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Joaquim Colôa
Centro de Formação António Sérgio
Palestras FCT 2016
Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e Transições
Lisboa – 22 de outubro de 2016
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Qualquer aluno enfrenta diversos desafios e tem que lidar
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jovens necessitarem o acompanhamento de diversos
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i n t e r a ç ã o / c o m u n i c a ç ã o
q u a l i d a d e
c r i t i c i d a d e
e q u i d a d e
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Taxonomia para a Planificação da Transição
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Modelo Colaborativo entre entidades
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Serviço de Transição Pós Escolaridade Obrigatória
Um serviço que deve incluir no mínimo,
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transição da escolaridade obrigatória,
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independente e participação autónoma
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Serviço de Transição Pós Escolaridade Obrigatória
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realização funcional (aprendizagens
significativas) do aluno de modo a
facilitar todo o processo de Transição
Pós Escolar.
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Serviço de Transição Pós Escolaridade Obrigatória
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assentar num modelo de participação na
comunidade necessitando por isso que a
ação se prefigure sob o modelo de
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Os profissionais também devem ter
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Joaquim Colôa
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Transição Pós Escolar - Perspetivar um Modelo de Serviços

  • 1. j o a q u i m . c o l o a @ g m a i l . c o m Joaquim Colôa Centro de Formação António Sérgio Palestras FCT 2016 Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e Transições Lisboa – 22 de outubro de 2016
  • 2. Um Dado Global Cerca de 386 milhões de pessoas em idade de trabalhar são pessoas com deficiência, segundo a Organização Mundial do Trabalho (OIT). No seu caso, o desemprego atinge os 80%, em alguns países. Os empregadores partem, com frequência, do princípio de que as pessoas com deficiência não são capazes de trabalhar. (Organização das Nações Unidas, 2016)
  • 3. Guetização, argumentos assistencialistas e clinícos Exclusão de populações mais fragilizadas Algumas Realidades Homogeneidade como sinónimo de globalização Entendimento darwiniano de competitividade Crise sócio económica Austeridade …/…
  • 4. Abandono escolar e falta de certificação Encaminhamentos sucessivos e por vezes institucionalização Currículos fechados e pouco flexíveis Práticas não centradas nas necessidades Exclusão de alunos de algumas respostas Algumas Realidades Prioridades politicas e legislativas relativamente ao serviço de Educação Especial Práticas dos gestores e dos docentes nas escolas …/…
  • 5. Desconhecimento e pouca sensibilidade estratégica de empregadores Alheamento das organizações de formação Falta de formação e acompanhamento Práticas de desvalorização académica Financiamento a programas conjunturais e não estruturais Pouca colaboração Unidisciplinaridade Algumas Realidades Serviços pouco flexíveis, balcanizados e reativos à mudança …/…
  • 6. Impera o Modelo da Cronicidade •Incapacidades (relações sociais, concentração, atenção, etc.) •Rotulação (culpabilidade e atitude negativa do meio e do sujeito, medos, etc.) •Mudança nas exigências do meio. Deterioração mantida por muito tempo •Perda de aptidões e ocasiões para aprender condutas de participação; •Desaparecimento de comportamentos autónomos para a vida em comunidade. Incrementoda cronicidade CRONICIDADE DETERIORAÇÃO … / …
  • 7. Os Desafios Qualquer aluno enfrenta diversos desafios e tem que lidar com diversas mudanças na TRANSIÇÂO da escolaridade obrigatória para outras formas de PARTICIPAÇÃO na comunidade. Esses desafios e mudanças são ainda mais complexos se os jovens necessitarem o acompanhamento de diversos serviços, nomeadamente o serviço de educação especial.
  • 8. Modelo Social de Participação Condições do(s) contexto(s) Condições da pessoa i n t e r a ç ã o / c o m u n i c a ç ã o q u a l i d a d e c r i t i c i d a d e e q u i d a d e a u t o d e t e r m i n a ç ã o
  • 9. Taxonomia para a Planificação da Transição (Kohler (adapt.), 1996) Taxonomia para a Planificação da Transição Planificação centrada no aluno Desenvolvimento do aluno Colaboração entre serviçosEnvolvimento da Família Estrutura do Programa Competências para a vida independente Competências para trabalho Autodeterminação Certificação Envolvimento do aluno no processo Baseado nos contextos comunitários Inclusão Recursos Competências de colaboração
  • 10. Modelo Colaborativo entre entidades (a) promover o contato entre alunos e famílias e com outros serviços/organizações externas à escola, (b) Identificar aspetos críticos/barreiras e oportunidades que se possam colocar à colaboração entre serviços, (c) formação e ação interdisciplinar. (Morningstar e Mazzotti, 2014)
  • 11. Serviço de Transição Pós Escolaridade Obrigatória Um serviço que deve incluir no mínimo, de forma integrada, o setor da educação e do trabalho e segurança social de modo a constituir-se como um recurso eficaz e eficiente para o aluno no processo de transição da escolaridade obrigatória, nomeadamente para uma vida independente e participação autónoma na comunidade. (Morningstar e Mazzotti, 2014)
  • 12. Serviço de Transição Pós Escolaridade Obrigatória Deve ser um serviço orientado para os resultados dos processos e focado nos aspetos académicos de realização funcional (aprendizagens significativas) do aluno de modo a facilitar todo o processo de Transição Pós Escolar. (Morningstar e Mazzotti, 2014)
  • 13. Serviço de Transição Pós Escolaridade Obrigatória A ação do serviço deve basear-se nas necessidades da pessoa, tendo em conta as suas forças e fragilidades bem como assentar num modelo de participação na comunidade necessitando por isso que a ação se prefigure sob o modelo de colaboração interserviços. (Morningstar e Mazzotti, 2014)
  • 14. Programas de Intervenção (a) promover oportunidades para implementar serviços de transição abrangentes e integrados, (b) promover práticas de inclusão em contexto escolar e outros contextos, (c) assegurar que os serviços e programas de transição são eficazes e estão acessíveis, (d) promover sistemas integrados de facilitação de recursos para o aluno, (e) garantir aos alunos competências adequadas de saída da escolaridade obrigatória e prever a necessária certificação, (f) implementar programas/respostas que promovam o sucesso e previnam o abandono escolar e/ou a institucionalização. (Morningstar e Mazzotti, 2014)
  • 15. Os profissionais também devem ter as competências necessárias para a implementação eficaz e eficiente de respostas e para perspetivar/analisar as componentes essenciais de um programa com maiores probabilidades de sucesso. (Morningstar e Mazzotti, 2014) Programas de Intervenção
  • 16. Refletir sobre um problema é mais importante que o problema em si mesmo – assim pense positivo. (Norman Vincent Peale)
  • 17. j o a q u i m . c o l o a @ g m a i l . c o m Joaquim Colôa Apresentação disponível em: www.slideshare.net/jcoloa www.facebook.com/groups/244591468914345/