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Ler e escrever  blogs  literários: A narrativa hipertextual na configuração da  webliteratura Universidade Federal do Pará Mestrado em Letras – Estudos Literários Mestranda: Jéssica Souza Orientadora.: Prof. a  Dr. a  Lília Chaves
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Como tudo começou ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Metodologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conceitos e Autores ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Estrutura Capítulo 1 –  O homem e a escrita 1.1  Linguagem,  literatura  e literariedade 1.2  Gêneros literários: a produção narrativa e suas formas discursivas  1.3  Romance-folhetim: um exemplo de um novo modo de narrar condicionado por novo suporte  1.4  Da cultura do impresso à tela do computador: a constituição da narrativa contemporânea  Avançar
Entendo por literatura  não um corpo ou uma sequência de obras, nem mesmo um setor de comércio ou de ensino, mas o grafo complexo das pegadas de uma prática: a prática de escrever. Nela, viso, portanto, essencialmente, o texto, isto é, o tecido dos significantes que constitui a obra, porque o texto é o próprio aflorar da língua, e porque é no interior da língua que a língua deve ser combatida, desviada: não pela mensagem de que ela é o instrumento, mas pelo jogo das palavras de que ela é o teatro. Posso, portanto dizer, indiferentemente: literatura, escritura ou texto (BARTHES, 1992, pp. 16-17). Voltar
Capítulo 2 –  A escrita e suporte digital 2.1  A comunicação mediada por computador ‏  e a cultura do ciberespaço 2.2   Gêneros textuais digitais : o caso dos weblogs 2.3  A blogosfera: estrutura e organização 2.3.1  Hipertextualidade 2.3.2  Multimidialidade  2.3.3  Interatividade Avançar
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Capítulo 3 –  O homem, a escrita, o suporte digital e a configuração da webliteratura nos  blogs selecionados  3.1  Literatura em bytes nos blogs  Portal Literal   e  O Caderno de Saramago   3.2  O papel do autor, do leitor e do crítico nas comunidades interpretativas do blog  Todoprosa   3.3  Representações contemporâneas na produção narrativa do blog  Bêbado Gonzo  3.4  Escrita íntima e experimentação literária em  Absinto-me  só  e  Vago
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Operacionalização 3.1.1   Portal Literal    3.1.1  O Caderno de Saramago  3.2   Todoprosa   3.3   Bêbado Gonzo  3.4.1  Absinto-me  só  3.4.1   Vago
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(Antoine de Saint-Exupery -  O Pequeno Príncipe ) “ Para todo fim, um  recomeço ”

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Dissertação defesa 19.12.2011

  • 1. Ler e escrever blogs literários: A narrativa hipertextual na configuração da webliteratura Universidade Federal do Pará Mestrado em Letras – Estudos Literários Mestranda: Jéssica Souza Orientadora.: Prof. a Dr. a Lília Chaves
  • 2.
  • 3.
  • 4.  
  • 5.
  • 6.
  • 7. Estrutura Capítulo 1 – O homem e a escrita 1.1 Linguagem, literatura e literariedade 1.2 Gêneros literários: a produção narrativa e suas formas discursivas 1.3 Romance-folhetim: um exemplo de um novo modo de narrar condicionado por novo suporte 1.4 Da cultura do impresso à tela do computador: a constituição da narrativa contemporânea Avançar
  • 8. Entendo por literatura não um corpo ou uma sequência de obras, nem mesmo um setor de comércio ou de ensino, mas o grafo complexo das pegadas de uma prática: a prática de escrever. Nela, viso, portanto, essencialmente, o texto, isto é, o tecido dos significantes que constitui a obra, porque o texto é o próprio aflorar da língua, e porque é no interior da língua que a língua deve ser combatida, desviada: não pela mensagem de que ela é o instrumento, mas pelo jogo das palavras de que ela é o teatro. Posso, portanto dizer, indiferentemente: literatura, escritura ou texto (BARTHES, 1992, pp. 16-17). Voltar
  • 9. Capítulo 2 – A escrita e suporte digital 2.1 A comunicação mediada por computador ‏ e a cultura do ciberespaço 2.2 Gêneros textuais digitais : o caso dos weblogs 2.3 A blogosfera: estrutura e organização 2.3.1 Hipertextualidade 2.3.2 Multimidialidade 2.3.3 Interatividade Avançar
  • 10.
  • 11.  
  • 12. Capítulo 3 – O homem, a escrita, o suporte digital e a configuração da webliteratura nos blogs selecionados 3.1 Literatura em bytes nos blogs Portal Literal e O Caderno de Saramago 3.2 O papel do autor, do leitor e do crítico nas comunidades interpretativas do blog Todoprosa 3.3 Representações contemporâneas na produção narrativa do blog Bêbado Gonzo 3.4 Escrita íntima e experimentação literária em Absinto-me só e Vago
  • 13.
  • 14. Operacionalização 3.1.1 Portal Literal 3.1.1 O Caderno de Saramago 3.2 Todoprosa 3.3 Bêbado Gonzo 3.4.1 Absinto-me só 3.4.1 Vago
  • 15.
  • 17.
  • 19.
  • 21.
  • 22.  
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.  
  • 28.
  • 29.
  • 30. (Antoine de Saint-Exupery - O Pequeno Príncipe ) “ Para todo fim, um recomeço ”

Hinweis der Redaktion

  1. Explicaremos adiante com mais detalhes a questão de como foi feita a seleção dos blogs e a divisão dos grupos de análise.
  2. O conceito de gênero textual, de Marcuschi, tem como base o conceito de gênero discursivo, de Bakhtin, para quem diferentes atividades humanas criam seus próprios gêneros discursivos. No caso, os gêneros textuais digitais são aqueles que tem um padrão socio comunicativo específico concretamente realizado por forças tecnológicas, de modo que Marcuschi define gênero textual digital como todo o aparato textual em que é possível, eletronicamente, utilizar-se da escrita de forma interativa ou dinamizada.
  3. Essa é a definição de blog apresentada pelo servidor Blogger. Mas, independentemente do servidor que os mantêm na rede, os blogs apresentam formato relativamente estável e quase padrão – facilmente reconhecível na Internet.
  4. Explicar que a divisão leva em conta o produtor do blog para mostrar que é a visão conferida pelo blogueiro ao assunto literatura que faz com que esta ganhe outras roupagens na blogosfera e que nos permite vislumbrar quem é e quem pode ser o escritor nos tempos contemporâneos ou na era digital.