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Mioma   61ª Edição, setembro de 2012



                           8 de setembro




                              29 de setembro
INDICE
    Pág. 3 — Cremação de cadáveres; Carta a um amigo sobre a vida espiritual

    Pág. 4, 5, 6 — domingo XXII do Tempo Comum;

    Pág. 6, 7 — domingo XXIII do Tempo Comum;

    Pág. 8, 9 — domingo XXIV do Tempo Comum;

    Pág. 10, 11 — domingo XXV do Tempo Comum;

    Pág. 11, 12, 13 — domingo XXIV do Tempo Comum;


    Pág. 14— Nomeações diocesanas 2012-2013;

    Pág. 15 — A Voz do Conselho Económico; Orações

    Pág. 16 — Igreja da Santíssima Trindade; Basílica de Nossa Senhora do Rosário;

    Pág. 17— Curiosidades; Culinária;


    Pág. 18— As fobias mais bizarras;


    Pág. 19— Maratona de disparates;


    Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/ou
    testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do Espírito
    Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição do mês
    seguinte:
                    Em mão ou por correio, até dia 15;
                  Para, jesmioma@hotmail.com, até ao dia20.




                                Visite-nos em:
                       http://jesmioma.blogspot.com/

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2
Cremação de cadáveres e exéquias cristãs
Face à próxima existência de crematórios na diocese, D. Ilídio enten-
deu oportuno publicar uma Nota Pastoral, abordando o tema da opção
pela cremação, mesmo quando se pretende um enterro cristão. Publi-
camos, na íntegra a Nota Pastoral do nosso Bispo:
Segundo últimas notícias, apresentam-se para breve situações, na nos-
sa Diocese, que trarão novidades mais comuns e mais frequentes ao
modo de sepultar os defuntos. Na cidade de Viseu e na cidade de Mangualde irão surgir, em
breve, fornos crematórios que estarão à disposição de quem opte por este sistema de tratar
a sua sepultura. A Igreja, continuando a recomendar vivamente que se conserve o piedoso
costume de sepultar os corpos dos defuntos, não proíbe a cremação, “a não ser que tenha
sido preferida por razões contrárias à doutrina cristã” (cf CDC, cân. 1176, &3). De acordo
com o novo Ritual das Exéquias, capítulo V, a Igreja acompanha com preces de sufrágio,
nomeadamente com a Eucaristia ou a Celebração da Palavra, a partida deste mundo de quem
tenha sido cremado ou de quem, depois da celebração, vá ser cremado. As celebrações exe-
quiais efetuar-se-ão na Igreja e terminarão na Igreja, com a “última encomendação e despe-
dida”, não existindo acompanhamento religioso para o forno crematório ou para o lugar de
deposição das cinzas. Fica ainda proibido que, para celebrações do 7º e 30º dias e/ou aniver-
sário ou outra qualquer celebração, as cinzas voltem à Igreja.
VISEU, 6 de Agosto de 2012, Ilídio Leandro, bispo

                        Carta a um amigo sobre a vida espiritual
                            A espiritualidade não é uma busca epidérmica e apressada de
                            satisfação. Na maior parte do percurso a pergunta que vale não
                            é "o que me sacia?", mas "qual é a minha sede?" Depois perce-
                            bemos que a vida espiritual não pode ser uma coisa à parte, e
                            que saudavelmente coincide com a única vida que temos.
                             O que há em nós de realização e de desejo, de tensão irresolú-
                             vel e de dom; o que nos habita da forma mais habitual; o que
                             nos afunda mais na terra, no corpo e no tempo: é aí que ouvi-
                             mos (ou podemos ouvir) os passos de Deus. Falar da vida espi-
ritual é sempre sondar as zonas mais profundas (e por isso também mais reais, mais imper-
feitas, mais inacabadas) do nosso coração. A espiritualidade não é uma busca epidérmica e
apressada de satisfação. Na maior parte do percurso a pergunta que vale não é "o que me
sacia?", mas "qual é a minha sede?". Gosto da maneira como os autores clássicos da vida
espiritual falam dela como de uma luta. O próprio Jesus lembra que não veio trazer a paz das
aparências, mas a espada que penetra as camadas mais íntimas. A vida espiritual é isso: por
vezes uma luta, por vezes uma luminosa dança.
Podemos fazer muitos atos ligados ao espiritual ou ao devocional e não estar a construir uma
verdadeira experiência de vida espiritual. De facto, esta só cresce quando no centro está uma
relação. Não basta crer, nem pertencer. É necessário mergulhar, habitar (ou melhor, saber-
se habitado). E tudo o resto: descobrir-se buscado, querido, bem-amado.
A vida espiritual não é da ordem do fazer, mas do ser. Diz-se que estes duros tempos de
crise económica, em que todos os dias vemos tombar o modelo que identificava a felicidade
com o poder de compra (ou com a sua ilusão), constituem uma oportunidade para a redesco-
berta do espiritual. Pode bem ser. Mas no lugar de um ídolo, não podemos colocar outro. A
vida espiritual não é um oculta-vazios ou um alívio emocional para sociedades à beira de um
ataque de nervos. É uma aventura maior, que nos radica na verdade nua do homem e na
verdade de Deus. Partamos daí.




                                                       3
DOMINGO XXII Tempo Comum
                                    (2 de setembro de 2012)
    LEITURA I Deut 4, 1-2.6-8
     «Não acrescentareis nada ao que vos ordeno … mas guardareis os manda-
                                    mentos do Senhor»
    Leitura do Livro do Deuteronómio
    Moisés falou ao povo, dizendo: «Agora escuta, Israel, as leis e os preceitos que vos
    dou a conhecer e ponde-os em prática, para que vivais e entreis na posse da terra
    que vos dá o Senhor, Deus de vossos pais.
    Não acrescentareis nada ao que vos ordeno, nem suprimireis coisa alguma, mas
    guardareis os mandamentos do Senhor vosso Deus, tal como eu vo-los prescrevo.
    Observai-os e ponde-os em prática: eles serão a vossa sabedoria e a vossa prudência
    aos olhos dos povos, que, ao ouvirem falar de todas estas leis, dirão:
    ‘Que povo tão sábio e tão prudente é esta grande nação!’.
    Qual é, na verdade, a grande nação que tem a divindade tão perto de si como está
    perto de nós o Senhor, nosso Deus, sempre que O invocamos?
    E qual é a grande nação que tem mandamentos e decretos tão justos como esta lei
    que hoje vos apresento?».
    Palavra do Senhor.


    SALMO RESPONSORIAL Salmo 14 (15), 2-3a.3cd-4ab.5 (R. 1a)
    Refrão: Quem habitará, Senhor, no vosso santuário?
    Ou: Ensinai-nos, Senhor: quem habitará em vossa casa?


    O que vive sem mancha e pratica a justiça
    e diz a verdade que tem no seu coração
    e guarda a sua língua da calúnia.


    O que não faz mal ao seu próximo,
    nem ultraja o seu semelhante;
    o que tem por desprezível o ímpio,
    mas estima os que temem o Senhor.


    O que não falta ao juramento, mesmo em seu prejuízo,
    e não empresta dinheiro com usura,
    nem aceita presentes para condenar o inocente.
    Quem assim proceder jamais será abalado.




4
LEITURA II Tg 1, 17-18.21b-22.27
                        «Sede cumpridores da palavra»
Leitura da Epístola de São Tiago
Caríssimos irmãos: Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto, descem do
Pai das luzes, no qual não há variação nem sombra de mudança.
Foi Ele que nos gerou pela palavra da verdade, para sermos como primícias das suas
criaturas.
Acolhei docilmente a palavra em vós plantada, que pode salvar as vossas almas.
Sede cumpridores da palavra e não apenas ouvintes, pois seria enganar-vos a vós
mesmos.
A religião pura e sem mancha, aos olhos de Deus, nosso Pai, consiste em visitar os
órfãos e as viúvas nas suas tribulações e conservar-se limpo do contágio do mundo.
Palavra do Senhor.


ALELUIA Tg 1, 18
Refrão: Aleluia. Repete-se
Deus Pai nos gerou pela palavra da verdade, para sermos como primícias
das suas criaturas. Refrão


EVANGELHO Mc 7, 1-8.14-15.21-23
    «Deixais o mandamento de Deus para vos prenderdes à tradição dos
                                    homens»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, reuniu-se à volta de Jesus um grupo de fariseus e alguns escribas
que tinham vindo de Jerusalém.
Viram que alguns dos discípulos de Jesus comiam com as mãos impuras, isto é, sem
as lavar.
Na verdade, os fariseus e os judeus em geral não comem sem ter lavado cuidadosa-
mente as mãos, conforme a tradição dos antigos.
Ao voltarem da praça pública, não comem sem antes se terem lavado.
E seguem muitos outros costumes a que se prenderam por tradição, como lavar os
copos, os jarros e as vasilhas de cobre –.Os fariseus e os escribas perguntaram a
Jesus: «Porque não seguem os teus discípulos a tradição dos antigos, e comem sem
lavar as mãos?».
Jesus respondeu-lhes: «Bem profetizou Isaías a respeito de vós, hipócritas, como
está escrito: ‘Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu coração está longe de
Mim. É vão o culto que Me prestam, e as doutrinas que ensinam não passam de pre-
ceitos humanos’. Vós deixais de lado o mandamento de Deus, para vos prenderdes à
tradição dos homens».




                                                  5
Depois, Jesus chamou de novo a Si a multidão e começou a dizer-lhe:
    «Escutai-Me e procurai compreender. Não há nada fora do homem que ao entrar nele
    o possa tornar impuro. O que sai do homem é que o torna impuro; porque do interior
    do homem é que saem as más intenções: imoralidades, roubos, assassínios, adulté-
    rios, cobiças, injustiças, fraudes, devassidão, inveja, difamação, orgulho, insensatez.
    Todos estes vícios saem do interior do homem, e são eles que o tornam impuro».
    Palavra da salvação.


                            DOMINGO XXIII do Tempo Comum
                                    ( 9 de setembro de 2012)


    LEITURA I Is 35, 4-7a
    «Então se desimpedirão os ouvidos dos surdos e a língua do mudo cantará de alegria»
    Leitura do Livro de Isaías
    Dizei aos corações perturbados: «Tende coragem, não temais. Aí está o vosso Deus;
    vem para fazer justiça e dar a recompensa; Ele próprio vem salvar-nos».
    Então se abrirão os olhos dos cegos e se desimpedirão os ouvidos dos surdos. Então
    o coxo saltará como um veado e a língua do mudo cantará de alegria.
    As águas brotarão no deserto e as torrentes na aridez da planície; a terra seca trans-
    formar-se-á em lago e a terra árida em nascentes de água.
    Palavra do Senhor.


    SALMO RESPONSORIAL Salmo 145 (146), 7.8-9a.9bc-10 (R. 1)
    Refrão: Ó minha alma, louva o Senhor.
    Ou: Aleluia.


    O Senhor faz justiça aos oprimidos,
    dá pão aos que têm fome
    e a liberdade aos cativos.


    O Senhor ilumina os olhos dos cegos,
    o Senhor levanta os abatidos,
    o Senhor ama os justos.


    O Senhor protege os peregrinos,
    ampara o órfão e a viúva
    e entrava o caminho aos pecadores.


    O Senhor reina eternamente;
    o teu Deus, ó Sião,
    rei por todas as gerações.




6
LEITURA II Tg 2, 1-5
        «Não escolheu Deus os pobres para serem herdeiros do reino?»
Leitura da Epístola de São Tiago
Irmãos: A fé em Nosso Senhor Jesus Cristo não deve admitir acepção de pessoas.
Pode acontecer que na vossa assembleia entre um homem bem vestido e com anéis
de ouro e entre também um pobre e mal vestido; talvez olheis para o homem bem
vestido e lhe digais: «Tu, senta-te aqui em bom lugar», e ao pobre: «Tu, fica aí de
pé», ou então: «Senta-te aí, abaixo do estrado dos meus pés».
Não estareis a estabelecer distinções entre vós e a tornar-vos juízes com maus crité-
rios?
Escutai, meus caríssimos irmãos: Não escolheu Deus os pobres deste mundo para
serem ricos na fé e herdeiros do reino que Ele prometeu àqueles que O amam?
Palavra do Senhor.


ALELUIA cf. Mt 4, 23
Refrão: Aleluia. Repete-se
Jesus pregava o Evangelho do reino e curava todas as enfermidades entre o
povo. Refrão


EVANGELHO Mc 7, 31-37
               «Faz que os surdos oiçam e que os mudos falem»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, Jesus deixou de novo a região de Tiro e, passando por Sidónia, veio
para o mar da Galileia, atravessando o território da Decápole.
Trouxeram-Lhe então um surdo que mal podia falar e suplicaram-Lhe que impusesse
as mãos sobre ele.
Jesus, afastando-Se com ele da multidão, meteu-lhe os dedos nos ouvidos e com
saliva tocou-lhe a língua.
Depois, erguendo os olhos ao Céu, suspirou e dis-
se-lhe: «Efatá», que quer dizer «Abre-te». Ime-
diatamente se abriram os ouvidos do homem,
soltou-se-lhe a prisão da língua e começou a falar
corretamente. Jesus recomendou que não contas-
sem nada a ninguém. Mas, quanto mais lho reco-
mendava, tanto mais intensamente eles o apre-
goavam. Cheios de assombro, diziam: «Tudo o
que faz é admirável: faz que os surdos oiçam e
que os mudos falem».
Palavra da salvação.




                                                  7
DOMINGO XXIV do Tempo Comum
                                     (16 de setembro de 2012)
    LEITURA I Is 50, 5-9a
                      «Apresentei as costas àqueles que me batiam»
    Leitura do Livro de Isaías
    O Senhor Deus abriu-me os ouvidos, e eu não resisti nem recuei um passo. Apresen-
    tei as costas àqueles que me batiam e a face aos que me arrancavam a barba; não
    desviei o meu rosto dos que me insultavam e cuspiam.
    Mas o Senhor Deus veio em meu auxílio e por isso não fiquei envergonhado; tornei o
    meu rosto duro como pedra e sei que não ficarei desiludido. O meu advogado está
    perto de mim. Pretende alguém instaurar-me um processo? Compareçamos juntos.
    Quem é o meu adversário? Que se apresente!
    O Senhor Deus vem em meu auxílio. Quem ousará condenar-me?
    Palavra do Senhor.


    SALMO RESPONSORIAL Salmo 114 (116), 1-2.3-4.5-6.8-9 (R. 9)
    Refrão: Andarei na presença do Senhor, sobre a terra dos vivos.
    Ou: Caminharei na terra dos vivos, na presença do Senhor.
    Ou: Aleluia.


    Amo o Senhor,
    porque ouviu a voz da minha súplica.
    Ele me atendeu,
    no dia em que O invoquei.


    Apertaram-me os laços da morte,
    caíram sobre mim as angústias do além,
    vi-me na aflição e na dor.
    Então invoquei o Senhor:
    «Senhor, salvai a minha alma».


    Justo e compassivo é o Senhor,
    o nosso Deus é misericordioso.
    O Senhor guarda os simples:
    estava sem forças e o Senhor salvou-me.


    Livrou da morte a minha alma,
    das lágrimas os meus olhos, da queda os meus pés.
    Andarei na presença do Senhor,
    sobre a terra dos vivos.




8
LEITURA II Tg 2, 14-18
                           «A fé sem obras está morta»
Leitura da Epístola de São Tiago
Irmãos: De que serve a alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Poderá essa fé
obter-lhe a salvação? Se um irmão ou uma irmã não tiverem que vestir e lhes faltar o
alimento de cada dia, e um de vós lhes disser: «Ide em paz. Aquecei-vos bem e
saciai-vos», sem lhes dar o necessário para o corpo, de que lhes servem as vossas
palavras? Assim também a fé sem obras está completamente morta.
Mas dirá alguém: «Tu tens a fé e eu tenho as obras». Mostra-me a tua fé sem obras,
que eu, pelas obras, te mostrarei a minha fé.
Palavra do Senhor.


ALELUIA cf. Gal 6, 14
Refrão: Aleluia. Repete-se
Toda a minha glória está na cruz do Senhor, por quem o mundo está crucifi-
cado para mim e eu para o mundo. Refrão


EVANGELHO Mc 8, 27-35
          «Tu és o Messias... O Filho do homem tem de sofrer muito»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, Jesus partiu com os seus discípulos para as povoações de Cesareia de
Filipe. No caminho, fez-lhes esta pergunta: «Quem dizem os homens que Eu sou?».
Eles responderam: «Uns dizem João Baptista; outros, Elias; e outros, um dos profe-
tas».
Jesus então perguntou-lhes: «E vós, quem dizeis que Eu sou?».
Pedro tomou a palavra e respondeu: «Tu és o Messias».
Ordenou-lhes então severamente que não falassem d’Ele a ninguém. Depois, começou
a ensinar-lhes que o Filho do homem tinha de sofrer muito, de ser rejeitado pelos
anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos escribas; de ser morto e ressuscitar três dias
depois. E Jesus dizia-lhes claramente estas coisas.
Então, Pedro tomou-O à parte e começou a contestá-l’O. Mas Jesus, voltando-Se e
olhando para os discípulos, repreendeu Pedro, dizendo: «Vai-te, Satanás, porque não
compreendes as coisas de Deus, mas só as dos homens».
E, chamando a multidão com os seus discípulos, disse-lhes: «Se alguém quiser
seguir-Me, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Na verdade, quem quiser
salvar a sua vida perdê-la-á; mas quem perder a vida, por causa de Mim e do Evan-
gelho, salvá-la-á».
Palavra da salvação.




                                                  9
DOMINGO XXV do Tempo Comum
                                    (23 de setembro de 2012)
     LEITURA I Sab 2, 12.17-20
                            «Condenemo-lo à morte infame»
     Leitura do Livro da Sabedoria
     Disseram os ímpios: «Armemos ciladas ao justo, porque nos incomoda e se opõe às
     nossas obras; censura-nos as transgressões à lei e repreende-nos as faltas de edu-
     cação. Vejamos se as suas palavras são verdadeiras, observemos como é a sua
     morte. Porque, se o justo é filho de Deus, Deus o protegerá e o livrará das mãos
     dos seus adversários. Provemo-lo com ultrajes e torturas, para conhecermos a sua
     mansidão e apreciarmos a sua paciência. Condenemo-lo à morte infame, porque,
     segundo diz, Alguém virá socorrê-lo.
     Palavra do Senhor.


     SALMO RESPONSORIAL Salmo 53 (54), 3-4.5.6.8 (R. 6b)
     Refrão: O Senhor sustenta a minha vida.


     Senhor, salvai-me pelo vosso nome,
     pelo vosso poder fazei-me justiça.
     Senhor, ouvi a minha oração,
     atendei às palavras da minha boca.


     Levantaram-se contra mim os arrogantes,
     e os violentos atentaram contra a minha vida.
     Não têm a Deus na sua presença.


     Deus vem em meu auxílio,
     o Senhor sustenta a minha vida.
     De bom grado oferecerei sacrifícios,
     cantarei a glória do vosso nome, Senhor


     LEITURA II Tg 3, 16 – 4, 3
      «O fruto da justiça semeia-se na paz, para aqueles que praticam a paz»
     Leitura da Epístola de São Tiago
     Caríssimos: Onde há inveja e rivalidade, também há desordem e toda a espécie de
     más ações. Mas a sabedoria que vem do alto é pura, pacífica, compreensiva e
     generosa, cheia de misericórdia e de boas obras, imparcial e sem hipocrisia. O fruto
     da justiça semeia-se na paz, para aqueles que praticam a paz.
     De onde vêm as guerras? De onde procedem os conflitos entre vós? Não é precisa-
     mente das paixões que lutam nos vossos membros?




10
Cobiçais e nada conseguis: então assassinais. Sois invejosos e não podeis obter
nada: então entrais em conflitos e guerras. Nada tendes, porque nada pedis. Pedis e
não recebeis, porque pedis mal, pois o que pedis é para satisfazer as vossas pai-
xões.
Palavra do Senhor.


ALELUIA cf. 2 Tes 2, 14
Refrão: Aleluia. Repete-se
Deus chamou-nos por meio do Evangelho, para alcançarmos a glória de
Nosso Senhor Jesus Cristo. Refrão


EVANGELHO Mc 9, 30-37
 «O Filho do homem vai ser entregue… Quem quiser ser o primeiro será o
                                 servo de todos»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos caminhavam através da Galileia. Jesus
não queria que ninguém o soubesse, porque ensinava os discípulos, dizendo-lhes:
«O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, que vão matá-l’O; mas
Ele, três dias depois de morto, ressuscitará».
Os discípulos não compreendiam aquelas palavras e tinham medo de O interrogar.
Quando chegaram a Cafarnaum e já estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que
discutíeis no caminho?».
Eles ficaram calados, porque tinham discutido uns com os outros sobre qual deles
era o maior. Então, Jesus sentou-Se, chamou os Doze e disse-lhes: «Quem quiser
ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos».
E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse-lhes: «Quem
receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e quem Me receber
não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou».
Palavra da salvação.


                       DOMINGO XXVI do Tempo Comum
                               (30 de setembro de 2012)
LEITURA I Num 11, 25-29
 «Estás com ciúmes por causa de mim? Quem dera que todo o povo fosse
                                     profeta!»
Leitura do Livro dos Números
Naqueles dias, o Senhor desceu na nuvem e falou com Moisés. Tirou uma parte do
Espírito que estava nele e fê-lo poisar sobre setenta anciãos do povo.




                                                  11
Logo que o Espírito poisou sobre eles, começaram a profetizar; mas não continua-
     ram a fazê-lo. Tinham ficado no acampamento dois homens: um deles chamava-se
     Eldad e o outro Medad. O Espírito poisou também sobre eles, pois contavam-se entre
     os inscritos, embora não tivessem comparecido na tenda; e começaram a profetizar
     no acampamento. Um jovem correu a dizê-lo a Moisés: «Eldad e Medad estão a pro-
     fetizar no acampamento». Então Josué, filho de Nun, que estava ao serviço de Moi-
     sés desde a juventude, tomou a palavra e disse: «Moisés, meu senhor, proíbe-os».
     Moisés, porém, respondeu-lhe: «Estás com ciúmes por causa de mim? Quem dera
     que todo o povo do Senhor fosse profeta e que o Senhor infundisse o seu Espírito
     sobre eles!».
     Palavra do Senhor.


     SALMO RESPONSORIAL Salmo 18 (19), 8.10.12-13.14 (R. 9a)
     Refrão: Os preceitos do Senhor alegram o coração.


     A lei do Senhor é perfeita,
     ela reconforta a alma.
     As ordens do Senhor são firmes,
     dão a sabedoria aos simples.


     O temor do Senhor é puro
     e permanece eternamente;
     os juízos do Senhor são verdadeiros,
     todos eles são retos.


     Embora o vosso servo se deixe guiar por eles
     e os observe com cuidado,
     quem pode, entretanto, reconhecer os seus erros?
     Purificai-me dos que me são ocultos.


     Preservai também do orgulho o vosso servo,
     para que não tenha poder algum sobre mim:
     então serei irrepreensível


     LEITURA II Tg 5, 1-6
                         «As vossas riquezas estão apodrecidas»
     Leitura da Epístola de São Tiago
     Agora, vós, ó ricos, chorai e lamentai-vos, por causa das desgraças que vão cair
     sobre vós. As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas
     pela traça.




12
O vosso ouro e a vossa prata enferrujaram-se, e a sua ferrugem vai dar testemunho
contra vós e devorar a vossa carne como fogo. Acumulastes tesouros no fim dos
tempos.
Privastes do salário os trabalhadores que ceifaram as vossas terras. O seu salário
clama; e os brados dos ceifeiros chegaram aos ouvidos do Senhor do Universo.
Levastes na terra uma vida regalada e libertina, cevastes os vossos corações para o
dia da matança. Condenastes e matastes o justo, e ele não vos resiste.
Palavra do Senhor.


ALELUIA cf. Jo 17, 17b.a
Refrão: Aleluia. Repete-se
A vossa palavra, Senhor, é a verdade; santificai-nos na verdade. Refrão


EVANGELHO Mc 9, 38-43.45.47-48
«Quem não é contra nós é por nós. Se a tua mão é para ti ocasião de escân-
                                 dalo, corta-a»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, João disse a Jesus: «Mestre, nós vimos um homem a expulsar os
demónios em teu nome e procurámos impedir-lho, porque ele não anda connosco».
Jesus respondeu: «Não o proibais; porque ninguém pode fazer um milagre em meu
nome e depois dizer mal de Mim. Quem não é contra nós é por nós. Quem vos der a
beber um copo de água, por serdes de Cristo, em verdade vos digo que não perderá
a sua recompensa. Se alguém escandalizar algum destes pequeninos que crêem em
Mim, melhor seria para ele que lhe atassem ao pescoço uma dessas mós movidas
por um jumento e o lançassem ao mar. Se a tua mão é para ti ocasião de escânda-
lo, corta-a; porque é melhor entrar mutilado na vida do que ter as duas mãos e ir
para a Geena, para esse fogo que não se apaga. E se o teu pé é para ti ocasião de
escândalo, corta-o; porque é melhor
entrar coxo na vida do que ter os
dois pés e ser lançado na Geena. E
se um dos teus olhos é para ti oca-
sião de escândalo, deita-o fora; por-
que é melhor entrar no reino de
Deus só com um dos olhos do que
ter os dois olhos e ser lançado na
Geena, onde o verme não morre e o
fogo nunca se apaga».
Palavra da salvação.




                                                13
Nomeações diocesanas 2012-2013
                       No Decreto de nomeações, o Bispo de Viseu manifesta a vontade de que
                        “o ministério sacerdotal seja garantido, associando, cada vez mais – e na medi-
                        da do possível, onde os há e de acordo com as circunstâncias – os diáconos
                        permanentes, os religiosos e os leigos, estes criteriosamente escolhidos e for-
                        mados”, esperando “a compreensão das comunidades para aceitarem, em ação
                        de graças, estas nomeações, não supervalorizando tradições e hábitos adquiri-
                        dos; antes, cooperando, em Povo de Deus, para realizar a missão da Igreja,
                        confiada por Jesus Cristo”. Esclarecendo a missão do sacerdote, D. Ilídio afirma
     que “não lhe compete somente presidir a atos de culto ou satisfazer costumes e pedidos. Ele é
     sacramento de Cristo Bom Pastor, deve acompanhar espiritualmente o crescimento na fé dos
     cristãos, anunciar Jesus Cristo a todos e garantir a formação de todos, sobretudo dos que partici-
     pam na missão da Igreja”. Produzindo efeitos já no Ano Pastoral 2012-2013, "Ano da Fé e tercei-
     ro da nossa caminhada sinodal", D. Ilídio nomeia o Pe. Manuel Moreira Matos Pároco de Santa
     Maria, Viseu; o Pe. José Cardoso de Almeida será o Pároco de Sátão e o Pe. Jorge Carvalhal
     Pinto será Pároco de Canas de Senhorim e Santar, enquanto que o Pe. Sérgio Miguel Tavares
     de Pinho será o Pároco de Vilar de Besteiros, Mosteiro de Fráguas e Silvares. O Pe. Nuno Filipe
     Sousa Santos é nomeado Diretor Espiritual do Seminário Maior.
     Os recém-ordenados Diáconos Permanentes, primeiros na diocese, estreitamente “ligados ao
     ministério do Bispo”, são por ele enviados “para realizarem os serviços específicos do seu minis-
     tério, sempre em ordem à Evangelização. “Cada um é nomeado para um serviço diocesano, para
     comunidades paroquiais e arciprestado, sempre em comunhão e sob a direção dos respetivos
     pastores”: o Diác. António Beato Serra assume responsabilidades no Secretariado Diocesano
     da Educação Cristã, nas comunidades cristãs de Moledo e Mamouros, no Arciprestado de Mões. O
     Diác. António de Lima Paiva ficará ligado ao Secretariado Diocesano da Pastoral Social, assu-
     mindo colaboração na Unidade Pastoral de S. Macário, Arciprestado de S. Pedro do Sul. Por sua
     vez, o Diác. António Monteiro Cardoso Marques colaborará estreitamente com o Secretariado
     Diocesano da Comunicação Social, nomeadamente na área da informatização dos serviços e
     inventariação, assumindo igualmente responsabilidades pastorais nas paróquias de Sabugosa e S.
     Miguel de Outeiro, Arciprestado de Tondela. O Diác. Carlos Alexandre Cardoso Sales Faria
     manterá uma estreita colaboração com o Departamento Diocesano dos Bens Culturais e cuidados
     pastorais nas paróquias de S. Salvador e Viso, Arciprestado de Viseu Urbano. O Diác. Felisberto
     Henriques Gomes de Figueiredo Marques prestará colaboração no Secretariado Diocesano da
     Comunicação Social, cooperando pastoralmente com o Pároco de Canas de Santa Maria, Arcipres-
     tado de Tondela; o Diác. Hélio da Silva Domingues assume responsabilidades no Secretariado
     Diocesano da Juventude, colaborando igualmente com o Pároco de Canas de Santa Maria, do
     mesmo Arciprestado de Tondela. Ao Diác. João Francisco Ferreira Morais atribuiu D. Ilídio
     Leandro funções pastorais no Secretariado Diocesano da Pastoral Social, colaborando com o Páro-
     co de Fataunços, Figueiredo das Donas, Queirã e S. Miguel do Mato, Arciprestado de Vouzela. Por
     sua vez, o Diác. João Pinto de Almeida Ferreira ficará igualmente com responsabilidades pas-
     torais no Secretariado Diocesano da Pastoral Social, colaborando de perto com o Pároco de Sil-
     gueiros, Arciprestado de Viseu Rural 2. O Diác. Joaquim Cardoso Ferreira de Almeida conti-
     nuará ligado ao Secretariado Diocesano da Pastoral Familiar, dando também colaboração pastoral
     ao Pároco de Vilar de Besteiros, Mosteiro de Fráguas e Silvares, Arciprestado de Besteiros. Ao
     Diác. Manuel António Madeira Vaz, D. Ilídio Leandro atribuiu a responsabilidade de estreita
     cooperação com o Conselho Económico Diocesano, assumindo igualmente as funções de Ecónomo
     do Seminário Maior e colaborando pastoralmente com o Pároco de Mangualde. No Decreto de
     nomeações, D. Ilídio agradece ao Cón. José de Albuquerque Leitão, “toda a ação pastoral desen-
     volvida na Paróquia de Santa Maria, em Viseu, que agora deixa”, solicitando-lhe que ali continue
     “a servir a Igreja noutros sectores, concretamente, como Assistente de alguns Movimentos que
     ajudou a criar na diocese e na comunidade que, até agora, serviu”. Igualmente agradece ao Pe.
     Armando de Matos da Costa “que, por motivos de saúde, deixa o serviço paroquial”. Indo viver
     para a sua terra natal e sede da paróquia de Tourigo, este sacerdote mostrou ao seu Bispo dispo-
     nibilidade para “continuar a colaborar, ajudando os sacerdotes do Arciprestado de Besteiros”,
     onde vinha exercendo funções pastorais, desde Outubro de 1965, como pároco de Campo de Bes-
     teiros. Os novos Párocos são nomeados por 6 anos, de acordo com o que estabelece a Conferên-
     cia Episcopal Portuguesa.




14
A Voz do Conselho Económico
  Publicamos nesta edição o relatório de contas, referente ao mês de julho de 2012
Contributos a entregar na diocese

                  Receita                                     Despesas

           Dia/Evento                               Evento               Montante
Ofertórios dominicais na igre-
                                  287,08 €   Venc. Pároco                600,00 €
ja matriz

Missas plurintencionais           675,00 €   Evang. Voz Paróquia          36,00 €


Ofertas para a igreja               60,00€   Manutenção da igreja          52,20€


Festa de Santo António-Meã          60,00€   sacristão                    25,00 €

Lampadário                         101,11€   Culto- hóstias e vinho        10,80€

Funerais                           130,00€

TOTAL                            1313,19 €                               724,00 €
Missas plurintencionais                      337,50 €
RESUMO FINAL
Receita Total                                1.313,19 €
A entregar na diocese                          337,50 €
Saldo para o fundo paroquial                   975,69 €
Despesas da paróquia                           724,00 €
Saldo Final                                   251,69 €

                                        ORAÇÕES
ORAÇÃO ANJO DA GUARDA
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, já que a ti me confiou a piedade divina,
sempre me rege, me guarda, me governa e ilumina. Amem.
ORAÇÃO ANJO DA GUARDA
"Anjo de Luz, guardião da minha vida. A ti fui confiado pela santa
misericórdia de Deus.
Ilumina a minha alma, guarda-me dos males, orienta a minha
inspiração, fortalece a minha sintonia com Deus e torna-me forte
diante dos percalços. Lembra-me todos os dias de não julgar nem
ferir. Tinge a minha mente de amor e harmonia, para que eu pos-
sa tornar o mundo melhor, agora e para todo o sempre. Amém."
ATO DE CONRIÇÃO (grande)
Meu Deus, porque sois infinitamente bom e vos amo de todo o meu coração, pesa-me
de vos ter ofendido e com o auxílio da vossa divina graça proponho firmemente,
emendar-me e nunca mais vos tornar a ofender; peço e espero perdão das minhas
culpas pela vossa infinita misericórdia. Ámen.




                                                         15
Igreja da Santíssima Trindade elevada à categoria de Basílica




     O Santuário de Fátima recebeu com grande alegria a notícia de que a Congregação
     para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, com o Decreto de 19 de Junho
     de 2012, concedeu à igreja da Santíssima Trindade do Santuário de Fátima o título
     de Basílica menor. A atribuição deste título situa-se no contexto da celebração do
     Centenário das Aparições, já a decorrer.
     A concessão do título de basílica a uma igreja põe em evidência sobretudo o vínculo
     de especial comunhão com o Papa. Ora, esta é uma dimensão importante da mensa-
     gem de Fátima. Os Pastorinhos manifestaram, depois das aparições, uma especial
     comunhão com o Papa, que se concretizava sobretudo na oração. Além disso, o Papa
     ocupa um lugar de grande importância na terceira parte do segredo de Fátima, dado
     a conhecer em 2000. Por isso, rezar pelo Santo Padre e pelas suas intenções tornou-
     se parte integrante da própria mensagem e prática diária no Santuário.
     Por outro lado, a atribuição deste título sublinha o carinho que o Papa nutre por Fáti-
     ma. À medida que foram tomando conhecimento dos acontecimentos sobrenaturais
     que aqui tinham tido lugar, os vários Pontífices romanos foram manifestando sempre
     a sua ligação a Fátima, como o demonstram sobretudo as peregrinações a Fátima de
     Paulo VI, em 1967, de João Paulo II, por três vezes, e de Bento XVI, em 2010.
     Este acontecimento, se nos enche de alegria, também nos responsabiliza, pois a
     Basílica da Santíssima Trindade passa a ser para nós uma recordação constante des-
     ta comunhão com o Santo Padre, que a atribuição deste título supõe, e um convite a
     intensificarmos a oração por ele.
                                       P. Carlos Cabecinhas, Reitor do Santuário de Fátima


                                A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima


                                     A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima foi
                                  um projeto concebido pelo arquiteto holandês Geraudus
                                   Van Kriechen, continuado pelo arquiteto João Antunes.
                                  A Primeira Pedra foi benzida a 13 de Maio de 1928, pelo
                                   arcebispo de Évora, D. Manuel da Conceição Santos. A
                                                     sagração foi a 7 de Outubro de 1953.

                                              O título de "Basílica" foi-lhe concedido por
                                              Pio XII, no breve "Luce Superna", de
                                              Novembro de 1954, e é celebrado a 12 de
                                              outubro.
                                              Repousam neste espaço o restos mortais
                                              dos videntes Lúcia, Francisco e Jacinta.




16
Curiosidades
setembro: É o nono mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 30
dias. Setembro deve o seu nome à palavra latina septem (sete), dado que era o séti-
mo mês do Calendário Romano, que começava em Março. Na Grécia Antiga, Setem-
bro chamava-se Boedromion.
setembro, é mês de mudança, ou mesmo de reinicio
acompanhando a escola dos filhotes...mês da Vindima,
aboboras, das castanhas, das amêndoas, avelãs, nozes
e azeitonas de mesa....
Hummm...
setembro, um mês que nos prepara para uma estação
do ano o OUTONO...
Nos campos e nas hortas
Semear nabos, cenouras, couves, salsa, alhos, alface,
chicória, beterraba, cebola, trevo e tremoço para aduba-
ção das terras, cevada, aveia, azevém a erva molar, favas e ervilhas.
Nos Pomares e vinhas
Sachar viveiros, abrir covas para árvores novas, fazer as vindimas, colher a amên-
doa, as avelãs, nozes e azeitona de mesa.
Nos Jardins
Colheita de sementes. Preparar os alegretes para os jacintos, ranúnculos, perpétuas,
goivos, cravos, e malmequeres.
Um bom e maravilhoso mês de setembro para todos e todas voçês...

                                     Culinária
                                  Massa de Outono
Uma massa, com os legumes disponíveis no fri-
gorífico. Tudo muito outonal.
Aqui fica:
Ingredientes para 2 pessoas:
300gr de massa fusili
1 courguete pequena
1 cenoura pequena
10 cogumelos frescos
150 gr de bacon em cubinhos
sal e pimenta
100 ml de nata ligeira
Preparação:
Leve ao lume uma panela com água e sal e assim que levantar fervura leva a massa
a cozer até ficar "al dente".
Leve uma frigideira ao lume e frite o bacon até estar crocante. Retire e escorra sobre
papel absorvente. Corte a cenoura e a courguete em cubos pequenos e lamine os
cogumelos.
Leve-os a saltear na frigideira previamente escorrida da gordura do bacon. Tempere
de sal e pimenta. Junte o bacon e as natas, retifique os temperos e desligue assim
que as natas começarem a ferver.
Entretanto escorra a massa e passe-a por água fria para parar a cozedura.
Junte o molho de legumes à massa e mexa para misturar bem. Sirva de imediato.
Bom Apetite!




                                                 17
ANTOFOBIA                                 GERASCOFOBIA
         Medo de…. Flores!                     E esta? Os gerascófobos têm
     É verdade, há quem tenha                     medo de …. Envelhecer!
       pavor de flores e nem                   Não aceitam bem a ideia de
      sequer se chegue perto!                 que ficam mais velhas, de que
                                                o corpo e a memória já não
                                                      são os mesmos




            GELIOFOBIA
     Ora aqui está uma fobia da                               COPOFOBIA
        qual ninguém deveria                               Medo de … fadiga!
                sofrer.                            Existem pessoas que têm medo de
        É que a geliofobia é o                               ficar cansadas.
            medo de ...rir!                        Só de imaginar que possam sentir
        Rir só faz bem, e está                       fadiga, começam a ficar com a
      cientificamente provado.                       sensação de medo de que isso
                                                       possa acontecer a qualquer
                                                                momento.




                      CAINOFOBIA
            As pessoas que têm cainofobia têm
              medo de … receber novidades!
             Provavelmente, são pessoas mais
           pessimistas e estão sempre à espera
                De ouvir algo menos bom.




                       CATISOFOBIA
                  Aqui está uma fobia muito
                          cansativa!                      REUTROFOBIA
                      É, nada mais, nada                 Medo de …. Corar!
                            menos,                 Esta fobia é um pouco ingra-
                    do que o medo de … se            ta pois quem tem fobia de
                            sentar!                corar, quando cora, ainda fica
                                                             mais corado




18
SECAS
                - Porque é que os ursos polares e os
                              pinguins
                            não se dão?
                 - Porque uns vivem no Polo Norte e
                            outros no Polo Sul.

                      - Sabes porque é que puseram
                       um trampolim no Polo Norte?
                          - Para o urso polar…..




                                       - João, o que estás a fazer?
                                                  - Nada.
                                  - Então, quando acabares chega aqui.




                   - Está tanto calor!
            - Eu bem te disse para trazeres o
                       sobretudo.
                - Mas…. Eu tenho é calor.
         - Exatamente …. Se tivesses trazido o
             sobretudo, agora podias tirá-lo!




                                                      Oops!
                                      Sou tão bom a dormir que até o consigo
                                             fazer de olhos fechados!


               Na aula:
- O que é que fica mais longe: a lua ou
               a China?
    - A China, senhora professora!
    - Ai é? Ora diga-me lá porquê.
- Porque a lua eu consigo ver, a China
                  não!




                                                 19
2012
     = Lua cheia   = Lua nova    = Quarto crescente   = Quarto Minguante




            Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe útil no futuro.
                                               Com a colaboração do JES




                                                jesmioma@hotmail.com




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Edição de Mioma de setembro de 2012

  • 1. Mioma 61ª Edição, setembro de 2012 8 de setembro 29 de setembro
  • 2. INDICE Pág. 3 — Cremação de cadáveres; Carta a um amigo sobre a vida espiritual Pág. 4, 5, 6 — domingo XXII do Tempo Comum; Pág. 6, 7 — domingo XXIII do Tempo Comum; Pág. 8, 9 — domingo XXIV do Tempo Comum; Pág. 10, 11 — domingo XXV do Tempo Comum; Pág. 11, 12, 13 — domingo XXIV do Tempo Comum; Pág. 14— Nomeações diocesanas 2012-2013; Pág. 15 — A Voz do Conselho Económico; Orações Pág. 16 — Igreja da Santíssima Trindade; Basílica de Nossa Senhora do Rosário; Pág. 17— Curiosidades; Culinária; Pág. 18— As fobias mais bizarras; Pág. 19— Maratona de disparates; Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/ou testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do Espírito Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição do mês seguinte: Em mão ou por correio, até dia 15; Para, jesmioma@hotmail.com, até ao dia20. Visite-nos em: http://jesmioma.blogspot.com/ Versão Digital: http://www.slideshare.net/jesmioma 2
  • 3. Cremação de cadáveres e exéquias cristãs Face à próxima existência de crematórios na diocese, D. Ilídio enten- deu oportuno publicar uma Nota Pastoral, abordando o tema da opção pela cremação, mesmo quando se pretende um enterro cristão. Publi- camos, na íntegra a Nota Pastoral do nosso Bispo: Segundo últimas notícias, apresentam-se para breve situações, na nos- sa Diocese, que trarão novidades mais comuns e mais frequentes ao modo de sepultar os defuntos. Na cidade de Viseu e na cidade de Mangualde irão surgir, em breve, fornos crematórios que estarão à disposição de quem opte por este sistema de tratar a sua sepultura. A Igreja, continuando a recomendar vivamente que se conserve o piedoso costume de sepultar os corpos dos defuntos, não proíbe a cremação, “a não ser que tenha sido preferida por razões contrárias à doutrina cristã” (cf CDC, cân. 1176, &3). De acordo com o novo Ritual das Exéquias, capítulo V, a Igreja acompanha com preces de sufrágio, nomeadamente com a Eucaristia ou a Celebração da Palavra, a partida deste mundo de quem tenha sido cremado ou de quem, depois da celebração, vá ser cremado. As celebrações exe- quiais efetuar-se-ão na Igreja e terminarão na Igreja, com a “última encomendação e despe- dida”, não existindo acompanhamento religioso para o forno crematório ou para o lugar de deposição das cinzas. Fica ainda proibido que, para celebrações do 7º e 30º dias e/ou aniver- sário ou outra qualquer celebração, as cinzas voltem à Igreja. VISEU, 6 de Agosto de 2012, Ilídio Leandro, bispo Carta a um amigo sobre a vida espiritual A espiritualidade não é uma busca epidérmica e apressada de satisfação. Na maior parte do percurso a pergunta que vale não é "o que me sacia?", mas "qual é a minha sede?" Depois perce- bemos que a vida espiritual não pode ser uma coisa à parte, e que saudavelmente coincide com a única vida que temos. O que há em nós de realização e de desejo, de tensão irresolú- vel e de dom; o que nos habita da forma mais habitual; o que nos afunda mais na terra, no corpo e no tempo: é aí que ouvi- mos (ou podemos ouvir) os passos de Deus. Falar da vida espi- ritual é sempre sondar as zonas mais profundas (e por isso também mais reais, mais imper- feitas, mais inacabadas) do nosso coração. A espiritualidade não é uma busca epidérmica e apressada de satisfação. Na maior parte do percurso a pergunta que vale não é "o que me sacia?", mas "qual é a minha sede?". Gosto da maneira como os autores clássicos da vida espiritual falam dela como de uma luta. O próprio Jesus lembra que não veio trazer a paz das aparências, mas a espada que penetra as camadas mais íntimas. A vida espiritual é isso: por vezes uma luta, por vezes uma luminosa dança. Podemos fazer muitos atos ligados ao espiritual ou ao devocional e não estar a construir uma verdadeira experiência de vida espiritual. De facto, esta só cresce quando no centro está uma relação. Não basta crer, nem pertencer. É necessário mergulhar, habitar (ou melhor, saber- se habitado). E tudo o resto: descobrir-se buscado, querido, bem-amado. A vida espiritual não é da ordem do fazer, mas do ser. Diz-se que estes duros tempos de crise económica, em que todos os dias vemos tombar o modelo que identificava a felicidade com o poder de compra (ou com a sua ilusão), constituem uma oportunidade para a redesco- berta do espiritual. Pode bem ser. Mas no lugar de um ídolo, não podemos colocar outro. A vida espiritual não é um oculta-vazios ou um alívio emocional para sociedades à beira de um ataque de nervos. É uma aventura maior, que nos radica na verdade nua do homem e na verdade de Deus. Partamos daí. 3
  • 4. DOMINGO XXII Tempo Comum (2 de setembro de 2012) LEITURA I Deut 4, 1-2.6-8 «Não acrescentareis nada ao que vos ordeno … mas guardareis os manda- mentos do Senhor» Leitura do Livro do Deuteronómio Moisés falou ao povo, dizendo: «Agora escuta, Israel, as leis e os preceitos que vos dou a conhecer e ponde-os em prática, para que vivais e entreis na posse da terra que vos dá o Senhor, Deus de vossos pais. Não acrescentareis nada ao que vos ordeno, nem suprimireis coisa alguma, mas guardareis os mandamentos do Senhor vosso Deus, tal como eu vo-los prescrevo. Observai-os e ponde-os em prática: eles serão a vossa sabedoria e a vossa prudência aos olhos dos povos, que, ao ouvirem falar de todas estas leis, dirão: ‘Que povo tão sábio e tão prudente é esta grande nação!’. Qual é, na verdade, a grande nação que tem a divindade tão perto de si como está perto de nós o Senhor, nosso Deus, sempre que O invocamos? E qual é a grande nação que tem mandamentos e decretos tão justos como esta lei que hoje vos apresento?». Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 14 (15), 2-3a.3cd-4ab.5 (R. 1a) Refrão: Quem habitará, Senhor, no vosso santuário? Ou: Ensinai-nos, Senhor: quem habitará em vossa casa? O que vive sem mancha e pratica a justiça e diz a verdade que tem no seu coração e guarda a sua língua da calúnia. O que não faz mal ao seu próximo, nem ultraja o seu semelhante; o que tem por desprezível o ímpio, mas estima os que temem o Senhor. O que não falta ao juramento, mesmo em seu prejuízo, e não empresta dinheiro com usura, nem aceita presentes para condenar o inocente. Quem assim proceder jamais será abalado. 4
  • 5. LEITURA II Tg 1, 17-18.21b-22.27 «Sede cumpridores da palavra» Leitura da Epístola de São Tiago Caríssimos irmãos: Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto, descem do Pai das luzes, no qual não há variação nem sombra de mudança. Foi Ele que nos gerou pela palavra da verdade, para sermos como primícias das suas criaturas. Acolhei docilmente a palavra em vós plantada, que pode salvar as vossas almas. Sede cumpridores da palavra e não apenas ouvintes, pois seria enganar-vos a vós mesmos. A religião pura e sem mancha, aos olhos de Deus, nosso Pai, consiste em visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e conservar-se limpo do contágio do mundo. Palavra do Senhor. ALELUIA Tg 1, 18 Refrão: Aleluia. Repete-se Deus Pai nos gerou pela palavra da verdade, para sermos como primícias das suas criaturas. Refrão EVANGELHO Mc 7, 1-8.14-15.21-23 «Deixais o mandamento de Deus para vos prenderdes à tradição dos homens» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos Naquele tempo, reuniu-se à volta de Jesus um grupo de fariseus e alguns escribas que tinham vindo de Jerusalém. Viram que alguns dos discípulos de Jesus comiam com as mãos impuras, isto é, sem as lavar. Na verdade, os fariseus e os judeus em geral não comem sem ter lavado cuidadosa- mente as mãos, conforme a tradição dos antigos. Ao voltarem da praça pública, não comem sem antes se terem lavado. E seguem muitos outros costumes a que se prenderam por tradição, como lavar os copos, os jarros e as vasilhas de cobre –.Os fariseus e os escribas perguntaram a Jesus: «Porque não seguem os teus discípulos a tradição dos antigos, e comem sem lavar as mãos?». Jesus respondeu-lhes: «Bem profetizou Isaías a respeito de vós, hipócritas, como está escrito: ‘Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim. É vão o culto que Me prestam, e as doutrinas que ensinam não passam de pre- ceitos humanos’. Vós deixais de lado o mandamento de Deus, para vos prenderdes à tradição dos homens». 5
  • 6. Depois, Jesus chamou de novo a Si a multidão e começou a dizer-lhe: «Escutai-Me e procurai compreender. Não há nada fora do homem que ao entrar nele o possa tornar impuro. O que sai do homem é que o torna impuro; porque do interior do homem é que saem as más intenções: imoralidades, roubos, assassínios, adulté- rios, cobiças, injustiças, fraudes, devassidão, inveja, difamação, orgulho, insensatez. Todos estes vícios saem do interior do homem, e são eles que o tornam impuro». Palavra da salvação. DOMINGO XXIII do Tempo Comum ( 9 de setembro de 2012) LEITURA I Is 35, 4-7a «Então se desimpedirão os ouvidos dos surdos e a língua do mudo cantará de alegria» Leitura do Livro de Isaías Dizei aos corações perturbados: «Tende coragem, não temais. Aí está o vosso Deus; vem para fazer justiça e dar a recompensa; Ele próprio vem salvar-nos». Então se abrirão os olhos dos cegos e se desimpedirão os ouvidos dos surdos. Então o coxo saltará como um veado e a língua do mudo cantará de alegria. As águas brotarão no deserto e as torrentes na aridez da planície; a terra seca trans- formar-se-á em lago e a terra árida em nascentes de água. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 145 (146), 7.8-9a.9bc-10 (R. 1) Refrão: Ó minha alma, louva o Senhor. Ou: Aleluia. O Senhor faz justiça aos oprimidos, dá pão aos que têm fome e a liberdade aos cativos. O Senhor ilumina os olhos dos cegos, o Senhor levanta os abatidos, o Senhor ama os justos. O Senhor protege os peregrinos, ampara o órfão e a viúva e entrava o caminho aos pecadores. O Senhor reina eternamente; o teu Deus, ó Sião, rei por todas as gerações. 6
  • 7. LEITURA II Tg 2, 1-5 «Não escolheu Deus os pobres para serem herdeiros do reino?» Leitura da Epístola de São Tiago Irmãos: A fé em Nosso Senhor Jesus Cristo não deve admitir acepção de pessoas. Pode acontecer que na vossa assembleia entre um homem bem vestido e com anéis de ouro e entre também um pobre e mal vestido; talvez olheis para o homem bem vestido e lhe digais: «Tu, senta-te aqui em bom lugar», e ao pobre: «Tu, fica aí de pé», ou então: «Senta-te aí, abaixo do estrado dos meus pés». Não estareis a estabelecer distinções entre vós e a tornar-vos juízes com maus crité- rios? Escutai, meus caríssimos irmãos: Não escolheu Deus os pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do reino que Ele prometeu àqueles que O amam? Palavra do Senhor. ALELUIA cf. Mt 4, 23 Refrão: Aleluia. Repete-se Jesus pregava o Evangelho do reino e curava todas as enfermidades entre o povo. Refrão EVANGELHO Mc 7, 31-37 «Faz que os surdos oiçam e que os mudos falem» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos Naquele tempo, Jesus deixou de novo a região de Tiro e, passando por Sidónia, veio para o mar da Galileia, atravessando o território da Decápole. Trouxeram-Lhe então um surdo que mal podia falar e suplicaram-Lhe que impusesse as mãos sobre ele. Jesus, afastando-Se com ele da multidão, meteu-lhe os dedos nos ouvidos e com saliva tocou-lhe a língua. Depois, erguendo os olhos ao Céu, suspirou e dis- se-lhe: «Efatá», que quer dizer «Abre-te». Ime- diatamente se abriram os ouvidos do homem, soltou-se-lhe a prisão da língua e começou a falar corretamente. Jesus recomendou que não contas- sem nada a ninguém. Mas, quanto mais lho reco- mendava, tanto mais intensamente eles o apre- goavam. Cheios de assombro, diziam: «Tudo o que faz é admirável: faz que os surdos oiçam e que os mudos falem». Palavra da salvação. 7
  • 8. DOMINGO XXIV do Tempo Comum (16 de setembro de 2012) LEITURA I Is 50, 5-9a «Apresentei as costas àqueles que me batiam» Leitura do Livro de Isaías O Senhor Deus abriu-me os ouvidos, e eu não resisti nem recuei um passo. Apresen- tei as costas àqueles que me batiam e a face aos que me arrancavam a barba; não desviei o meu rosto dos que me insultavam e cuspiam. Mas o Senhor Deus veio em meu auxílio e por isso não fiquei envergonhado; tornei o meu rosto duro como pedra e sei que não ficarei desiludido. O meu advogado está perto de mim. Pretende alguém instaurar-me um processo? Compareçamos juntos. Quem é o meu adversário? Que se apresente! O Senhor Deus vem em meu auxílio. Quem ousará condenar-me? Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 114 (116), 1-2.3-4.5-6.8-9 (R. 9) Refrão: Andarei na presença do Senhor, sobre a terra dos vivos. Ou: Caminharei na terra dos vivos, na presença do Senhor. Ou: Aleluia. Amo o Senhor, porque ouviu a voz da minha súplica. Ele me atendeu, no dia em que O invoquei. Apertaram-me os laços da morte, caíram sobre mim as angústias do além, vi-me na aflição e na dor. Então invoquei o Senhor: «Senhor, salvai a minha alma». Justo e compassivo é o Senhor, o nosso Deus é misericordioso. O Senhor guarda os simples: estava sem forças e o Senhor salvou-me. Livrou da morte a minha alma, das lágrimas os meus olhos, da queda os meus pés. Andarei na presença do Senhor, sobre a terra dos vivos. 8
  • 9. LEITURA II Tg 2, 14-18 «A fé sem obras está morta» Leitura da Epístola de São Tiago Irmãos: De que serve a alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Poderá essa fé obter-lhe a salvação? Se um irmão ou uma irmã não tiverem que vestir e lhes faltar o alimento de cada dia, e um de vós lhes disser: «Ide em paz. Aquecei-vos bem e saciai-vos», sem lhes dar o necessário para o corpo, de que lhes servem as vossas palavras? Assim também a fé sem obras está completamente morta. Mas dirá alguém: «Tu tens a fé e eu tenho as obras». Mostra-me a tua fé sem obras, que eu, pelas obras, te mostrarei a minha fé. Palavra do Senhor. ALELUIA cf. Gal 6, 14 Refrão: Aleluia. Repete-se Toda a minha glória está na cruz do Senhor, por quem o mundo está crucifi- cado para mim e eu para o mundo. Refrão EVANGELHO Mc 8, 27-35 «Tu és o Messias... O Filho do homem tem de sofrer muito» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos Naquele tempo, Jesus partiu com os seus discípulos para as povoações de Cesareia de Filipe. No caminho, fez-lhes esta pergunta: «Quem dizem os homens que Eu sou?». Eles responderam: «Uns dizem João Baptista; outros, Elias; e outros, um dos profe- tas». Jesus então perguntou-lhes: «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Pedro tomou a palavra e respondeu: «Tu és o Messias». Ordenou-lhes então severamente que não falassem d’Ele a ninguém. Depois, começou a ensinar-lhes que o Filho do homem tinha de sofrer muito, de ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos escribas; de ser morto e ressuscitar três dias depois. E Jesus dizia-lhes claramente estas coisas. Então, Pedro tomou-O à parte e começou a contestá-l’O. Mas Jesus, voltando-Se e olhando para os discípulos, repreendeu Pedro, dizendo: «Vai-te, Satanás, porque não compreendes as coisas de Deus, mas só as dos homens». E, chamando a multidão com os seus discípulos, disse-lhes: «Se alguém quiser seguir-Me, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Na verdade, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; mas quem perder a vida, por causa de Mim e do Evan- gelho, salvá-la-á». Palavra da salvação. 9
  • 10. DOMINGO XXV do Tempo Comum (23 de setembro de 2012) LEITURA I Sab 2, 12.17-20 «Condenemo-lo à morte infame» Leitura do Livro da Sabedoria Disseram os ímpios: «Armemos ciladas ao justo, porque nos incomoda e se opõe às nossas obras; censura-nos as transgressões à lei e repreende-nos as faltas de edu- cação. Vejamos se as suas palavras são verdadeiras, observemos como é a sua morte. Porque, se o justo é filho de Deus, Deus o protegerá e o livrará das mãos dos seus adversários. Provemo-lo com ultrajes e torturas, para conhecermos a sua mansidão e apreciarmos a sua paciência. Condenemo-lo à morte infame, porque, segundo diz, Alguém virá socorrê-lo. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 53 (54), 3-4.5.6.8 (R. 6b) Refrão: O Senhor sustenta a minha vida. Senhor, salvai-me pelo vosso nome, pelo vosso poder fazei-me justiça. Senhor, ouvi a minha oração, atendei às palavras da minha boca. Levantaram-se contra mim os arrogantes, e os violentos atentaram contra a minha vida. Não têm a Deus na sua presença. Deus vem em meu auxílio, o Senhor sustenta a minha vida. De bom grado oferecerei sacrifícios, cantarei a glória do vosso nome, Senhor LEITURA II Tg 3, 16 – 4, 3 «O fruto da justiça semeia-se na paz, para aqueles que praticam a paz» Leitura da Epístola de São Tiago Caríssimos: Onde há inveja e rivalidade, também há desordem e toda a espécie de más ações. Mas a sabedoria que vem do alto é pura, pacífica, compreensiva e generosa, cheia de misericórdia e de boas obras, imparcial e sem hipocrisia. O fruto da justiça semeia-se na paz, para aqueles que praticam a paz. De onde vêm as guerras? De onde procedem os conflitos entre vós? Não é precisa- mente das paixões que lutam nos vossos membros? 10
  • 11. Cobiçais e nada conseguis: então assassinais. Sois invejosos e não podeis obter nada: então entrais em conflitos e guerras. Nada tendes, porque nada pedis. Pedis e não recebeis, porque pedis mal, pois o que pedis é para satisfazer as vossas pai- xões. Palavra do Senhor. ALELUIA cf. 2 Tes 2, 14 Refrão: Aleluia. Repete-se Deus chamou-nos por meio do Evangelho, para alcançarmos a glória de Nosso Senhor Jesus Cristo. Refrão EVANGELHO Mc 9, 30-37 «O Filho do homem vai ser entregue… Quem quiser ser o primeiro será o servo de todos» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos caminhavam através da Galileia. Jesus não queria que ninguém o soubesse, porque ensinava os discípulos, dizendo-lhes: «O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, que vão matá-l’O; mas Ele, três dias depois de morto, ressuscitará». Os discípulos não compreendiam aquelas palavras e tinham medo de O interrogar. Quando chegaram a Cafarnaum e já estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que discutíeis no caminho?». Eles ficaram calados, porque tinham discutido uns com os outros sobre qual deles era o maior. Então, Jesus sentou-Se, chamou os Doze e disse-lhes: «Quem quiser ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos». E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse-lhes: «Quem receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e quem Me receber não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou». Palavra da salvação. DOMINGO XXVI do Tempo Comum (30 de setembro de 2012) LEITURA I Num 11, 25-29 «Estás com ciúmes por causa de mim? Quem dera que todo o povo fosse profeta!» Leitura do Livro dos Números Naqueles dias, o Senhor desceu na nuvem e falou com Moisés. Tirou uma parte do Espírito que estava nele e fê-lo poisar sobre setenta anciãos do povo. 11
  • 12. Logo que o Espírito poisou sobre eles, começaram a profetizar; mas não continua- ram a fazê-lo. Tinham ficado no acampamento dois homens: um deles chamava-se Eldad e o outro Medad. O Espírito poisou também sobre eles, pois contavam-se entre os inscritos, embora não tivessem comparecido na tenda; e começaram a profetizar no acampamento. Um jovem correu a dizê-lo a Moisés: «Eldad e Medad estão a pro- fetizar no acampamento». Então Josué, filho de Nun, que estava ao serviço de Moi- sés desde a juventude, tomou a palavra e disse: «Moisés, meu senhor, proíbe-os». Moisés, porém, respondeu-lhe: «Estás com ciúmes por causa de mim? Quem dera que todo o povo do Senhor fosse profeta e que o Senhor infundisse o seu Espírito sobre eles!». Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 18 (19), 8.10.12-13.14 (R. 9a) Refrão: Os preceitos do Senhor alegram o coração. A lei do Senhor é perfeita, ela reconforta a alma. As ordens do Senhor são firmes, dão a sabedoria aos simples. O temor do Senhor é puro e permanece eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros, todos eles são retos. Embora o vosso servo se deixe guiar por eles e os observe com cuidado, quem pode, entretanto, reconhecer os seus erros? Purificai-me dos que me são ocultos. Preservai também do orgulho o vosso servo, para que não tenha poder algum sobre mim: então serei irrepreensível LEITURA II Tg 5, 1-6 «As vossas riquezas estão apodrecidas» Leitura da Epístola de São Tiago Agora, vós, ó ricos, chorai e lamentai-vos, por causa das desgraças que vão cair sobre vós. As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas pela traça. 12
  • 13. O vosso ouro e a vossa prata enferrujaram-se, e a sua ferrugem vai dar testemunho contra vós e devorar a vossa carne como fogo. Acumulastes tesouros no fim dos tempos. Privastes do salário os trabalhadores que ceifaram as vossas terras. O seu salário clama; e os brados dos ceifeiros chegaram aos ouvidos do Senhor do Universo. Levastes na terra uma vida regalada e libertina, cevastes os vossos corações para o dia da matança. Condenastes e matastes o justo, e ele não vos resiste. Palavra do Senhor. ALELUIA cf. Jo 17, 17b.a Refrão: Aleluia. Repete-se A vossa palavra, Senhor, é a verdade; santificai-nos na verdade. Refrão EVANGELHO Mc 9, 38-43.45.47-48 «Quem não é contra nós é por nós. Se a tua mão é para ti ocasião de escân- dalo, corta-a» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos Naquele tempo, João disse a Jesus: «Mestre, nós vimos um homem a expulsar os demónios em teu nome e procurámos impedir-lho, porque ele não anda connosco». Jesus respondeu: «Não o proibais; porque ninguém pode fazer um milagre em meu nome e depois dizer mal de Mim. Quem não é contra nós é por nós. Quem vos der a beber um copo de água, por serdes de Cristo, em verdade vos digo que não perderá a sua recompensa. Se alguém escandalizar algum destes pequeninos que crêem em Mim, melhor seria para ele que lhe atassem ao pescoço uma dessas mós movidas por um jumento e o lançassem ao mar. Se a tua mão é para ti ocasião de escânda- lo, corta-a; porque é melhor entrar mutilado na vida do que ter as duas mãos e ir para a Geena, para esse fogo que não se apaga. E se o teu pé é para ti ocasião de escândalo, corta-o; porque é melhor entrar coxo na vida do que ter os dois pés e ser lançado na Geena. E se um dos teus olhos é para ti oca- sião de escândalo, deita-o fora; por- que é melhor entrar no reino de Deus só com um dos olhos do que ter os dois olhos e ser lançado na Geena, onde o verme não morre e o fogo nunca se apaga». Palavra da salvação. 13
  • 14. Nomeações diocesanas 2012-2013 No Decreto de nomeações, o Bispo de Viseu manifesta a vontade de que “o ministério sacerdotal seja garantido, associando, cada vez mais – e na medi- da do possível, onde os há e de acordo com as circunstâncias – os diáconos permanentes, os religiosos e os leigos, estes criteriosamente escolhidos e for- mados”, esperando “a compreensão das comunidades para aceitarem, em ação de graças, estas nomeações, não supervalorizando tradições e hábitos adquiri- dos; antes, cooperando, em Povo de Deus, para realizar a missão da Igreja, confiada por Jesus Cristo”. Esclarecendo a missão do sacerdote, D. Ilídio afirma que “não lhe compete somente presidir a atos de culto ou satisfazer costumes e pedidos. Ele é sacramento de Cristo Bom Pastor, deve acompanhar espiritualmente o crescimento na fé dos cristãos, anunciar Jesus Cristo a todos e garantir a formação de todos, sobretudo dos que partici- pam na missão da Igreja”. Produzindo efeitos já no Ano Pastoral 2012-2013, "Ano da Fé e tercei- ro da nossa caminhada sinodal", D. Ilídio nomeia o Pe. Manuel Moreira Matos Pároco de Santa Maria, Viseu; o Pe. José Cardoso de Almeida será o Pároco de Sátão e o Pe. Jorge Carvalhal Pinto será Pároco de Canas de Senhorim e Santar, enquanto que o Pe. Sérgio Miguel Tavares de Pinho será o Pároco de Vilar de Besteiros, Mosteiro de Fráguas e Silvares. O Pe. Nuno Filipe Sousa Santos é nomeado Diretor Espiritual do Seminário Maior. Os recém-ordenados Diáconos Permanentes, primeiros na diocese, estreitamente “ligados ao ministério do Bispo”, são por ele enviados “para realizarem os serviços específicos do seu minis- tério, sempre em ordem à Evangelização. “Cada um é nomeado para um serviço diocesano, para comunidades paroquiais e arciprestado, sempre em comunhão e sob a direção dos respetivos pastores”: o Diác. António Beato Serra assume responsabilidades no Secretariado Diocesano da Educação Cristã, nas comunidades cristãs de Moledo e Mamouros, no Arciprestado de Mões. O Diác. António de Lima Paiva ficará ligado ao Secretariado Diocesano da Pastoral Social, assu- mindo colaboração na Unidade Pastoral de S. Macário, Arciprestado de S. Pedro do Sul. Por sua vez, o Diác. António Monteiro Cardoso Marques colaborará estreitamente com o Secretariado Diocesano da Comunicação Social, nomeadamente na área da informatização dos serviços e inventariação, assumindo igualmente responsabilidades pastorais nas paróquias de Sabugosa e S. Miguel de Outeiro, Arciprestado de Tondela. O Diác. Carlos Alexandre Cardoso Sales Faria manterá uma estreita colaboração com o Departamento Diocesano dos Bens Culturais e cuidados pastorais nas paróquias de S. Salvador e Viso, Arciprestado de Viseu Urbano. O Diác. Felisberto Henriques Gomes de Figueiredo Marques prestará colaboração no Secretariado Diocesano da Comunicação Social, cooperando pastoralmente com o Pároco de Canas de Santa Maria, Arcipres- tado de Tondela; o Diác. Hélio da Silva Domingues assume responsabilidades no Secretariado Diocesano da Juventude, colaborando igualmente com o Pároco de Canas de Santa Maria, do mesmo Arciprestado de Tondela. Ao Diác. João Francisco Ferreira Morais atribuiu D. Ilídio Leandro funções pastorais no Secretariado Diocesano da Pastoral Social, colaborando com o Páro- co de Fataunços, Figueiredo das Donas, Queirã e S. Miguel do Mato, Arciprestado de Vouzela. Por sua vez, o Diác. João Pinto de Almeida Ferreira ficará igualmente com responsabilidades pas- torais no Secretariado Diocesano da Pastoral Social, colaborando de perto com o Pároco de Sil- gueiros, Arciprestado de Viseu Rural 2. O Diác. Joaquim Cardoso Ferreira de Almeida conti- nuará ligado ao Secretariado Diocesano da Pastoral Familiar, dando também colaboração pastoral ao Pároco de Vilar de Besteiros, Mosteiro de Fráguas e Silvares, Arciprestado de Besteiros. Ao Diác. Manuel António Madeira Vaz, D. Ilídio Leandro atribuiu a responsabilidade de estreita cooperação com o Conselho Económico Diocesano, assumindo igualmente as funções de Ecónomo do Seminário Maior e colaborando pastoralmente com o Pároco de Mangualde. No Decreto de nomeações, D. Ilídio agradece ao Cón. José de Albuquerque Leitão, “toda a ação pastoral desen- volvida na Paróquia de Santa Maria, em Viseu, que agora deixa”, solicitando-lhe que ali continue “a servir a Igreja noutros sectores, concretamente, como Assistente de alguns Movimentos que ajudou a criar na diocese e na comunidade que, até agora, serviu”. Igualmente agradece ao Pe. Armando de Matos da Costa “que, por motivos de saúde, deixa o serviço paroquial”. Indo viver para a sua terra natal e sede da paróquia de Tourigo, este sacerdote mostrou ao seu Bispo dispo- nibilidade para “continuar a colaborar, ajudando os sacerdotes do Arciprestado de Besteiros”, onde vinha exercendo funções pastorais, desde Outubro de 1965, como pároco de Campo de Bes- teiros. Os novos Párocos são nomeados por 6 anos, de acordo com o que estabelece a Conferên- cia Episcopal Portuguesa. 14
  • 15. A Voz do Conselho Económico Publicamos nesta edição o relatório de contas, referente ao mês de julho de 2012 Contributos a entregar na diocese Receita Despesas Dia/Evento Evento Montante Ofertórios dominicais na igre- 287,08 € Venc. Pároco 600,00 € ja matriz Missas plurintencionais 675,00 € Evang. Voz Paróquia 36,00 € Ofertas para a igreja 60,00€ Manutenção da igreja 52,20€ Festa de Santo António-Meã 60,00€ sacristão 25,00 € Lampadário 101,11€ Culto- hóstias e vinho 10,80€ Funerais 130,00€ TOTAL 1313,19 € 724,00 € Missas plurintencionais 337,50 € RESUMO FINAL Receita Total 1.313,19 € A entregar na diocese 337,50 € Saldo para o fundo paroquial 975,69 € Despesas da paróquia 724,00 € Saldo Final 251,69 € ORAÇÕES ORAÇÃO ANJO DA GUARDA Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, já que a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, me guarda, me governa e ilumina. Amem. ORAÇÃO ANJO DA GUARDA "Anjo de Luz, guardião da minha vida. A ti fui confiado pela santa misericórdia de Deus. Ilumina a minha alma, guarda-me dos males, orienta a minha inspiração, fortalece a minha sintonia com Deus e torna-me forte diante dos percalços. Lembra-me todos os dias de não julgar nem ferir. Tinge a minha mente de amor e harmonia, para que eu pos- sa tornar o mundo melhor, agora e para todo o sempre. Amém." ATO DE CONRIÇÃO (grande) Meu Deus, porque sois infinitamente bom e vos amo de todo o meu coração, pesa-me de vos ter ofendido e com o auxílio da vossa divina graça proponho firmemente, emendar-me e nunca mais vos tornar a ofender; peço e espero perdão das minhas culpas pela vossa infinita misericórdia. Ámen. 15
  • 16. Igreja da Santíssima Trindade elevada à categoria de Basílica O Santuário de Fátima recebeu com grande alegria a notícia de que a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, com o Decreto de 19 de Junho de 2012, concedeu à igreja da Santíssima Trindade do Santuário de Fátima o título de Basílica menor. A atribuição deste título situa-se no contexto da celebração do Centenário das Aparições, já a decorrer. A concessão do título de basílica a uma igreja põe em evidência sobretudo o vínculo de especial comunhão com o Papa. Ora, esta é uma dimensão importante da mensa- gem de Fátima. Os Pastorinhos manifestaram, depois das aparições, uma especial comunhão com o Papa, que se concretizava sobretudo na oração. Além disso, o Papa ocupa um lugar de grande importância na terceira parte do segredo de Fátima, dado a conhecer em 2000. Por isso, rezar pelo Santo Padre e pelas suas intenções tornou- se parte integrante da própria mensagem e prática diária no Santuário. Por outro lado, a atribuição deste título sublinha o carinho que o Papa nutre por Fáti- ma. À medida que foram tomando conhecimento dos acontecimentos sobrenaturais que aqui tinham tido lugar, os vários Pontífices romanos foram manifestando sempre a sua ligação a Fátima, como o demonstram sobretudo as peregrinações a Fátima de Paulo VI, em 1967, de João Paulo II, por três vezes, e de Bento XVI, em 2010. Este acontecimento, se nos enche de alegria, também nos responsabiliza, pois a Basílica da Santíssima Trindade passa a ser para nós uma recordação constante des- ta comunhão com o Santo Padre, que a atribuição deste título supõe, e um convite a intensificarmos a oração por ele. P. Carlos Cabecinhas, Reitor do Santuário de Fátima A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima foi um projeto concebido pelo arquiteto holandês Geraudus Van Kriechen, continuado pelo arquiteto João Antunes. A Primeira Pedra foi benzida a 13 de Maio de 1928, pelo arcebispo de Évora, D. Manuel da Conceição Santos. A sagração foi a 7 de Outubro de 1953. O título de "Basílica" foi-lhe concedido por Pio XII, no breve "Luce Superna", de Novembro de 1954, e é celebrado a 12 de outubro. Repousam neste espaço o restos mortais dos videntes Lúcia, Francisco e Jacinta. 16
  • 17. Curiosidades setembro: É o nono mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Setembro deve o seu nome à palavra latina septem (sete), dado que era o séti- mo mês do Calendário Romano, que começava em Março. Na Grécia Antiga, Setem- bro chamava-se Boedromion. setembro, é mês de mudança, ou mesmo de reinicio acompanhando a escola dos filhotes...mês da Vindima, aboboras, das castanhas, das amêndoas, avelãs, nozes e azeitonas de mesa.... Hummm... setembro, um mês que nos prepara para uma estação do ano o OUTONO... Nos campos e nas hortas Semear nabos, cenouras, couves, salsa, alhos, alface, chicória, beterraba, cebola, trevo e tremoço para aduba- ção das terras, cevada, aveia, azevém a erva molar, favas e ervilhas. Nos Pomares e vinhas Sachar viveiros, abrir covas para árvores novas, fazer as vindimas, colher a amên- doa, as avelãs, nozes e azeitona de mesa. Nos Jardins Colheita de sementes. Preparar os alegretes para os jacintos, ranúnculos, perpétuas, goivos, cravos, e malmequeres. Um bom e maravilhoso mês de setembro para todos e todas voçês... Culinária Massa de Outono Uma massa, com os legumes disponíveis no fri- gorífico. Tudo muito outonal. Aqui fica: Ingredientes para 2 pessoas: 300gr de massa fusili 1 courguete pequena 1 cenoura pequena 10 cogumelos frescos 150 gr de bacon em cubinhos sal e pimenta 100 ml de nata ligeira Preparação: Leve ao lume uma panela com água e sal e assim que levantar fervura leva a massa a cozer até ficar "al dente". Leve uma frigideira ao lume e frite o bacon até estar crocante. Retire e escorra sobre papel absorvente. Corte a cenoura e a courguete em cubos pequenos e lamine os cogumelos. Leve-os a saltear na frigideira previamente escorrida da gordura do bacon. Tempere de sal e pimenta. Junte o bacon e as natas, retifique os temperos e desligue assim que as natas começarem a ferver. Entretanto escorra a massa e passe-a por água fria para parar a cozedura. Junte o molho de legumes à massa e mexa para misturar bem. Sirva de imediato. Bom Apetite! 17
  • 18. ANTOFOBIA GERASCOFOBIA Medo de…. Flores! E esta? Os gerascófobos têm É verdade, há quem tenha medo de …. Envelhecer! pavor de flores e nem Não aceitam bem a ideia de sequer se chegue perto! que ficam mais velhas, de que o corpo e a memória já não são os mesmos GELIOFOBIA Ora aqui está uma fobia da COPOFOBIA qual ninguém deveria Medo de … fadiga! sofrer. Existem pessoas que têm medo de É que a geliofobia é o ficar cansadas. medo de ...rir! Só de imaginar que possam sentir Rir só faz bem, e está fadiga, começam a ficar com a cientificamente provado. sensação de medo de que isso possa acontecer a qualquer momento. CAINOFOBIA As pessoas que têm cainofobia têm medo de … receber novidades! Provavelmente, são pessoas mais pessimistas e estão sempre à espera De ouvir algo menos bom. CATISOFOBIA Aqui está uma fobia muito cansativa! REUTROFOBIA É, nada mais, nada Medo de …. Corar! menos, Esta fobia é um pouco ingra- do que o medo de … se ta pois quem tem fobia de sentar! corar, quando cora, ainda fica mais corado 18
  • 19. SECAS - Porque é que os ursos polares e os pinguins não se dão? - Porque uns vivem no Polo Norte e outros no Polo Sul. - Sabes porque é que puseram um trampolim no Polo Norte? - Para o urso polar….. - João, o que estás a fazer? - Nada. - Então, quando acabares chega aqui. - Está tanto calor! - Eu bem te disse para trazeres o sobretudo. - Mas…. Eu tenho é calor. - Exatamente …. Se tivesses trazido o sobretudo, agora podias tirá-lo! Oops! Sou tão bom a dormir que até o consigo fazer de olhos fechados! Na aula: - O que é que fica mais longe: a lua ou a China? - A China, senhora professora! - Ai é? Ora diga-me lá porquê. - Porque a lua eu consigo ver, a China não! 19
  • 20. 2012 = Lua cheia = Lua nova = Quarto crescente = Quarto Minguante Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe útil no futuro. Com a colaboração do JES jesmioma@hotmail.com 20