10 Fatos sobre a Declaração Unilateral de um Estado Palestino na ONU
1.
2. 10 Fatos sobre a Declaração
Unilateral de um Estado
Palestino na ONU
Por que não assim ?
Por que não agora ?
3. FATO 01: Judeus e israelenses são favoráveis à
criação de um Estado Palestino
• A esmagadora maioria das instituições judaicas brasileiras
declararam esta posição em repetidas ocasiões
• Nas últimas pesquisas cerca de 80% dos israelenses declararam
ser a favor da solução de dois estados para dois povos
4. FATO 01: Judeus e israelenses são favoráveis à
criação de um Estado Palestino
• Desde os Acordos de Oslo, em 1993, o governo israelense
reconhece o direito do povo palestino à sua autodeterminação de
forma oficial
• O lado palestino não é tão positivo: apenas 40% dos palestinos são
favoráveis à solução de dois estados para dois povos. Isto é,
desejam a criação de um Estado Palestino, mas não reconhecem o
direito à existência do Estado de Israel
5. FATO 02: Israel não pode aceitar um estado inimigo a menos
de 15 km do seu principal centro populacional
• Israel não pode aceitar as fronteiras
anteriores a 1967, o armistício de 1949, pois
colocaria em perigo, na mira de terroristas,
cerca de 70% da sua população e 80% da
sua infraestrutura.
• Israel já manifestou essa posição em todos os
acordos assinados com os palestinos. Os dois
lados concordaram que o status final destes
territórios seria de comum acordo.
• Israel já ofereceu como solução a compensação
de territórios, cedendo territórios ao sul da
Cisjordânia (Judéia e Samária) e ao oriente da
Faixa de Gaza. Os palestinos recusaram.
6. FATO 03: Israel não quer repetir o erro de se retirar
unilateralmente sem um acordo de paz
• Em 2000, Israel se retirou unilateralmente e sem um acordo de paz de uma
faixa de 20 km no sul do Líbano que controlava para evitar o lançamento de
mísseis ao território israelense.
• Depois da retirada o grupo terrorista e genocida Hezbolla, apoiado por Irã e
Síria, tomou controle desta faixa de terra, originando uma guerra sangrenta
contra Israel em 2006, além de constantes ameaças de novos ataques. O
Hezbolla se tornou uma força desestabilizadora para o próprio Líbano,
obedecendo a interesses estrangeiros.
• Em 2005 Israel se retirou unilateralmente e sem um acordo de paz da Faixa
de Gaza, sendo o controle da região assumido pelo grupo terrorista e
genocida Hamas, que passou a lançar milhares de misseis, matando, ferindo
e ameaçando a vida de mais de um milhão de civis israelenses.
• Israel sabe muito bem o que aconteceria se retirasse suas forças da
Cisjordânia (Judéia e Samária) sem um acordo de paz e a poucos km de
distância de Tel-Aviv.
7. FATO 04: O Hamas não quer a paz
• O Hamas é uma organização terrorista que tem como objetivo a matar
todos os judeus de Israel e do mundo, bem como a destruição do Estado
de Israel, incitando o genocídio.
• O Hamas utiliza crianças como escudos humanos para proteger seus
membros de contra-ataques israelenses após o lançamento de milhares de
mísseis direcionados a escolas e hospitais israelenses.
Primeiro-ministro do Hamas, Ismail Hanieyh, pisando na bandeira de Israel
8. FATO 04: O Hamas não quer a paz
• O Hamas mantém sequestrado o soldado israelense Gilad Schalit, sem
nenhum contato há mais de 5 anos. Nem mesmo a Cruz Vermelha tem
permissão para visitá-lo.
• O Hamas impõe um regime islamo-fascista de terror aos palestinos na
Faixa de Gaza, matando, torturando e privando de liberdade todos os seus
opositores.
9. FATO 05: A votação não vai passar no Conselho de
Segurança da ONU
• Diversos países com cadeira permanente no Conselho de Segurança
da ONU já declararam que não irão apoiar a iniciativa palestina.
• A Assembléia Geral, por outro lado, pode votar a aceitação plena na
ONU. No entanto, a Assembléia Geral não tem nenhum poder real.
• O Brasil já declarou que votará favoravelmente à criação do Estado
Palestino.
• Por que diversos países democráticos apoiam esta empreitada, mesmo
sabendo que seu voto não terá nenhuma consequência prática?
Porque é popular em diversos países, porque aproxima regimes
totalitários árabes com petrodólares, porque não muda nada para estes
países, ou seja, eles não terão que pagar nenhum preço pelas
consequências.
10. FATO 06: Caso a Assembleia Geral da ONU aprove a
criação de um Estado Palestino nada mudará na região
• A presença israelense nos territórios reclamados pelos palestinos se
deve a questões de segurança, e não a questões políticas.
• Os Acordos de Oslo deixam clara a necessidade de negociação sobre
temas mais delicados relativos às duas partes.
Yitzhak Rabin, Bill Clinton e Rei Hussein. 26 de outubro de 1994. Acordo de paz
entre Israel e Jordânia.
11. FATO 06: Caso a Assembleia Geral da ONU aprove a
criação de um Estado Palestino nada mudará na região
• O futuro Estado Palestino só poderá existir se houver paz e
colaboração com Israel, pois assuntos como recursos naturais,
controle das fronteiras, espaço aéreo e movimentação da população
deverão ser tratados em conjunto, para que haja uma paz viável
tanto para israelenses como também para palestinos.
Anwar Sadat, Jimmy Carter e Menachem Begin - 26 de março de 1979, na
Casa Branca
12. FATO 07: Israel já tentou chegar a um acordo, mas os
palestinos sempre recusaram
• 1937 Comissão Peel – A Coroa inglesa, que controlava a região onde hoje está
localizado o Estado de Israel e a Jordânia, propôs uma divisão da região em dois
estados: um judeu e outro árabe. Os judeus aceitaram a proposta, ao passo que
os árabes iniciaram uma revolta nos moldes de uma Intifada.
• 1947 Partilha na ONU – A ONU votou pela partilha da região onde hoje está
localizado o Estado de Israel em dois estados: um judeu e um árabe. Os judeus
aceitaram, mas a população árabe local, Jordânia, Egito, Síria, Líbano, Iraque e
Arábia Saudita declararam uma guerra genocida contra os judeus de Israel.
Yitzhak Rabin, Bill Clinton e Yasser Arafat - Acordos de Oslo em 13 setembro de 1993
13. FATO 07: Israel já tentou chegar a um acordo, mas os
palestinos sempre recusaram
• 1993 Acordo de Oslo – Desde 1993 Israel tenta chegar a um acordo final com os
palestinos, mas a retórica e o incitamento palestino à destruição de Israel e uma
liderança corrupta e ineficaz somados ao negócio de poder e dinheiro dos
diferentes grupos armados palestinos impediram as partes de concretizar a paz.
• 2000 Camp David Barak-Arafat – O Primeiro Ministro de Israel à época, Ehud
Barak, ofereceu ao então líder palestino Yasser Arafat a independência palestina
em todos os territórios por eles reclamados, além de terem a sua capital em
Jerusalém Oriental. Qual foi a resposta dos palestinos? Guerra. Foram 3 anos de
Intifada, atentados terroristas, crianças mortas em restaurantes, idosos mortos em
ônibus; 3 anos de dor e medo para os cidadãos israelenses.
Ehud Barak, Bill Clinton, eYasser Arafat - Camp David, julho de 2000
14. FATO 08: As reivindicações dos palestinos são
inviáveis para Israel
• Em dezembro de 2010, o ex-presidente brasileiro Luis Inácio Lula
da Silva, reconheceu o Estado Palestino nas fronteiras existentes
em 1967, o que foi considerado pela OLP como uma prova de
“solidariedade” e uma “resposta não violenta ao unilateralismo
israelense”, sendo o Brasil seguido por diversos outros países. No
entanto, conforme mencionado no FATO 02, por questões de
segurança, Israel não pode aceitar as fronteiras anteriores a 1967.
• Atualmente há milhares de refugiados palestinos na Jordânia, Síria,
Líbano, Cisjordânia e Faixa de Gaza, utilizados como manipulação
de massa para reivindicar o reconhecimento de um Estado
Palestino e a posse de Jerusalém. Além de pregarem sua
destruição, o Estado de Israel incorreria em custos excessivos para
receber esses refugiados, motivo pelo qual os próprios países
árabes se recusam a conceder-lhes cidadania, mantendo-os em
campos de refugiados.
• Um acordo de paz com o Hamas, que tem como objetivo a
destruição do Estado de Israel, é claramente inviável.
15. FATO 09: Os países árabes utilizam o antissemitismo
como ferramenta política e promovem o ódio anti-
judaico em todo o mundo
• O legado sinistro do antissemitismo político é bem conhecido com
o seu maior expoente: o Nazismo.
• O crescimento do antissemitismo no mundo todo se deve a uma
campanha bem organizada e financiada pelas piores ditaduras do
Oriente Médio.
16. FATO 09: Os países árabes utilizam o antissemitismo
como ferramenta política e promovem o ódio anti-
judaico em todo o mundo
• A idéia que ser pró-palestino é desejar a morte de judeus parece
cada dia mais normal.
• Manifestações pró-palestinas no mundo inteiro utilizam simbologia
antissemita, racista e genocida contra os judeus.
17. FATO 10: Os palestinos não reconhecem o direito
legítimo à existência do Estado de Israel
• Existe uma campanha antissemita promovida por países árabes e apoiada
por vários setores políticos, principalmente dentro da esquerda, que
pretende deslegitimizar a existência do Estado de Israel
• Esta campanha utiliza métodos conhecidos há séculos: o antissemitismo
político.
• Todos os povos tem direito à sua autodeterminação, tanto palestinos como
israelenses. No entanto, a declaração unilateral de um Estado Palestino
resultará na criação de um país que desde o início estará baseado no ódio
ao seu vizinho, o Estado de Israel, não respeitando o direito à
autodeterminação do povo judeu.
• O reconhecimento do direito legítimo à existência do Estado de Israel
enquanto estado judeu é imprescindível à constituição de um Estado
Palestino, de forma que os palestinos envidem todos os seus esforços no
desenvolvimento e crescimento de seu país, abandonando práticas
terroristas e o desejo de destruição do Estado de Israel.
18. Dois Estados para Dois Povos
• Esperamos que líderes israelenses e palestinos sentem à mesa de
negociações e alcancem um acordo em que ambos sejam
beneficiados.
• Os palestinos devem ter um estado próprio, mas isso não pode
ocorrer às custas da segurança e existência de outro estado, o
Estado de Israel.
Benjamin Netanyahu, Obama e Mahmud Abbas
19. Dois Estados para Dois Povos
• Tanto israelenses como palestinos já demonstraram aceitação com
relação à solução de dois estados para dois povos. No entanto, os
acordos de paz sempre esbarram nos interesses terroristas do
Hamas, para o qual a questão não se trata apenas da constituição
de um Estado Palestino, mas também da destruição do Estado de
Israel.
• Portanto, uma declaração unilateral de um Estado Palestino
significará mais uma vitória do terrorismo, pois será constituído um
estado que se regerá pelo ódio aos vizinhos israelenses.