos exercicios
Logistica respostas dos exercicios
 
Aula 2 - Estoque Minimo.pdf
Aula 2 - Estoque Minimo.pdfAula 2 - Estoque Minimo.pdf
Aula 2 - Estoque Minimo.pdf
 
TWTTP e HERCA
TWTTP e HERCATWTTP e HERCA
TWTTP e HERCA
 
Orçamento Base Zero
Orçamento Base ZeroOrçamento Base Zero
Orçamento Base Zero
 

Ähnlich wie Pesquisa Operacional 2_Aula 1

Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filas
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filasMetodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filas
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filasLuiz Fernando Castilho
 
Teoria filas cajado
Teoria filas cajadoTeoria filas cajado
Teoria filas cajadoagnaldomr
 
2 teoria de filas quase pronto
2  teoria de filas quase pronto2  teoria de filas quase pronto
2 teoria de filas quase prontoMagda Alves
 
IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3
IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3 IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3
IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3 Ramon Mayor Martins
 
Sistema flexiveis de produção slide mauriane
Sistema flexiveis de produção slide maurianeSistema flexiveis de produção slide mauriane
Sistema flexiveis de produção slide maurianeOtavio Luiz Albuquerque
 
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...Atech S.A. | Embraer Group
 
Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007
Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007
Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007António J. Baptista
 
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"AEAMESP
 
Consultoria Logística
Consultoria LogísticaConsultoria Logística
Consultoria LogísticaMarcos Liranco
 

Ähnlich wie Pesquisa Operacional 2_Aula 1 (20)

DOC-20180628-WA0014.pptx
DOC-20180628-WA0014.pptxDOC-20180628-WA0014.pptx
DOC-20180628-WA0014.pptx
 
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filas
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filasMetodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filas
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filas
 
6-teoria-de-filas-ppt.ppt
6-teoria-de-filas-ppt.ppt6-teoria-de-filas-ppt.ppt
6-teoria-de-filas-ppt.ppt
 
P910Aula07
P910Aula07P910Aula07
P910Aula07
 
Teoria filas cajado
Teoria filas cajadoTeoria filas cajado
Teoria filas cajado
 
Teoria das Filas
Teoria das FilasTeoria das Filas
Teoria das Filas
 
2 teoria de filas quase pronto
2  teoria de filas quase pronto2  teoria de filas quase pronto
2 teoria de filas quase pronto
 
Atividade 1 estatística aplicada ao data sciense
Atividade 1 estatística aplicada ao data scienseAtividade 1 estatística aplicada ao data sciense
Atividade 1 estatística aplicada ao data sciense
 
PO - aula 1.pptx
PO - aula 1.pptxPO - aula 1.pptx
PO - aula 1.pptx
 
IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3
IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3 IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3
IES GF - Linguagem de Programação Estruturada - Parte 3
 
Sistema flexiveis de produção slide mauriane
Sistema flexiveis de produção slide maurianeSistema flexiveis de produção slide mauriane
Sistema flexiveis de produção slide mauriane
 
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...
I SDTA - Otimização Utilizando Modelo MIP com o Software GAMS e o Solver IBM-...
 
Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007
Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007
Apresentacao Doutoramento (PhD Thesis) António Baptista (AJ Baptista) Jan 2007
 
EU 2016 - Estratégia de Remoção de Dutos (Pega Varetas)
EU 2016 - Estratégia de Remoção de Dutos (Pega Varetas)EU 2016 - Estratégia de Remoção de Dutos (Pega Varetas)
EU 2016 - Estratégia de Remoção de Dutos (Pega Varetas)
 
Introducao a otimizacao
Introducao a otimizacaoIntroducao a otimizacao
Introducao a otimizacao
 
Umbirussu Simulacao CCT
Umbirussu   Simulacao CCTUmbirussu   Simulacao CCT
Umbirussu Simulacao CCT
 
Lean Supply Chain Management
Lean Supply Chain ManagementLean Supply Chain Management
Lean Supply Chain Management
 
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"
 
06 filas
06 filas06 filas
06 filas
 
Consultoria Logística
Consultoria LogísticaConsultoria Logística
Consultoria Logística
 

Kürzlich hochgeladen

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Pesquisa Operacional 2_Aula 1

  • 1. FACULDADE PITÁGORAS – Engenharia de Produção – AULA 2: Teoria das Filas Disciplina: Pesquisa Operacional 2: Prof. Msc. Joabe Silva
  • 2. Introdução. 1 Equações matemática e relações do modelo. 2 SUMÁRIO Exercícios. 3 2
  • 4. 1. TEORIA DE FILAS - INTRODUÇÃO 4 A abordagem matemática de filas se iniciou no princípio deste século (1908) em Copenhague, Dinamarca, através de A. Kendall Erlang, considerado o pai da Teoria das Filas, quando trabalhava em uma companhia telefônica estudando o problema de redimensionamento de centrais telefônicas. Foi somente a partir da segunda guerra mundial que a teoria foi aplicada a outra problema de filas. Apesar dos enormes progressos alcançados pela teoria, inúmeros problemas não são adequadamente resolvidos por causa de complexidades matemáticas.
  • 5.
  • 6. Estudo de almoxarifados;
  • 7. Prioridades em Centros de Processamento de Dados;
  • 8. Planejamento de equipes de manutenção;
  • 9. Programação de tráfego aéreo.LEIS DE MURPHY: “a fila que anda é a outra, mas não adianta trocar de fila, pois a fila que anda é a outra”.
  • 10. 6 1. TEORIA DE FILAS - INTRODUÇÃO Carro com problema na suspensão. - Não se danifica regularmente ! Fila de carros Equipe de manutenção. - Ainda que bem treinada, os tempos de atendimento são diferentes !
  • 11. 7 TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO Haverá dias em que não existirá nenhum carro para reparos. No entanto, haverá dias em que a quantidade de carros para reparo é superior à capacidade das equipes de manutenção. Carro com problema na suspensão. - Não se danifica regularmente ! Fila de carros Equipe de manutenção. - Ainda que bem treinada, os tempos de atendimento são diferentes !
  • 12.
  • 14.
  • 15.
  • 16. É preciso fazer um levantamento estatístico para saber se o processo de chegadas pode ser caracterizado por uma distribuição de probabilidades.
  • 17.
  • 18.
  • 19. É necessário levantar o número de clientes atendidos por unidade de tempoou dimensionar o tempo gasto em cada atendimento.
  • 20.
  • 21. 14 TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO O QUE INFLUENCIA O MODO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA? 4º Estrutura do Sistema - Cada estrutura de sistema exige um estudo diferente. Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . Sistema de uma fila e três canais
  • 22. TEORIA DE FILAS – INTRODUÇÃO O QUE INFLUENCIA O MODO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA? 15 4º Estrutura do Sistema - Cada estrutura de sistema exige um estudo diferente. Canais de Serviço Chegada de Clientes Fila de Clientes Fila de Clientes . . . . . . Sistema complexo de filas
  • 23. 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICAS E RELAÇÕES DO MODELO 16
  • 24. 17 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . .
  • 25. 18 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DE CHEGADA: Ritmo de Chegada = Quantidade de clientes que chegam por unidade de tempo. Intervalo de Chegada = Quanto tempo para chegada de cada cliente.
  • 26. 19 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DA FILA: Tempo Médio na Fila TF Número Médio de Clientes na Fila NF
  • 27. 20 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DO ATENDIMENTO: Tempo Médio de Atendimento TA Número Médio de Clientes no Atendimento NF Ritmo Médio de Atendimentos Quantidade de Atendentes
  • 28. 21 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . VARIÁVEIS DO SISTEMA: Tempo Médio de Permanência no Sistema TS Número Médio de Permanência no Sistema NS
  • 29. 22 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . a) Número de clientes no sistema (NS):
  • 30. 23 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . EXEMPLO: Em uma fábrica observou-se o funcionamento de um dado setor, em que chegavam 20 clientes/hora, o Ritmo médio de atendimento é de 25 clientes/hora.
  • 31. 24 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . b) Número de clientes na Fila (NF):
  • 32. 25 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . c) Tempo Médio na Fila (TF):
  • 33. 26 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . d) Tempo Médio no Sistema (TS):
  • 34. 27 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . RELAÇÕES
  • 35. 28 2. EQUAÇÕES MATEMÁTICASE RELAÇÕES DO MODELO LEI DE LITTLE: O numero médio de elementos no sistema e igual a taxa de chegada vezes o tempo de permanência no sistema
  • 36. 29 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 1 - Probabilidade de haver n clientes no sistema
  • 37. 30 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 1 - Probabilidade do número de clientes ser superior a um certo valor r
  • 38. 31 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 2 - Probabilidade de o sistema estar ocioso
  • 39. 32 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . 3 - Probabilidade de o sistema estar ocupado (taxa de utilização/ocupação)
  • 40. 33 2. PROBABILIDADES PARA O MODELO
  • 42. 35 4. EXERCÍCIO 1 - Em uma pizzaria que faz entregas em casa, chegam, em média, 4 entregadores por minuto para pegar o produto a ser entregue. Sabe-se, ainda, que o número médio de entregadores dentro da pizzaria é de 6 (NS). Qual o tempo médio no sistema? Canal de Atendimento Chegada de Clientes Fila de Clientes Saída . . . Pizzaria
  • 43. 36 4. EXERCÍCIO 2 - Em uma mineração verificou-se que o tempo médio (TS) dos caminhões junto às carregadeiras é de 3 minutos e que, em média, existem 6 caminhões (NS) no setor. Qual a taxa de chegada de caminhões? Qual a duração do ciclo, sabendo que existem 30 caminhões em serviço?
  • 44. 37 4. EXERCÍCIO 3 - A Cabine telefônica: Suponhamos que as chegadas a uma cabine telefônica tem um ritmo de 6 chegadas por hora. A duração média do telefonema é de 3 minutos, Pede-se: Qual a probabilidade de uma pessoa chegar à cabine e não ter que esperar? Qual o número médio de pessoas na fila?
  • 45. 38 4. EXERCÍCIO 3 - A Cabine telefônica: Suponhamos que as chegadas a uma cabine telefônica tem um ritmo de 6 chegadas por hora. A duração média do telefonema é de 3 minutos, Pede-se: Qual o tempo na fila? Qual é a fração do dia durante a qual o telefone está em uso? ou