O documento descreve as diferentes partes da missa católica. A missa é dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui leituras bíblicas, homilia e oração universal. A Liturgia Eucarística inclui a Oração Eucarística, durante a qual o pão e o vinho são consagrados no Corpo e Sangue de Cristo, seguido da Comunhão.
1. EUCARISTIA fonte de Vida do cristão http://www.paroquiabarro.org/index.php?option=com_remository&Itemid=31&func=fileinfo&id=114
2. A ESTRUTURA DA EUCARISTIA * Cada parte, cada momento… * Ao Domingo e à semana… * O que fazer, o que responder…
3. UM TODO EM DUAS PARTES EUCARISTIA LITURGIA DA PALAVRA LITURGIA EUCARÍSTICA
4. L I T U R G I A D A P A L A V R A Concluir Ritos Iniciais Leituras Credo Oração dos Fiéis LITURGIA EUCARÍSTICA Homilia
5. 1 - Sinal da Cruz Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo Ritos Iniciais
6. 1 - Sinal da Cruz 2 - Acto Penitencial 2.1 - Convite à contrição e pedido de perdão Pedir perdão para que se possa celebrar e Eucaristia livres e em paz É o sacerdote quem faz este convite Oração, rezada em conjunto: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós irmãos que pequei muitas vezes, por pensamentos, palavras, actos e omissões. Por minha culpa, (batendo duas vezes com a mão no peito) minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós irmãos que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor. Oração feita pelo sacerdote: Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Todos respondem: Amen. Oração feita pelo sacerdote e repetida por todos: Senhor, tende piedade de nós Cristo, tende piedade de nós Senhor, tende piedade de nós 2.2 - Confissão 2.3 - Pedido em conclusão 2.4 – Kyrie, eleison (Senhor, tende piedade de nós) O Acto Penitencial pode assumir uma forma mais simples, de acordo com o que o sacerdote achar mais conveniente para cada Eucaristia e para as pessoas que nela participam. (Clica uma vez para veres um exemplo) 2.1 - Convite à contrição e pedido de perdão 2.3 - Pedido em conclusão Ritos Iniciais
7. 1 - Sinal da Cruz 2 - Acto Penitencial 3 - Glória Este é um hino de louvor e de glória a Deus, alegre e festivo, rezado em conjunto. Ritos Iniciais
8. 1 - Sinal da Cruz 2 - Acto Penitencial 3 - Glória 4 - Oração de Colecta Oração feita pelo sacerdote, é a primeira oração que a comunidade reunida reza como tal. Conclui e culmina a entrada na celebração. Ritos Iniciais
10. A Liturgia da Palavra é uma celebração. Celebramos a Palavra de Deus como a seguir celebraremos a Eucaristia Recorda e actualiza a força salvadora de Deus na história e convida a acolhê-la na própria vida, pessoal e comunitária Liturgia da Palavra
11. 1 - Leituras 1.1 - 1ª Leitura – do Antigo Testamento 1.2 - Salmo Responsorial – do Livro dos Salmos (Antigo Testamento) 1.3 - 2ª Leitura – do Novo Testamento (excepto Evangelhos) 1.4 - Evangelho – dos Evangelhos (Novo Testamento) As leituras podem ser antecedidas por uma introdução, chamada monição . Estas devem ser lidas por uma pessoa diferente A 1ª leitura, salmo e 2ª leitura devem ser lidas por leitores da assembleia, enquanto o Evangelho deverá ser sempre proclamado pelo sacerdote (ou pelo diácono, se houver algum) O Evangelho aparece como a leitura principal e central. Deve ser, por isso, aclamada antes com o Aleluia Liturgia da Palavra
13. 1 - Leituras 2 - Homilia A Homilia é uma proclamação, explicada e adaptada, da fé cristã, do anúncio do Evangelho, da fé cristã. Deve basear-se nos textos bíblicos que foram lidos e deve ajudar a captar e viver a Palavra de Deus proclamada. Também deve ter em conta os problemas, as necessidades e a realidade da vida cristã e humana da comunidade. Deve ser feita pelo presidente da celebração. Liturgia da Palavra
14. 1 - Leituras 2 - Homilia 3 - Profissão de Fé (Credo) A profissão da fé recorda o Baptismo e é um bom elemento de comunhão com os outros cristãos. Além disso, faz tomar consciência de que a fé não é somente uma confiança abstracta em Deus, mas algo que se refere a uma obra concreta que Deus, Jesus Cristo e o Espírito realizaram nos homens Liturgia da Palavra
15. 1 - Leituras 2 - Homilia 3 - Profissão de Fé (Credo) 4 - Oração dos Fiéis Também chamada Oração Universal, é o conjunto de pedidos que o povo reunido faz pelo mundo. Começa com uma monição (introdução) feita pelo presidente da celebração, seguida das intenções (lidas por um leitor da assembleia) e concluída com uma oração do celebrante. Nos pedidos, devem estar sempre presentes quatro pontos: a Igreja e as necessidades da sua missão; os dirigentes dos assuntos públicos e a vida do mundo inteiro; os que vivem alguma dificuldade ou sofrimento; a comunidade local, o seu trabalho e as suas necessidades. A resposta da assembleia a cada pedido é aquela que o sacerdote indicar ao introduzir a Oração dos Fiéis Liturgia da Palavra
17. L I T U R G I A E U C A R Í S T I C A Concluir Ofertório Oração Eucarística Rito de Conclusão LITURGIA DA PALAVRA Comunhão
18. O Ofertório marca o início da segunda parte da Missa, em que o centro de atenção muda do lugar das leituras e da sede do presidente da celebração para o altar. O que se faz neste momento é a preparação de tudo aquilo que depois se usará na Oração Eucarística. Deve ser um momento de calma entre os dois momentos fortes: a Liturgia da Palavra e a Oração Eucarística. É um momento mais de gestos que de palavras. Levam-se para o altar os dons que se vão converter no Corpo e Sangue de Cristo. Acrescentam-se também as outras ofertas (normalmente dinheiro), destinados aos pobres ou à Igreja, acentuando o sentido de que cada um entra no dinamismo de comunhão próprio da Eucaristia. Acentua-se, com ofertório, a interacção que Deus quer realizar com os homens. Nada se faz sem a colaboração ou “sim” do homem: para que o sacrifício de Cristo possa acontecer, para que Ele se possa entregar a cada um de nós na Eucaristia, são necessários o envolvimento e ofertas do homem. Oferecemos o pão e vinho, que são dons de Deus ao homem, para que Cristo Se possa fazer presente. Sem nós nada se faz e connosco Deus quer fazer tudo. Ofertório
20. É neste momento que se inicia o ponto central de toda a celebração. A Oração Eucarística é toda ela uma oração de acção de graças e de consagração. O sentido desta oração é que toda a assembleia dos fiéis se una a Cristo na proclamação das maravilhas de Deus e na oblação do sacrifício. Oração Eucarística
21. 1 - Prefácio Esta oração é a proclamação inicial dos motivos da acção de graças. Oração começada em diálogo, entre o presidente e a assembleia: Sac.: O Senhor esteja convosco Ass.: Ele está no meio de nós Sac.: Corações ao alto Ass.: O nosso coração está em Deus Sac.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus Ass.: É nosso dever, é nossa salvação Oração Eucarística
22. 1 - Prefácio 2 - Aclamação (Santo) O Prefácio culmina com a aclamação de toda a assembleia: Santo, santo, santo É o Senhor, Deus do Universo Os céus e a terra proclamam a Vossa glória Hossana nas alturas Bendito o que vem em nome do Senhor Hossana nas alturas Oração Eucarística
23. 1 - Prefácio 2 - Aclamação (Santo) 3 - Epiclese A Epiclese é o momento em que se invoca o Espírito Santo sobre o pão e o vinho, através das mãos estendidas do sacerdote, para que se encham da força divina e se tornem no corpo e no sangue de Cristo. Oração Eucarística
24. 1 - Prefácio 2 - Aclamação (Santo) 3 - Epiclese 4 - Consagração Este momento é o do relato da Última Ceia, em que Cristo institui a Eucaristia, relato que é memorial, presença (e não uma recordação longínqua). Através da narração dos acontecimentos da “noite antes da Sua paixão” e reproduzindo as palavras de Jesus, renova-se a Sua presença entre nós. Ao dizer as palavras de Jesus, o sacerdote entrega-se totalmente. Deixamos de ter, assim, um mero relato: é o próprio Cristo que, através do sacerdote, fala e repete as palavras da Última Ceia para cada um daqueles que participam na Eucaristia . As palavras: Tomai todos e comei. Isto é o Meu Corpo, que será entregue por vós. Tomai todos e bebei. Este é o cálice do Meu Sangue, o Sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim. Depois de cada momento, guarda-se um tempo de silêncio e adoração, em que cada um pode rezar ao Cristo ali presente, aclamando-O “meu Senhor e meu Deus” Oração Eucarística
25. 1 - Prefácio 2 - Aclamação (Santo) 3 - Epiclese 4 - Consagração A assembleia aclama o acontecimento do qual são sacramento o pão e o vinho: Sac.: Mistério da Fé! Ass.: Anunciamos, Senhor, a Vossa Morte, proclamamos a Vossa Ressurreição. Vinde, Senhor Jesus! 5 - Aclamação Oração Eucarística
26. 1 - Prefácio 2 - Aclamação (Santo) 3 - Epiclese 4 - Consagração A Anamnese é o momento em que a Igreja, através do sacerdote, recorda o sentido do sacramento: é o memorial da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo . Apresenta-se ao Pai este sacramento, que é a única oferenda que realizou plenamente a união entre Deus e os homens, o único sacrifício. Neste momento, invoca-se novamente o Espírito Santo, para que a obra realizada por Jesus Cristo continue nos que celebram este memorial e para que estes realizem também aquilo que Ele realizou 5 - Aclamação 6 - Anamnese Oração Eucarística
27. 1 - Prefácio 2 - Aclamação (Santo) 3 - Epiclese 4 - Consagração Neste momento, recordam-se as necessidades da Igreja e do mundo , de uma maneira mais geral que na Oração dos Fiéis. Lembramos a Igreja, espalhada por todo o mundo, o Papa, os Bispos e todos os que estão ao serviço do povo, os irmãos que já partiram (os defuntos) e todos os que ainda vivemos neste mundo. 5 - Aclamação 6 - Anamnese 7 - Intercessões Oração Eucarística
28. 1 - Prefácio 2 - Aclamação (Santo) 3 - Epiclese 4 - Consagração A Doxologia é a aclamação final ao Pai, por Jesus Cristo, na comunhão do Espírito Santo. É o momento em que toda a assembleia exprime a sua adesão à oração, com o “Ámen”. 5 - Aclamação 6 - Anamnese 7 - Intercessões 8 - Doxologia Oração Eucarística
30. Toda a celebração conduz para este último momento: alimentar-se do Corpo e Sangue de Jesus. É o banquete pascal, para o qual está convidada toda a Igreja. Comunhão
31. 1 - Pai Nosso É a oração dos fiéis, a oração dos filhos ao Pai. Manifesta o desejo de tudo o que se nos dará sacramentalmente na comunhão: o pão deste mundo e o pão da vida, o Reino, o perdão de Deus, a capacidade de perdoar mutuamente, a libertação do mal. Comunhão
32. 1 - Pai Nosso 2 - Gesto da Paz Este não é só um momento simpático. É-o na condição de que se entenda que, ao fazê-lo, cada um aceita o compromisso de trabalhar pela comunhão e reconciliação com os irmãos. Tem um sentido não só individual, mas também colectivo, pelo qual afirmamos a superação daquilo que nos divide. Comunhão
33. 1 - Pai Nosso 2 - Gesto da Paz 3 - Fracção do Pão O sentido deste gesto é o seguinte: Do único pão que é Jesus Cristo, participa toda a assemleia, de maneira que toda a assembleia não é já uma justaposição de pessoas isoladas, mas uma comunidade que participa do mesmo alimento, Jesus Cristo. Enquanto se faz este gesto, canta-se o Cordeiro de Deus, no qual a ideia de “Jesus Cristo, pão partido” passa a “Jesus Cristo partido e entregue à morte por nós” Comunhão
34. 1 - Pai Nosso 2 - Gesto da Paz 3 - Fracção do Pão 4 - Comunhão A Comunhão é o momento em que a assembleia se aproxima, processionalmente, do altar e do presidente da celebração e seus ministros, que distribuem o pão e o vinho em nome de Jesus Cristo. Comunhão
35. 1 - Pai Nosso 2 - Gesto da Paz 3 - Fracção do Pão 4 - Comunhão Este momento depois da comunhão deve ser um espaço mais ou menos amplo de oração pessoal, que terminará com a “Oração depois da Comunhão”. 5 - Pós-Comunhão Comunhão
37. O Rito de Conclusão é um momento breve e simples, em que o celebrante invoca sobre a assembleia a força e a bênção de Deus, para que o que se celebrou continue em cada um. Com a bênção e a despedida termina a Eucaristia. Rito de Conclusão
38. VER TODAS AS NOTAS VOLTAR AO ÍNDICE DA LITURGIA EUCARÍSTICA LER MAIS CONCLUIR A APRESENTAÇÃO
40. De pé, voltados para o presidente da celebração. Voltar Concluir Ritos Iniciais – Sinal da Cruz
41. De pé, voltados para o presidente da celebração. Voltar Concluir Ritos Iniciais – Acto Penitencial
42. De pé, voltados para o presidente da celebração. Voltar Concluir Ritos Iniciais – Glória
43. De pé, voltados para o presidente da celebração. Voltar Concluir Ritos Iniciais – Oração de Colecta
44. A 1ª Leitura, Salmo e 2ª Leitura são escutadas sentados. No Aleluia, todos se levantam. O Evangelho é escutado de pé. Voltar Concluir Liturgia da Palavra – Leituras
45. A Homilia é escutada sentados, colocando toda a atenção nas palavras de quem a está a fazer. Voltar Concluir Liturgia da Palavra – Homilia
46. O Credo é proclamado de pé, com toda a atenção e entusiasmo de quem afirma publicamente aquilo em que acredita. Voltar Concluir Liturgia da Palavra – Credo
47. A Oração dos Fiéis é feita com todos de pé e cada um deverá assumir cada pedido como o seu pedido naquele momento, tornando, assim, mais forte a oração que é de todos. Voltar Concluir Liturgia da Palavra – Oração dos Fiéis
48. Durante a apresentação dos dons, a assembleia senta-se. Coloca-se de pé, a partir da oração “Orai, irmãos…” O centro da celebração passa a ser o altar e, por isso, toda a atenção deve estar focada no que nele se passa. Voltar Concluir Ofertório
49. Durante toda a Oração Eucarística, a assembleia deve estar de pé, centrando a sua atenção no altar e no celebrante. Voltar Concluir Oração Eucarística
50. Durante a Consagração, numa atitude de humilde adoração e acolhimento a Jesus Cristo que vem, a assembleia deve estar de joelhos, a não ser que, por condições físicas, não seja possível. Os olhos de cada um deve estar colocados nos do sacerdote, por quem Cristo fala, e no pão e no vinho, onde Cristo fica. Voltar Concluir Oração Eucarística – Consagração
51. Todos se colocam novamente de pé, sempre com a atenção focalizada no altar. Voltar Concluir Oração Eucarística – Aclamação
52. De pé, em atitude de pedido e de oração pessoal, mas também comunitária. Voltar Concluir Comunhão – Pai Nosso
53. No momento do gesto da paz, o beijo, o aperto de mão ou o abraço devem der feitos com a serenidade e alegria de quem se sente em comunhão de amizade e de fé com o outro, num desejo profundo de lhe transmitir a paz que nos vem de Cristo. Deve ser feito com aqueles que estão mais próximos de cada um, simbolizando nesses todos os outros. Voltar Concluir Comunhão – Gesto da Paz
54. A Assembleia mantém-se de pé, voltados para o altar e para o celebrante. Voltar Concluir Comunhão – Fracção do Pão
55. Cada pessoa, podendo ou estando preparada para comungar, dirige-se, calmamente e em procissão, para o local onde o celebrante, ou outro ministro, faz a distribuição da comunhão, voltando de seguida para o seu lugar. Voltar Concluir Comunhão – Comunhão
56. Cada pessoa poderá estar na posição que mais ajudar à atitude de interiorização, oração, louvor e gratidão, decorrentes da participação na comunhão. No momento em que o celebrante convida à “Oração depois da Comunhão”, toda a assembleia se levanta. Voltar Concluir Comunhão – Pós-Comunhão
57. De pé e ligeiramente inclinado, cada um acolhe humildemente a bênção de Deus pelas mãos do sacerdote, fazendo, ao mesmo tempo, o Sinal da Cruz. Voltar Concluir Rito de Conclusão
59. A celebração começa sempre com o Sinal da Cruz. Voltar Concluir Ritos Iniciais – Sinal da Cruz
60. Pode ser abreviado, conforme se indica. Voltar Concluir Ritos Iniciais – Acto Penitencial
61. A não ser em dias festivos (dias santos da Igreja), nas missas da semana não se reza o Hino de Glória Voltar Concluir Ritos Iniciais – Glória
62. Todas as missas têm Oração de Colecta. Voltar Concluir Ritos Iniciais – Oração de Colecta
63. Excepto nos dias festivos, à semana não há 2ª leitura. Voltar Concluir Liturgia da Palavra – Leituras
64. A Homilia deve fazer-se sempre, podendo suprimir-se se as razões para tal o justificarem. Voltar Concluir Liturgia da Palavra – Homilia
65. A não ser em dias festivos (dias santos da Igreja), nas missas da semana não se recita o Credo. Voltar Concluir Liturgia da Palavra – Credo
66. A não ser em dias festivos ou em dias especiais que o justifiquem, nas missas da semana pode não se fazer a Oração dos Fiéis. Voltar Concluir Liturgia da Palavra – Oração dos Fiéis
67. Todas as missas têm o Ofertório com a mesma estrutura. Pode, no entanto, suprimir-se, à semana, a recolha das ofertas. Voltar Concluir Ofertório
68. Todas as missas têm a Oração Eucarística com a mesma estrutura. É a parte central da Eucaristia e, por isso, inalterável. Somente pode haver variações nos textos, segundo as propostas do Missal (Oração Eucarística I, II, III, IV, V, para a Missa com Crianças, da Reconciliação). Voltar Concluir Oração Eucarística
69. Todas as missas têm a Comunhão com a mesma estrutura e orações. Voltar Concluir Comunhão
70. Este gesto pode ser suprimido nas Missas de semana, assumindo, então, só a intenção de coração e a palavra. Voltar Concluir Comunhão – Gesto da Paz
71. Todas as missas têm o Rito de Conclusão na mesma forma. Voltar Concluir Rito de Conclusão
73. Sac.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo Ass.: Ámen Sac.: A graça e a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo Voltar Concluir Ritos Iniciais – Sinal da Cruz
74. Sac.: Confessemos os nossos pecados Ass.: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós irmãos que pequei muitas vezes, por pensamentos, palavras, actos e omissões. Por minha culpa, (batendo duas vezes com a mão no peito) minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós irmãos que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor. Sac.: Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Ass.: Ámen Sac.: Senhor, tende piedade de nós Ass.: Senhor, tende piedade de nós Sac.: Cristo, tende piedade de nós Ass.: Cristo, tende piedade de nós Sac.: Senhor, tende piedade de nós Ass.: Senhor, tende piedade de nós Voltar Concluir Ritos Iniciais – Acto Penitencial
75. Sac.: Glória a Deus nas alturas! Ass.: E paz na terra aos homens por Ele amados Senhor Deus, Rei dos Céus Deus Pai Todo-Poderoso Nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos Nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos Nós Vos damos graças por Vossa imensa glória Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós Só Vós sois o Santo, só Vós sois o Senhor Só Vós o Altíssimo Jesus Cristo Com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai Ámen. Voltar Concluir Ritos Iniciais – Glória
76. A oração de colecta é sempre diferente de celebração para celebração. Termina sempre da seguinte forma (pode haver outras formas, mas que não divergem no conteúdo): Sac.: Por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Ass.: Ámen. Voltar Concluir Ritos Iniciais – Oração de Colecta
77. As leituras são sempre diferente de celebração para celebração. A primeira e segunda leitura terminam da seguinte forma: Leitor: Palavra do Senhor. Ass.: Graças a Deus. O refrão do Salmo é repetido por todos a seguir a cada estrofe O Evangelho começa da seguinte forma: Sac.: O Senhor esteja convosco. Ass.: Ele está no meio de nós. Sac.: Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo segundo São… Ass.: Glória a Vós, Senhor. E termina: Sac.: Palavra da Salvação. Ass.: Glória a Vós, Senhor. Voltar Concluir Liturgia da Palavra – Leituras
78. Recitado em conjunto. Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos. Deus de Deus, Luz da Luz, Deus invisível de Deus invisível. Gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas e, por nós, homens, para nossa salvação, desceu dos céus e incarnou, pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria. Também por nós foi crucificado, segundo Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. De novo há-de vir em Sua glória, para julgar os vivos e os mortos, e o Seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida e procede do Pai e do Filho e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado. Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só baptismo para remissão dos pecados e espero a ressurreição dos mortos e a vida no mundo que há-de vir. Ámen. Voltar Concluir Liturgia da Palavra – Credo
79. Sobre o pão: Sac.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho do homem, que hoje Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da Vida. Ass.: Bendito seja Deus para sempre. Sobre o vinho: Sac.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho do homem, que hoje Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação. Ass.: Bendito seja Deus para sempre. Sac.: Orai, irmãos, para que o meu e vosso sacrifício seja aceite por Deus Pai Todo-Poderoso. Ass.: Receba o Senhor, por tuas mãos, este sacrifício, para glória do Seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja. Sac.: Oremos. (e diz a Oração sobre as Oblatas, que é diferente em cada celebração) Voltar Concluir Ofertório
80. Sac: O Senhor esteja convosco. Ass.: Ele está no meio de nós. Sac.: Corações ao alto. Ass.: O nosso coração está em Deus. Sac.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus. Ass.: É nosso dever, é nossa salvação. O presidente da celebração continua com a oração, que pode ser diferente, de celebração para celebração. Voltar Concluir Oração Eucarística – Prefácio
81. Todos aclamam: Santo, santo, santo É o Senhor, Deus do Universo Os céus e a terra proclamam a Vossa glória Hossana nas alturas Bendito o que vem em nome do Senhor Hossana nas alturas Voltar Concluir Oração Eucarística – Santo
82. O Sacerdote: Vós, Senhor, sois verdadeiramente santo, sois a fonte de toda a santidade. (com as mãos estendidas sobre o pão e o vinho) Santificai estes dons, derramando sobre eles o Vosso Espírito, (fazendo o sinal da cruz sobre eles) de modo que se convertam para nós, no Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. Voltar Concluir Oração Eucarística – Epiclese
83. O Sacerdote: Na hora em que Ele Se entregava, para voluntariamente sofrer a morte, (pegando no pão e elevando-o um pouco) tomou o pão e, dando graças, partiu-o e deu-o aos Seus discípulos, dizendo: Tomai, todos, e comei: isto é o Meu Corpo, que será entregue por vós. (mostra à assembleia a hóstia consagrada, coloca-a sobre o altar e ajoelha, continuando a seguir) De igual modo, no fim da ceia, (pegando no cálice e elevando-o um pouco) tomou o cálice e, dando graças, deu-o aos Seus discípulos, dizendo: Tomai todos e bebei: este é o cálice do Meu Sangue, o Sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos, para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim. (mostra à assembleia a hóstia consagrada, coloca-a sobre o altar e ajoelha) Voltar Concluir Oração Eucarística – Consagração
84. Sac.: Mistério da fé! Ass.: Anunciamos, Senhor, a Vossa Morte, proclamamos a Vossa Ressurreição. Vinde, Senhor Jesus! Voltar Concluir Oração Eucarística – Aclamação
85. O Sacerdote: Celebrando, agora, Senhor, o memorial da Morte e Ressurreição de Vosso Filho, nós Vos oferecemos o pão da vida e o cálice da salvação e Vos damos graças, porque nos admitistes à Vossa presença para Vos servir nestes santos mistérios. (e continua, com a segunda epiclese) Humildemente Vos suplicamos que, participando no Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos, pelo Espírito Santo, num só corpo. Voltar Concluir Oração Eucarística – Anamnese
86. O Sacerdote: Lembrai-vos, Senhor, da Vossa Igreja, dispersa por toda a terra, e tornai-a perfeita na caridade, em comunhão com o Papa N. , o nosso Bispo N. e todos aqueles que estão ao serviço do vosso povo. Lembrai-Vos também dos nossos irmãos, que adormeceram na esperança da ressurreição, e de todos aqueles que na Vossa misericórdia partiram deste mundo: admiti-os na luz da Vossa presença. Tende misericórdia de nós, Senhor, e dai-nos a graça de participar na vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, os bem-aventurados Apóstolos e todos os Santos que desde o princípio do mundo viveram na Vossa amizade, para cantarmos os Vossos louvores, por Jesus Cristo, Vosso Filho. Voltar Concluir Oração Eucarística – Intercessões
87. O Sacerdote: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a Vós, Deus Pai Todo-Poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória agora e para sempre. A Assembleia: Ámen. Voltar Concluir Oração Eucarística – Doxologia
88. O Sacerdote introduz desta ou doutra forma: Fiéis aos ensinamentos do Salvador, ousamos dizer: Todos: Pai nosso, que estais nos céus, santificado seja o Vosso nome; venha a nós o Vosso reino; seja feita a Vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido: e não nos deixeis cair em tentação; mas livrai-nos do mal. Voltar Concluir Comunhão – Pai Nosso
89. Antes deste gesto, o sacerdote faz as seguintes orações que o introduzem: Sac.: Livrai-nos de todo o mal, Senhor, e dai ao mundo a paz em nossos dias, para que, ajudados pela Vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e de toda a perturbação, enquanto esperamos a vinda gloriosa de Jesus Cristo, nosso Salvador. Ass.: Vosso é o reino e o poder e a glória para sempre. Sac.: Senhor Jesus Cristo, que dissestes aos Vossos Apóstolos: Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz: não olheis aos nossos pecados, mas à fé da Vossa Igreja e dai-lhe a união e a paz, segundo a Vossa vontade. Vós que sois Deus com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Ass.: Ámen. E, voltando-se para a Assembleia: Sac.: A paz do Senhor esteja sempre convosco. Ass.: O amor de Cristo nos uniu. Sac.: Saudai-vos na paz de Cristo. Voltar Concluir Comunhão – Gesto da Paz
90. Enquanto o sacerdote parte o pão, a assembleia reza: Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz. De seguida, levantando, o sacerdote, a hóstia e o cálice: Sac.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Ass.: Senhor, eu não sou digno(a) que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e eu serei salvo(a). Voltar Concluir Comunhão – Fracção do Pão
91. O sacerdote ou outro ministro, apresentado a hóstia consagrada, diz: O Corpo de Cristo Cada pessoa responde: Ámen. Voltar Concluir Comunhão – Comunhão
92. A oração depois da comunhão é sempre diferente de celebração para celebração. Termina sempre da seguinte forma (pode haver outras formas, mas que não divergem no conteúdo): Sac.: Por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Ass.: Ámen. Voltar Concluir Comunhão – Pós-Comunhão
93. Sac.: O Senhor esteja convosco. Ass.: Ele está no meio de nós. Sac.: Abençoe-vos Deus Todo-Poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo. Ass.: Ámen. Sac.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. Ass.: Graças a Deus. Voltar Concluir Rito de Conclusão
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97. - Cristo disse que o que Ele oferecia sob a espécie do pão era verdadeiramente o Seu Corpo… pela consagração do pão e do vinho opera-se a conversão de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo e de toda a substância do vinho na substância do Seu Sangue; a esta mudança, a Igreja Católica chama-lhe transubstanciação - A presença eucarística de Cristo começa no momento da consagração e dura todo o tempo que as espécies eucarísticas subsistem - Cristo está presente todo em cada uma das espécies e todo em cada uma das suas partes, de maneira que a fracção do pão não divide Cristo A Comunhão - O Senhor dirige-nos um convite insistente a que O recebamos no sacramento da Eucaristia - Para responder a este convite, devemos preparar-nos para tão grande momento; aquele que tem consciência dum pecado grave, deve receber o sacramento da Reconciliação, antes de se aproximar da Comunhão - É conforme ao próprio sentido da Eucaristia que os fiéis, se tiverem as disposições requeridas, comunguem sempre que tomam parte na missa Os frutos da Comunhão - A comunhão aumenta a nossa união com Cristo - A comunhão afasta-nos do pecado – a Eucaristia não pode unir-nos a Cristo sem nos purificar e nos preservar dos pecados futuros - Une todos os fiéis num só corpo: a Igreja - Torna os cristãos um só - Alimenta tudo o que Deus criou em nós RESUMO - Jesus diz: “Eu sou o pão vivo descido do Céu. Quem comer deste pão viverá eternamente (…) Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue tem a vida eterna (…), permanece em Mim e Eu nele” (Jo. 6, 51-54. 56) Voltar Concluir
98. - A Eucaristia é o coração e o ponto mais alto da vida da Igreja, porque nela Cristo associa a mesma Igreja, com todos os seus membros, ao sacrifício de louvor e de acção de graças, oferecido ao Pai, uma vez por todas, na Cruz; por este sacrifício, Ele derrama as graças da salvação sobre o Seu Corpo, que é a Igreja - A celebração da Eucaristia inclui sempre: a proclamação da Palavra de Deus; a acção de graças a Deus Pai por todos os Seus benefícios, sobretudo pelo dom do Seu Filho; a consagração do pão e do vinho; e a participação no banquete litúrgico, pela recepção do Corpo e Sangue do Senhor. Estes elementos constituem um só e mesmo acto de culto - A Eucaristia é o memorial da Páscoa de Cristo, isto é, da obra da salvação realizada pela Vida, Morte e Ressurreição de Cristo, obra tornada presente pela acção litúrgica - É o próprio Cristo que, agindo pelo ministério dos sacerdotes, oferece o sacrifício eucarístico; é ainda o mesmo Cristo, realmente presente sob as espécies do pão e do vinho, que é a oferenda do sacrifício eucarístico - Só os sacerdotes validamente ordenados podem presidir à Eucaristia e consagrar o pão e o vinho, para que se tornem o Corpo e Sangue do Senhor - Os sinais essenciais do sacramento eucarístico são o pão de trigo e o vinho da videira, sob os quais é invocada a bênção do Espírito Santo, e o sacerdote pronuncia as palavras da consagração ditas por Jesus durante a Última Ceia - Pela consagração, opera-se a transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e Sangue de Cristo. Sob as espécies consagradas do pão e do vinho, o próprio Cristo, vivo e glorioso, está presente de modo verdadeiro, real e substancial, com Seu Corpo e Seu Sangue, Sua alma e divindade - Enquanto sacrifício, a Eucaristia é oferecida também em reparação dos pecados dos vivos e dos mortos e para obter de Deus benefícios espirituais ou temporais - Aquele que quiser receber Cristo na comunhão eucarística deve encontrar-se em estado de graça; se alguém tem consciência de ter pecado gravemente, não deve aproximar-se da Eucaristia sem primeiro ter recebido a absolvição no sacramento da Reconciliação Voltar Concluir
99. - A sagrada Comunhão do Corpo e Sangue de Cristo aumenta a união do comungante com o Senhor, perdoa-lhe os pecados veniais e preserva-o de pecados graves. E, uma vez que os laços de caridade entre o comungante e Cristo são reforçados, a recepção deste sacramento reforça a unidade da Igreja, Corpo Místico de Cristo - A Igreja recomenda vivamente aos fiéis que recebam a sagrada Comunhão sempre que participem na celebração da Eucaristia; isso constitui para eles uma obrigação, ao menos uma vez por ano - Uma vez que Cristo em pessoa está presente no Sacramento do Altar, devemos honrá-Lo com culto de adoração - Tendo passado deste mundo para o Pai, Cristo deixou-nos, na Eucaristia, o penhor da glória junto d’Ele: a participação no santo sacrifício identifica-nos com o Seu coração, sustenta as nossas forças ao longo da peregrinação desta vida, faz-nos desejar a vida eterna e desde já nos une à Igreja do Céu, à Santíssima Virgem e a todos os Santos. Voltar Concluir