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Seminário – Educação sobre Especial Inclusiva – Nós e os Laços
Joaquim Colôa
Castelo Branco – 4 de Maio de 2013
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Inclusão…Inclusão…
éé oo Futuro!Futuro!
jJoaquim.coloa@gmail.com
Parafraseando: Uma Declaração de principio…Parafraseando: Uma Declaração de principio…
Quando os que têm o poder de nomear e
construir socialmente a realidade escolherem
não nos ver ou ouvir, se algum de nós ficar
na penumbra porque é diferente, quando
alguém com a autoridade (e.g. um professor)
descrever o mundo e algum de nós não
estiver nele, há um momento de desequilíbrio
psíquico como se olhássemos o espelho e
não víssemos nada.
(Rich, 1986)
jJoaquim.coloa@gmail.com
Ultrapassar TensõesUltrapassar Tensões
Mudança esperada no
atendimento à diversidade
Mudança Real do
atendimento à diversidade
(Williams; Berger; McClendon, 2005)
jJoaquim.coloa@gmail.com
Ultrapassar TensõesUltrapassar Tensões
Eficiência
Eficácia
jJoaquim.coloa@gmail.com
Ultrapassar TensõesUltrapassar Tensões
Retórica
Práticas
(Parrish,1996).
Politicas
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GuetizaçãoGuetização
Das politicas tanto no que se
refere às populações
ESPECIAIS que focam como
no que respeita à legislação
que as ORGANIZA /
NORMALIZA.
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Caminhos possíveis…Caminhos possíveis…
Legislação
integrada ou
separada?
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Caminhos possíveis…Caminhos possíveis…
Legislação para as
NEE ou para a
diversidade?
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Caminhos possíveis…Caminhos possíveis…
Legislação setorial
ou transversal?
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Caminhos possíveis…Caminhos possíveis…
Estratégias de gestão que
progressivamente se orientem para
a responsabilização daresponsabilização da
administração escolaradministração escolar bem como do
envolvimento da administraçãoenvolvimento da administração
locallocal no sentido de efetivo em
projetos de prestação de serviços
apropriados para todos os aluno. (Parrish,1996).
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Ultrapassar TensõesUltrapassar Tensões
Educação
Especial
Educação
Inclusiva
(Florian, 2008)
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Ultrapassar TensõesUltrapassar Tensões
Escola do
ensino
regular
Escola de
educação
especial
Respostas
“especializadas”
no ensino
regular
(Parrish,1996).
jJoaquim.coloa@gmail.com
GuetizaçãoGuetização
Da singularidade dos
alunos confinando-os a
tempos, espaços e
aprendizagens /
currículos ESPECIAIS.
jJoaquim.coloa@gmail.com
GuetizaçãoGuetização
Das respostas à
diversidade confinando-as
a um subsistema
educativo denominado de
ESPECIAL.
jJoaquim.coloa@gmail.com
GuetizaçãoGuetização
Dos FINANCIAMENTOS tanto
no que se refere à
incongruência como são
atribuídos como ao tipo de
serviços para que
normalmente são canalizados.
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Caminhos possíveis…Caminhos possíveis…
Reestruturação das organizações
escolares no sentido de “unificação de
sistemas de ensino” (McLaughlin &
Warren, 1992). Implementando e
desenvolvendo um conjunto de
programas educativos e serviços que
respondam às necessidades de todos os
alunos.
(Parrish,1996).
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Caminhos possíveis…Caminhos possíveis…
Currículos abertos
ou fechados?
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Compromisso ativo e critico…Compromisso ativo e critico…
(Pérez 2006.
Melhoria permanente
da organização
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Compromisso ativo e critico…Compromisso ativo e critico…
(Pérez 2006.
Funcionamento com
base em trabalho de
equipa
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Compromisso ativo e critico…Compromisso ativo e critico…
(Pérez 2006.
Desenvolvimento
de objetivos
comuns
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Compromisso ativo e critico…Compromisso ativo e critico…
(Pérez 2006.
Aprendizagem e
desenvolvimento da
profissionalidade dos
profissionais
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Compromisso ativo e critico…Compromisso ativo e critico…
(Pérez 2006.
Análise crítica das
ações de rotina
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Compromisso ativo e critico…Compromisso ativo e critico…
(Pérez 2006.
Difusão de boas
práticas
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Compromisso ativo e critico…Compromisso ativo e critico…
(Pérez 2006.
Abertura e
experimentação de
novos métodos
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Compromisso ativo e critico…Compromisso ativo e critico…
(Pérez 2006.
Predisposição para
a mudança
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Compromisso ativo e critico…Compromisso ativo e critico…
(Pérez 2006.
Manutenção de fluxos
de circulação da
informação tanto
internos como
externos
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GuetizaçãoGuetização
Dos recursos focando-os
em processos de
CLASSIFICAÇÃO para a
ELIGIBILIDADE.
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Caminhos possíveis…Caminhos possíveis…
Incidir sobre o processo de ensino e
aprendizagem e evitar «categorizações»
desnecessárias dos alunos. Se tal
mudança é aceite, então a informação
não é somente utilizada para a tomada
de decisões oficiais, mas… os pais,
alunos e professores são os
«consumidores» dos produtos de
avaliação. (European Agency for Development in Special Needs Education 2008)
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Avaliação como regulação e autorregulaçãoAvaliação como regulação e autorregulação
Avaliação: Regulação e Autorregulação
 
 
 
 
 
 
INTERAÇÕES/COMUNICAÇÃO
INTERAÇÕES/COMUNICAÇÃO
Regulação retroativa
professoralunos
Regulação interativa
Regulação
proativa
CONTEXTOS
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Incongruência e BanalizaçãoIncongruência e Banalização
Formação
Tempo da
formação?
População
alvo?
Currículo da
formação?
Competências
de saída? (Shier, 2002)
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Tempo de FormaçãoTempo de Formação
(Shier, 2002)
Formação inicial
e formação
contínua e
especializada.
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População AlvoPopulação Alvo
Quanto mais novos são os
professores maiores
possibilidades há de
desenvolverem atitudes em
Inclusivas. Mas os professores
com mais experiência podem ser
mais proativos.
(Shier, 2002)
jJoaquim.coloa@gmail.com
Competências de SaídaCompetências de Saída
Educação especial destina-se, a apoiar
as necessidades específicas dos alunosalunos
com deficiênciacom deficiência. No entanto, é uma
parte do todoparte do todo; o sucesso depende da
qualidade, da filosofia e da diversidade
do currículo total para satisfazer as
necessidades de todos os alunos. Hoje,
a educação especial não pode ser vista
isolada de educação geral.
(Wisconsin Department of Public Instruction)
jJoaquim.coloa@gmail.com
Competências de SaídaCompetências de Saída
Reconhecer e
responder à
diversidade em toda
a sua complexidade
(Shier, 2002)
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Currículo da formaçãoCurrículo da formação
O professor inclusivo é um profissional
em educação com um forte
compromisso com a sua comunidade. O
currículo de preparação do professor
deve incluir conteúdos sociais,conteúdos sociais,
culturais e comunitáriosculturais e comunitários porque eles
precisam ser sensíveis às necessidades
dos alunos por relação com o seu
ambiente natural. (UNESCO – Inclusive Education in Action)
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Currículo da formaçãoCurrículo da formação
O professor inclusivo reconhece asreconhece as
diferenças individuais e implementadiferenças individuais e implementa
estratégias de aprendizagem paraestratégias de aprendizagem para
todostodos. A intervenção educativa é
orientada para a diversidadediversidade e
promove estratégias de
aprendizagem para todos (equidade)
(UNESCO – Inclusive Education in Action)
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Currículo da formaçãoCurrículo da formação
(UNESCO – Inclusive Education in Action)
O trabalho colaborativo /trabalho colaborativo /
em equipaem equipa entre os
docentes, facilita a
inclusão e precisa ser
promovido no currículo.
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Currículo da formaçãoCurrículo da formação
(UNESCO – Inclusive Education in Action)
Todos os currículos de
formação inicial e
contínua devem basear-
se nos paradigmasparadigmas
interpretativo e críticointerpretativo e crítico
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Currículo da formaçãoCurrículo da formação
(UNESCO – Inclusive Education in Action)
Formação em contexto realFormação em contexto real.
Relação com os serviços
educativos, que permita a
identificação da diversidade, da
variedade de contextos e práticas
e cultura / valores da própria
escola (planificando, criticando e
refletindo).
jJoaquim.coloa@gmail.com
Currículo da formaçãoCurrículo da formação
(UNESCO – Inclusive Education in Action)
Transversalidade / formação multiníveisTransversalidade / formação multiníveis. A
diversidade precisa de uma visão global e
comum: filosofia, valores, quadro legal,
linguagem e conhecimento partilhado -
aprender teorias, necessidades educativas
especiais, sistemas de apoio à intervenção
educativa; estratégias para grandes e
pequenos grupos grandes e individualizadas,
adaptações curriculares e tutoria.
jJoaquim.coloa@gmail.com
Ambiguidade e BanalizaçãoAmbiguidade e Banalização
Escola para Todos
jJoaquim.coloa@gmail.com
Caminho possível...Caminho possível...
Há uma diferença entre
o direito à educação
(acesso) e direitos na
educação (equidade)?
(Florian, 2008)
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Ambiguidade e BanalizaçãoAmbiguidade e Banalização
Inclusão
Conceito?
Paradigma(s) de
enquadramento
teórico?
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Paradigma: caminho possível...Paradigma: caminho possível...
Os outros são percecionados
como diferentes porque nós
também somos diferentes e a
diferença está na relação entre
diferentes. (Stoer e Magalhães, 2005)
jJoaquim.coloa@gmail.com
Paradigma: caminho possível...Paradigma: caminho possível...
(Stoer e Magalhães, 2005)
Ao assumirmos que a diferença
também somos nós (o «nós»
transforma-se em «eles»), é a nossa
própria alteridade que se expõe na
relação. Recusa da ação unilateral,
por mais generosa que seja, sobre a
alteridade, como se esta tivesse como
natureza por nós cuidada e agida.
jJoaquim.coloa@gmail.com
Paradigma: caminho possível...Paradigma: caminho possível...
 O universal não seria, então, a
socialização de valores homogéneos
ou de significados únicos mas sim a
universalização do direito a interpretar
as diferenças, de modo a que
possamos dialogar com elas. O
Universal jogar-se-ia na construção de
uma cultura escolar que processa as
diversidades. (Duschatzky,1996)
jJoaquim.coloa@gmail.com
Inclusão: caminho possível...Inclusão: caminho possível...
(UNESCO – Inclusive Education in Action)
O objetivo é eliminar todas as barreiras à
aprendizagem (Lipski, 1998). A Inclusão promove
a educação de qualidade e equidade para todos,
sem qualquer tipo de barreira ou exclusão,
incluindo aqueles que podem potencialmente ser
marginalizados devido à deficiência, gênero,
problemas emocionais / comportamentais,
antecedentes familiares, etnicidade,
sobredotação, imigrantes, pobreza, deficiência
auditiva ou visual, atraso de linguagem, entre
outros.
jJoaquim.coloa@gmail.com
Inclusão: caminho possível...Inclusão: caminho possível...
Valorizar a
diversidade
porque somos
diversos!
Marsha Forest, dezembro de 1994
jJoaquim.coloa@gmail.com
Inclusão é o FuturoInclusão é o Futuro
Inclusão é pertença de uma raça, a raça humana.
Inclusão é um direito humano básico.
Inclusão é lutar para descobrir como viver com o outro.
Inclusão não é algo que faça por alguém ou para alguém.
É algo que fazemos
um com o outro.
Inclusão não é uma pessoa.
"O rapaz da inclusão".
Não é um programa.
Não é um adjetivo.
Não um complemento.
Inclusão é um substantivo.
Inclusão não é algo que fazemos um pouco de.
Ou é ou não é.
Não é uma moda.
Não é um movimento.
É uma tendência, semelhante à democracia.
"Com liberdade e justiça para todos"
Todos, significa todos.
Marsha Forest, dezembro de 1994
jJoaquim.coloa@gmail.com
Inclusão é o FuturoInclusão é o Futuro
Sem rodeios sobre o assunto!
Inclusão é o oposto da exclusão.
Inclusão não é exclusão.
Inclusão é fair play, bom senso, decência comum, trabalho duro.
Inclusão é elegante na sua simplicidade e, como o amor, impressiona na
sua complexidade.
Inclusão é um grito de guerra, grito de um pai e grito de criança a ser bem-
vinda,abraçada,
acarinhada, valorizada, amada como um presente, como uma maravilha, um
tesouro.
Inclusão é não gastar mais dinheiro na construção de mais prisões,
hospitais psiquiátricos,
lares de idosos, casas para grupos especiais, mas é investir em casas reais,
vida real, pessoas reais
todas as pessoas.
Marsha Forest, dezembro de 1994
jJoaquim.coloa@gmail.com
Inclusão é o FuturoInclusão é o Futuro
Inclusão é
Dor
Luta
Alegria
Lágrimas
Perda
Luto
Celebração!
Inclusão é o navio que ainda não está construído ainda.
É um navio novo.
Um que nós construímos juntos.
Inclusão é como uma boa banda de jazz,
como uma orquestra disciplinada para tocar melodia, em harmonia.
Inclusão é um caleidoscópio de diversidade.
Bits de cor, som, formas e tamanhos.
Inclusão é o futuro.
Apresentação disponível em:
http://proandee.weebly.com/index.html
www.slideshare.net/jcoloa
www.facebook.com/groups/244591468914345/
jJoaquim.coloa@gmail.com
bembem
hajamhajam
Duschatzky, S. (1996). De la Diversidad en la Escuela a la Escuela de la Diversidad. In Propuesta Educativa, nº 15, pp. 45 –
49
European Agency for Development in Special Needs Education (2008b). Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos –
Avaliação para a aprendizagem e Alunos com Necessidades Educativas Especiais, consultado em www.european-agency.org
European Agency for Development in Special Needs Education (2008d). Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos:
Questões-chave para Políticas e Práticas. Odense, Dinamarca: European European Agency for Development in Special Needs
Education.
Florian, L. (2008). Special or inclusive education: future trends. In British Journal of Special Education, Volume 35 · Number 4.
pp. 202-208
Forest, M. (1994). Inclusion is the future, consultado em http://www.allfie.org.uk/pages/useful%20info/inclusion.html
Norwich, B. (2008). Dilemmas of Difference, Inclusion and Disability: International Perspectives and Future Directions. New
York: Routledge
Parrish, T. B. (1996). Special Education Finance: Past, Present, and Future, Policy Paper Number 8. USA: Center for Special
Education Finance.
Pérez, V. M. O. (2006). Consideraciones Pedagógicas sobre la Comunidad Educativa: el Paradigma de la “Escuela
Educadora”. In Revista Computense de Educación, Vol. 17, nº 1, pp. 51-64.
Rich, A. (1986). Blood, Bread, and Poetry: Selected Prose, 1979-1985. New York: W. W.
Shier, E. J. (2002). Preparing future Educators to Support Inclusion: College Student´s attitudes Following Pre-Professional
Preparation, consultado em http://www2.uwstout.edu/content/lib/thesis/2002/2002shiere.pdf
UNESCO – Inclusive Education in Action, consultado em http://www.inclusive-education-in-action.org/iea/index.php?menuid=1
Williams, D. A.; Berger, J. B.; McClendon, S. A. (2005). Making Excellence Inclusive: Toward a Model of Inclusive Excellence
and Change in Postsecondary Institutions. USA: Association American Colleges and Universities.
Wisconsin Department of Public Instruction, consultado em http://sped.dpi.wi.gov/sped_cross_c
Fotos retiradas de: https://www.facebook.com/blcetnoir/photos_stream
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Referências BibliográficasReferências Bibliográficas

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