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Componentes :
•Denise dos anjos

•Fernanda Sousa

•Jessica Oyie
   É uma anomalia cromossômica
   Causada pela deleção parcial (quebra) do
    braço curto do cromossomo 5



 Afeta cerca de 1 em 50.000 casos de
  crianças nascidas no mundo, e
 1% dos indivíduos com retardamento
  mental.
 Originalmente descrita em 1963 pelo Dr.
  Lejeune na França.
 Recebe esse nome pelo fato de seus
  portadores possuírem um choro semelhante
  ao miado agudo de um gato.
 Outros nomes para doença :
       Síndrome da Deleção no Cromossomo 5p
       Síndrome do Menos 5p
       Síndrome do Choro De Gato
       Síndrome de Lejeune
       Síndrome do Miado do Gato
   Na maioria das vezes, não é herdada
    dos pais.
   Aproximadamente em 85% dos casos
    resultam    de    novas      deleções
    esporádicas
   5%     dos   casos     se     originam
    secundariamente a uma segregação
    desigual   de   uma      translocação
    parental
   Bebês:
     Choro alto e longo ao nascer;
     O choro dos recém-nascidos faz lembrar
        o miado de um gatinho;
       Baixo peso ao nascer;
       Cabeça pequena (microcefalia);
       Rosto redondo;
       Olhos espaçados;
       Ponte nasal baixa;
       Desenvolvimento retardado.
   Crianças e adultos:
       Baixa estatura;
       Peso inadequado;
       Queixo pequeno;
       Mandíbula pequena;
       Redução da força muscular;
       Retardo mental;
       Possui uma única linha na palma da mão;
       Orelhas abaixo da linha do nariz;
       Dobras de pele em cima da pálpebra superior;
       Dedos compridos;
       Apresentam dificuldade para sugar, chupar.
   Problemas visuais moderados;
   Perda de parte da audição;
   Anormalidades no esqueleto;
   Infecções respiratórias;
   Infecções no ouvido;
   Doenças cardíacas;
   Paladar afetado;
   Má formação dos rins ou até mesmo
    ausência;
   Músculos do abdome separados.
 Dificuldade de aprendizado (de médio a
  severo);
 Demoram a andar (geralmente entre 2 a 6
  anos de idade);
 Possuem dificuldades de se alimentar (por
  ter problemas em sugar, chupar, mastigar,
  engolir e por possuírem refluxo gástrico);
 Na maioria dos casos, a criança demora
  muito tempo para desenvolver a fala,
  algumas nunca conseguem falar, sendo
  necessário usar linguagem de sinais para
  se comunicar.
 O choro do bebé é muito semelhante ao
  miar do gato e, por este motivo, é
  considerado um meio de diagnóstico da
  doença.
 É imprescindível a realização do estudo
  cromossômico do paciente suspeito a partir
  de uma amostra de seu sangue.
 Este exame citogenético deverá ser feito
  pelo método de bandeamento G para que
  seja especificada a região de banda que o
  material foi perdido.
   Se for encontrada a deleção no 5p na criança:
     O mesmo exame deverá ser realizado nos pais
      para saber se há ou não a presença de algum
      rearranjo cromossômico
      ▪ Por exemplo: uma translocação equilibrada.
   Se o exame citogenético dos pais for normal:
     O risco é quase desprezível
   Se um dos pais for portador dessa translocação
     O risco está aumentado e a recorrência pode ser evitada
      com a realização do diagnóstico pré-natal.

    Esses dados são importantes para o cálculo do risco de
            recorrência nos futuros filhos do casal.
   No momento, está sendo realizada uma
    pesquisa que inclui:
     O exame de FISH
     Técnicas tradicionais de banda G
   A intenção é de estabelecer a correlação
    do tamanho da perda do material
    genético com gravidade do quadro
    clínico.
 NÃO EXISTE CURA reconhecida até o
  momento para essa doença.
 O tratamento consiste em:
     Ajudar os portadores a se desenvolverem da
      melhor forma possível,
     A se integrarem na sociedade,
     Tratamento com fonoaudiólogos, fisioterapeutas
      e terapeutas ocupacionais
     Tratar as doenças associadas.
CARIÓTIPO COM A
CARIÓTIPO NORMAL      SÍNDROME
   Jorge André conhecido como Deco
    de 37 anos
   Depoimento da Irmã
   Ele não sabe falar mas tem sua
    linguagem própria, que só quem
    convive com ele conhece.
     OBS: Só lembrando que muitas pessoas
     que tem cri du chat, falam... mas ele não
     sabe falar.
   http://doencasraras.tripod.com/id12.h
    tml
   http://www.portalcriduchat.com.br
   http://www.asimaga.org/promo.php
   http://www.criduchat.org/about.html
Síndrome do Gato

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Síndrome do Gato

  • 1. Componentes : •Denise dos anjos •Fernanda Sousa •Jessica Oyie
  • 2. É uma anomalia cromossômica  Causada pela deleção parcial (quebra) do braço curto do cromossomo 5  Afeta cerca de 1 em 50.000 casos de crianças nascidas no mundo, e  1% dos indivíduos com retardamento mental.
  • 3.
  • 4.  Originalmente descrita em 1963 pelo Dr. Lejeune na França.  Recebe esse nome pelo fato de seus portadores possuírem um choro semelhante ao miado agudo de um gato.  Outros nomes para doença :  Síndrome da Deleção no Cromossomo 5p  Síndrome do Menos 5p  Síndrome do Choro De Gato  Síndrome de Lejeune  Síndrome do Miado do Gato
  • 5.
  • 6. Na maioria das vezes, não é herdada dos pais.  Aproximadamente em 85% dos casos resultam de novas deleções esporádicas  5% dos casos se originam secundariamente a uma segregação desigual de uma translocação parental
  • 7. Bebês:  Choro alto e longo ao nascer;  O choro dos recém-nascidos faz lembrar o miado de um gatinho;  Baixo peso ao nascer;  Cabeça pequena (microcefalia);  Rosto redondo;  Olhos espaçados;  Ponte nasal baixa;  Desenvolvimento retardado.
  • 8. Crianças e adultos:  Baixa estatura;  Peso inadequado;  Queixo pequeno;  Mandíbula pequena;  Redução da força muscular;  Retardo mental;  Possui uma única linha na palma da mão;  Orelhas abaixo da linha do nariz;  Dobras de pele em cima da pálpebra superior;  Dedos compridos;  Apresentam dificuldade para sugar, chupar.
  • 9. Problemas visuais moderados;  Perda de parte da audição;  Anormalidades no esqueleto;  Infecções respiratórias;  Infecções no ouvido;  Doenças cardíacas;  Paladar afetado;  Má formação dos rins ou até mesmo ausência;  Músculos do abdome separados.
  • 10.  Dificuldade de aprendizado (de médio a severo);  Demoram a andar (geralmente entre 2 a 6 anos de idade);  Possuem dificuldades de se alimentar (por ter problemas em sugar, chupar, mastigar, engolir e por possuírem refluxo gástrico);  Na maioria dos casos, a criança demora muito tempo para desenvolver a fala, algumas nunca conseguem falar, sendo necessário usar linguagem de sinais para se comunicar.
  • 11.  O choro do bebé é muito semelhante ao miar do gato e, por este motivo, é considerado um meio de diagnóstico da doença.  É imprescindível a realização do estudo cromossômico do paciente suspeito a partir de uma amostra de seu sangue.  Este exame citogenético deverá ser feito pelo método de bandeamento G para que seja especificada a região de banda que o material foi perdido.
  • 12. Se for encontrada a deleção no 5p na criança:  O mesmo exame deverá ser realizado nos pais para saber se há ou não a presença de algum rearranjo cromossômico ▪ Por exemplo: uma translocação equilibrada.  Se o exame citogenético dos pais for normal:  O risco é quase desprezível  Se um dos pais for portador dessa translocação  O risco está aumentado e a recorrência pode ser evitada com a realização do diagnóstico pré-natal. Esses dados são importantes para o cálculo do risco de recorrência nos futuros filhos do casal.
  • 13. No momento, está sendo realizada uma pesquisa que inclui:  O exame de FISH  Técnicas tradicionais de banda G  A intenção é de estabelecer a correlação do tamanho da perda do material genético com gravidade do quadro clínico.
  • 14.  NÃO EXISTE CURA reconhecida até o momento para essa doença.  O tratamento consiste em:  Ajudar os portadores a se desenvolverem da melhor forma possível,  A se integrarem na sociedade,  Tratamento com fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais  Tratar as doenças associadas.
  • 15. CARIÓTIPO COM A CARIÓTIPO NORMAL SÍNDROME
  • 16. Jorge André conhecido como Deco de 37 anos  Depoimento da Irmã  Ele não sabe falar mas tem sua linguagem própria, que só quem convive com ele conhece.  OBS: Só lembrando que muitas pessoas que tem cri du chat, falam... mas ele não sabe falar.
  • 17.
  • 18. http://doencasraras.tripod.com/id12.h tml  http://www.portalcriduchat.com.br  http://www.asimaga.org/promo.php  http://www.criduchat.org/about.html