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ENCONTRO ENTRE PAIS E EDUCADORES 1º ANO  - 2010
Na minha época, a alfabetização era tão diferente! Como o CIMAN trabalha a alfabetização? Quando meu(minha) filho(a) vai começar a ler e a escrever? Por que meu(minha) filho(a) traz tarefas para casa que envolvem a escrita se ele ainda não está totalmente alfabetizado? Eu vi, no mural da sala do meu filho, algumas produções de crianças com palavras escritas “erradas”. Por que isso não é corrigido? Meu filho, quando vai escrever do “seu jeito”, deixa de colocar algumas letras na palavra, por que isso acontece? Como devo orientar as tarefas de casa?
COMO  ENTENDEMOS  A  ALFABETIZAÇÃO    NO COLÉGIO CIMAN?
DURANTE ALGUM TEMPO, ERA IMPOSSÍVEL  FALAR  DE ALFABETIZAÇÃO SEM FALAR EM PERÍODO PREPARATÓRIO E EM TORNAR A  CRIANÇA  PRONTA PARA A APRENDIZAGEM (PRONTIDÃO). “PRÉ-ESCOLA”
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CONSTRUTIVISMO A DIFERENÇA FUNDAMENTAL JÁ NÃO SE SITUAVA ENTRE APRENDIZAGENS PRÉVIAS OU PRÉ-REQUISITOS QUE DARIAM LUGAR A APRENDIZAGENS POSTERIORES.
CONSTRUTIVISMO APRENDIZAGENS CONVENCIONAIS (NORMATIVAS) x APRENDIZAGENS  NÃO CONVENCIONAIS  ( NÃO NORMATIVAS)
“ SENDO CAPAZES DE ACEITAR COMO  APRENDIZAGENS  AS RESPOSTAS  NÃO NORMATIVAS DAS CRIANÇAS, ENTÃO PODÍAMOS VER  QUAIS OS ANTECEDENTES QUE FAZIAM PARTE DA  CONSTRUÇÃO  DO CONHECIMENTO.” Ana Teberosky
O TRABALHO PEDAGÓGICO DO  CIMAN , INCLUSIVE DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO,  TEM O FOCO NA   APRENDIZAGEM  DA  CRIANÇA .
A  APRENDIZAGEM  É ENTENDIDA COM UM  PROCESSO CONTÍNO  DE  DESENVOLVIMENTO .
“ ... POR TRÁS DA MÃO  QUE PEGA O LÁPIS, DOS OLHOS QUE OLHAM,  DOS OUVIDOS QUE ESCUTAM, HÁ UMA CRIANÇA QUE PENSA "  (EMÍLIA FERREIRO)
ALFABETIZAÇÃO =  MUITOS DESAFIOS  1- DESVENDAR O SISTEMA ALFABÉTICO DE ESCRITA,  OU SEJA, DESCOBRIR COMO É POSSÍVEL, COM UM NÚMERO LIMITADO DE LETRAS (O ALFABETO), REPRESENTAR UM NÚMERO INFINITO DE PALAVRAS.
ALFABETIZAÇÃO =  MUITOS DESAFIOS  2-  COMPREENDER A TRANSFORMAÇÃO DE MARCAS GRÁFICAS EM LINGUAGEM.  ( O ATO DE LER ENVOLVE A DECOFICAÇÃO E  A ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADO)
ALFABETIZAÇÃO =  MUITOS DESAFIOS    APODERAR-SE DE  UM SISTEMA DE GRAFIA  QUE ENVOLVE RECONHECER  E, PROGRESSIVAMENTE, ESTABELECER RELAÇÕES    GRÁFICAS, SONORAS E    ORTOGRÁFICAS .
AS CRIANÇAS  Têm muitos  conhecimentos adquiridos ao longo da vida, desde o momento que nascem;  Têm histórias de vida ( e de aprendizagens)  diferentes entre si. Pensam e, portanto, são  capazes de pensar sobre o que precisa ser feito, sobre o que fazem ou sobre o que queriam fazer;
AS CRIANÇAS  Aprendem quando são convidadas a pensar/repensar sobre suas ações /produções;   Desenvolvem “ lógicas próprias ” para pensar sobre a escrita.   São capazes de desenvolver, progressivamente e em momentos diferentes,  habilidades  para utilizar o sistema alfabético da escrita .
Apropriar-se da língua escrita envolve, dentre outras coisas, estabelecer relações entre dois processos:  ler e escrever .
Na aprendizagem desses processos, as crianças percorrem um longo caminho, passando por  diferentes momentos de elaboração.
A  criança constrói hipóteses, resolve problemas e elabora conceituações sobre o escrito – um processo que permite construções  não-convencionais (não normativas)
  Escrita Pré-Silábica Ausência de correspondência entre letras e sons. Elas escrevem uma série de letras e depois lêem-nas sem fazer nenhum tipo de análise.
A criança tenta nesse nível:  Diferenciar desenho e escrita   Utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras   Reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas, escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita  Muitas vezes, ela já percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes.
 
 
CRIANDO OUTRO FINAL PARA UMA HISTÓRIA
  Escrita Silábica A criança descobre que as partes do escrito (suas letras) podem ser controladas por meio das sílabas da palavra.  As letras que utiliza podem  ou não ser pertinentes sob o ponto de vista do valor sonoro; no entanto, sempre há uma correspondência entre quantidade de sílabas e quantidade de letras.
ELEFANTE SAPATO Uma  letra  para  representar  cada  sílaba...
P I R U L I T O C H I C L E T E C H O C O L A T E
 
Silábico-Alfabético    A criança começa a superar a hipótese silábica e avança para a hipótese alfabética, podendo “misturar” as duas hipóteses na mesma palavra.   A criança pode escolher as letras de forma ortográfica ou fonética .
Oscilando entre usar uma letra  para representar cada sílaba e  a representação da sílaba completa...
 
Escrita Alfabética Se caracteriza pela correspondência sistemática entre letras e fonemas, mesmo que, muitas vezes, a ortografia não seja convencional.
Representa alfabeticamente (nem sempre ortograficamente) cada fonema da palavra...
 
 
Incluindo  progressivamente  aspectos  ortográficos  em  sua  produção  escrita
Podemos entender o processo de aquisição da escrita pelas crianças sob diferentes pontos de vista
 O ponto de vista mais comum onde a escrita é imutável e deve se seguir o modelo "correto" do adulto.    APRENDIZAGENS CONVENCIONAIS (NORMATIVAS)
 O ponto de vista do trabalho da psicogênese da Língua escrita  (Emília Ferreiro – Ana Teberosky) onde escrita é um objeto de conhecimento, levando em conta as tentativas individuais infantis . O “erro” é construtivo – demonstra um processo de construção.   APRENDIZAGENS  NÃO CONVENCIONAIS (NÃO NORMATIVAS)
 O ponto de vista da interação, o aspecto social da língua escrita, onde a alfabetização é um processo discursivo.  (letramento)
Quando a criança  “erra”,  é interessante:   Perceber  e verbalizar o que ela “acertou” (ter em mente que ela está aprendendo).  Desafiá-la, por meio de questionamentos, a refletir sobre  o que fez e sobre  o que pretendia fazer.   Fornecer informações complementares.  Desafiá-la a revisar sua  produção e a tentar novamente.
Quando a criança  “erra”,  NÃO é interessante:   Criticá-la  ou demonstrar aborrecimento por que ela errou  (ter em mente que ela está aprendendo).  Compará-la com outras pessoas que “erram menos” (irmãos, colegas, primos,  com a mãe ou com o pai quando eram crianças).   “Desautorizar” a criança e  toda a sua  produção por causa dos “erros”. Sua produção se baseia em uma hipótese sobre a escrita  (nem tudo está “errado”).
Então, vamos deixar a criança fazer do seu jeito, escrever do seu jeito, não se preocupar com os erros, deixar que ela vá aprendendo sozinha,  no seu ritmo?
NÃO! Não é porque a criança participa de forma direta da construção do seu conhecimento que não seja preciso ensiná-la.
Nessa perspectiva, ensinar é  organizar atividades que favoreçam a reflexão da criança sobre a escrita, porque é pensando que ela aprende.
PARA  NÍVEIS DIFERENTES - OBJETIVOS DIFERENTES  PARA  OBJETIVOS DIFERENTES - INTERVENÇÕES  DIFERENTES E DIVERSIFICADAS.
 PRODUÇÕES EM DUPLAS    PRODUÇÕES EM GRUPO  INTERVENÇÕES DA PROFESSORA  ATIVIDADES DIVERSIFICADAS  NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
Exemplo de uma possibilidade de  mediação pelo professor para intervir na hipótese da criança:     B_R__ _L_TA Escrita  inicial da criança para a palavra BORBOLETA. Hipótese silábico-alfabética. Jogo proposto pela professora  -  Cada tracinho que você está vendo  é uma letra que você terá que descobrir  (pensando) qual é, pois faz parte dessa palavra.  Escrita  final da criança. .
Em que aspectos a criança precisa pensar quando é convidada a escrever?
 O que quero escrever?  Como se escreve?   Quantas letras usar?   Quais letras usar?  Como se faz essas letras.  Na segmentação dos espaços em branco  Na relação fonema-grafema  Para quê/ para quem estou escrevendo  Quem ler o que escrevi vai entender?
  DESAFIOS A SEREM VENCIDOS  PELA CRIANÇA,    NO DECORRER DO 1o ANO  Refletir sobre o código escrito, avançar em suas hipóteses.    Reconhecer e empregar letras e fonemas adequados ao que quer escrever.  Transformar, progresivamente,  a escrita escrita “hipotética” em uma escrita “alfabética”.
DESAFIOS A SEREM VENCIDOS  PELA CRIANÇA,    NO DECORRER DO 1o ANO  Ter habilidade para se comunicar por escrito.  Ter habilidade para decodificar e interpretar textos escritos.  Ler e atribuir sentido ao que foi lido.  Associar, progressivamente, algumas características ortográficas à escrita das palavras.
 Produzir textos de autoria, com uma função social definida e com “leitores de verdade” (projetos).  Conhecer e utilizar alguns  elementos básicos de organização textual e pontuação.   Desenvolver habilidades para revisar o que escreveu.   Conhecer, identificar, traçar corretamente e utilizar a letra cursiva.
 
 
E NAS TAREFAS DE CASA, COMO AJUDAR?  DEFINA  E PREPARE UM LOCAL ADEQUADO.  ORGANIZE ROTINA (CRITÉRIOS) E HORÁRIOS.  A TAREFA É DA CRIANÇA – ENSINE-A A  RESPONSABILIZAR-SE POR ELA.  A TAREFA É REFERENTE A ALGO QUE ELA JÁ VIVENCIOU/APRENDEU NA ESCOLA.   DIFERENCIE “AJUDAR” DE “FAZER POR”.   OUÇA COM ATENÇÃO E, SEMPRE QUE POSSÍVEL, “DEVOLVA” AS PERGUNTAS DA CRIANÇA SOBRE A TAREFA AO INVÉS DE RESPONDÊ-LAS PRONTAMENTE.   VALORIZE AS PRODUÇÕES DA CRIANÇA.   SEJA CUIDADOSO AO FAZER COMENTÁRIOS.
É IMPORTANTE  QUE A CRIANÇA TENHA, EM DIFERENTES MOMENTOS, CONTATO COM DIVERSOS MODELOS DE LEITOR.  ( LEIA PARA ELA)
  O que é necessário para construir uma história de sucesso na alfabetização?
O(A)  protagonista  – um(a) pequeno(a) aprendiz inteligente, que realiza inferências, que estabelece relações, que procura explicações, que pensa sobre o que faz.
Cenários  (casa/escola)–  ambientes (alfabetizadores) ricos, estimulantes e organizados intencionalmente  para que a  aprendizagem  se estabeleça da melhor maneira possível .
Os (As) co-protagonistas  –  pais e professores que se interessam pelo(a) pequeno(a), a quem ensinam, que dele(a) se  ocupam  e  o(a) ajudam a  crescer .  Pessoas solícitas, atentas, intuitivas, instigantes, questionadoras, exigentes (não intransigentes) e apaixonadamente interessadas no que a criança faz, diz e pensa.

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Processo E Objetivos Da Alfabetização

  • 1. ENCONTRO ENTRE PAIS E EDUCADORES 1º ANO - 2010
  • 2. Na minha época, a alfabetização era tão diferente! Como o CIMAN trabalha a alfabetização? Quando meu(minha) filho(a) vai começar a ler e a escrever? Por que meu(minha) filho(a) traz tarefas para casa que envolvem a escrita se ele ainda não está totalmente alfabetizado? Eu vi, no mural da sala do meu filho, algumas produções de crianças com palavras escritas “erradas”. Por que isso não é corrigido? Meu filho, quando vai escrever do “seu jeito”, deixa de colocar algumas letras na palavra, por que isso acontece? Como devo orientar as tarefas de casa?
  • 3. COMO ENTENDEMOS A ALFABETIZAÇÃO NO COLÉGIO CIMAN?
  • 4. DURANTE ALGUM TEMPO, ERA IMPOSSÍVEL FALAR DE ALFABETIZAÇÃO SEM FALAR EM PERÍODO PREPARATÓRIO E EM TORNAR A CRIANÇA PRONTA PARA A APRENDIZAGEM (PRONTIDÃO). “PRÉ-ESCOLA”
  • 5.
  • 6. CONSTRUTIVISMO A DIFERENÇA FUNDAMENTAL JÁ NÃO SE SITUAVA ENTRE APRENDIZAGENS PRÉVIAS OU PRÉ-REQUISITOS QUE DARIAM LUGAR A APRENDIZAGENS POSTERIORES.
  • 7. CONSTRUTIVISMO APRENDIZAGENS CONVENCIONAIS (NORMATIVAS) x APRENDIZAGENS NÃO CONVENCIONAIS ( NÃO NORMATIVAS)
  • 8. “ SENDO CAPAZES DE ACEITAR COMO APRENDIZAGENS AS RESPOSTAS NÃO NORMATIVAS DAS CRIANÇAS, ENTÃO PODÍAMOS VER QUAIS OS ANTECEDENTES QUE FAZIAM PARTE DA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO.” Ana Teberosky
  • 9. O TRABALHO PEDAGÓGICO DO CIMAN , INCLUSIVE DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO, TEM O FOCO NA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA .
  • 10. A APRENDIZAGEM É ENTENDIDA COM UM PROCESSO CONTÍNO DE DESENVOLVIMENTO .
  • 11. “ ... POR TRÁS DA MÃO QUE PEGA O LÁPIS, DOS OLHOS QUE OLHAM, DOS OUVIDOS QUE ESCUTAM, HÁ UMA CRIANÇA QUE PENSA " (EMÍLIA FERREIRO)
  • 12. ALFABETIZAÇÃO = MUITOS DESAFIOS 1- DESVENDAR O SISTEMA ALFABÉTICO DE ESCRITA, OU SEJA, DESCOBRIR COMO É POSSÍVEL, COM UM NÚMERO LIMITADO DE LETRAS (O ALFABETO), REPRESENTAR UM NÚMERO INFINITO DE PALAVRAS.
  • 13. ALFABETIZAÇÃO = MUITOS DESAFIOS 2- COMPREENDER A TRANSFORMAÇÃO DE MARCAS GRÁFICAS EM LINGUAGEM. ( O ATO DE LER ENVOLVE A DECOFICAÇÃO E A ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADO)
  • 14. ALFABETIZAÇÃO = MUITOS DESAFIOS APODERAR-SE DE UM SISTEMA DE GRAFIA QUE ENVOLVE RECONHECER E, PROGRESSIVAMENTE, ESTABELECER RELAÇÕES GRÁFICAS, SONORAS E ORTOGRÁFICAS .
  • 15. AS CRIANÇAS  Têm muitos conhecimentos adquiridos ao longo da vida, desde o momento que nascem;  Têm histórias de vida ( e de aprendizagens) diferentes entre si. Pensam e, portanto, são capazes de pensar sobre o que precisa ser feito, sobre o que fazem ou sobre o que queriam fazer;
  • 16. AS CRIANÇAS  Aprendem quando são convidadas a pensar/repensar sobre suas ações /produções;  Desenvolvem “ lógicas próprias ” para pensar sobre a escrita.  São capazes de desenvolver, progressivamente e em momentos diferentes, habilidades para utilizar o sistema alfabético da escrita .
  • 17. Apropriar-se da língua escrita envolve, dentre outras coisas, estabelecer relações entre dois processos: ler e escrever .
  • 18. Na aprendizagem desses processos, as crianças percorrem um longo caminho, passando por diferentes momentos de elaboração.
  • 19. A criança constrói hipóteses, resolve problemas e elabora conceituações sobre o escrito – um processo que permite construções não-convencionais (não normativas)
  • 20. Escrita Pré-Silábica Ausência de correspondência entre letras e sons. Elas escrevem uma série de letras e depois lêem-nas sem fazer nenhum tipo de análise.
  • 21. A criança tenta nesse nível:  Diferenciar desenho e escrita  Utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras  Reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas, escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita Muitas vezes, ela já percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes.
  • 22.  
  • 23.  
  • 24. CRIANDO OUTRO FINAL PARA UMA HISTÓRIA
  • 25. Escrita Silábica A criança descobre que as partes do escrito (suas letras) podem ser controladas por meio das sílabas da palavra. As letras que utiliza podem ou não ser pertinentes sob o ponto de vista do valor sonoro; no entanto, sempre há uma correspondência entre quantidade de sílabas e quantidade de letras.
  • 26. ELEFANTE SAPATO Uma letra para representar cada sílaba...
  • 27. P I R U L I T O C H I C L E T E C H O C O L A T E
  • 28.  
  • 29. Silábico-Alfabético  A criança começa a superar a hipótese silábica e avança para a hipótese alfabética, podendo “misturar” as duas hipóteses na mesma palavra.  A criança pode escolher as letras de forma ortográfica ou fonética .
  • 30. Oscilando entre usar uma letra para representar cada sílaba e a representação da sílaba completa...
  • 31.  
  • 32. Escrita Alfabética Se caracteriza pela correspondência sistemática entre letras e fonemas, mesmo que, muitas vezes, a ortografia não seja convencional.
  • 33. Representa alfabeticamente (nem sempre ortograficamente) cada fonema da palavra...
  • 34.  
  • 35.  
  • 36. Incluindo progressivamente aspectos ortográficos em sua produção escrita
  • 37. Podemos entender o processo de aquisição da escrita pelas crianças sob diferentes pontos de vista
  • 38.  O ponto de vista mais comum onde a escrita é imutável e deve se seguir o modelo "correto" do adulto. APRENDIZAGENS CONVENCIONAIS (NORMATIVAS)
  • 39.  O ponto de vista do trabalho da psicogênese da Língua escrita (Emília Ferreiro – Ana Teberosky) onde escrita é um objeto de conhecimento, levando em conta as tentativas individuais infantis . O “erro” é construtivo – demonstra um processo de construção. APRENDIZAGENS NÃO CONVENCIONAIS (NÃO NORMATIVAS)
  • 40.  O ponto de vista da interação, o aspecto social da língua escrita, onde a alfabetização é um processo discursivo. (letramento)
  • 41. Quando a criança “erra”, é interessante:  Perceber e verbalizar o que ela “acertou” (ter em mente que ela está aprendendo).  Desafiá-la, por meio de questionamentos, a refletir sobre o que fez e sobre o que pretendia fazer.  Fornecer informações complementares.  Desafiá-la a revisar sua produção e a tentar novamente.
  • 42. Quando a criança “erra”, NÃO é interessante:  Criticá-la ou demonstrar aborrecimento por que ela errou (ter em mente que ela está aprendendo).  Compará-la com outras pessoas que “erram menos” (irmãos, colegas, primos, com a mãe ou com o pai quando eram crianças).  “Desautorizar” a criança e toda a sua produção por causa dos “erros”. Sua produção se baseia em uma hipótese sobre a escrita (nem tudo está “errado”).
  • 43. Então, vamos deixar a criança fazer do seu jeito, escrever do seu jeito, não se preocupar com os erros, deixar que ela vá aprendendo sozinha, no seu ritmo?
  • 44. NÃO! Não é porque a criança participa de forma direta da construção do seu conhecimento que não seja preciso ensiná-la.
  • 45. Nessa perspectiva, ensinar é organizar atividades que favoreçam a reflexão da criança sobre a escrita, porque é pensando que ela aprende.
  • 46. PARA NÍVEIS DIFERENTES - OBJETIVOS DIFERENTES PARA OBJETIVOS DIFERENTES - INTERVENÇÕES DIFERENTES E DIVERSIFICADAS.
  • 47.  PRODUÇÕES EM DUPLAS  PRODUÇÕES EM GRUPO  INTERVENÇÕES DA PROFESSORA  ATIVIDADES DIVERSIFICADAS  NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
  • 48. Exemplo de uma possibilidade de mediação pelo professor para intervir na hipótese da criança: B_R__ _L_TA Escrita inicial da criança para a palavra BORBOLETA. Hipótese silábico-alfabética. Jogo proposto pela professora - Cada tracinho que você está vendo é uma letra que você terá que descobrir (pensando) qual é, pois faz parte dessa palavra. Escrita final da criança. .
  • 49. Em que aspectos a criança precisa pensar quando é convidada a escrever?
  • 50.  O que quero escrever?  Como se escreve?  Quantas letras usar?  Quais letras usar?  Como se faz essas letras.  Na segmentação dos espaços em branco  Na relação fonema-grafema  Para quê/ para quem estou escrevendo  Quem ler o que escrevi vai entender?
  • 51. DESAFIOS A SEREM VENCIDOS PELA CRIANÇA, NO DECORRER DO 1o ANO  Refletir sobre o código escrito, avançar em suas hipóteses.  Reconhecer e empregar letras e fonemas adequados ao que quer escrever.  Transformar, progresivamente, a escrita escrita “hipotética” em uma escrita “alfabética”.
  • 52. DESAFIOS A SEREM VENCIDOS PELA CRIANÇA, NO DECORRER DO 1o ANO  Ter habilidade para se comunicar por escrito.  Ter habilidade para decodificar e interpretar textos escritos.  Ler e atribuir sentido ao que foi lido.  Associar, progressivamente, algumas características ortográficas à escrita das palavras.
  • 53.  Produzir textos de autoria, com uma função social definida e com “leitores de verdade” (projetos).  Conhecer e utilizar alguns elementos básicos de organização textual e pontuação.  Desenvolver habilidades para revisar o que escreveu.  Conhecer, identificar, traçar corretamente e utilizar a letra cursiva.
  • 54.  
  • 55.  
  • 56. E NAS TAREFAS DE CASA, COMO AJUDAR?  DEFINA E PREPARE UM LOCAL ADEQUADO.  ORGANIZE ROTINA (CRITÉRIOS) E HORÁRIOS.  A TAREFA É DA CRIANÇA – ENSINE-A A RESPONSABILIZAR-SE POR ELA.  A TAREFA É REFERENTE A ALGO QUE ELA JÁ VIVENCIOU/APRENDEU NA ESCOLA.  DIFERENCIE “AJUDAR” DE “FAZER POR”.  OUÇA COM ATENÇÃO E, SEMPRE QUE POSSÍVEL, “DEVOLVA” AS PERGUNTAS DA CRIANÇA SOBRE A TAREFA AO INVÉS DE RESPONDÊ-LAS PRONTAMENTE.  VALORIZE AS PRODUÇÕES DA CRIANÇA.  SEJA CUIDADOSO AO FAZER COMENTÁRIOS.
  • 57. É IMPORTANTE QUE A CRIANÇA TENHA, EM DIFERENTES MOMENTOS, CONTATO COM DIVERSOS MODELOS DE LEITOR. ( LEIA PARA ELA)
  • 58. O que é necessário para construir uma história de sucesso na alfabetização?
  • 59. O(A) protagonista – um(a) pequeno(a) aprendiz inteligente, que realiza inferências, que estabelece relações, que procura explicações, que pensa sobre o que faz.
  • 60. Cenários (casa/escola)– ambientes (alfabetizadores) ricos, estimulantes e organizados intencionalmente para que a aprendizagem se estabeleça da melhor maneira possível .
  • 61. Os (As) co-protagonistas – pais e professores que se interessam pelo(a) pequeno(a), a quem ensinam, que dele(a) se ocupam e o(a) ajudam a crescer . Pessoas solícitas, atentas, intuitivas, instigantes, questionadoras, exigentes (não intransigentes) e apaixonadamente interessadas no que a criança faz, diz e pensa.