O documento discute o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e seu foco em sistemas motrizes eficientes na indústria brasileira. O Procel teve investimentos de R$292 milhões entre 1994-2003, economizando em média 1.573 GWh/ano. O documento também analisa indicadores do consumo e investimentos da indústria brasileira, mostrando aumentos no consumo de energia em 2005, porém planos modestos de investimento devido à fraca demanda esperada.
1. Indicadores Industriais e o Programa de Eficiência Energética para Sistemas Motrizes
Jim Silva Naturesa Joubert Rodrigues dos Antonio Carlos Carlos Alberto
Santos Junior Demanboro Mariotoni
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
Faculdade de Engenharia Civil Arq. Urb. – FEC-DRH/NIPE/UNICAMP
Área de Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais
Grupo de Planejamento Energético e Sistemas Elétricos - GPESE
jim.naturesa@gmail.com
1 - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica
O objetivo do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) é promover a
racionalização da produção e do consumo de energia elétrica. O Procel foi criado em dezembro de 1985
pelos Ministérios de Minas e Energia e da Indústria e Comércio, sendo gerido por uma Secretaria
Executiva subordinada à Eletrobrás. Em 1991, o Procel foi transformado em Programa de Governo, tendo
suas abrangência e responsabilidade ampliadas. Os principais resultados do Procel, para o período de
1994 a 2003, estão indicados na Tabela 1 [www.eletrobras.gov.br/procel/site/home/].
Tabela 1 - Principais resultados do Procel (1994 a 2003).
Resultados 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Investimentos
aprovados 10 16 20 41 50 40 26 30 30 29
(R$ milhões)
Energia
economizada/
geração 344 572 1970 1758 1909 1852 2300 2500 1270 1300
adicional
(GWh/ano)
Redução de
demanda de 70 103 293 976 532 418 640 690 309 270
ponta (MW)
Usina
equivalente 80 135 430 415 440 420 552 600 305 312
(MW)
Investimento
evitado (R$ 160 270 860 830 880 840 2019 2818 1486 1914
milhões)
Fonte: http://www.eletrobras.gov.br/procel/site/oprograma/resultados.asp
Pela leitura da tabela anterior percebe-se que, durante os dez anos de programa, o total de
investimentos foi de R$ 292 milhões, com uma economia de energia média de 1.573 GWh/ano. As
principais áreas de atuação do programa são: comércio, saneamento, educação, indústria, edificações,
prédios públicos, gestão energética municipal e iluminação pública.
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2. 2 - Motores Elétricos
Devido à crise no abastecimento de energia elétrica no ano de 2001, foi criado o Comitê Técnico
para Eficientização do Uso da Energia, com o objetivo de propor medidas para a conservação e
racionalização do uso de energia elétrica. Dentro desse plano, destacava-se o projeto de sistemas motrizes
eficientes no setor industrial. Os objetivos desse projeto são o de acelerar a penetração no mercado de
motores de indução trifásicos de alto rendimento e o de minimizar as perdas nos sistemas motrizes já
instalados na industria brasileira. O desenvolvimento do projeto ocorre através de convênios com as
federações estaduais de indústria e com a Confederação Nacional da Industria - CNI (Mariotoni et al.,
2006).
O Programa tem como objetivo atingir 2 bilhões de kWh de redução de perdas. Para isso conta com
o auxílio dos próprios agentes treinados gratuitamente pela Eletrobrás/Procel, através de um curso
multidisciplinar de Otimização de Sistemas Motrizes. O Programa estabelece também convênios com
Universidades, instala laboratórios de sistemas motrizes e financia bolsas de estudo para trabalhos de
graduação, mestrado e doutorado (Santos et al., 2005).
3 - Consumo de energia elétrica
Segundo Schuffner (2005) a indústria acumulou uma alta de 8,7% no consumo de energia
elétrica até o mês de setembro. O consumo de energia pelo setor industrial aumentou gradualmente ao
longo do ano de 2005: cresceu 4,6% em janeiro, 6,6% em fevereiro, 7,8% em março, 8,2% em abril, 8,2%
em maio, 9,1% em junho, 9,8% em julho, 12,5% em agosto e 11% em setembro. Por regiões, o consumo
aumentou 8,7% no Sudeste/Centro-Oeste, 11,9% no Norte, 8,2% no Nordeste, 6,7% no Sul e 13,2% na
parte da região Norte que é isolada do sistema. A Tabela 2 apresenta dados do mercado de energia elétrica
para o período 2000 a 2004.
Tabela 2 - Mercado brasileiro de energia.
Mercado Brasileiro de Energia
Evolução do consumo industrial
Ano Consumo (GWh) Variação anual (%)
2000 307.500 5,3
2001 290.540 - 5,5
2002 283.260 - 2,6
2003 307.000 8,4
2004 322.400 5
Fonte: Valor Econômico e Eletrobrás, 2005 com adaptações.
Segundo Coimbra e Salgado (2006), de dezembro de 2002 a janeiro de 2006, o preço da
eletricidade subiu 103,8% para os grandes consumidores industriais. Eles afirmam que, neste ano os
clientes industriais da Cemig (Centrais Elétricas de Minas Gerais) receberam um aumento de 11,23% nas
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3. tarifas de energia; na área de concessão da CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz), as industrias
pagam mais 10,11% pela energia desde abril. A Tabela 3 apresenta o aumento acumulado nas tarifas de
energia elétrica entre 2002 e janeiro de 2006 para as regiões do Brasil. As maiores variações ocorreram
nas regiões Norte e Nordeste, prejudicando ainda mais seus desenvolvimentos.
Tabela 3 - Aumento acumulado nas tarifas de energia elétrica entre 2002 e janeiro de 2006 - em porcentagem.
Regiões Residencial Indústria
Norte 60,38 300,23
Nordeste 49,69 154,87
Centro-Oeste 49,23 103,88
Sudeste 37,01 91,09
Sul 39,05 72,45
Brasil 40,79 103,82
Fonte: Jornal Valor Econômico, Aneel e LCA Consultores; 12 de maio de 2006.
4 - Investimentos da Indústria Brasileira
Segundo o relatório Sondagem Especial de novembro de 2005 da Confederação Nacional da
Indústria (CNI), “o desaquecimento da atividade econômica em 2005 e o baixo otimismo com relação ao
crescimento da demanda afetaram negativamente os planos de investimentos da indústria brasileira”. Os
pesquisadores concluem: “apenas 30% das empresas realizaram os investimentos previstos para o 1°
semestre de 2005 conforme planejado e as perspectivas para 2006 são muito modestas” [Sondagem
Especial, 2005].
O relatório afirma que a baixa atividade econômica está levando os empresários a uma avaliação
desfavorável sobre a demanda para o ano de 2006. “Assim, as perspectivas de compras de máquinas e
equipamentos para 2006 são muito modestas, quando comparadas com a avaliação feita pelos
empresários na Sondagem do ano passado. Apenas 28,9 % das empresas consultadas assinalaram
aumento nas intenções de compras de máquinas e equipamentos em 2006”.
Para o ano de 2006, os principais objetivos dos investimentos são o aumento da produção e a
melhoria da qualidade dos produtos. Porém, os pesquisadores destacam que “em outubro de 2004, a
demanda experimentava um período de forte expansão e o índice de utilização da capacidade instalada
(UCI) da indústria encontrava-se bastante elevado. Em outubro de 2005, a percepção é de fraca expansão
da demanda e o UCI, embora ainda elevado, encontra-se quatro pontos percentuais mais baixo”. A Tabela
4 apresenta os principais objetivos dos investimentos planejados para o ano de 2006 [Sondagem Especial,
2005].
O relatório conclui: “os investimentos para 2006 devem direcionar-se, ainda mais, para o mercado
interno. Para 2006, 75,8 % das pequenas e médias empresas e 45,6 % das grandes empresas assinalaram
que os investimentos planejados destinam-se, principalmente ou exclusivamente, ao mercado interno”.
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4. Tabela 4 - Principais objetivos dos investimentos planejados para 2006 em %
Pequenas e Médias empresas Grandes empresas
2004 2005 2004 2005
Aumentar a produção 56,7 44 61,8 49,2
Melhorar a qualidade dos 41,1 44,3 46,2 46,1
produtos
Lançar um novo produto 28 30,2 20,4 22,3
Aumentar a eficiência no uso 15,6 19,6 26,9 27,5
de insumos
Reduzir custos de mão-de- 24,5 25,2 13,4 17,6
obra
Reduzir outros custos 15,6 18,6 15,1 24,4
Outros 1,8 3,5 4,3 5,7
Fonte: Sondagem Especial com adaptações, 2005. Observação: A soma das proporções pode ser superior a 100%
devido à possibilidade de múltiplas assinalações.
Segundo o relatório Indicadores de Competitividade na Indústria Brasileira elaborado pelo CNI e
o Sebrae, as empresas investiram no ano de 2005 em pesquisa e desenvolvimento, em design, na
aquisição de máquinas e equipamentos e no treinamento de recursos humanos.
Com relação aos aspectos técnicos, os pesquisadores apontam duas conclusões. A primeira é “que
o esforço inovativo da indústria apresenta um baixo resultado. Os produtos novos, lançados nos últimos
anos, representam ainda um percentual pequeno do faturamento das empresas. A pesquisa apontou que
pouco mais de um terço das empresas teve mais de 10% do faturamento resultante do lançamento de
novos produtos nos últimos dois anos, resultado que não se altera com o tamanho da empresa ou com a
região. Setorialmente se destacaram calçados e vestuário e acessórios”.
A segunda conclusão refere-se ao investimento quanto à aquisição de novas máquinas e
equipamentos: “embora estes investimentos tenham ocorrido em um número significativo de empresas,
eles representaram um valor pouco relevante. Verificou-se que 81,2% das empresas adquiriram máquinas
e equipamentos nacionais em 2003, sendo que dessas, 57,8% destinaram um montante inferior a 5% de
seu faturamento bruto”. As tabelas 5 e 6 apresentam, respectivamente, o percentual investido em 2003 e
previsto para 2005 com relação à aquisição de máquinas e equipamentos nacionais novos.
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5. Tabela 5 - Qual foi o percentual investido na aquisição de máquinas e equipamentos novos, Nacionais, em relação
ao faturamento bruto estabelecido, em 2003? Em porcentagem.
0 Até 5 Acima de 5 até Acima de 10 até Acima de 30
10 30
Porte
Micro 28,1 36,8 23,4 10,0 1,7
Pequenas 14,9 47,0 24,8 12,4 1,0
Médias 15,2 51,5 25,0 6,8 1,5
Grandes 9,0 66,3 12,4 5,6 6,7
Região Geográfica
Norte 1,8 38,2 41,2 5,9 2,9
Nordeste 22,6 50,0 10,7 11,9 4,8
Centro-Oeste 15,9 49,2 22,2 9,5 3,2
Sudeste 22,8 44,2 21,1 10,9 1,1
Sul 13,3 50,5 27,1 6,9 2,1
Fonte: Indicadores de Competitividade na Indústria Brasileira, 2005.
Tabela 6 - Qual foi o percentual previsto para 2005 na aquisição de máquinas e equipamentos novos, Nacionais, em
relação ao faturamento bruto estabelecido? Em porcentagem.
0 Até 5 Acima de 5 até Acima de 10 até Acima de 30
10 30
Porte
Micro 15,3 38,0 27,5 15,7 3,5
Pequenas 11,8 45,3 26,6 13,3 3,0
Médias 11,1 51,9 28,1 6,7 2,2
Grandes 4,7 55,8 22,1 14,0 3,5
Região Geográfica
Norte 12,9 32,3 29,0 19,4 6,5
Nordeste 14,6 45,1 25,6 11,0 3,7
Centro-Oeste 7,8 37,5 31,3 17,2 6,3
Sudeste 15,7 45,4 23,9 12,3 2,7
Sul 6,0 50,8 29,5 12,0 1,6
Fonte: Indicadores de Competitividade na Indústria Brasileira, 2005.
Com relação à Pesquisa e Desenvolvimento, a pesquisa constatou um cenário positivo. “Em 2003,
70,7% das empresas pesquisadas investiram nessa atividade, sendo que 73,6% dessas despenderam até
2% do seu faturamento bruto. No corte por porte verificou-se que 84,1% das médias e grandes empresas
5
6. investiram em P&D, contra 60,4% das micro e pequenas” [Indicadores de Competitividade na Indústria
Brasileira, 2005].
O relatório Carta IEDI n.197 - A Indústria em 2005: Expansão para Poucos do Instituto de
Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) conclui que no ano de 2005 houve uma alta
concentração no crescimento industrial. Apenas cinco setores (Veículos automotores, Indústrias
extrativas, Edição, impressão e reprodução de gravações, Material elétrico, aparelhos e equipamentos de
comunicação e Farmacêutica), dos 27 setores pesquisados, responderam por 79% do crescimento da
produção global do setor industrial. O relatório afirma que “a elevada concentração do crescimento
industrial é um indicativo de que a evolução industrial em 2005 não teve um ‘padrão’ definido, ou seja,
não se tratou de um processo encadeado, mas, sim, resultou de uma coleção de experiências
individualizadas de crescimento setorial” [Carta IEDI n. 197 - A Indústria em 2005: Expansão para
Poucos].
Segundo a Análise IEDI - O benefício da diversificação, em 2005 os setores industriais de baixa e
média-baixa tecnologia cresceram pouco; devido basicamente a valorização do Real. Por outro lado, a
análise realizada destaca que as inovações tecnológicas e a ampliação do crédito permitiram um aumento
dos setores de alta tecnologia, fazendo com que a indústria como um todo crescer cerca de 3,1%. Os
principais resultados da produção industrial brasileira em 2005 foram [Análise IEDI, 3 de março de
2006]:
- O grupo que se sobressaiu foi o de alta tecnologia, que cresceu 12,5% ante 2004, com destaque
para equipamentos de informática (17,3%), farmacêutica (14,6%), material eletrônico e equipamentos de
telecomunicações (14,2);
- O segmento de média-alta intensidade tecnológica cresceu 2,6%, destacando-se os segmentos de
equipamentos de transporte (8,9%) e de construção de vagões ferroviários (8,1%);
- O segmento de média-baixa intensidade ficou estagnado com 0,2%, apesar da expansão da
produção de minerais não-metálicos (2,8%), da indústria naval (2,2%) e das refinarias de petróleo (1,5%);
- A indústria de menor conteúdo tecnológico cresceu apenas 2,1% no acumulado do ano. Porém
merecem destaque as áreas de edição, impressão e reprodução de gravações (11,6%), indústrias diversas
(8,4%), bebidas (6,4%) e papel e celulose (3,1%).
A Tabela 7 apresenta os indicadores da indústria de transformação por intensidade tecnológica em
dezembro de 2005. Um dos problemas apontados pelo estudo refere-se à questão do emprego. Dentre as
empresas que compõem as indústrias de menor conteúdo tecnológico estão algumas que empregam uma
grande quantidade de mão-de-obra, e que passam por dificuldades econômicas em parte devido à
valorização do Real.
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7. Tabela 7 - Indicadores conjunturais da indústria de transformação por intensidade tecnológica em dezembro de
2005.
Segmentos Variação (%) Variação (%)
Igual mês ano anterior Acumulado em 12 meses
Intensidade tecnológica
Indústria de transformação - Total 2,8 2,8
Alta 15,9 12,5
Média-alta 3,8 2,6
Méida-baixa - 1,3 0,2
Baixa 1,6 2,1
Fonte: Análise IEDI, 3 de março de 2006.
O Gráfico 1 apresenta a produção da indústria de transformação por intensidade tecnológica para o
acumulado de 12 meses. Percebe-se que as maiores variações ocorreram em setores de intensidade
tecnológica alta e média-baixa.
Gráfico 1 - Produção da indústria de transformação por intensidade tecnológica para o acumulado de 12
meses. Fonte: Carta IEDI n. 197 - A Indústria em 2005: Expansão para Poucos.
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8. 5 - Cartão BNDES
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, lançou em abril de 2003 o
cartão BNDES, que tem por objetivo financiar investimentos de micro, pequenas e médias empresas. O
cartão pode ser utilizado para a compra de equipamentos, em até 36 meses e com prestações fixas, de
fabricação nacional ou que recebam agregação de valor econômico em território nacional. O limite de
crédito é de até R$ 100.000,00 com taxas de juros de 1,22% ao mês (BNDES, 2006).
As principais vantagens para os fornecedores cadastrados no web site do BNDES são: (a)
capacidade de realizar transações comerciais com financiamento automático ao cliente em 12, 18, 24 ou
36 meses; (b) a garantia do recebimento em 30 dias; (c) disposição gratuita, de um espaço no Portal de
Operações BNDES - Cartão BNDES para exposição do catálogo de seus produtos; (d) dispensa de análise
de crédito do cliente a cada venda (limite pré-aprovado) e (e) velocidade e agilidade no processo de venda
(BNDES, 2006).
Os fornecedores cadastrados para a venda de motores elétricos são: Agrale S.A., Automatic
Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos, Cestari Indústria e Comércio S.A., F&M Indústria e
Comércio Ltda., Ibram Industria Brasileira de Máquinas Ltda., Pec Maq Pec Formas Indústria e Comércio
Ltda., Quark Indústria Comércio e Serviços, Sew-Eurodrive Brasil Ltda., Tecmaf Indústria e Comércio
Ltda., Varimot Acionamentos Ltda. e Webermt Maschinentechnick do Brasil. Para maiores informações
visite: https://www.cartaobndes.gov.br/cartaobndes/index.asp. Segundo Alessandra Baptista do BNDES,
foram vendidos apenas vinte itens (motores, geradores e motoredutores) através do Cartão BNDES,
totalizando R$ 72.198,53.
Agradecimentos
Agradecemos a Alessandra Baptista do BNDES pelas informações prestadas.
Referências
Análise IEDI. Indústria - O Benefício da diversificação - 3 de março de 2006. Instituto de Estudos para o
Desenvolvimento Industrial, disponível em: www.iedi.org.br
BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
https://www.cartaobndes.gov.br/cartaobndes/index.asp
Carta IEDI n. 197. A Indústria em 2005: Expansão para Poucos. Instituto de Estudos para o
Desenvolvimento Industrial. Março de 2006, disponível em: www.iedi.org.br
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9. Coimbra, L. e Salgado, R. “Energia sobe 103% para indústria e 40% para residências em três anos”.
Jornal Valor Econômico, 12 de maio de 2006.
Indicadores de Competitividade na Indústria Brasileira. CNI Sebrae. Segunda edição - Revista e
atualizada. Brasília, 2005. Disponível em: www.cni.org.br
Mariotoni, C. A.; Naturesa, J. S.; Santos Junior, J. R. e Demanboro, A. C. Comparação dos Programas de
Eficiência Energética para Sistemas Motrizes. XII CBE - Congresso Brasileiro de Energia. Agosto de
2006.
Santos, V.; Perrone, F.; Ferreira, C.;Oliveira, H.; Soares, G.; Motta, B.; Moya, C.; Piffer, R. Otimização
de Sistemas Motrizes Industriais. VI SBQEE - Seminário Brasileiro Sobre Qualidade de Energia
Elétrica. Agosto de 2005. http://www.visbqee.com.br/
Santos, V.; Soares G.; Perrone, F.; Moreira M.; Pontes, R. Programa Nacional de Eficiência na Indústria:
Direcionando o Foco para Sistemas Motrizes. XVII SNPTEE - Seminário Nacional de Produção e
Transmissão de Energia Elétrica. Outubro de 2003. http://www.xviiisnptee.com.br/index.htm
Sondagem Especial da Confederação Nacional da Indústria. Investimento na Indústria Brasileira. Ano 3,
N°. 3, novembro de 2005. Disponível em: www.cni.org.br
Schuffner, C. “Indústria faz o consumo de energia bater recorde”. Jornal Valor Econômico, 7 de janeiro
de 2005.
__________. “Indústria consome 8,7% mais energia em 2004”. Jornal Valor Econômico, 7 de janeiro de
2005.
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