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JB NEWS
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Editoria: Ir Jeronimo Borges
Academia Catarinense Maçônica de Letras
Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte
Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro
Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário
Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário
Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente
O JB News saúda os Irmãos leitores de Recife - PE
Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016
Bloco 1-Almanaque
Bloco 2-IrManoel Miguel – A Origem da Maçonaria – Os Filhos da Viúva (coluna semanal)
Bloco 3-IrDante Fabian – La Piedra Bruta
Bloco 4-IrJosé Carlos de Araújo – As Quatro Borlas no Painel da Loja de Aprendiz
Bloco 5-IrJoaquim Tomé de Souza – Palavras devem ser mais que Palavras
Bloco 6-IrJosé Aparecido dos Santos – Amigos, Irmãos e Presença em Loja
Bloco 7-Destaques JB – Breviário Maçônico p/o dia 11 de outubro e versos do Irmão Raimundo A. Corado
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 2/32
11 de outubro
1778 – Último auto de fé em Lisboa, onde foi julgado José Anastácio da Cunha (11/5/1744).
1839 – Faleceu em Lisboa, Leonor de Almeida Portugal Lorena e Lencastre, 4a. marquesa de
Alorna (31/10/1750).
1846 – Nasceu em Buenos Aires, Carlos Pellegrini, El Gringo, advogado, militar e
político, participou na guerra do Paraguai, deputado, ministro, senador e vice-pres.
da república, líder tirou a Argentina da crise fiscal e política de 1890, iniciado maçon
(17/7/1906).
1859 – Nasceu em Lisboa, Augusto Eduardo Neuparth, vice-alm. especializado em
trabalhos hidrográficos, topográficos e geodésicos, fundou a revista Pesca Marítima,
ministro republicano, opôs-se ao sidonismo pelo que foi preso, iniciado maçon em
1900 na Loja Cruzeiro do Sul, de Lourenço Marques (24/8/1925).
1879 – Primeiro número do jornal A Voz do Operário.
1889 – Faleceu em Viena, Alexandre da Conceição, poeta e livre-pensador, natural de Ílhavo.
Nesta edição:
Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
www.google.com.br
Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
1 – ALMANAQUE
Hoje é o 285º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Quarto Crescente)
Faltam 81 dias para terminar este ano bissexto
Semana da Criança.
Dia do Combate à Dor e dia da Pessoa com Deficiência Física
Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária.
EFEMÉRIDES DO DIA -Ir Daniel Madeira de Castro (Lisboa)
(Fonte: Livro das Efemérides - Históricas, Políticas, Maçônicas e Sociais - 2016)
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 3/32
1895 – Chegada a Portugal do primeiro automóvel da marca Panhard
& Levasseur, importado de França pelo 4° conde de Avilez, que na
viagem inaugural numa viagem entre Lisboa e Santiago do Cacém,
atropelou um alentejano, montado num burro, primeiro acidente mortal
de automóvel no país.
1896 – Primeiro número do Diário de Notícias da Madeira, no
Funchal.
1908 – Nasceu em Aljustrel, Ourém, Francisco Marto, irmão da Jacinta e primo da Lúcia, os três
videntes de Fátima, elevado a beato. O irmão de ambos, Mário, afirmou "acompanhei a minha
prima Lúcia nesse tempo. Assisti a alguns dos fenómenos mas não vi nada... acreditava, no
entanto, tal como o povo que a seguia, no que ela afirmava. Só Lúcia via a Nossa Senhora. O
Francisco nunca A viu e a Jacinta apenas ouviu a Sua voz" (4/4/1919).
1944 – Suicidou-se Rommel, instigado por Hitler.
1945 – Início da guerra civil na China, entre os nacionalistas (Chang Kai-Chek) e os comunistas
(Mao Tsé-Tung).
1946 – A França foi o primeiro país europeu a adotar os serviços de medicina de trabalho.
1962 – Abertura do II concílio do Vaticano, em Roma, convocado pelo papa João XXIII, onde
estiveram presentes todas as igrejas cristãs, reuniu cerca de 2.000 bispos e teólogos de todo o
mundo. O papa João XXIII escreveu um documento ilibando os judeus da morte de Cristo, os
ortodoxos anularam a excomunhão à igreja de Roma e o Vaticano voltou a permitir a ação dos
padres operários e a liturgia passou a poder ser dada em língua vernácula, e que foi encerrado em
14/9/1965 (25/1/1959).
1964 – Faleceu em Paris, Edith Giovanna Gassion, Edith Piaf (19/12/1915).
1970 – Realizou-se em Lisboa, na clandestinidade, a primeira reunião da C.G.T.P.
- Intersindical.
1976 – Presos em Pequim, o bando dos quatro, que incluía a viúva de Mao Tsé
Tung.
1822 Lavrada Ata da 19ª Sessão do GO Brasileiro, presidida por D. Pedro, Assuntos Administrativos. Foi a
última das Sessões do Grande Oriente original.
1899 Fundação da Grande Loja de Western Austrália.
1901 Foi iniciado Nilo Peçanha, que seria futuro Presidente da República e sua iniciação o correu na Loja
Ganganelli, no Rio de Janeiro – RJ.
1985 Fundação da Loja "Fraternidade de Ponta Negra" em Natal, do Grande Oriente Independente do Rio
Grande do Norte.
2002 A Comissão de Grão-Mestres encarregada pela Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil -
CMSB, estarrecida com a atitude do GM da GLMERJ, sugere a suspensão do reconhecimento daquela
potência pelas demais GLs brasileiras, até que seja honrado, por parte do seu GM [...] lineares, o que foi
deliberado e compromissado.
Fatos maçônicos do dia
Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 4/32
Florianópolis vai sediar nos dias 14 e 15 de outubro o
XXIII Encontro de Estudos e Pesquisas Maçônicas
XXIIi Encontro dE Estudos E Pesquisas Maçônicas
da loja fraternidade brazileira
Florianópolis dias 14 e 15 de outubro de 2016
no CASTELMAR HOTEL
Inscrições, Programação, Evento, Organização, acesse
miguel.simao.neto@uol.com.br
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Irmão Manoel Miguel é
MM da Loja Colunas de São Paulo, 4145
CIM 293-759 - GOB/GOSP – São Paulo
Escritor – Palestrante – Coach em Saúde e Estilo de Vida
Autor do livro: Viver Mais Com Saúde e Felicidade
O Ir Manoel Gabriel escreve às terças-feiras neste espaço.
A ORIGEM DA MAÇONARIA
OS FILHOS DA VIÚVA.
Todo país tem sua história de descoberta, colonização e independência, bem como a forma
como surgiu, sua razão de existir e ter orgulho de ser chamado pelo nome. As associações
também têm suas origens registradas na história. Com a Maçonaria não é diferente. Temos
nossos atributos de origem, que fortalecem nossos ideais e moral, nos fazendo viver nossa
história desde o princípio, muito antes da existência da Maçonaria operativa e, posteriormente,
a especulativa. Na verdade, nossa origem era especulativa, quando verificamos nossa história
de alguma maneira. De acordo com a tradição mítica, os ancestrais dos construtores de
templos, muito antes da Maçonaria Operativa, eram Maçons especulativos, e estão descritos
nos pergaminhos da história: Um dos Elohins, ou Gênio Primitivo, tomou Eva como esposa e
dessa união nasceu um filho, chamado Caim. Enquanto isso, Jeová ou Adonai, um outro Elohim,
criou um homem, a quem chamou de Adão e o uniu a Eva, sendo que dessa união nasceu um
filho, chamado Abel, a quem foram submetidos os filhos de Caim, como punição pela
transgressão de Eva. Caim se aplicou a agricultura, embora tirasse pouco fruto da terra, ao
passo que Abel com certa comodidade cuidava apenas de rebanhos. Adonai rejeitava as ofertas
de Caim, e assim começou uma batalha entre os filhos de Elohim, gerados do fogo, e os filhos
da terra, gerados da união de Adão e Eva. Caim matou Abel, e, portanto, Adonai perseguiu
seus filhos, subjugando a descendência de Caim, a família nobre, que inventou a arte e difundiu
a ciência, aos filhos de Abel. Enoque, um dos filhos de Caim, ensinou os homens a lavrar
pedras, construir edifícios e a formar sociedades civilizadas. Irad, filho de Enoque, e Meujael,
neto de Enoque aprenderam a traçar limites para as águas e a tirar madeira e tábuas dos
cedros. Metusael, filho de Meujael inventou os caracteres sagrados, a gramática e a aritmética,
os livros do Tau e o sinal sagrado da letra T, pelo qual os trabalhadores, descendentes do gênio
do fogo se reconheciam. Lameque, filho de Metusael, cujas profecias são inexplicáveis aos
profanos, foi o pai de Jabal, que ensinou os homens a trabalharem com o couro, a fazer tendas
e a lidar com gado; seu irmão Jubal, foi o pai da música, inventor da arpa e de outros
instrumentos musicais. Noema, irmã de Jabal e Jubal, descobriu a arte de tecer, fazer tricô e
croché. O irmão mais novo, Tubal-Cain, foi o mestre de toda arte em cobre e ferro, o primeiro a
fundir cobre e moldar os metais, transformando-os em perfeitas obras de arte. Ele trabalhava
os metais e fazia cavernas subterrâneas no topo das montanhas, para abrigar sua raça da
ameaça de um dilúvio, que ele mesmo previa acontecer, pois Adonai queria vingança e
destruição dos filhos de Caim. Suas cavernas não puderam salvar sua descendência, pois
2 – A Origem da Maçonaria – Os Filhos da Viúva
- Manoel Miguel
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 6/32
morreram todos, mesmo assim, salvando-se apenas Tubal-Caim e seu filho, os únicos
sobreviventes de uma família enorme. A esposa de Cão, segundo filho de Noé, se apaixonou
pelo filho de Tubal-Caim, e este tornou-se o progenitor de Ninrode, habilidoso na arte de caçar,
e que se tornou mais tarde o fundador de Babilônia. Adoniram ou simplesmente Hiram,
descendente de Tubal-Caim, parece ter sido escolhido pelo Supremo Arquiteto do Universo para
conduzir o grupo dos homens livres, conectando os filhos do fogo com os filhos da filosofia, do
progresso e da verdade. Esse é um trecho baseado nos registros extraídos do Livro de Enoque.
Hiram era mestre habilidoso, capaz de erigir belos templos. Ele foi o responsável por erigir o
Templo de Salomão e o famoso trono de ouro, de Salomão, bem como muitos outros
magníficos edifícios em várias regiões do Oriente Médio e Ásia Menor. Mas o homem que tem
um dom especial, uma competência de destaque, como uma estrela que bilha na escuridão,
tem sempre um alto preço a pagar, pois a guerra dos invejosos, preguiçosos e incompetentes,
se levanta. Hiram Abiff, diante de tamanha grandeza, vivia melancolicamente sozinho, amado e
compreendido por poucos e odiado por muitos, entre eles, pelo próprio rei Salomão, que tinha
inveja de sua genialidade e glória. Com a construção do Templo, a fama e sabedoria de
Salomão se espalhou por toda parte, até nas terras mais distantes. Balkis, a Rainha de Sabah,
veio a Jerusalém para saudar o grande rei e contemplar suas maravilhas. Ela o encontrou
sentado no trono de cedro dourado, cingido de vestes reais em ouro puro, o que a fez pensar
que estava diante de uma estátua de ouro, com mãos de marfim. O Rei Salomão a recebeu
com toda pompa e festividade, levando-a para conhecer o seu palácio real e o fino trabalho de
acabamento do Templo. A rainha ficou admirada com tudo o que viu, perdendo-se com tanta
beleza e esplendor. Em contrapartida, o rei ficara cativado por sua beleza, estendendo sua mão
a ela, o que foi correspondido imediatamente e um anel foi colocado no dedo de Balkis, como
promessa de que seu amor seria para o rei. Visitando novamente o Templo, a rainha desejou
conhecer o arquiteto que fizera tantas coisas, com finíssimo acabamento e habilidade genial. O
Rei Salomão procurou atrasar o máximo esse encontro da Rainha de Sabah com Hiram Abiff,
mas não teve como escapar de atender os desejos de uma bela mulher, por quem estava
tremendamente apaixonado. Então, foi trazido o misterioso artífice diante da rainha. Hiram
Abiff lançou à rainha seu olhar penetrante como o olhar de uma águia, penetrando o seu
coração. Quando a Rainha recobrou os sentidos e a compostura, compreendeu o motivo da
pouca vontade do Rei Salomão em apresentá-lo, bem como da causa de seus ciúmes. Ela quis
então conhecer todos os homens que trabalhavam na obra, mas Salomão procurou
desencorajá-la, alegando que seria muito difícil reunir todos de uma só vez. Mas, Hiram Abiff
deu um pulo e subiu em uma pedra para que fosse visto por todos e, com a mão direita, fez no
ar o sinal de costume, o Tau simbólico, e imediatamente os homens vieram todos à presença
do mestre. Diante desse acontecido, a rainha ficou ainda mais maravilhada, e até se
arrependeu de ter prometido seu amor ao rei, se apaixonando imediatamente pelo poderoso
arquiteto. O Rei Salomão ficou muito incomodado com o que estava acontecendo e procurou
traçar planos para destruir esse afeto e aproximação da rainha e Hiram Abiff, e traçou planos
para a ruina e humilhação do grande mestre Hiram. Para esse propósito, ele contratou três
companheiros maçons, que já tinham inveja de Hiram, pois este tinha refutado elevá-los ao
grau de mestre sem o devido conhecimento da Arte Real e também por serem preguiçosos,
para ajudarem Hiram Abiff na fundição do Mar de Bronze. Eram eles, Fanor, um maçom sírio;
Anru, um carpinteiro fenício e Metusael, um mineiro hebreu. Esses três homens invejosos
planejaram que a fundição do Mar de Bronze, que deveria elevar ainda mais a glória de Hiram,
tornasse um pesadelo e fracasso para ele. Na hora de montarem a forma onde seria fundido o
bronze, deixaram tudo esquematizado, de forma que essa forma deveria romper-se durante o
processo, sem o conhecimento de Hiram. Um aprendiz maçom chamado Benoni até que
descobriu o plano e avisou o Rei, que nada fez para evitar a catástrofe. O grande dia de fundir
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 7/32
o Mar de Bronze chegou, e Balkis estava presente para acompanhar o belo trabalho que Hiram
Abiff e seus homens realizariam. Era finalzinho do dia, início da noite, o sol estava se pondo no
ocidente. As portas que retinham o metal derretido foram abertas e uma grande quantidade de
líquido avermelhado como fogo foi despejada no molde que daria ao metal o formato do Mar de
Bronze. Mas a forma se rompeu e uma grande quantidade de metal em chamas derramou, se
espalhando pelas áreas adjacentes. A multidão de observadores presentes saiu correndo,
fugindo do avanço das correntes de bronze derretido. O mestre Hiram tentou conter as lavas
jogando água fria, mas não teve sucesso. A água e o líquido em chamas se misturaram,
proporcionando uma batalha terrível, um acidente, um terror mortal. O artífice envergonhado,
precisava de ajuda, de simpatia, de um bom coração, alguém que o consolasse; procurou por,
Benoni, mas foi em vão. O pobre jovem havia perecido tentando evitar a catástrofe, enquanto o
rei Salomão nada havia feito para contê-la.
Hiram não podia se retirar e evitar seu desconforto. Oprimido e triste, ele não fugiu do perigo.
Ele se esqueceu de que aquele oceano de fogo poderia o engolir rapidamente; ele pensou na
Rainha de Sabah, que tinha vindo ali para admirar a sua obra e o parabenizar pelo triunfo da
fundição do Mar de Bronze, e que, não vira outra coisa a não ser um desastre. De repente, ele
ouviu uma voz que vinha do alto, dizendo: “Hiram, Hiram, Hiram! ” Ele levantou os olhos para o
alto e eis que uma figura de um homem gigante estava diante dele. A visão continuou: “Vamos,
meu filho! Não tenhas medo! Eu o tornei incombustível; lança-te sobre as chamas! ” Hiram se
jogou na fornalha, onde muitos encontrariam a morte, mas ele encontrou frescor e prazer,
sugado para o centro, por uma força irresistível, que o impedia sair daquele abismo. Hiram
perguntou ao homem gigante que estava acima dele: “Por que me jogaste dentro da fornalha?
” E o homem gigante o respondeu: “Eu habito o centro da terra, no seio da alma do mundo, no
reino do grande Caim, onde a liberdade reina com ele; onde a inveja do tirano Adonai cessa;
onde podemos desprezar a sua ira e desfrutar o sabor do fruto da árvore da vida; lá é a casa
de teus pais. ” Hiram perguntou: “Quem és tu? ” Ao que o homem gigante responde: “Eu sou o
pai dos teus pais; sou o filho de Lameque; Eu sou Tubal-Caim. ” Nessa visão, Tubal-Caim
introduziu Hiram ao santuário do fogo, onde expôs a ele as fraquezas de Adonai e as paixões
básicas desse deus, o inimigo de sua própria criatura, a quem condenou a inexorável lei da
morte, para vingar os benefícios que o gênio do fogo havia concedido a ele. Hiram foi levado
em visão à presença do pai de sua raça, Caim. O anjo de luz, pai de sua geração, refletia a
beleza no filho do amor, cuja mente nobre e genial provocou inveja em Adonai. Caim relatou a
Hiram suas experiências, sofrimentos, infortúnios, causados pelo implacável Adonai. Hiram
ouviu a voz de Caim, o pai de Tubal-Caim e sua irmã Noema, que profetizava o futuro: “Um
filho teu nascerá, embora não o verás, mas dele, se levantará um grande povo, que crescerá e
perpetuará na terra; sua descendência será maior que a descendência de Adão, e conquistará o
império do mundo, por muitos séculos, sua descendência consagrará a tua coragem e
genialidade em serviço da raça sempre ingrata de Adão, mas, no final, o melhor tornar-se-á o
mais forte, e restaurará a terra para que adore o fogo. Os teus filhos serão invencíveis em teu
nome e destruirão a força dos reis, dos ministros da tirania de Adonai. Vá, meu filho, o Gênio
do Fogo é contigo! ” Hiram voltou do centro da terra e agora estava em frente a Tubal-Caim,
dentro das chamas do metal derramado. Antes de desaparecer, Tubal-Caim lhe entregou o seu
próprio Malhete, dizendo: “Graças a esse Malhete e a proteção do Gênio do Fogo, terminarás o
trabalho que está incompleto por causa da maldade e estupidez do homem. ” Hiram não
hesitou em usar a ferramenta e, com um toque de malhete, estava concluída a grande obra, o
Mar de Bronze. O grande mestre sentiu um prazer imenso, e a Rainha, que assistia de perto,
regozijava de alegria e espanto. As pessoas correram ao seu encontro, maravilhadas com o
poder da força secreta que em uma única noite reparou tudo o que tinha acontecido. Um dia, a
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 8/32
Rainha de Sabah, acompanhada de suas donzelas, encontrou-se com Hiram do lado de fora de
Jerusalém, sozinho, pensativo. O encontro foi decisivo e ambos declararam seu amor um pelo
outro. Had-Had, o pássaro místico que assumiu o papel de mensageiro entre a Balkis e Hiram,
viu que o mestre o observava, fez então o sinal místico do Tau e voou em sua direção,
pousando em seu punho direito. Sarahil, a criada de Balkis, vendo isso exclamou: “O oráculo
está pronto, perfumado e preparado! Had-Had reconheceu o esposo que o Gênio do Fogo
destinou à Balkis, cujo amor único ela reconhece! ” Os dois não resistiram a força do amor e
mutuamente fizeram votos de união, da qual nasceu um filho, o filho da viúva, já que Hiram
seria perseguido e morto em função desse amor. Agora, para fugir da ira, ciúmes e possível
vingança do Rei Salomão, teriam que armar um plano para que pudessem sair dali em
segurança. Hiram seria o primeiro a deixar Jerusalém; Balkis, ansiosa para encontrá-lo na
Arábia, deveria vigiar o rei e, enquanto isso, voltaria ao palácio e devolveria o anel que o rei
tinha colocado em seu dedo, quando prometera fidelidade a ele no dia em que visitava seu
palácio. Para isso, teria que deixar o rei bem embriagado com vinho. Mas, o rei Salomão já
havia armado seu plano antes, e já havia planejado com os três companheiros que tinham
inveja de Hiram, e que desejavam aumento de salário e a palavra sagrada de mestre, para dar
cabo ao rival pela rainha. Quando Hiram Abiff volta ao Templo para fazer suas preces
ritualísticas e pegar suas coisas para deixar Jerusalém, o plano fatal é posto em prática. O
restante da lenda já é conhecido pelos Mestres Maçons e não há necessidade de mencionar, já
que está muito ligada a iniciação ao grau de Mestre. A lenda descrita até aqui tem registros
parciais em relatos históricos, bíblicos ou no livro de Enoque. Outras partes estão descritas em
livros de autoria de irmãos do passado, com alta credibilidade. O importante até aqui é mostrar
que os princípios Maçônicos nos remetem ao início dos registros da história da humanidade,
sendo que as verdades Maçônicas são contemporâneas não à criação do homem, mas sim, à
criação do mundo. A Luz surgiu muito antes do homem, e Maçonaria é luz, tanto que somos
chamados de “Filhos da Luz”. Muitos autores atribuem a Adão, que teve que fazer aventais de
folhas de figo para ele e sua mulher se cobrirem após a queda e o princípio da consciência.
Outros dizem que a Maçonaria principiou com a família de Sem. Desde o surgimento do homem
na terra, já havia uma raça mais evoluída, que possuía conhecimento pleno das leis e
propriedades da natureza, e esse conhecimento era incorporado as figuras e esquemas míticos
e, como a Maçonaria é um resumo dos ensinamentos de todas as sociedades secretas do
passado, eles estão presentes de forma refinada em nossa Fraternidade. Por essa razão, não se
pode dizer que a Maçonaria teve origem em uma ou outra época conhecida na história.
Tampouco é possível afirmar que a Maçonaria é oriunda de uma ou outra sociedade ou escola
iniciática de um determinado povo. Também não é verdade que a Maçonaria especulativa é
oriunda da Maçonaria operativa, pois, sabemos que no início, por longos séculos a Maçonaria
ou os mistérios de domínio maçônico foram exercidos de forma especulativa, passando por um
determinado período da história, por mãos e domínio dos operativos, construtores de templos
físicos, para posteriormente voltar a ser especulativa como sempre foi. Entretanto, atualmente
os Maçons especulativos estão longe de exercer a Maçonaria especulativa de raiz, dominados
pelo materialismo que os tornam pseudomaçons, sem muita noção do que é a Maçonaria, do
papel real do iniciado, das razões de estar em Loja, bem como do significado esotérico das
sessões. O momento é de preocupação, já que a Arte Real está ameaçada de perder por
completo o conhecimento de domínio exclusivo dos Maçons. Seria o caso de estarmos nos
tornando uma instituição que se desviou dos objetivos de sua fundação? Nosso momento não
estaria configurando a existência de uma certa ilusão ou anacronismo? Quais são as nossas
pretensões? Para onde estamos caminhando? Se procurarmos respostas iluminadas para essas
perguntas, perceberemos que precisamos urgentemente voltarmos para as nossas origens e
ideais. Por essa razão, muitos irmãos acham que é preciso desmistificar a Maçonaria.
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 9/32
A estes, eu digo que, o que eles procuram não está na Maçonaria, mas sim, nos clubes,
agremiações, centros de pesquisas, nas universidades, na política, etc. Outros querem saber se
a Maçonaria é Cristã, católica, evangélica, espírita ou muçulmana. A estes eu procuro lembrar
que, nenhuma religião existiria sem que suas doutrinas estivessem alicerçadas nos escombros
dos ritos exercidos nas escolas iniciáticas que vieram antes delas, e deixaram os lampejos de
sua luz, um pouco da água da Vida, para os religiosos beberem. Outros querem transformar a
Maçonaria em uma religião, exatamente por não compreenderem que a Maçonaria antecede a
tudo isso, estando num patamar mais nobre, mais alto e independente daquilo que está
ocorrendo nos degraus mais baixos, onde se encontram as religiões. É bem por isso que nos
reunimos ecumenicamente, sem nos preocuparmos com as crenças particulares de cada um.
Nessa prancha, do início ao fim, o objetivo é mostrar que há uma vida universal em evolução,
sempre mostrando a ação do ativo e o passivo, bem como o resultado dessa interação de
forças, cujo objetivo é despertar o leitor para os fundamentos da Maçonaria: a crença no
Princípio Criador (que cada um o chama com o nome que deseja), na ressurreição e na
imortalidade da alma, que asseguram a Vida eternamente nos planos superior e inferior. É a
Energia Maior em movimento. Todo Maçom tem que ser Filho da Viúva, ou seja, nascido da
matéria e do espírito. Assim foi com Caim, com Maniqueu (ou Mani), Jesus Cristo, Hiram Abiff e
tantos outros. Não importa os fatos, mas sim a crença na formação do homem, nascido da
água e do espirito. Do contrário, pode até ter sido iniciado, mas ainda não é Maçom. Portanto,
a origem da Maçonaria é o princípio da crença no Supremo Arquiteto do Universo, nos três
Logos da criação, na existência da alma, na ressurreição e na imortalidade.
Autor: Manoel Miguel – ARLS Colunas de São Paulo – 4145 – GOSP/GOB. Or∴ de São Paulo.
BIBLIOGRAFIA:
Bíblia Sagrada – em especial os livros de Gênesis, Êxodo, Samuel, Reis e Crônicas.
The Book of Jasher – Published by J. H. Parry & Company – (O Livro de Jasher é mencionado na Bíblia Sagrada em II Samuel
1:18 e em Josué 10:13 – Entretanto, trata-se de um livro sequestrado da Bíblia).
The Puranas: A Compact English-only Version of the The Major 18 Puranas in one document. – Compiled by the Dharmic
Scriptures Team – October 3, 2002.
The Book of Enoch – A Mother English Translation of The Ethiopian Book of Enoch by Andy McCracken – August, 2002 –
S.O.A.S. Library – University of London – UK.
The Secret Societies of All Ages – Vol. II – by Charles William Heckethorn – George Redway, 1897 – London – UK.
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 10/32
QH Dante Fabian Humacata Perez
Logia.´. General Juan Galo Lavalle 597 –
Valle de Jujuy - Argentina
La Piedra Bruta
Concepto
Es el hombre en su estado natural, primitivo e imperfecto. Representa a la conciencia
sometida a las influencias negativas, los vicios y la ignorancia del mundo profano, del que se
procede y al que se debe abandonar y superar. El reptiliano del que se hablan en las disciplinas
científicas que estudian al cerebro. Es la “materia informe” de la psique desordenada y caótica.
El Aprendiz se considera una Piedra bruta, todavía no tallada. Él es, a la vez, el sujeto y el
objeto de su trabajo, llamado a transformarse en una piedra cubica para ocupar su lugar en la
construcción de su templo espiritual. Cuando la construcción corporal está terminada, dócil a los
impulsos voluntarios, la razón y el corazón son los instrumentos de trabajo del espíritu. Y porque
también el corazón? Porque creo que la sola acción no basta sino que debe ser sentida en la
profundidad de nuestro ser.
La masonería busca despertar al Obrero Iluminado de la Inteligencia Creativa que mora en el
corazón del hombre a fin de realizar su perfección interior hasta que la forma exterior se haya
identificado con la misma Perfección Ideal y Latente.
La acción de desbastar…
Es el trabajo simbólico que debe ser conducida, por medio del esfuerzo constante de la
Voluntad y del Pensamiento, en armonía con los Principios Ideales, Simboliza al individuo recién
iniciado que necesita toda su firmeza de voluntad para pulir sus asperezas de carácter, de conducta
y de educación para llegar a ser un individuo útil a la colectividad y a la Orden, respetando sus
principios y practicando sus fines. Así, la piedra debe ser pasible de ser perfeccionada. Por lo que
es necesaria una mente abierta a los conocimientos que vamos adquiriendo y a los consejos de
nuestros hermanos. Este rito cotidiano, en un ejercicio de cada momento. Busca acercarla más a la
forma que esté en relación con su destino. La formación del individuo en vista del cumplimiento
de su función humanitaria y social. Dado que la Perfección es infinita, y en su estado absoluto
inasequible, únicamente podemos esperar acercarnos a la perfección ideal que nos es dado
concebir, en el estado o etapa de progreso en que actualmente nos encontramos. Es importante
notar que no se trata de acercar la piedra a la forma de un determinado modelo exterior, si bien
esto puede servir de incitación e inspiración, sino que el modelo o perfección ideal ha de buscarse
dentro de la misma piedra, de cuyo fuero íntimo ha de ser manifestada la forma propia que a cada
piedra idealmente le pertenece. Se trata de reconocer y manifestar la perfección innata del Ser
Intimo, de la Idea Divina que mora en cada uno de nosotros, cuya expresión relativa y progresiva
es el objeto constante de la existencia. Por lo que cada piedra es única y especial. Nuestro
progreso se desarrolla, a través de grados sucesivos de perfección relativa, y el propio
reconocimiento de nuestra imperfección por un lado y el de un ideal que anhelamos, por el otro,
son las primeras condiciones indispensables, para que pueda haber un esfuerzo o trabajo. El
trabajo mismo consiste en despojar a la piedra de sus asperezas, poniendo primero en evidencia
las caras ocultas en el estado de rudeza de la piedra; luego, rectificando esas caras, alisándolas y
3 – La Piedra Bruta
Dante Fabian Humacata Perez
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quitándoles todas aquellas protuberancias que la alejan de una forma armoniosa como la que es
preciso lograr. Aquí se ve la importancia de la humildad del iniciado en reconocer sus errores e
imperfecciones y en hacer de estos estos enemigos sus aliados, pues sin su reconocimiento no
podemos aprender las lecciones que nos lleva a perfeccionarnos.
¿De qué forma podemos pulir nuestra piedra?
Con trabajo espiritual que lo ennoblece. Con una educación virtuosa y liberal, la mente es
cultivada. Transformando la conciencia, elevándola, y modelando el carácter. Tratando de
dominar las pasiones, vicios e instinto y buscando perfeccionar el espíritu. Corrigiendo los
apetitos y pasiones, sectarismos y prejuicios, dominando los sentidos. Esta tarea nos impulsa a
alcanzar la madurez mental, espiritual y afectiva, utilizando la inteligencia, la voluntad y una
adecuada distribución de su tiempo. Con la Fuerza medida y aplicada con Sabiduría, con su
trabajo personal, con su propia voluntad, con constancia, con su decisión a hacer, con el abandono
de la pasividad, y compromiso personal, se comienza a “desbastar” su piedra para hacer aflorar la
belleza y perfección que contiene. El hombre debe haber aprendido a gobernar las fuerzas de que
dispone. Debe procurar comprenderlo todo para asimilarse el pensamiento de todas las épocas y el
espíritu íntimo de todas las filosofías. Todo es verdadero o falso, según se comprenda o no. A este
fin sus útiles son el cincel y el martillo. Y es aquí donde considero muy importante una de las
características que tiene la masonería…el de la libertad de pensamiento y de culto, el respeto y la
aceptación que tiene hacia todos los conocimientos siempre que estén cimentados en la razón y el
amor, pues a través de diferentes disciplinas científicas como las neurociencias podemos
conocernos mejor, porque actuamos y reaccionamos de tal o cual forma y aprender así cómo
funciona nuestro cerebro, a través de la programación neurolingüística podemos encontrar la
forma de ayudarnos a cambiar nuestras conductas y pensamientos, a través del estudio del
lenguaje corporal estamos llamados a entender mejor nuestras posturas en los ritos, su significado
y cómo puede afectarnos en nuestro pensamiento y emociones provocando cambios que nos lleve
a ser mejores personas, con técnicas de control mental podemos superar nuestros miedos y vencer
nuestras pasiones que tanto nos atormentan y nos cuesta, y dentro de lo espiritual, practicas
budistas e hinduistas y otras que nos lleve a la meditación nos ayudan a vaciar nuestras mentes
facilitando nuestro pulimiento, el legado de Cristo sobre el perdón y el amor son una de las más
importantes influencias que podemos tener sin caer en fanatismo. Aun si sacáramos todo el
misticismo que envuelve a las escrituras tendríamos un hermoso libro lleno de enseñanzas morales
útiles a nuestro fin aun para los que no creen en ese ser supremo que nos trasciende y que nos une
en el universo, haciéndonos ciudadanos del mundo. No podemos negar que así como nosotros, él
busco pulir su piedra y que el libro sagrado es la historia de un camino iniciático que nos lleva a
construir la piedra cubica. Considero que él y el Buda son los mejores ejemplos que podemos
tomar, al margen de la particularidad que nos envuelve a cada uno, para modelar nuestra piedra
bruta y si así lo haríamos todos, evocando las palabras de un hermano que ya no está entre
nosotros es que digo: “creo interpretar el máximo anhelo de todos los hombres de esta tierra, el
anhelo de vivir en paz, el anhelo de ser libre, el anhelo de legar a nuestros hijos y a los hijos de
nuestros hijos un mundo mejor en el que reine la buena voluntad y la concordia. Y qué fácil sería
lograr ese mundo mejor en que todos los hombres blancos, negros, amarillos y cobrizos, ricos y
pobres pudiésemos vivir como hermanos. Si no fuéramos tan ciegos, tan obcecados, tan
orgullosos, si tan sólo rigiéramos nuestras vidas por las sublimes palabras que hace dos mil años
dijo aquel humilde carpintero de Galilea, sencillo, descalzo, sin traje ni condecoraciones:
“Amaos... amaos los unos a los otros”…
DANTE FABIAN HUMACATA PEREZ
A.´. M.´. - Resp.´. Logia.´. General Juan Galo Lavalle 597 – Valle de Jujuy
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Ir.´. José Carlos de Araújo.
ARLS Renovação Londrinense 141 /Loja Pesquisa “Brasil” 45 –
Oriente de Londrina - PR
AS QUATRO BORLAS
NO PAINEL DA LOJA DE APRENDIZ
As quatro Borlas pendentes nos cantos da Loja são símbolos operativos importantes raramente
explicados adequadamente na maçonaria especulativa.
A Justiça é a virtude ao lado da Prudência, da Temperança e da Coragem, como uma das quatro
Virtudes Cardeais às quais devem atenção os, maçons na sua busca pela Verdade, e elas
simbolizam as Quatro Borlas no Painel da Loja de Aprendiz.
A Maçonaria, como escola de conhecimento voltada à realização moral do ser humano, tem um de
seus mais caros princípios centrados na simbologia do levante dos templos à virtude. É por isto
que o maçom, como pedra do edifício social que é a humanidade, deve buscar nessas virtudes os
elementos da sua ação.
As virtudes intelectuais surgem e aumentam no homem pela doutrina, isto é, sendo aprendidas de
outros. Este é o modo ordinário de como surgem e progridem as virtudes intelectuais na sociedade
humana; entretanto, como no aprendizado não se pode proceder até o infinito, será necessário que
muitas coisas sejam conhecidas pelos homens através de descobertas pessoais. Como, porém, os
conhecimentos resultantes de descobertas pessoais têm origem no sentido, pois o exercício
repetido das faculdades sensitivas dá origem à experiência de que surge o conhecimento, deve-se
concluir daí que a virtude intelectual, em sua primeira origem, necessita da experiência de longo
tempo.
As Quatro Borlas, que consta no Painel do primeiro Grau de Aprendiz nos diversos rituais, são
ornamentos de muita importância na loja. O simbolismo das Quatro Borlas, que tem suas origens
na maçonaria operativa, é de grande importância e sua omissão de muitos rituais, ou apenas uma
breve referência a ele em outros rituais, é surpreendente. Em épocas anteriores, frequentemente
eram dadas explicações sobre a origem e o significado simbólico e muito profundo das Quatro
Borlas, mas hoje em dia elas são mencionadas tão raramente que muitos maçons, se não a maioria,
não tem conhecimento de seu significado.
As Borlas, que representam a Justiça e a Prudência está localizada no Oriente, a virtude da Justiça
está localizada no canto a direita do Veneravel Mestre, a Prudência a esquerda do Veneravel
Mestre; a Temperança e a Coragem no Ocidente, estas não se apresentam literalmente
(fisicamente) “penduradas” nos cantos da sala da Loja (Templo), já que esta alegoria está
4 – As Quatro Borlas no Painel da Loja de Aprendiz
José Carlos de A raújo
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representada em cada um dos quatros cantos da Orla Dentada (Marchetada) que contorna o
conjunto simbólico que compõe o Painel da Loja.
As Borlas estão representadas no Painel da Loja e não pendente dos quatro cantos altos da Loja,
até porque o Painel já representa simbolicamente o conjugado de símbolos da Loja conforme o
Grau e, dentre os tais está a representação da Orla Dentada conjuminada nos seus quatro vértices
internos com os símbolos das respectivas borlas. Algumas Loja do Rito Brasileiro constam nos
cantos as Quatros Borlas.
As Quatro Borlas pendente nos quatro cantos da Loja que são mencionados nas instruções sobre o
painel do Primeiro Grau, estão diretamente relacionadas com os métodos utilizados pelos mestres
pedreiros operativos ao definir os quatro cantos do edifício e ao implantar os cantos em cantarias.
A relação entre as Quatro Borlas e o ambiente fora do edifício é imediatamente evidente a partir
da descrição anterior dos métodos utilizados, mas a sua relação com a construção do edifício pode
não ser tão evidente. Ao construir os cantos das linhas edifício prumo eram suspensas a partir de
suportes de madeira, adjacente aos cantos, para garantir que os cantos fossem perpendiculares,
bem como corretamente localizados com relação aos demais pontos do canto estabelecido. As
linhas eram também esticadas entre as linhas de prumo relevantes nos cantos, para garantir as
paredes seguiriam as linhas corretas e assegurar que os cantos estavam no esquadro e
perpendiculares. As Quatro Borlas também aludem as linhas de prumo, que foram colocadas nos
cantos do prédio durante a construção.
No Leste ou Oriente, está a Borla da Justiça do lado direito do Venerável Mestre, ou do lado do
Orador em alguns ritos, significa os ditames que devem seguir os maçons e os dirigentes de
qualquer coletividade, para equilibrar e enaltecer as reações humanas. Assim como buscamos
tornar feliz a humanidade na formação de uma sociedade mais justa e perfeita, conclamamos
nossos membros para praticar a solidariedade humana. Honrando os direitos e deveres das leis de
Deus e dos homens.
Por Justiça entende-se como virtude moral, pela qual se atribui a cada indivíduo aquilo que lhe
compete no seio social, praticar a Justiça. A Justiça em nossa ordem é a verdade em ação, é a arma
para as conquistas da Liberdade.
A Maçonaria entende por dever o respeito aos direitos dos indivíduos e da sociedade. Entretanto,
não ficamos satisfeitos em apenas respeitar a propriedade, igualmente carecemos proteger e servir
aos nossos semelhantes. A Maçonaria resume o dever dos homens assim “Respeito a Deus, amor
ao próximo e dedicação a família”. Em verdade, essa é a maior síntese da fraternidade universal.
A Borla da Prudência que é colocado no Oriente a esquerda do Venerável Mestre, é a Virtude que
nos auxilia a nossa inteligência para distinguir do ser humano que age com comedimento, com
cautela e moderação, enriquecendo nossa igualdade, e respeito entre os irmãos, entendendo à
sociedade que vivemos em nossa vida profana.
A Prudência leva em conta o futuro, é a virtude do saber escolher, de discernir o certo do errado,
para realizar o Bem e vencer o mal. Sapiente, regula nossas ações conforme o momento em que
estejamos vivendo. Ajuda conduzir a si mesmo, e caso necessário, para conduzir os outros. A
Prudência exige reflexão capacidade para examinar o juízo e as ideias e perspicácia para descobrir
os meios mais hábeis. Exige ademais inteligência capacidade de resolver com clareza e segurança,
de modo alcançar as melhores soluções. Resguarda a moral do fanatismo. Quantos horrores
consumados em nome do Bem? Quantos crimes em nome da virtude? A Prudência ajuda a optar
pelo caminho que melhor soluciona os problemas e mais beneficia a humanidade. “ A Prudência
diz Santo Agostinho, é um amor que escolhe com sagacidade”.
No Oeste ou Ocidente, estão as virtudes da Temperança e da Coragem essas virtudes servem, para
designar as qualidades exigidas de todos aqueles que desejem ingressar na Maçonaria como as
virtudes que o maçom deve conservar dentro e fora da Loja.
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A Temperança é o primeiro passo para alcançar as outras três virtudes Cardeais Expressa o
comedimento reserva e sobriedade diante das coisas do mundo. Tudo pode ser empregado em
pequena ou grande dose, e o risco existe nas duas situações. Traz equilíbrio para se ter serenidade
para intuir o Supremo Arquiteto do Universo na essência de cada qual impede que o homem se
exceda, ajudando-o a submeter seus desejos e vencer suas paixões. Ao falar o maçom deve saber
colocar bem as palavras sem descabimento de atitude ofensiva, vulgarizando o discurso na
tentativa de impor pretensa vaidade. A Temperança é dada ao homem porque tudo pode ser usado
em pequena ou grande quantidade, e o risco convive nas duas situações.
Podemos relacionar diretamente a virtude da Temperança com uma espícula extremamente dura a
ocupar uma das infinitas arestas da Pedra Bruta, pois é ela que disciplina os impulsos, desejos e
paixões humanas. Ela é a moderação e barragem dos apetites e das paixões, sendo o império sobre
si mesmo. Com ela, estaremos deixando cada vez mais forte e profunda as raízes da Fraternidade.
A Coragem é a virtude que no meio das dificuldades assegura a firmeza e a constância para
praticar o bem. Trata-se de uma habilidade impar para enfrentar, com serenidade e domínio do
medo, os perigos que se apresentam do decurso da vida. Ela proporciona ao indivíduo a aptidão de
avaliar uma gama de possibilidades para vencer as adversidades. A coragem inspira o indivíduo a
agir com perseverança e determinação em face de todas as situações e circunstância.
Podemos dizer que a Coragem deve versar harmonicamente com o bom senso. Objetivando os
bens mais elevados para enfrentar os perigos, tolerar os males e não retroceder, nem mesmo ante a
morte. Bravura para acudir a um ideal digno, fazendo brotar a autoconfiança para materializar
nossas aspirações e anseios. Na Coragem as virtudes são fortes contra o vício e resistente contra as
ciladas dos inimigos. Muitos dons e talentos são comprometidos pela falta de virtude. A paciência,
lado a lado com a Coragem consiste na capacidade constante de suportar a adversidades
transformando nosso modo de ver e enfrentar conflitos. Pois, se a causa é justa o prêmio é
adequado.
Irm.´. José Carlos de Araújo.
Lojas Renovação Londrinense 141/Pesquisa Brasil 45 – Londrina PR.
Bibliografias:
Juk Pedro; JB News- Informativo nº 1.785 e 1.579 – Florianópolis – SC.
Falconer; W. M. Don PM, PDGDC – O Esquadro e o Compasso – Em Busca da Maçonaria – Tradução: Jerez S.
K.
Irm.´. Nascimento, Bozzo Washington Luiz
Sponville, André C. (1999) – Pequenos Tratados das Grandes Virtudes – Ed. Martins Fontes.
Boff, Leonardo. (2006) – Virtudes para um outro Mundo Possível.
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Palavras devem ser mais que Palavras
Publicado pelo IrLuiz Marcelo Viegas
(https://opontodentrodocirculo.wordpress.com)
Autor: Ir Joaquim Tomé de Souza
Loja Luz e Saber, 2380 –Goiânia – GO
“Levantam-se templos à virtude e cavam-se masmorras ao vício”
A Maçonaria tem certos procedimentos que, muitas vezes, passam despercebidos em seu conteúdo à
maioria dos Irmãos, no que concerne à alta significância do que representam. Um exemplo disso é o
enunciado acima. Respondido durante o episódio do telhamento, as palavras deveriam tocar
profundamente quem as pronuncia e quem as ouve, mas elas se perdem no vácuo das sensibilidades,
sem que se aperceba da profunda exortação expressada.
Aliás, esse fato é comum na Maçonaria atual.
As palavras são ditas apenas pelo aparelho fonador de quem fala e registradas no aparelho auditivo de
quem ouve. São apenas registros físicos que não motiva quem fala ou quem ouve. Para que as
palavras surtam o efeito esperado e desejado elas necessitam ser sentidas, tocar o sentimento, o
íntimo da pessoa, causando motivação, que transforma comportamentos.
Tudo que penetra em nossos sistemas, pelos órgãos dos sentidos comuns, só conseguirá causar
transformação se produzir sentimento motivador. Os fatos indiferentes são inócuos. A repetibilidade de
um fenômeno indiferente causará habituação e/ou extinção da resposta provocada inicialmente. Esse
preceito é bem conhecido nas ciências biológicas.
5 – Palavras devem ser mais que Palavras (do site O Ponto
Dentro do Círculo) – Joaquim Tomé de Souza
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A repetição continuada e desmotivada de nossas sessões cria o efeito da habituação ou extinção do
sentimento de transformação nos ouvintes das palavras do ritual. Por isso, em nossas sessões
maçônicas, o que se diz deveria ser recebido com motivação interior. Para isso acontecer, o maçom
necessita estar interessado no desenrolar dos diálogos dos trabalhos e não apenas marcar presença
para não se tornar irregular em Loja. Cada palavra que se diz nessas sessões não são palavras vãs.
Elas possuem forças concentradas, em sua expressão, que transformam o ouvinte interessado num
verdadeiro maçom, transmutando vícios em virtudes.
A história nos mostra que líderes da humanidade, para o bem ou para o mal, transformavam as
multidões em aríetes de seus desejos, pela força de sua eloquência.
As palavras faladas com sentimento, atingem a quem ouve com a energia de quem fala. Daí a grande
importância do Venerável dirigir os trabalhos com o sentimento na voz e não apenas com a voz da
palavra. Se assim proceder, os seus comandados recebem uma parcela de sua energia interior, tanto
maior, quanto maior for sua força moral. Os trabalhos se tornarão mais agradáveis, por mais que se
tornem rotineiros, pois, cada sessão nunca será igual a anterior, porque estará acrescida de maior
vigor, pela somatória das energias passadas e presentes. Os maçons, por seu turno, se começarem a
ouvir sentindo as palavras, irão meditar no seu significado moral com maior interesse em vivenciá-las,
pois que acordará do sono letárgico em que se encontram.
É claro que tudo isso depende da vontade interior de cada um em ser ou em se tornar um bom e
legítimo maçom.
“Levantam-se templos à virtude” – são belas palavras de exortação. O seu significado não é literal, bem
o sabemos. É dever do maçom o cultivo das forças morais, o exercício dos abstratos substantivos tais
como paciência, amor, caridade, humildade, perdão, amizade, sinceridade, tolerância, etc., tornando-os
concretos adjetivos do maçom. Não podem ser apenas exortações doutrinárias ou religiosas, como
alguns imaginam.
Para o maçom são comandos interiores que operam a transformação de seu comportamento profano.
A Ciência tem provado que o exercício dessas virtudes gera energias positivas nas pessoas, que
podem modificar seu estado patológico em estado fisiológico ou sadio, enfim curar doenças. Esse
estado energético interior tem a dimensão do tamanho da vontade do indivíduo. A expressão também
indica ao maçom que deverá realçar as virtudes encontradas nos Irmãos e não evidenciar os seus
defeitos ou vícios na maledicência comum. Se o Irmão apresenta um defeito moral o exercício da
virtude nos manda ajudá-lo na sua transformação, usando os meios de que dispomos e os que sejam
necessários para essa tarefa.
Levantar templos à virtude também está presente quando nos esforçamos para manter a harmonia do
lar, onde exercitamos a tolerância, o perdão, a compreensão e sobretudo o amor. Quando trabalhamos
para minorar a ignorância e o sofrimento da sociedade também estamos levantando templos à virtude,
pois, ela é a extensão do nosso lar.
O objetivo basilar da Maçonaria é promover a evolução moral do maçom, para que ele, moralizado,
seja o agente multiplicador dessa moral, na sociedade em que se encontra inserido. Não só agente
verbalizador da moral, mas também, e mais importante, um silencioso vivenciador dela, porque o
exemplo vale por mil palavras. O levantar templos à virtude toca profundo o ser-maçom, mas se torna
apenas belas palavras no estar-maçom.
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“Cavam-se masmorras ao vício”- é o corolário do “levantam-se templos à virtude”. Acabar com os
vícios significa extinguir o ódio, o rancor, a vingança, a mágoa, a maledicência, a intransigência, a
vaidade, o orgulho, o egoísmo, a prepotência, o comodismo, etc., e tantos outros defeitos morais. Os
concretos vícios orgânicos como a glutonaria, a sexolatria, a dependência de drogas, jogos de azar,
alcoolismo são também alvos da artilharia maçônica, porque são escravizadores do homem. O
princípio basilar da liberdade não é apenas o físico, mas também moral e psíquica.
Vício é tudo que degrada o ser humano, portanto, as masmorras são símbolos que nos diz para
enterrarmos nossos defeitos, antes que eles nos enterrem (no amplo sentido do termo). Não é fácil
realizar isso, porque o prazer que nossos vícios produz em nós é uma enorme força a nos prender.
Esse prazer é tão real que nos entorpece a consciência e passamos a não senti-lo como vício. Se
alguém assim o diz, duvidamos ou buscamos as devidas desculpas ou explicações para os manter.
Entretanto, tocados pelo sentimento maçônico da transformação moral, desenvolvemos uma energia
interior para desalojar esses vícios, grandes ou pequenos, de nosso ser. Essa energia a aurimos
principalmente durante as sessões ou trabalhos maçônicos, quando comparecemos a eles com a
motivação da autotransformação. Essa força de vontade, desenvolvida pela vontade de fazer força, é o
instrumento de burilar a pedra bruta, que somos nós próprios.
Quando os maçons se conscientizarem e entenderem o significado moral de cada palavra que se diz
em Loja, durante seus trabalhos, e passarem a vivenciá-las no dia a dia, veremos que nos tornamos
uma poderosa força de transformação do mundo em todos os sentidos.
A expressão “Educa-te a ti mesmo que o mundo se educará” não é expressão apenas das escolas
propriamente assim configuradas, mas de todos que trabalham para a evolução da humanidade.
Autor: Joaquim Tomé de Souza
Membro da ARLS Luz e Saber, 2380 – Oriente de Goiânia – GO
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Ir José Aparecido dos Santos
Loja Justiça nº 12 – R.´.E.´.A.´.A.´. –
Maringá – Pr.
Amigos, irmãos
e presença em Loja
Profano, ao ser convidado por um amigo, para estar entrando a fazer parte da Mãe Maçonaria, é
para poucos e pincelados na sociedade na busca de pessoas de ótima índole e homem livre e de bons
costumes, para ingressar tem toda uma busca de currículo pessoal, como também para tal feito, tem
várias fases que deve responder, conforme abaixo;
 Ficha Preliminar de Candidato à Admissão (Iniciação);
O padrinho mestre maçom, inicia todo um currículo inicial do candidato a ser iniciado e citando
todas as razões do por que em indica-lo, para se passar em primeiro plano em Loja Maçônica.
O padrinho tem todo um trabalho e os obreiros de sua futura Loja Mãe e também das demais
Lojas, para apreciação inicial e liberações.
 Ficha de Cadastro Único (Preenchimento do Candidato);
O padrinho mestre maçom, entrega para o candidato e este deve preencher de próprio punho e
respostas diretas por ele mesmo e sem pressão de ninguém para o que deve conceder em
respostas francas e diretas, como é uma das perguntas básicas; poderá frequentar com
assiduidade aos trabalhos maçônicos? Com uma resposta simples e bem direta “SIM”, sem
pestanejar... E dentre outras de cunho financeiro e outras mais!!
 Ficha de Sindicância (Três Mestres Maçons);
O Venerável Mestre, indica e coloca nas mãos de três mestres maçons, as Fichas de
Sindicâncias, para que se faça e cumpra junto ao candidato, seus familiares e aqueles que o
conhecem na vida profana, tendo um trabalho árduo por parte não somente dos Obreiros da
Loja, mas tendo o tempo de cada mestre maçom sindicante a percorrer.
E são diversas perguntas de ordem pessoal, como também; Está preso a algum compromisso e
ou juramento que o impossibilite de assumir e cumprir os deveres maçônicos? Uma resposta
franca e direta do candidato – “NÃO” e tendo uma outra pergunta simples e direta; Suas
ocupações lhe permitirão ser um obreiro assíduo aos trabalhos de sua Oficina e capaz de
desempenhar as missões que lhe forem incumbidas? Outra resposta ainda mais singela –
“SIM”.
6 – Amigos, Irmãos e Presença em Loja
José Aparecido dos Santos
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Todo tempo gasto, trabalho árduo para ingressar um profano na Ordem Maçônica, leva tempo,
custo, desgaste mental, físico, para se passar por tudo isso, tendo mais de sete horas no dia de sua
preparação para estar adentrando aos mistérios da Maçonaria, tendo a presença de obreiros da Loja e
de outras Lojas do mesmo Oriente e de outros Orientes.
Como também, o trabalho das cunhadas nos afazeres da preparação do Ágape, montagem do
Salão de Festas e homenagem aos Iniciados e seus Familiares, isto não é somente em um dia de
preparo, mas todo um trabalho mental, físico, para que não haja erros, como se fosse um nascimento
de um filho ou irmão para dentro da Família Maçônica Familiar!
Mas, tudo isto é uma tratativa que teve de ótimas referências, homem livre de bons costumes,
que foi pincelado na sociedade e teve todo comprometimento que estaria presente em seus trabalhos,
no desbaste de sua pedra bruta interior, se lapidando, polindo, como também estaria burilando e se
tornando um homem não perfeito, mas tentando a sua perfeição e em seguida, passando o seu
aprendizado para os que estão entrando, como fizeram para ele! Será mesmo?
Tendo muitos que se esquecem de seu comprometimento, mais falta do que tem presença;
não busca o seu estudo e quando é cobrado, sai pela tangente; muitosnão comparecem mais em
Sessão e chegando a não ter presença de 25% do Ano Maçônico! Outros quando chegam ao ápice do
grau simbólico, esquecem que ao completar o último degrau, tem mais estudos para se aprimorar mais
e mais.
A Ordem Mãe Maçonaria é exemplar, se todo aquele que adentra em suas fileiras, com o seu
desbaste, polimento e se burilando internamente e externamente, em seus estudos de aprendizagem
dentro da Ordem, colocasse em pratica em seu dia à dia, haveria mudanças bruscas e para melhor em
todos os pontos da sociedade e quase se chegando a perfeição tão procurada! Mas, alguns entram
pelo visual, outros na busca do monetário e outros entrando com todo galeio e se molda no meio do
caminho e se esquecendo de seu comprometimento e o por que entrou na Ordem Maçônica!
Se depara com padrinhos buscando novos profanos amigos, para lançar o seu nome no meio
maçônico e tê-lo como amigo, irmão, sendo que esquece que ao apadrinhar um profano para se tornar
amigo, irmão, tem a sua responsabilidade redobrada e deve ser o seu mestre de cerimônia, levando
pelas mãos na caminhada maçônica e até chegando ao Grau de Mestre e este tendo a obrigação de
fazer da mesma forma, não precisando ser um afilhado, mas tendo um amigo, irmão que precisa
aprender a caminhada nos degraus de sua escada de Jacó, deve-se ensinar.
Todos devem ter a obrigação de buscar o seu ensinamento e pedindo o apoio de seus
padrinhos, mas lembrando que cada profano que adentra a Ordem Maçônica, teve e tem todo um custo
de doação pessoal para tê-lo entre nós e deve cobrar a presença em loja de cada amigo, irmão,
somente desta forma que nos tornamos UNOS e crescendo cada dia e junto do GADU.
Pensem, façam um ato de reflexão, o que querem e onde desejam chegar dentro da Ordem
Maçônica!!!
Tenham todos ótimos dias com o amado GADU.
A.´.R.´.G.´.B.´.L.´.S.´. Justiça nº 12 – R.´.E.´.A.´.A.´. –
Oriente de Maringá – Pr.
Ir.´. José Aparecido dos Santos
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(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
GOSC
https://www.gosc.org.br
Data Nome da Loja Oriente
03.10.1981 Ação e Fraternidade Gasparense nr. 26 Gaspar
17.10.1969 São João Batista nr. 14 Orleans
19.10.2000 Gênesis nr. 47 Florianópolis
20.10.1977 Duque de Caxias nr. 21 Florianópolis
22.10.1970 Sentinela do Oeste nr. 17 Chapecó
25.10.1978 Harmonia e Fraternidade nr. 22 Joinville
25.10.1996 Cavaleiros da Luz nr. 64 Florianópolis
28.10.1989 Jack Malt nr. 49 Rio Negrinho
28.10.2008 Delta do Universo nr. 98 Florianópolis
Data Nome da Loja Oriente
05/10/1991 Zezinho Cascaes Braço do Norte
12/10/1994 Fraternidade Serrana São Joaquim
13/10/2004 Portal da Serra Bom Retiro
15/10/1985 Lealdade, Ação e Vigilância Florianópolis
16/10/1951 Estrela do Planalto Curitibanos
18/10/1997 Acácia das Gaivotas Bal. Gaivota
20/10/2008 Construtores da Paz Chapecó
21/10/1972 General Bento Gonçalves Araranguá
22/10/1997 Sol do Oriente Camboriú
26/10/1975 Acácia das Neves São Joaquim
30/10/2002 Frank Shermann Land Florianópolis
7 – Destaques (Resenha Final)
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de setembro
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GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data Loja Oriente
03.10.03 Delta de Ingleses - 3535 Florianópolis
06.10.81 Prof. Clementino Brito - 2115 Florianópolis
13.10.07 Luz de São Joaquim - 3884 São Joaquim
15.10.93 Cidade Azul - 2779 Tubarão
15.10.05 Estácio de Sá -3763 Florianópolis
17.10.08 Luz de Órion - 3951 Itapema
23.10.00 Luz e Harmonia - 3347 Brusque
26.10.96 Arquitetos do Vale - 2996 Blumenau
26.10.08 Amigos da Liberdade - 3967 Palhoça
27.10.97 Atalaia -3116 Itajaí
28.10.95 Luz do Atlântico Sul - 2894 Baln. Camboriú
Quietude
“Assim como você conversa com seu pai, tenha uma conversa
direta com Deus. Sinta o impacto dessa conexão na mente.
Perceba as qualidades Dele e deixe a mente experimentar um
estado pacífico. Vá fundo nessa paz positiva. Sinta realmente a
paz do Oceano de Paz. Assim, lentamente a mente fica
silenciosa. Sua mente quer esse silêncio. Há consciência da
quietude. Há clareza da visão interior onde você pode ver-se.”
Irmão José Aparecido dos Santos
TIM: 044-9846-3552 – Maringá - PR
E-mail: aparecido14@gmail.com
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"Tudo o que somos é o resultado dos nossos pensamentos".
Está na edição do INFORMABIM NR. 144:
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 22/32
15 DE SETEMBRO DE 2016
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA IMPRENSA MAÇÔNICA
Rua Barão da Vitória 295 Conj 209 – RECIFE/PE – CEP 50020-120 – FONE 81 3222 5375
Presidente: Antônio do Carmo Ferreira – E-Mail: domcarmo@yahoo.com.br
O jornal virtual JB NEWS tem edição diária, graças a dedicação e o
empenho do mui ilustre Ir Jerônimo Borges, de Florianópolis/SC.
Mais de duas mil edições. Não importa o local do mundo em que seu
Editor esteja. E não têm sido poucos os lugares! Dr Jerônimo Borges
foi muito feliz com a iniciativa de geração desse jornal. E mais feliz
ainda são os seus leitores com as matérias e notícias que aí se lêem e
formam o seu conteúdo. A ABIM registrou o diário com o nº 007-JV
e ganhou o privilégio de ter no rol de associados o jornal e seu
admirável editor. E-Mail: info@jbnews33.com.br
Elogios ao eminente jornalista
Luiz Sergio e equipe pela com-
petência e dedicação com que
vêm editando O MALHETE.E-
Mail: omalhete@ gmail.com
Temos sido distinguido pelo Ir Luiz Sérgio de Freitas Castro, Diretor do
jornal O Malhete, ao nos remeter exemplares de suas edições. Maior
distinção, parece-me, tem ganhado a Imprensa Maçônica Brasileira com
o que se publica em O Malhete. Artigos que formam uma antologia.
Tomo a liberdade de referir-me, por exemplo, a dois dos artigos
publicados na edição deste mês de setembro. “Amanhã, para onde
vamos?” escrito pelo radialista, advogado e Grão-Mestre Geral Adjunto
do Grande Oriente do Brasil, Barbosa Nunes, no dia seguinte ao ter
recebido o título de Cidadão Carioca e após ter visitado o Museu do
Amanhã. Sua visão do futuro que nos aguarda. Irmãos, convém ler o
artigo com que nos presenteia o mui ilustre irmão Barbosa Nunes! O
outro dos dois artigos a que me reporto é da lavra do Ir Pedro Neves. Ele
procura resposta para: “D.Pedro I – Herói ou Traidor da Maçonaria?”.
Escreve que: “A Maçonaria ficou proibida no Brasil por 9 longos anos graças
a D. Pedro I [...] que “ não teve grandeza e nem nobreza maçônica [...]” E
conclui, lembrando que “ a Maçonaria é a busca constante da verdade [...]”.
O jornal O MERCÚRIO nos foi dado a conhecer através da edição 09 –
Ano III – Setembro de 2016. Seu editor: o Ir Eduardo Pereira.
Administração dos IIr da Loja Maçônica Wandir Lourenço Maurício nº
177, filiada à Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro.. É como
registra seu editor Eduardo Pereira: “obra coletiva, produzida por vários
irmãos de nossa Loja com o único intuito de interagir, informar e trazer
pontos de vistas, para que juntos possamos refletir apoiados nos
verdadeiros valores maçônicos”Nessa edição, Ir Eduardo Pereira escreve
“Ética Maçônica”; Alexander Carlos Mendonça, “Revitalização de Marco
Maçônico” e “Nautas da Arca Real”; Fábio Lemos, “Campos do Jordão”; e
Daniel Soares, “Estreitando os laços de amizade”. Sem dúvida, uma
contribuição de muito valor para o progresso da ordem. E-Mail:
eduardo177sp@gmail.com
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ARLS TRADIÇÃO ESCOCESA em seu JUBILEU DE PRATA
Irm Antônio do Carmo Ferreira
(1/3)
Um descendente próximo do rei David escreveu, no usufruto da inspiração divina, um livro
maravilhoso que foi incluído no Velho Testamento – com o título de Eclesiastes. Aí ensina ele que “todas
as coisas têm seu tempo, e para cada ocupação chega a sua hora debaixo do céu”. (Eclesiastes 3, 1).
Sob o pálio dessas premissas, entendo que este seja, pois, o tempo da exaltação ao merecimento.
Estamos aqui reunidos para as comemorações do 25º aniversário da fundação de uma sociedade
que se propôs à realização de um objetivo, e, no tempo estabelecido, honrou o seu compromisso.
Reporto-me à Loja Maçônica “Tradição Escocesa”, que tem a felicidade de reunir seus integrantes
e admiradores, no primeiro quartel de sua fecunda existência, para as comemorações do dever cumprido,
tornando-se, portanto, merecedora da láurea do existir, comenda devida aos que exercem a sua missão,
fiéis aos destinos a que se propuseram, conforme profetiza João em seus apocalipses. (Apoc 2, 10)
Corria o ano de 1989, o primeiro centenário da República Federativa do Brasil, forma de Estado e
de Governo desejada pelos Revolucionários de 1817, na construção de nossa Independência, mas que, em
1822, veio sob o regime monárquico.
Na oportunidade (1989), a maçonaria brasileira dispunha de uma Loja de Estudos e Pesquisas – a
Loja Brasil, com evidente atuação . O seu Departamento de Membros Correspondentes era muito
animado. Dele faziam parte maçons de quase todo o País e nós nos reuníamos em Londrina na primeira
quinzena de abril, em torno do dia 10, aniversário da revista maçônica A TROLHA que o professor
Francisco de Assis Carvalho editava.
Eram dias muito produtivos. Cada um levando o seu trabalho, para exposição e apreciação dos
confrades. Assis Carvalho (Paraná), José Castellani (São Paulo), Hercule Spoladore (Paraná), Mário
Name (São Paulo), Raimundo Rodrigues (Acre), Frederico Guilherme (Rio de Janeiro), Absaí Gomes
Brito (Goiás), Antônio do Carmo (Pernambuco), Guilherme de Queiroz (PE) e muitos outros, de cujo
convívio naqueles dias alimento hoje minhas saudades.
Num desses encontros, o ir José Castellani, médico, pesquisador de maçonaria, e, nesse campo,
doutrinador, ritualista, historiador, escritor e conferencista, revelou certa frustração quanto ao rito escocês
antigo e aceito, praticado no Brasil por cerca de 70% das Lojas Maçônicas, mas de forma diferente das
regras de suas origens, com enxertos que desfiguravam suas belezas. Essa notícia, tomei-a, para mim
mesmo, como um desafio.
No encontro de 1991, avisei aos irmãos Assis Carvalho e Castellani que iria constituir um grupo de
trabalho para passar a limpo a prática do Rito Escocês e reimplantá-lo, com todos os seus direitos –
doutrina, ritualística e liturgia, passando pela adequação dos templos, elaboração dos rituais e
paramentação de seus praticantes.
Era um projeto arrojado que metia medo até em se falar a respeito.
No dia 7 de setembro de 1991, com o templo da Loja 10 de Novembro de 1710 já preparado para
esse laboratório(*), fundamos a Loja TRADIÇÃO ESCOCESA(**) e instalamos seu Venerável Mestre, o
Ir Guilherme de Queiroz Ribeiro, dando-lhe posse e à sua Diretoria. Antônio Azevedo Santos – 1º
Vigilante /Heli Correia de Almeida – 2º Vigilante /José Gerson Fialho – Orador /David José de Melo –
Secretário /Joselito Norberto Lucena – Tesoureiro.
A nova Oficina(***) – missionária – funcionaria, como funcionou, no Templo que fica, vis-a-vis
com o Mercado da Ribeira (Olinda), a 33 metros das ruínas do Senado da Câmara, onde Bernardo Vieira
de Melo deu o primeiro gripo de República nas Américas, e possibilitou o hino de Pernambuco a anunciar
e consagrar que “a República é filha de Olinda”.
(Continua no INFORMABIM 415)
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Loja Filadélfia e Pensadores Livres
Realizam Projeto “Saúde na Praça”
(do Irmão Glauber Santos Soares – Vitória da Conquista - BA) - Na manhã do último sábado
dia 08 de Outubro, a Fraternidade Feminina Flor de Miosótis em parceria com as Lojas
Filadélfia e Pensadores Livres realizou na Praça 9 de Novembro uma ação social
PROJETO SAÚDE NA PRAÇA, cuja finalidade foi trazer a comunidade Conquistense
serviços básicos de saúde, orientações sobre DST, Saúde bucal, tratos com idoso, etc.
O projeto foi realizado durante toda a manhã e contou com a colaboração de instituições
de ensino e empresas da área de saúde da cidade de Vitória da Conquista.
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 25/32
Xº Encontro Presencial AMEM
Associação de Médicos Maçons
Assembleia Geral – Xº Encontro Presencial AMEM
Resumo das decisões alcançadas em assembleia:
1. Aprovação de Ata – IXº Encontro Presencial: aprovação por unanimidade;
2. Prestação de Contas: Explanação por PowerPoint das atividades realizadas pela Diretoria que encerra
suas atividades, onde se alencou a realização de nove Encontros Presenciais, com diferentes
palestrantes, tais como IIr.’.’Ricardo Teixeira (RJ), Marcio Conzo Monteiro (SP), Jacob Samuel
Kierszenbaum (Petrópolis – RJ), Deputados Federais Luiz Mandetta, Eleuses Paiva e Ronaldo Caiado,
Dr. Wellington Andraus (FM/USP), Ir.’. Genilto Nogueira (Shiners), Ir.’. Jose Airton de Carvalho
(GLMMG) Dr. Carlos Vital Tavares Correa Lima (Presidente CFM), Gr.’.M.’. Jurandir Alves (GOP),
Dr. Sergio Felipe de Oliveira, Ir.’. Desiré Callegari (CFM), Ir.’. Roberto Campos (APM), e outros,
alem da representação da sociedade em Brasilia, e Paraguai. Diversas Palestras solicitadas e
realizadas pela Diretoria/AMEM, alem de manifestos em defesa da classe médica e profissionais.
Importantes contatos e representação da AMEM junto ao CFM,APM, CREMESP e AMB.
3. Durante os debates alguns pontos definidos e de importância a destacar:
Informatização da entidade
Comunicação social
Assistência Médica
Tributaria (recursos)
Científico.
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 26/32
4. Aprovada a Realização do “Iº Congresso Sul-Americano de Médicos Maçons” em comunhão com IIr..’.
do Paraguai e outros países da América do Sul, no ano que virá, provavelmente em Foz de Iguaçú.
Encerramos nosso Encontro com brilhante Exposição e Debates com Dr. Jorge Carlos Machado Curi,
Diretor de Saúde Pública da AMB, em substituição de Dr. Florentino, impedido de participar devido imprevisto
de saúde familiar de última hora.
Dr. Jorge Carlos Machado Curi,
Diretor de Saúde Pública da AMB
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 27/32
CONVOCAÇÃO e CONVITE
O Secretário da Loja, que subscreve, convoca todos os Irmãos do quadro, com base no
inciso V do Artº 116 do Regulamento Geral da Federação e convida todos os demais Irmãos, para
a 47ª Sessão da A.R.L.S. “Alvorada da Sabedoria” nº 4.285, dia 11 de outubro, terça-feira,
quando a palestra a cargo do Venerável Ir. Juarez Fonseca de Medeiros, PM da ARLS Templários
da Nova Era, nº 91, com o tema
“Formação do Estado Brasileiro”.
A sessão será no Templo II (Templo para Trabalhos de Emulação) da Fundação Unitas, a rua
Machado de Assis, 210, Estreito, Florianópolis.
Programação:
20:15 h: encontro no átrio do Templo;
20:30 h: início da sessão.
Após a sessão, será oferecido uma ágape com um bom whisky.
Ir. Ruben Luz da Costa, Secretário
Wisdom Dawn Lodge
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 28/32
Ir Marcelo Angelo de Macedo, 33∴
MI da Loja Razão e Lealdade nº 21
Or de Cuiabá/MT, GOEMT-COMAB-CMI
Tel: (65) 3052-6721 divulga diariamente no
JB News o Breviário Maçônico, Obra de autoria do saudoso IrRIZZARDO DA CAMINO,
cuja referência bibliográfica é: Camino, Rizzardo da, 1918-2007 - Breviário Maçônico /
Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014 - ISBN 978-85.370.0292-6)
Para o dia 11 de outubro: Prana
Em sâncscrito significa “sopro divino”; dentro do Templo Maçônico, face o surgimento
da Egrégora, o ar que circula passa a ser Prana, que é aspirado durante a formação da
Cadeia de União, profunda e compassadamente, pois penetrando nos pulmões o
purifica.
Quando da formação da Cadeia de União, o Venerável Mestre exercita os Irmãos,
fazendo-os respirar uniformemente. E ordena: “respirar” e “expirar”; esse exercício é
repetido algumas vezes até a respiração de todos os elos mostrar-se compassada.
Dentro do círculo, forma-se na circunferência uma camada espiritual que beneficia a
todos.
É a transformação do ar em prana.
O maçom, no recesso de seu lar, pode ter o prana entregando-se à meditação e
pensando fortemente que o ar que expele e aspira lhe beneficiará ao adentrar em seus
pulmões.
Essas práticas são salutares, pois beneficiam o organismo.
Sempre que se pratica algo, o pensamento deve acompanhar para, assim, obter o
melhor.
O ar que circula no templo, dentro do cerimonial, impregnado pelo perfume resultará
imantado e circulando por dentro de cada irmão.
São as benesses que a Maçonaria propicia.
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 303.
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 29/32
Shaquille O.’Neal, um dos melhores jogadores da história da NBA, liga americana de basquete,
no dia de sua iniciação, em N.York
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 30/32
1 –
Como ensinar as crianças a se
alimentarem de forma
saudável?
2 –
Os vencedores do Prêmio de
Fotografia Engraçada de
2016!
3 –
Piada hilária: O papagaio
que adora reclamar!
4 – Museu nacional dos coches:
MUSEU_NACIONAL_COCHES1_NECY.ppsx
5 – Antártica maravilhosa:
Antartica maravilhosa.pps
6 - Malba Museum, Buenos Aires:
https://www.youtube.com/watch?v=1WpgMAaNuKY
7 - Filme do dia- “Só Resta a Esperança” – Dublado
Sinopse: Um filme que nos deixa de coração partido, emocionante, nos dá uma certa revolta, e mexe demais
com nossos sentimentos. Não tem quem não se sinta envolvido neste filme. Assista e confira.
https://www.youtube.com/watch?v=QfFNdzuEaIo
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 31/32
SABEDORIA – FORÇA E BELEZA
-feliz do ser humano que reúne tudo isso-
Autor: Raimundo A. Corado
Barreiras, 21 de dezembro de 2015.
Ser sábio não é ser letrado;
Ser forte não é ter robustez;
De sabedoria nasceste dotado;
Tua força residia na sensatez.
Teus traços não carregava o belo;
Mas teu interior, sim, o trazia;
No IMO daquele aparente singelo;
Quanta força, beleza e sabedoria.
Educado, solicito, ajudador e religioso;
Firme, honesto, ético e rigoroso;
Era o inverso da sua aparência.
Ora Par, ora Casal, sempre juntinho;
Dona Maria e o popular Felicinho;
Quanta moral, quanta decência.
JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 32/32

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  • 1. JB NEWS Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Editoria: Ir Jeronimo Borges Academia Catarinense Maçônica de Letras Academia Maçônica de Letras do Brasil – Arcádia de B. Horizonte Loja Templários da Nova Era nr. 91(Florianópolis) - Obreiro Loja Alferes Tiradentes nr. 20 (Florianópolis) - Membro Honorário Loja Harmonia nr. 26 (B. Horizonte) - Membro Honorário Loja Fraternidade Brazileira de Estudos e Pesquisas (J. de Fora) -Correspondente Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas (P. Alegre) - Correspondente O JB News saúda os Irmãos leitores de Recife - PE Saudações, Prezado Irmão! Índice do JB News nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Bloco 1-Almanaque Bloco 2-IrManoel Miguel – A Origem da Maçonaria – Os Filhos da Viúva (coluna semanal) Bloco 3-IrDante Fabian – La Piedra Bruta Bloco 4-IrJosé Carlos de Araújo – As Quatro Borlas no Painel da Loja de Aprendiz Bloco 5-IrJoaquim Tomé de Souza – Palavras devem ser mais que Palavras Bloco 6-IrJosé Aparecido dos Santos – Amigos, Irmãos e Presença em Loja Bloco 7-Destaques JB – Breviário Maçônico p/o dia 11 de outubro e versos do Irmão Raimundo A. Corado
  • 2. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 2/32 11 de outubro 1778 – Último auto de fé em Lisboa, onde foi julgado José Anastácio da Cunha (11/5/1744). 1839 – Faleceu em Lisboa, Leonor de Almeida Portugal Lorena e Lencastre, 4a. marquesa de Alorna (31/10/1750). 1846 – Nasceu em Buenos Aires, Carlos Pellegrini, El Gringo, advogado, militar e político, participou na guerra do Paraguai, deputado, ministro, senador e vice-pres. da república, líder tirou a Argentina da crise fiscal e política de 1890, iniciado maçon (17/7/1906). 1859 – Nasceu em Lisboa, Augusto Eduardo Neuparth, vice-alm. especializado em trabalhos hidrográficos, topográficos e geodésicos, fundou a revista Pesca Marítima, ministro republicano, opôs-se ao sidonismo pelo que foi preso, iniciado maçon em 1900 na Loja Cruzeiro do Sul, de Lourenço Marques (24/8/1925). 1879 – Primeiro número do jornal A Voz do Operário. 1889 – Faleceu em Viena, Alexandre da Conceição, poeta e livre-pensador, natural de Ílhavo. Nesta edição: Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e www.google.com.br Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. 1 – ALMANAQUE Hoje é o 285º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Quarto Crescente) Faltam 81 dias para terminar este ano bissexto Semana da Criança. Dia do Combate à Dor e dia da Pessoa com Deficiência Física Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado. Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária. EFEMÉRIDES DO DIA -Ir Daniel Madeira de Castro (Lisboa) (Fonte: Livro das Efemérides - Históricas, Políticas, Maçônicas e Sociais - 2016)
  • 3. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 3/32 1895 – Chegada a Portugal do primeiro automóvel da marca Panhard & Levasseur, importado de França pelo 4° conde de Avilez, que na viagem inaugural numa viagem entre Lisboa e Santiago do Cacém, atropelou um alentejano, montado num burro, primeiro acidente mortal de automóvel no país. 1896 – Primeiro número do Diário de Notícias da Madeira, no Funchal. 1908 – Nasceu em Aljustrel, Ourém, Francisco Marto, irmão da Jacinta e primo da Lúcia, os três videntes de Fátima, elevado a beato. O irmão de ambos, Mário, afirmou "acompanhei a minha prima Lúcia nesse tempo. Assisti a alguns dos fenómenos mas não vi nada... acreditava, no entanto, tal como o povo que a seguia, no que ela afirmava. Só Lúcia via a Nossa Senhora. O Francisco nunca A viu e a Jacinta apenas ouviu a Sua voz" (4/4/1919). 1944 – Suicidou-se Rommel, instigado por Hitler. 1945 – Início da guerra civil na China, entre os nacionalistas (Chang Kai-Chek) e os comunistas (Mao Tsé-Tung). 1946 – A França foi o primeiro país europeu a adotar os serviços de medicina de trabalho. 1962 – Abertura do II concílio do Vaticano, em Roma, convocado pelo papa João XXIII, onde estiveram presentes todas as igrejas cristãs, reuniu cerca de 2.000 bispos e teólogos de todo o mundo. O papa João XXIII escreveu um documento ilibando os judeus da morte de Cristo, os ortodoxos anularam a excomunhão à igreja de Roma e o Vaticano voltou a permitir a ação dos padres operários e a liturgia passou a poder ser dada em língua vernácula, e que foi encerrado em 14/9/1965 (25/1/1959). 1964 – Faleceu em Paris, Edith Giovanna Gassion, Edith Piaf (19/12/1915). 1970 – Realizou-se em Lisboa, na clandestinidade, a primeira reunião da C.G.T.P. - Intersindical. 1976 – Presos em Pequim, o bando dos quatro, que incluía a viúva de Mao Tsé Tung. 1822 Lavrada Ata da 19ª Sessão do GO Brasileiro, presidida por D. Pedro, Assuntos Administrativos. Foi a última das Sessões do Grande Oriente original. 1899 Fundação da Grande Loja de Western Austrália. 1901 Foi iniciado Nilo Peçanha, que seria futuro Presidente da República e sua iniciação o correu na Loja Ganganelli, no Rio de Janeiro – RJ. 1985 Fundação da Loja "Fraternidade de Ponta Negra" em Natal, do Grande Oriente Independente do Rio Grande do Norte. 2002 A Comissão de Grão-Mestres encarregada pela Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil - CMSB, estarrecida com a atitude do GM da GLMERJ, sugere a suspensão do reconhecimento daquela potência pelas demais GLs brasileiras, até que seja honrado, por parte do seu GM [...] lineares, o que foi deliberado e compromissado. Fatos maçônicos do dia Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
  • 4. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 4/32 Florianópolis vai sediar nos dias 14 e 15 de outubro o XXIII Encontro de Estudos e Pesquisas Maçônicas XXIIi Encontro dE Estudos E Pesquisas Maçônicas da loja fraternidade brazileira Florianópolis dias 14 e 15 de outubro de 2016 no CASTELMAR HOTEL Inscrições, Programação, Evento, Organização, acesse miguel.simao.neto@uol.com.br
  • 5. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 5/32 Irmão Manoel Miguel é MM da Loja Colunas de São Paulo, 4145 CIM 293-759 - GOB/GOSP – São Paulo Escritor – Palestrante – Coach em Saúde e Estilo de Vida Autor do livro: Viver Mais Com Saúde e Felicidade O Ir Manoel Gabriel escreve às terças-feiras neste espaço. A ORIGEM DA MAÇONARIA OS FILHOS DA VIÚVA. Todo país tem sua história de descoberta, colonização e independência, bem como a forma como surgiu, sua razão de existir e ter orgulho de ser chamado pelo nome. As associações também têm suas origens registradas na história. Com a Maçonaria não é diferente. Temos nossos atributos de origem, que fortalecem nossos ideais e moral, nos fazendo viver nossa história desde o princípio, muito antes da existência da Maçonaria operativa e, posteriormente, a especulativa. Na verdade, nossa origem era especulativa, quando verificamos nossa história de alguma maneira. De acordo com a tradição mítica, os ancestrais dos construtores de templos, muito antes da Maçonaria Operativa, eram Maçons especulativos, e estão descritos nos pergaminhos da história: Um dos Elohins, ou Gênio Primitivo, tomou Eva como esposa e dessa união nasceu um filho, chamado Caim. Enquanto isso, Jeová ou Adonai, um outro Elohim, criou um homem, a quem chamou de Adão e o uniu a Eva, sendo que dessa união nasceu um filho, chamado Abel, a quem foram submetidos os filhos de Caim, como punição pela transgressão de Eva. Caim se aplicou a agricultura, embora tirasse pouco fruto da terra, ao passo que Abel com certa comodidade cuidava apenas de rebanhos. Adonai rejeitava as ofertas de Caim, e assim começou uma batalha entre os filhos de Elohim, gerados do fogo, e os filhos da terra, gerados da união de Adão e Eva. Caim matou Abel, e, portanto, Adonai perseguiu seus filhos, subjugando a descendência de Caim, a família nobre, que inventou a arte e difundiu a ciência, aos filhos de Abel. Enoque, um dos filhos de Caim, ensinou os homens a lavrar pedras, construir edifícios e a formar sociedades civilizadas. Irad, filho de Enoque, e Meujael, neto de Enoque aprenderam a traçar limites para as águas e a tirar madeira e tábuas dos cedros. Metusael, filho de Meujael inventou os caracteres sagrados, a gramática e a aritmética, os livros do Tau e o sinal sagrado da letra T, pelo qual os trabalhadores, descendentes do gênio do fogo se reconheciam. Lameque, filho de Metusael, cujas profecias são inexplicáveis aos profanos, foi o pai de Jabal, que ensinou os homens a trabalharem com o couro, a fazer tendas e a lidar com gado; seu irmão Jubal, foi o pai da música, inventor da arpa e de outros instrumentos musicais. Noema, irmã de Jabal e Jubal, descobriu a arte de tecer, fazer tricô e croché. O irmão mais novo, Tubal-Cain, foi o mestre de toda arte em cobre e ferro, o primeiro a fundir cobre e moldar os metais, transformando-os em perfeitas obras de arte. Ele trabalhava os metais e fazia cavernas subterrâneas no topo das montanhas, para abrigar sua raça da ameaça de um dilúvio, que ele mesmo previa acontecer, pois Adonai queria vingança e destruição dos filhos de Caim. Suas cavernas não puderam salvar sua descendência, pois 2 – A Origem da Maçonaria – Os Filhos da Viúva - Manoel Miguel
  • 6. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 6/32 morreram todos, mesmo assim, salvando-se apenas Tubal-Caim e seu filho, os únicos sobreviventes de uma família enorme. A esposa de Cão, segundo filho de Noé, se apaixonou pelo filho de Tubal-Caim, e este tornou-se o progenitor de Ninrode, habilidoso na arte de caçar, e que se tornou mais tarde o fundador de Babilônia. Adoniram ou simplesmente Hiram, descendente de Tubal-Caim, parece ter sido escolhido pelo Supremo Arquiteto do Universo para conduzir o grupo dos homens livres, conectando os filhos do fogo com os filhos da filosofia, do progresso e da verdade. Esse é um trecho baseado nos registros extraídos do Livro de Enoque. Hiram era mestre habilidoso, capaz de erigir belos templos. Ele foi o responsável por erigir o Templo de Salomão e o famoso trono de ouro, de Salomão, bem como muitos outros magníficos edifícios em várias regiões do Oriente Médio e Ásia Menor. Mas o homem que tem um dom especial, uma competência de destaque, como uma estrela que bilha na escuridão, tem sempre um alto preço a pagar, pois a guerra dos invejosos, preguiçosos e incompetentes, se levanta. Hiram Abiff, diante de tamanha grandeza, vivia melancolicamente sozinho, amado e compreendido por poucos e odiado por muitos, entre eles, pelo próprio rei Salomão, que tinha inveja de sua genialidade e glória. Com a construção do Templo, a fama e sabedoria de Salomão se espalhou por toda parte, até nas terras mais distantes. Balkis, a Rainha de Sabah, veio a Jerusalém para saudar o grande rei e contemplar suas maravilhas. Ela o encontrou sentado no trono de cedro dourado, cingido de vestes reais em ouro puro, o que a fez pensar que estava diante de uma estátua de ouro, com mãos de marfim. O Rei Salomão a recebeu com toda pompa e festividade, levando-a para conhecer o seu palácio real e o fino trabalho de acabamento do Templo. A rainha ficou admirada com tudo o que viu, perdendo-se com tanta beleza e esplendor. Em contrapartida, o rei ficara cativado por sua beleza, estendendo sua mão a ela, o que foi correspondido imediatamente e um anel foi colocado no dedo de Balkis, como promessa de que seu amor seria para o rei. Visitando novamente o Templo, a rainha desejou conhecer o arquiteto que fizera tantas coisas, com finíssimo acabamento e habilidade genial. O Rei Salomão procurou atrasar o máximo esse encontro da Rainha de Sabah com Hiram Abiff, mas não teve como escapar de atender os desejos de uma bela mulher, por quem estava tremendamente apaixonado. Então, foi trazido o misterioso artífice diante da rainha. Hiram Abiff lançou à rainha seu olhar penetrante como o olhar de uma águia, penetrando o seu coração. Quando a Rainha recobrou os sentidos e a compostura, compreendeu o motivo da pouca vontade do Rei Salomão em apresentá-lo, bem como da causa de seus ciúmes. Ela quis então conhecer todos os homens que trabalhavam na obra, mas Salomão procurou desencorajá-la, alegando que seria muito difícil reunir todos de uma só vez. Mas, Hiram Abiff deu um pulo e subiu em uma pedra para que fosse visto por todos e, com a mão direita, fez no ar o sinal de costume, o Tau simbólico, e imediatamente os homens vieram todos à presença do mestre. Diante desse acontecido, a rainha ficou ainda mais maravilhada, e até se arrependeu de ter prometido seu amor ao rei, se apaixonando imediatamente pelo poderoso arquiteto. O Rei Salomão ficou muito incomodado com o que estava acontecendo e procurou traçar planos para destruir esse afeto e aproximação da rainha e Hiram Abiff, e traçou planos para a ruina e humilhação do grande mestre Hiram. Para esse propósito, ele contratou três companheiros maçons, que já tinham inveja de Hiram, pois este tinha refutado elevá-los ao grau de mestre sem o devido conhecimento da Arte Real e também por serem preguiçosos, para ajudarem Hiram Abiff na fundição do Mar de Bronze. Eram eles, Fanor, um maçom sírio; Anru, um carpinteiro fenício e Metusael, um mineiro hebreu. Esses três homens invejosos planejaram que a fundição do Mar de Bronze, que deveria elevar ainda mais a glória de Hiram, tornasse um pesadelo e fracasso para ele. Na hora de montarem a forma onde seria fundido o bronze, deixaram tudo esquematizado, de forma que essa forma deveria romper-se durante o processo, sem o conhecimento de Hiram. Um aprendiz maçom chamado Benoni até que descobriu o plano e avisou o Rei, que nada fez para evitar a catástrofe. O grande dia de fundir
  • 7. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 7/32 o Mar de Bronze chegou, e Balkis estava presente para acompanhar o belo trabalho que Hiram Abiff e seus homens realizariam. Era finalzinho do dia, início da noite, o sol estava se pondo no ocidente. As portas que retinham o metal derretido foram abertas e uma grande quantidade de líquido avermelhado como fogo foi despejada no molde que daria ao metal o formato do Mar de Bronze. Mas a forma se rompeu e uma grande quantidade de metal em chamas derramou, se espalhando pelas áreas adjacentes. A multidão de observadores presentes saiu correndo, fugindo do avanço das correntes de bronze derretido. O mestre Hiram tentou conter as lavas jogando água fria, mas não teve sucesso. A água e o líquido em chamas se misturaram, proporcionando uma batalha terrível, um acidente, um terror mortal. O artífice envergonhado, precisava de ajuda, de simpatia, de um bom coração, alguém que o consolasse; procurou por, Benoni, mas foi em vão. O pobre jovem havia perecido tentando evitar a catástrofe, enquanto o rei Salomão nada havia feito para contê-la. Hiram não podia se retirar e evitar seu desconforto. Oprimido e triste, ele não fugiu do perigo. Ele se esqueceu de que aquele oceano de fogo poderia o engolir rapidamente; ele pensou na Rainha de Sabah, que tinha vindo ali para admirar a sua obra e o parabenizar pelo triunfo da fundição do Mar de Bronze, e que, não vira outra coisa a não ser um desastre. De repente, ele ouviu uma voz que vinha do alto, dizendo: “Hiram, Hiram, Hiram! ” Ele levantou os olhos para o alto e eis que uma figura de um homem gigante estava diante dele. A visão continuou: “Vamos, meu filho! Não tenhas medo! Eu o tornei incombustível; lança-te sobre as chamas! ” Hiram se jogou na fornalha, onde muitos encontrariam a morte, mas ele encontrou frescor e prazer, sugado para o centro, por uma força irresistível, que o impedia sair daquele abismo. Hiram perguntou ao homem gigante que estava acima dele: “Por que me jogaste dentro da fornalha? ” E o homem gigante o respondeu: “Eu habito o centro da terra, no seio da alma do mundo, no reino do grande Caim, onde a liberdade reina com ele; onde a inveja do tirano Adonai cessa; onde podemos desprezar a sua ira e desfrutar o sabor do fruto da árvore da vida; lá é a casa de teus pais. ” Hiram perguntou: “Quem és tu? ” Ao que o homem gigante responde: “Eu sou o pai dos teus pais; sou o filho de Lameque; Eu sou Tubal-Caim. ” Nessa visão, Tubal-Caim introduziu Hiram ao santuário do fogo, onde expôs a ele as fraquezas de Adonai e as paixões básicas desse deus, o inimigo de sua própria criatura, a quem condenou a inexorável lei da morte, para vingar os benefícios que o gênio do fogo havia concedido a ele. Hiram foi levado em visão à presença do pai de sua raça, Caim. O anjo de luz, pai de sua geração, refletia a beleza no filho do amor, cuja mente nobre e genial provocou inveja em Adonai. Caim relatou a Hiram suas experiências, sofrimentos, infortúnios, causados pelo implacável Adonai. Hiram ouviu a voz de Caim, o pai de Tubal-Caim e sua irmã Noema, que profetizava o futuro: “Um filho teu nascerá, embora não o verás, mas dele, se levantará um grande povo, que crescerá e perpetuará na terra; sua descendência será maior que a descendência de Adão, e conquistará o império do mundo, por muitos séculos, sua descendência consagrará a tua coragem e genialidade em serviço da raça sempre ingrata de Adão, mas, no final, o melhor tornar-se-á o mais forte, e restaurará a terra para que adore o fogo. Os teus filhos serão invencíveis em teu nome e destruirão a força dos reis, dos ministros da tirania de Adonai. Vá, meu filho, o Gênio do Fogo é contigo! ” Hiram voltou do centro da terra e agora estava em frente a Tubal-Caim, dentro das chamas do metal derramado. Antes de desaparecer, Tubal-Caim lhe entregou o seu próprio Malhete, dizendo: “Graças a esse Malhete e a proteção do Gênio do Fogo, terminarás o trabalho que está incompleto por causa da maldade e estupidez do homem. ” Hiram não hesitou em usar a ferramenta e, com um toque de malhete, estava concluída a grande obra, o Mar de Bronze. O grande mestre sentiu um prazer imenso, e a Rainha, que assistia de perto, regozijava de alegria e espanto. As pessoas correram ao seu encontro, maravilhadas com o poder da força secreta que em uma única noite reparou tudo o que tinha acontecido. Um dia, a
  • 8. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 8/32 Rainha de Sabah, acompanhada de suas donzelas, encontrou-se com Hiram do lado de fora de Jerusalém, sozinho, pensativo. O encontro foi decisivo e ambos declararam seu amor um pelo outro. Had-Had, o pássaro místico que assumiu o papel de mensageiro entre a Balkis e Hiram, viu que o mestre o observava, fez então o sinal místico do Tau e voou em sua direção, pousando em seu punho direito. Sarahil, a criada de Balkis, vendo isso exclamou: “O oráculo está pronto, perfumado e preparado! Had-Had reconheceu o esposo que o Gênio do Fogo destinou à Balkis, cujo amor único ela reconhece! ” Os dois não resistiram a força do amor e mutuamente fizeram votos de união, da qual nasceu um filho, o filho da viúva, já que Hiram seria perseguido e morto em função desse amor. Agora, para fugir da ira, ciúmes e possível vingança do Rei Salomão, teriam que armar um plano para que pudessem sair dali em segurança. Hiram seria o primeiro a deixar Jerusalém; Balkis, ansiosa para encontrá-lo na Arábia, deveria vigiar o rei e, enquanto isso, voltaria ao palácio e devolveria o anel que o rei tinha colocado em seu dedo, quando prometera fidelidade a ele no dia em que visitava seu palácio. Para isso, teria que deixar o rei bem embriagado com vinho. Mas, o rei Salomão já havia armado seu plano antes, e já havia planejado com os três companheiros que tinham inveja de Hiram, e que desejavam aumento de salário e a palavra sagrada de mestre, para dar cabo ao rival pela rainha. Quando Hiram Abiff volta ao Templo para fazer suas preces ritualísticas e pegar suas coisas para deixar Jerusalém, o plano fatal é posto em prática. O restante da lenda já é conhecido pelos Mestres Maçons e não há necessidade de mencionar, já que está muito ligada a iniciação ao grau de Mestre. A lenda descrita até aqui tem registros parciais em relatos históricos, bíblicos ou no livro de Enoque. Outras partes estão descritas em livros de autoria de irmãos do passado, com alta credibilidade. O importante até aqui é mostrar que os princípios Maçônicos nos remetem ao início dos registros da história da humanidade, sendo que as verdades Maçônicas são contemporâneas não à criação do homem, mas sim, à criação do mundo. A Luz surgiu muito antes do homem, e Maçonaria é luz, tanto que somos chamados de “Filhos da Luz”. Muitos autores atribuem a Adão, que teve que fazer aventais de folhas de figo para ele e sua mulher se cobrirem após a queda e o princípio da consciência. Outros dizem que a Maçonaria principiou com a família de Sem. Desde o surgimento do homem na terra, já havia uma raça mais evoluída, que possuía conhecimento pleno das leis e propriedades da natureza, e esse conhecimento era incorporado as figuras e esquemas míticos e, como a Maçonaria é um resumo dos ensinamentos de todas as sociedades secretas do passado, eles estão presentes de forma refinada em nossa Fraternidade. Por essa razão, não se pode dizer que a Maçonaria teve origem em uma ou outra época conhecida na história. Tampouco é possível afirmar que a Maçonaria é oriunda de uma ou outra sociedade ou escola iniciática de um determinado povo. Também não é verdade que a Maçonaria especulativa é oriunda da Maçonaria operativa, pois, sabemos que no início, por longos séculos a Maçonaria ou os mistérios de domínio maçônico foram exercidos de forma especulativa, passando por um determinado período da história, por mãos e domínio dos operativos, construtores de templos físicos, para posteriormente voltar a ser especulativa como sempre foi. Entretanto, atualmente os Maçons especulativos estão longe de exercer a Maçonaria especulativa de raiz, dominados pelo materialismo que os tornam pseudomaçons, sem muita noção do que é a Maçonaria, do papel real do iniciado, das razões de estar em Loja, bem como do significado esotérico das sessões. O momento é de preocupação, já que a Arte Real está ameaçada de perder por completo o conhecimento de domínio exclusivo dos Maçons. Seria o caso de estarmos nos tornando uma instituição que se desviou dos objetivos de sua fundação? Nosso momento não estaria configurando a existência de uma certa ilusão ou anacronismo? Quais são as nossas pretensões? Para onde estamos caminhando? Se procurarmos respostas iluminadas para essas perguntas, perceberemos que precisamos urgentemente voltarmos para as nossas origens e ideais. Por essa razão, muitos irmãos acham que é preciso desmistificar a Maçonaria.
  • 9. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 9/32 A estes, eu digo que, o que eles procuram não está na Maçonaria, mas sim, nos clubes, agremiações, centros de pesquisas, nas universidades, na política, etc. Outros querem saber se a Maçonaria é Cristã, católica, evangélica, espírita ou muçulmana. A estes eu procuro lembrar que, nenhuma religião existiria sem que suas doutrinas estivessem alicerçadas nos escombros dos ritos exercidos nas escolas iniciáticas que vieram antes delas, e deixaram os lampejos de sua luz, um pouco da água da Vida, para os religiosos beberem. Outros querem transformar a Maçonaria em uma religião, exatamente por não compreenderem que a Maçonaria antecede a tudo isso, estando num patamar mais nobre, mais alto e independente daquilo que está ocorrendo nos degraus mais baixos, onde se encontram as religiões. É bem por isso que nos reunimos ecumenicamente, sem nos preocuparmos com as crenças particulares de cada um. Nessa prancha, do início ao fim, o objetivo é mostrar que há uma vida universal em evolução, sempre mostrando a ação do ativo e o passivo, bem como o resultado dessa interação de forças, cujo objetivo é despertar o leitor para os fundamentos da Maçonaria: a crença no Princípio Criador (que cada um o chama com o nome que deseja), na ressurreição e na imortalidade da alma, que asseguram a Vida eternamente nos planos superior e inferior. É a Energia Maior em movimento. Todo Maçom tem que ser Filho da Viúva, ou seja, nascido da matéria e do espírito. Assim foi com Caim, com Maniqueu (ou Mani), Jesus Cristo, Hiram Abiff e tantos outros. Não importa os fatos, mas sim a crença na formação do homem, nascido da água e do espirito. Do contrário, pode até ter sido iniciado, mas ainda não é Maçom. Portanto, a origem da Maçonaria é o princípio da crença no Supremo Arquiteto do Universo, nos três Logos da criação, na existência da alma, na ressurreição e na imortalidade. Autor: Manoel Miguel – ARLS Colunas de São Paulo – 4145 – GOSP/GOB. Or∴ de São Paulo. BIBLIOGRAFIA: Bíblia Sagrada – em especial os livros de Gênesis, Êxodo, Samuel, Reis e Crônicas. The Book of Jasher – Published by J. H. Parry & Company – (O Livro de Jasher é mencionado na Bíblia Sagrada em II Samuel 1:18 e em Josué 10:13 – Entretanto, trata-se de um livro sequestrado da Bíblia). The Puranas: A Compact English-only Version of the The Major 18 Puranas in one document. – Compiled by the Dharmic Scriptures Team – October 3, 2002. The Book of Enoch – A Mother English Translation of The Ethiopian Book of Enoch by Andy McCracken – August, 2002 – S.O.A.S. Library – University of London – UK. The Secret Societies of All Ages – Vol. II – by Charles William Heckethorn – George Redway, 1897 – London – UK.
  • 10. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 10/32 QH Dante Fabian Humacata Perez Logia.´. General Juan Galo Lavalle 597 – Valle de Jujuy - Argentina La Piedra Bruta Concepto Es el hombre en su estado natural, primitivo e imperfecto. Representa a la conciencia sometida a las influencias negativas, los vicios y la ignorancia del mundo profano, del que se procede y al que se debe abandonar y superar. El reptiliano del que se hablan en las disciplinas científicas que estudian al cerebro. Es la “materia informe” de la psique desordenada y caótica. El Aprendiz se considera una Piedra bruta, todavía no tallada. Él es, a la vez, el sujeto y el objeto de su trabajo, llamado a transformarse en una piedra cubica para ocupar su lugar en la construcción de su templo espiritual. Cuando la construcción corporal está terminada, dócil a los impulsos voluntarios, la razón y el corazón son los instrumentos de trabajo del espíritu. Y porque también el corazón? Porque creo que la sola acción no basta sino que debe ser sentida en la profundidad de nuestro ser. La masonería busca despertar al Obrero Iluminado de la Inteligencia Creativa que mora en el corazón del hombre a fin de realizar su perfección interior hasta que la forma exterior se haya identificado con la misma Perfección Ideal y Latente. La acción de desbastar… Es el trabajo simbólico que debe ser conducida, por medio del esfuerzo constante de la Voluntad y del Pensamiento, en armonía con los Principios Ideales, Simboliza al individuo recién iniciado que necesita toda su firmeza de voluntad para pulir sus asperezas de carácter, de conducta y de educación para llegar a ser un individuo útil a la colectividad y a la Orden, respetando sus principios y practicando sus fines. Así, la piedra debe ser pasible de ser perfeccionada. Por lo que es necesaria una mente abierta a los conocimientos que vamos adquiriendo y a los consejos de nuestros hermanos. Este rito cotidiano, en un ejercicio de cada momento. Busca acercarla más a la forma que esté en relación con su destino. La formación del individuo en vista del cumplimiento de su función humanitaria y social. Dado que la Perfección es infinita, y en su estado absoluto inasequible, únicamente podemos esperar acercarnos a la perfección ideal que nos es dado concebir, en el estado o etapa de progreso en que actualmente nos encontramos. Es importante notar que no se trata de acercar la piedra a la forma de un determinado modelo exterior, si bien esto puede servir de incitación e inspiración, sino que el modelo o perfección ideal ha de buscarse dentro de la misma piedra, de cuyo fuero íntimo ha de ser manifestada la forma propia que a cada piedra idealmente le pertenece. Se trata de reconocer y manifestar la perfección innata del Ser Intimo, de la Idea Divina que mora en cada uno de nosotros, cuya expresión relativa y progresiva es el objeto constante de la existencia. Por lo que cada piedra es única y especial. Nuestro progreso se desarrolla, a través de grados sucesivos de perfección relativa, y el propio reconocimiento de nuestra imperfección por un lado y el de un ideal que anhelamos, por el otro, son las primeras condiciones indispensables, para que pueda haber un esfuerzo o trabajo. El trabajo mismo consiste en despojar a la piedra de sus asperezas, poniendo primero en evidencia las caras ocultas en el estado de rudeza de la piedra; luego, rectificando esas caras, alisándolas y 3 – La Piedra Bruta Dante Fabian Humacata Perez
  • 11. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 11/32 quitándoles todas aquellas protuberancias que la alejan de una forma armoniosa como la que es preciso lograr. Aquí se ve la importancia de la humildad del iniciado en reconocer sus errores e imperfecciones y en hacer de estos estos enemigos sus aliados, pues sin su reconocimiento no podemos aprender las lecciones que nos lleva a perfeccionarnos. ¿De qué forma podemos pulir nuestra piedra? Con trabajo espiritual que lo ennoblece. Con una educación virtuosa y liberal, la mente es cultivada. Transformando la conciencia, elevándola, y modelando el carácter. Tratando de dominar las pasiones, vicios e instinto y buscando perfeccionar el espíritu. Corrigiendo los apetitos y pasiones, sectarismos y prejuicios, dominando los sentidos. Esta tarea nos impulsa a alcanzar la madurez mental, espiritual y afectiva, utilizando la inteligencia, la voluntad y una adecuada distribución de su tiempo. Con la Fuerza medida y aplicada con Sabiduría, con su trabajo personal, con su propia voluntad, con constancia, con su decisión a hacer, con el abandono de la pasividad, y compromiso personal, se comienza a “desbastar” su piedra para hacer aflorar la belleza y perfección que contiene. El hombre debe haber aprendido a gobernar las fuerzas de que dispone. Debe procurar comprenderlo todo para asimilarse el pensamiento de todas las épocas y el espíritu íntimo de todas las filosofías. Todo es verdadero o falso, según se comprenda o no. A este fin sus útiles son el cincel y el martillo. Y es aquí donde considero muy importante una de las características que tiene la masonería…el de la libertad de pensamiento y de culto, el respeto y la aceptación que tiene hacia todos los conocimientos siempre que estén cimentados en la razón y el amor, pues a través de diferentes disciplinas científicas como las neurociencias podemos conocernos mejor, porque actuamos y reaccionamos de tal o cual forma y aprender así cómo funciona nuestro cerebro, a través de la programación neurolingüística podemos encontrar la forma de ayudarnos a cambiar nuestras conductas y pensamientos, a través del estudio del lenguaje corporal estamos llamados a entender mejor nuestras posturas en los ritos, su significado y cómo puede afectarnos en nuestro pensamiento y emociones provocando cambios que nos lleve a ser mejores personas, con técnicas de control mental podemos superar nuestros miedos y vencer nuestras pasiones que tanto nos atormentan y nos cuesta, y dentro de lo espiritual, practicas budistas e hinduistas y otras que nos lleve a la meditación nos ayudan a vaciar nuestras mentes facilitando nuestro pulimiento, el legado de Cristo sobre el perdón y el amor son una de las más importantes influencias que podemos tener sin caer en fanatismo. Aun si sacáramos todo el misticismo que envuelve a las escrituras tendríamos un hermoso libro lleno de enseñanzas morales útiles a nuestro fin aun para los que no creen en ese ser supremo que nos trasciende y que nos une en el universo, haciéndonos ciudadanos del mundo. No podemos negar que así como nosotros, él busco pulir su piedra y que el libro sagrado es la historia de un camino iniciático que nos lleva a construir la piedra cubica. Considero que él y el Buda son los mejores ejemplos que podemos tomar, al margen de la particularidad que nos envuelve a cada uno, para modelar nuestra piedra bruta y si así lo haríamos todos, evocando las palabras de un hermano que ya no está entre nosotros es que digo: “creo interpretar el máximo anhelo de todos los hombres de esta tierra, el anhelo de vivir en paz, el anhelo de ser libre, el anhelo de legar a nuestros hijos y a los hijos de nuestros hijos un mundo mejor en el que reine la buena voluntad y la concordia. Y qué fácil sería lograr ese mundo mejor en que todos los hombres blancos, negros, amarillos y cobrizos, ricos y pobres pudiésemos vivir como hermanos. Si no fuéramos tan ciegos, tan obcecados, tan orgullosos, si tan sólo rigiéramos nuestras vidas por las sublimes palabras que hace dos mil años dijo aquel humilde carpintero de Galilea, sencillo, descalzo, sin traje ni condecoraciones: “Amaos... amaos los unos a los otros”… DANTE FABIAN HUMACATA PEREZ A.´. M.´. - Resp.´. Logia.´. General Juan Galo Lavalle 597 – Valle de Jujuy
  • 12. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 12/32 Ir.´. José Carlos de Araújo. ARLS Renovação Londrinense 141 /Loja Pesquisa “Brasil” 45 – Oriente de Londrina - PR AS QUATRO BORLAS NO PAINEL DA LOJA DE APRENDIZ As quatro Borlas pendentes nos cantos da Loja são símbolos operativos importantes raramente explicados adequadamente na maçonaria especulativa. A Justiça é a virtude ao lado da Prudência, da Temperança e da Coragem, como uma das quatro Virtudes Cardeais às quais devem atenção os, maçons na sua busca pela Verdade, e elas simbolizam as Quatro Borlas no Painel da Loja de Aprendiz. A Maçonaria, como escola de conhecimento voltada à realização moral do ser humano, tem um de seus mais caros princípios centrados na simbologia do levante dos templos à virtude. É por isto que o maçom, como pedra do edifício social que é a humanidade, deve buscar nessas virtudes os elementos da sua ação. As virtudes intelectuais surgem e aumentam no homem pela doutrina, isto é, sendo aprendidas de outros. Este é o modo ordinário de como surgem e progridem as virtudes intelectuais na sociedade humana; entretanto, como no aprendizado não se pode proceder até o infinito, será necessário que muitas coisas sejam conhecidas pelos homens através de descobertas pessoais. Como, porém, os conhecimentos resultantes de descobertas pessoais têm origem no sentido, pois o exercício repetido das faculdades sensitivas dá origem à experiência de que surge o conhecimento, deve-se concluir daí que a virtude intelectual, em sua primeira origem, necessita da experiência de longo tempo. As Quatro Borlas, que consta no Painel do primeiro Grau de Aprendiz nos diversos rituais, são ornamentos de muita importância na loja. O simbolismo das Quatro Borlas, que tem suas origens na maçonaria operativa, é de grande importância e sua omissão de muitos rituais, ou apenas uma breve referência a ele em outros rituais, é surpreendente. Em épocas anteriores, frequentemente eram dadas explicações sobre a origem e o significado simbólico e muito profundo das Quatro Borlas, mas hoje em dia elas são mencionadas tão raramente que muitos maçons, se não a maioria, não tem conhecimento de seu significado. As Borlas, que representam a Justiça e a Prudência está localizada no Oriente, a virtude da Justiça está localizada no canto a direita do Veneravel Mestre, a Prudência a esquerda do Veneravel Mestre; a Temperança e a Coragem no Ocidente, estas não se apresentam literalmente (fisicamente) “penduradas” nos cantos da sala da Loja (Templo), já que esta alegoria está 4 – As Quatro Borlas no Painel da Loja de Aprendiz José Carlos de A raújo
  • 13. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 13/32 representada em cada um dos quatros cantos da Orla Dentada (Marchetada) que contorna o conjunto simbólico que compõe o Painel da Loja. As Borlas estão representadas no Painel da Loja e não pendente dos quatro cantos altos da Loja, até porque o Painel já representa simbolicamente o conjugado de símbolos da Loja conforme o Grau e, dentre os tais está a representação da Orla Dentada conjuminada nos seus quatro vértices internos com os símbolos das respectivas borlas. Algumas Loja do Rito Brasileiro constam nos cantos as Quatros Borlas. As Quatro Borlas pendente nos quatro cantos da Loja que são mencionados nas instruções sobre o painel do Primeiro Grau, estão diretamente relacionadas com os métodos utilizados pelos mestres pedreiros operativos ao definir os quatro cantos do edifício e ao implantar os cantos em cantarias. A relação entre as Quatro Borlas e o ambiente fora do edifício é imediatamente evidente a partir da descrição anterior dos métodos utilizados, mas a sua relação com a construção do edifício pode não ser tão evidente. Ao construir os cantos das linhas edifício prumo eram suspensas a partir de suportes de madeira, adjacente aos cantos, para garantir que os cantos fossem perpendiculares, bem como corretamente localizados com relação aos demais pontos do canto estabelecido. As linhas eram também esticadas entre as linhas de prumo relevantes nos cantos, para garantir as paredes seguiriam as linhas corretas e assegurar que os cantos estavam no esquadro e perpendiculares. As Quatro Borlas também aludem as linhas de prumo, que foram colocadas nos cantos do prédio durante a construção. No Leste ou Oriente, está a Borla da Justiça do lado direito do Venerável Mestre, ou do lado do Orador em alguns ritos, significa os ditames que devem seguir os maçons e os dirigentes de qualquer coletividade, para equilibrar e enaltecer as reações humanas. Assim como buscamos tornar feliz a humanidade na formação de uma sociedade mais justa e perfeita, conclamamos nossos membros para praticar a solidariedade humana. Honrando os direitos e deveres das leis de Deus e dos homens. Por Justiça entende-se como virtude moral, pela qual se atribui a cada indivíduo aquilo que lhe compete no seio social, praticar a Justiça. A Justiça em nossa ordem é a verdade em ação, é a arma para as conquistas da Liberdade. A Maçonaria entende por dever o respeito aos direitos dos indivíduos e da sociedade. Entretanto, não ficamos satisfeitos em apenas respeitar a propriedade, igualmente carecemos proteger e servir aos nossos semelhantes. A Maçonaria resume o dever dos homens assim “Respeito a Deus, amor ao próximo e dedicação a família”. Em verdade, essa é a maior síntese da fraternidade universal. A Borla da Prudência que é colocado no Oriente a esquerda do Venerável Mestre, é a Virtude que nos auxilia a nossa inteligência para distinguir do ser humano que age com comedimento, com cautela e moderação, enriquecendo nossa igualdade, e respeito entre os irmãos, entendendo à sociedade que vivemos em nossa vida profana. A Prudência leva em conta o futuro, é a virtude do saber escolher, de discernir o certo do errado, para realizar o Bem e vencer o mal. Sapiente, regula nossas ações conforme o momento em que estejamos vivendo. Ajuda conduzir a si mesmo, e caso necessário, para conduzir os outros. A Prudência exige reflexão capacidade para examinar o juízo e as ideias e perspicácia para descobrir os meios mais hábeis. Exige ademais inteligência capacidade de resolver com clareza e segurança, de modo alcançar as melhores soluções. Resguarda a moral do fanatismo. Quantos horrores consumados em nome do Bem? Quantos crimes em nome da virtude? A Prudência ajuda a optar pelo caminho que melhor soluciona os problemas e mais beneficia a humanidade. “ A Prudência diz Santo Agostinho, é um amor que escolhe com sagacidade”. No Oeste ou Ocidente, estão as virtudes da Temperança e da Coragem essas virtudes servem, para designar as qualidades exigidas de todos aqueles que desejem ingressar na Maçonaria como as virtudes que o maçom deve conservar dentro e fora da Loja.
  • 14. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 14/32 A Temperança é o primeiro passo para alcançar as outras três virtudes Cardeais Expressa o comedimento reserva e sobriedade diante das coisas do mundo. Tudo pode ser empregado em pequena ou grande dose, e o risco existe nas duas situações. Traz equilíbrio para se ter serenidade para intuir o Supremo Arquiteto do Universo na essência de cada qual impede que o homem se exceda, ajudando-o a submeter seus desejos e vencer suas paixões. Ao falar o maçom deve saber colocar bem as palavras sem descabimento de atitude ofensiva, vulgarizando o discurso na tentativa de impor pretensa vaidade. A Temperança é dada ao homem porque tudo pode ser usado em pequena ou grande quantidade, e o risco convive nas duas situações. Podemos relacionar diretamente a virtude da Temperança com uma espícula extremamente dura a ocupar uma das infinitas arestas da Pedra Bruta, pois é ela que disciplina os impulsos, desejos e paixões humanas. Ela é a moderação e barragem dos apetites e das paixões, sendo o império sobre si mesmo. Com ela, estaremos deixando cada vez mais forte e profunda as raízes da Fraternidade. A Coragem é a virtude que no meio das dificuldades assegura a firmeza e a constância para praticar o bem. Trata-se de uma habilidade impar para enfrentar, com serenidade e domínio do medo, os perigos que se apresentam do decurso da vida. Ela proporciona ao indivíduo a aptidão de avaliar uma gama de possibilidades para vencer as adversidades. A coragem inspira o indivíduo a agir com perseverança e determinação em face de todas as situações e circunstância. Podemos dizer que a Coragem deve versar harmonicamente com o bom senso. Objetivando os bens mais elevados para enfrentar os perigos, tolerar os males e não retroceder, nem mesmo ante a morte. Bravura para acudir a um ideal digno, fazendo brotar a autoconfiança para materializar nossas aspirações e anseios. Na Coragem as virtudes são fortes contra o vício e resistente contra as ciladas dos inimigos. Muitos dons e talentos são comprometidos pela falta de virtude. A paciência, lado a lado com a Coragem consiste na capacidade constante de suportar a adversidades transformando nosso modo de ver e enfrentar conflitos. Pois, se a causa é justa o prêmio é adequado. Irm.´. José Carlos de Araújo. Lojas Renovação Londrinense 141/Pesquisa Brasil 45 – Londrina PR. Bibliografias: Juk Pedro; JB News- Informativo nº 1.785 e 1.579 – Florianópolis – SC. Falconer; W. M. Don PM, PDGDC – O Esquadro e o Compasso – Em Busca da Maçonaria – Tradução: Jerez S. K. Irm.´. Nascimento, Bozzo Washington Luiz Sponville, André C. (1999) – Pequenos Tratados das Grandes Virtudes – Ed. Martins Fontes. Boff, Leonardo. (2006) – Virtudes para um outro Mundo Possível.
  • 15. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 15/32 Palavras devem ser mais que Palavras Publicado pelo IrLuiz Marcelo Viegas (https://opontodentrodocirculo.wordpress.com) Autor: Ir Joaquim Tomé de Souza Loja Luz e Saber, 2380 –Goiânia – GO “Levantam-se templos à virtude e cavam-se masmorras ao vício” A Maçonaria tem certos procedimentos que, muitas vezes, passam despercebidos em seu conteúdo à maioria dos Irmãos, no que concerne à alta significância do que representam. Um exemplo disso é o enunciado acima. Respondido durante o episódio do telhamento, as palavras deveriam tocar profundamente quem as pronuncia e quem as ouve, mas elas se perdem no vácuo das sensibilidades, sem que se aperceba da profunda exortação expressada. Aliás, esse fato é comum na Maçonaria atual. As palavras são ditas apenas pelo aparelho fonador de quem fala e registradas no aparelho auditivo de quem ouve. São apenas registros físicos que não motiva quem fala ou quem ouve. Para que as palavras surtam o efeito esperado e desejado elas necessitam ser sentidas, tocar o sentimento, o íntimo da pessoa, causando motivação, que transforma comportamentos. Tudo que penetra em nossos sistemas, pelos órgãos dos sentidos comuns, só conseguirá causar transformação se produzir sentimento motivador. Os fatos indiferentes são inócuos. A repetibilidade de um fenômeno indiferente causará habituação e/ou extinção da resposta provocada inicialmente. Esse preceito é bem conhecido nas ciências biológicas. 5 – Palavras devem ser mais que Palavras (do site O Ponto Dentro do Círculo) – Joaquim Tomé de Souza
  • 16. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 16/32 A repetição continuada e desmotivada de nossas sessões cria o efeito da habituação ou extinção do sentimento de transformação nos ouvintes das palavras do ritual. Por isso, em nossas sessões maçônicas, o que se diz deveria ser recebido com motivação interior. Para isso acontecer, o maçom necessita estar interessado no desenrolar dos diálogos dos trabalhos e não apenas marcar presença para não se tornar irregular em Loja. Cada palavra que se diz nessas sessões não são palavras vãs. Elas possuem forças concentradas, em sua expressão, que transformam o ouvinte interessado num verdadeiro maçom, transmutando vícios em virtudes. A história nos mostra que líderes da humanidade, para o bem ou para o mal, transformavam as multidões em aríetes de seus desejos, pela força de sua eloquência. As palavras faladas com sentimento, atingem a quem ouve com a energia de quem fala. Daí a grande importância do Venerável dirigir os trabalhos com o sentimento na voz e não apenas com a voz da palavra. Se assim proceder, os seus comandados recebem uma parcela de sua energia interior, tanto maior, quanto maior for sua força moral. Os trabalhos se tornarão mais agradáveis, por mais que se tornem rotineiros, pois, cada sessão nunca será igual a anterior, porque estará acrescida de maior vigor, pela somatória das energias passadas e presentes. Os maçons, por seu turno, se começarem a ouvir sentindo as palavras, irão meditar no seu significado moral com maior interesse em vivenciá-las, pois que acordará do sono letárgico em que se encontram. É claro que tudo isso depende da vontade interior de cada um em ser ou em se tornar um bom e legítimo maçom. “Levantam-se templos à virtude” – são belas palavras de exortação. O seu significado não é literal, bem o sabemos. É dever do maçom o cultivo das forças morais, o exercício dos abstratos substantivos tais como paciência, amor, caridade, humildade, perdão, amizade, sinceridade, tolerância, etc., tornando-os concretos adjetivos do maçom. Não podem ser apenas exortações doutrinárias ou religiosas, como alguns imaginam. Para o maçom são comandos interiores que operam a transformação de seu comportamento profano. A Ciência tem provado que o exercício dessas virtudes gera energias positivas nas pessoas, que podem modificar seu estado patológico em estado fisiológico ou sadio, enfim curar doenças. Esse estado energético interior tem a dimensão do tamanho da vontade do indivíduo. A expressão também indica ao maçom que deverá realçar as virtudes encontradas nos Irmãos e não evidenciar os seus defeitos ou vícios na maledicência comum. Se o Irmão apresenta um defeito moral o exercício da virtude nos manda ajudá-lo na sua transformação, usando os meios de que dispomos e os que sejam necessários para essa tarefa. Levantar templos à virtude também está presente quando nos esforçamos para manter a harmonia do lar, onde exercitamos a tolerância, o perdão, a compreensão e sobretudo o amor. Quando trabalhamos para minorar a ignorância e o sofrimento da sociedade também estamos levantando templos à virtude, pois, ela é a extensão do nosso lar. O objetivo basilar da Maçonaria é promover a evolução moral do maçom, para que ele, moralizado, seja o agente multiplicador dessa moral, na sociedade em que se encontra inserido. Não só agente verbalizador da moral, mas também, e mais importante, um silencioso vivenciador dela, porque o exemplo vale por mil palavras. O levantar templos à virtude toca profundo o ser-maçom, mas se torna apenas belas palavras no estar-maçom.
  • 17. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 17/32 “Cavam-se masmorras ao vício”- é o corolário do “levantam-se templos à virtude”. Acabar com os vícios significa extinguir o ódio, o rancor, a vingança, a mágoa, a maledicência, a intransigência, a vaidade, o orgulho, o egoísmo, a prepotência, o comodismo, etc., e tantos outros defeitos morais. Os concretos vícios orgânicos como a glutonaria, a sexolatria, a dependência de drogas, jogos de azar, alcoolismo são também alvos da artilharia maçônica, porque são escravizadores do homem. O princípio basilar da liberdade não é apenas o físico, mas também moral e psíquica. Vício é tudo que degrada o ser humano, portanto, as masmorras são símbolos que nos diz para enterrarmos nossos defeitos, antes que eles nos enterrem (no amplo sentido do termo). Não é fácil realizar isso, porque o prazer que nossos vícios produz em nós é uma enorme força a nos prender. Esse prazer é tão real que nos entorpece a consciência e passamos a não senti-lo como vício. Se alguém assim o diz, duvidamos ou buscamos as devidas desculpas ou explicações para os manter. Entretanto, tocados pelo sentimento maçônico da transformação moral, desenvolvemos uma energia interior para desalojar esses vícios, grandes ou pequenos, de nosso ser. Essa energia a aurimos principalmente durante as sessões ou trabalhos maçônicos, quando comparecemos a eles com a motivação da autotransformação. Essa força de vontade, desenvolvida pela vontade de fazer força, é o instrumento de burilar a pedra bruta, que somos nós próprios. Quando os maçons se conscientizarem e entenderem o significado moral de cada palavra que se diz em Loja, durante seus trabalhos, e passarem a vivenciá-las no dia a dia, veremos que nos tornamos uma poderosa força de transformação do mundo em todos os sentidos. A expressão “Educa-te a ti mesmo que o mundo se educará” não é expressão apenas das escolas propriamente assim configuradas, mas de todos que trabalham para a evolução da humanidade. Autor: Joaquim Tomé de Souza Membro da ARLS Luz e Saber, 2380 – Oriente de Goiânia – GO
  • 18. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 18/32 Ir José Aparecido dos Santos Loja Justiça nº 12 – R.´.E.´.A.´.A.´. – Maringá – Pr. Amigos, irmãos e presença em Loja Profano, ao ser convidado por um amigo, para estar entrando a fazer parte da Mãe Maçonaria, é para poucos e pincelados na sociedade na busca de pessoas de ótima índole e homem livre e de bons costumes, para ingressar tem toda uma busca de currículo pessoal, como também para tal feito, tem várias fases que deve responder, conforme abaixo;  Ficha Preliminar de Candidato à Admissão (Iniciação); O padrinho mestre maçom, inicia todo um currículo inicial do candidato a ser iniciado e citando todas as razões do por que em indica-lo, para se passar em primeiro plano em Loja Maçônica. O padrinho tem todo um trabalho e os obreiros de sua futura Loja Mãe e também das demais Lojas, para apreciação inicial e liberações.  Ficha de Cadastro Único (Preenchimento do Candidato); O padrinho mestre maçom, entrega para o candidato e este deve preencher de próprio punho e respostas diretas por ele mesmo e sem pressão de ninguém para o que deve conceder em respostas francas e diretas, como é uma das perguntas básicas; poderá frequentar com assiduidade aos trabalhos maçônicos? Com uma resposta simples e bem direta “SIM”, sem pestanejar... E dentre outras de cunho financeiro e outras mais!!  Ficha de Sindicância (Três Mestres Maçons); O Venerável Mestre, indica e coloca nas mãos de três mestres maçons, as Fichas de Sindicâncias, para que se faça e cumpra junto ao candidato, seus familiares e aqueles que o conhecem na vida profana, tendo um trabalho árduo por parte não somente dos Obreiros da Loja, mas tendo o tempo de cada mestre maçom sindicante a percorrer. E são diversas perguntas de ordem pessoal, como também; Está preso a algum compromisso e ou juramento que o impossibilite de assumir e cumprir os deveres maçônicos? Uma resposta franca e direta do candidato – “NÃO” e tendo uma outra pergunta simples e direta; Suas ocupações lhe permitirão ser um obreiro assíduo aos trabalhos de sua Oficina e capaz de desempenhar as missões que lhe forem incumbidas? Outra resposta ainda mais singela – “SIM”. 6 – Amigos, Irmãos e Presença em Loja José Aparecido dos Santos
  • 19. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 19/32 Todo tempo gasto, trabalho árduo para ingressar um profano na Ordem Maçônica, leva tempo, custo, desgaste mental, físico, para se passar por tudo isso, tendo mais de sete horas no dia de sua preparação para estar adentrando aos mistérios da Maçonaria, tendo a presença de obreiros da Loja e de outras Lojas do mesmo Oriente e de outros Orientes. Como também, o trabalho das cunhadas nos afazeres da preparação do Ágape, montagem do Salão de Festas e homenagem aos Iniciados e seus Familiares, isto não é somente em um dia de preparo, mas todo um trabalho mental, físico, para que não haja erros, como se fosse um nascimento de um filho ou irmão para dentro da Família Maçônica Familiar! Mas, tudo isto é uma tratativa que teve de ótimas referências, homem livre de bons costumes, que foi pincelado na sociedade e teve todo comprometimento que estaria presente em seus trabalhos, no desbaste de sua pedra bruta interior, se lapidando, polindo, como também estaria burilando e se tornando um homem não perfeito, mas tentando a sua perfeição e em seguida, passando o seu aprendizado para os que estão entrando, como fizeram para ele! Será mesmo? Tendo muitos que se esquecem de seu comprometimento, mais falta do que tem presença; não busca o seu estudo e quando é cobrado, sai pela tangente; muitosnão comparecem mais em Sessão e chegando a não ter presença de 25% do Ano Maçônico! Outros quando chegam ao ápice do grau simbólico, esquecem que ao completar o último degrau, tem mais estudos para se aprimorar mais e mais. A Ordem Mãe Maçonaria é exemplar, se todo aquele que adentra em suas fileiras, com o seu desbaste, polimento e se burilando internamente e externamente, em seus estudos de aprendizagem dentro da Ordem, colocasse em pratica em seu dia à dia, haveria mudanças bruscas e para melhor em todos os pontos da sociedade e quase se chegando a perfeição tão procurada! Mas, alguns entram pelo visual, outros na busca do monetário e outros entrando com todo galeio e se molda no meio do caminho e se esquecendo de seu comprometimento e o por que entrou na Ordem Maçônica! Se depara com padrinhos buscando novos profanos amigos, para lançar o seu nome no meio maçônico e tê-lo como amigo, irmão, sendo que esquece que ao apadrinhar um profano para se tornar amigo, irmão, tem a sua responsabilidade redobrada e deve ser o seu mestre de cerimônia, levando pelas mãos na caminhada maçônica e até chegando ao Grau de Mestre e este tendo a obrigação de fazer da mesma forma, não precisando ser um afilhado, mas tendo um amigo, irmão que precisa aprender a caminhada nos degraus de sua escada de Jacó, deve-se ensinar. Todos devem ter a obrigação de buscar o seu ensinamento e pedindo o apoio de seus padrinhos, mas lembrando que cada profano que adentra a Ordem Maçônica, teve e tem todo um custo de doação pessoal para tê-lo entre nós e deve cobrar a presença em loja de cada amigo, irmão, somente desta forma que nos tornamos UNOS e crescendo cada dia e junto do GADU. Pensem, façam um ato de reflexão, o que querem e onde desejam chegar dentro da Ordem Maçônica!!! Tenham todos ótimos dias com o amado GADU. A.´.R.´.G.´.B.´.L.´.S.´. Justiça nº 12 – R.´.E.´.A.´.A.´. – Oriente de Maringá – Pr. Ir.´. José Aparecido dos Santos
  • 20. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 20/32 (as letras em vermelho significam que a Loja completou ou está completando aniversário) GLSC - http://www.mrglsc.org.br GOSC https://www.gosc.org.br Data Nome da Loja Oriente 03.10.1981 Ação e Fraternidade Gasparense nr. 26 Gaspar 17.10.1969 São João Batista nr. 14 Orleans 19.10.2000 Gênesis nr. 47 Florianópolis 20.10.1977 Duque de Caxias nr. 21 Florianópolis 22.10.1970 Sentinela do Oeste nr. 17 Chapecó 25.10.1978 Harmonia e Fraternidade nr. 22 Joinville 25.10.1996 Cavaleiros da Luz nr. 64 Florianópolis 28.10.1989 Jack Malt nr. 49 Rio Negrinho 28.10.2008 Delta do Universo nr. 98 Florianópolis Data Nome da Loja Oriente 05/10/1991 Zezinho Cascaes Braço do Norte 12/10/1994 Fraternidade Serrana São Joaquim 13/10/2004 Portal da Serra Bom Retiro 15/10/1985 Lealdade, Ação e Vigilância Florianópolis 16/10/1951 Estrela do Planalto Curitibanos 18/10/1997 Acácia das Gaivotas Bal. Gaivota 20/10/2008 Construtores da Paz Chapecó 21/10/1972 General Bento Gonçalves Araranguá 22/10/1997 Sol do Oriente Camboriú 26/10/1975 Acácia das Neves São Joaquim 30/10/2002 Frank Shermann Land Florianópolis 7 – Destaques (Resenha Final) Lojas Aniversariantes de Santa Catarina Mês de setembro
  • 21. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 21/32 GOB/SC – http://www.gob-sc.org.br/gobsc Data Loja Oriente 03.10.03 Delta de Ingleses - 3535 Florianópolis 06.10.81 Prof. Clementino Brito - 2115 Florianópolis 13.10.07 Luz de São Joaquim - 3884 São Joaquim 15.10.93 Cidade Azul - 2779 Tubarão 15.10.05 Estácio de Sá -3763 Florianópolis 17.10.08 Luz de Órion - 3951 Itapema 23.10.00 Luz e Harmonia - 3347 Brusque 26.10.96 Arquitetos do Vale - 2996 Blumenau 26.10.08 Amigos da Liberdade - 3967 Palhoça 27.10.97 Atalaia -3116 Itajaí 28.10.95 Luz do Atlântico Sul - 2894 Baln. Camboriú Quietude “Assim como você conversa com seu pai, tenha uma conversa direta com Deus. Sinta o impacto dessa conexão na mente. Perceba as qualidades Dele e deixe a mente experimentar um estado pacífico. Vá fundo nessa paz positiva. Sinta realmente a paz do Oceano de Paz. Assim, lentamente a mente fica silenciosa. Sua mente quer esse silêncio. Há consciência da quietude. Há clareza da visão interior onde você pode ver-se.” Irmão José Aparecido dos Santos TIM: 044-9846-3552 – Maringá - PR E-mail: aparecido14@gmail.com Visite nosso site: www.ourolux.com.br "Tudo o que somos é o resultado dos nossos pensamentos". Está na edição do INFORMABIM NR. 144:
  • 22. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 22/32 15 DE SETEMBRO DE 2016 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA IMPRENSA MAÇÔNICA Rua Barão da Vitória 295 Conj 209 – RECIFE/PE – CEP 50020-120 – FONE 81 3222 5375 Presidente: Antônio do Carmo Ferreira – E-Mail: domcarmo@yahoo.com.br O jornal virtual JB NEWS tem edição diária, graças a dedicação e o empenho do mui ilustre Ir Jerônimo Borges, de Florianópolis/SC. Mais de duas mil edições. Não importa o local do mundo em que seu Editor esteja. E não têm sido poucos os lugares! Dr Jerônimo Borges foi muito feliz com a iniciativa de geração desse jornal. E mais feliz ainda são os seus leitores com as matérias e notícias que aí se lêem e formam o seu conteúdo. A ABIM registrou o diário com o nº 007-JV e ganhou o privilégio de ter no rol de associados o jornal e seu admirável editor. E-Mail: info@jbnews33.com.br Elogios ao eminente jornalista Luiz Sergio e equipe pela com- petência e dedicação com que vêm editando O MALHETE.E- Mail: omalhete@ gmail.com Temos sido distinguido pelo Ir Luiz Sérgio de Freitas Castro, Diretor do jornal O Malhete, ao nos remeter exemplares de suas edições. Maior distinção, parece-me, tem ganhado a Imprensa Maçônica Brasileira com o que se publica em O Malhete. Artigos que formam uma antologia. Tomo a liberdade de referir-me, por exemplo, a dois dos artigos publicados na edição deste mês de setembro. “Amanhã, para onde vamos?” escrito pelo radialista, advogado e Grão-Mestre Geral Adjunto do Grande Oriente do Brasil, Barbosa Nunes, no dia seguinte ao ter recebido o título de Cidadão Carioca e após ter visitado o Museu do Amanhã. Sua visão do futuro que nos aguarda. Irmãos, convém ler o artigo com que nos presenteia o mui ilustre irmão Barbosa Nunes! O outro dos dois artigos a que me reporto é da lavra do Ir Pedro Neves. Ele procura resposta para: “D.Pedro I – Herói ou Traidor da Maçonaria?”. Escreve que: “A Maçonaria ficou proibida no Brasil por 9 longos anos graças a D. Pedro I [...] que “ não teve grandeza e nem nobreza maçônica [...]” E conclui, lembrando que “ a Maçonaria é a busca constante da verdade [...]”. O jornal O MERCÚRIO nos foi dado a conhecer através da edição 09 – Ano III – Setembro de 2016. Seu editor: o Ir Eduardo Pereira. Administração dos IIr da Loja Maçônica Wandir Lourenço Maurício nº 177, filiada à Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro.. É como registra seu editor Eduardo Pereira: “obra coletiva, produzida por vários irmãos de nossa Loja com o único intuito de interagir, informar e trazer pontos de vistas, para que juntos possamos refletir apoiados nos verdadeiros valores maçônicos”Nessa edição, Ir Eduardo Pereira escreve “Ética Maçônica”; Alexander Carlos Mendonça, “Revitalização de Marco Maçônico” e “Nautas da Arca Real”; Fábio Lemos, “Campos do Jordão”; e Daniel Soares, “Estreitando os laços de amizade”. Sem dúvida, uma contribuição de muito valor para o progresso da ordem. E-Mail: eduardo177sp@gmail.com
  • 23. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 23/32 ARLS TRADIÇÃO ESCOCESA em seu JUBILEU DE PRATA Irm Antônio do Carmo Ferreira (1/3) Um descendente próximo do rei David escreveu, no usufruto da inspiração divina, um livro maravilhoso que foi incluído no Velho Testamento – com o título de Eclesiastes. Aí ensina ele que “todas as coisas têm seu tempo, e para cada ocupação chega a sua hora debaixo do céu”. (Eclesiastes 3, 1). Sob o pálio dessas premissas, entendo que este seja, pois, o tempo da exaltação ao merecimento. Estamos aqui reunidos para as comemorações do 25º aniversário da fundação de uma sociedade que se propôs à realização de um objetivo, e, no tempo estabelecido, honrou o seu compromisso. Reporto-me à Loja Maçônica “Tradição Escocesa”, que tem a felicidade de reunir seus integrantes e admiradores, no primeiro quartel de sua fecunda existência, para as comemorações do dever cumprido, tornando-se, portanto, merecedora da láurea do existir, comenda devida aos que exercem a sua missão, fiéis aos destinos a que se propuseram, conforme profetiza João em seus apocalipses. (Apoc 2, 10) Corria o ano de 1989, o primeiro centenário da República Federativa do Brasil, forma de Estado e de Governo desejada pelos Revolucionários de 1817, na construção de nossa Independência, mas que, em 1822, veio sob o regime monárquico. Na oportunidade (1989), a maçonaria brasileira dispunha de uma Loja de Estudos e Pesquisas – a Loja Brasil, com evidente atuação . O seu Departamento de Membros Correspondentes era muito animado. Dele faziam parte maçons de quase todo o País e nós nos reuníamos em Londrina na primeira quinzena de abril, em torno do dia 10, aniversário da revista maçônica A TROLHA que o professor Francisco de Assis Carvalho editava. Eram dias muito produtivos. Cada um levando o seu trabalho, para exposição e apreciação dos confrades. Assis Carvalho (Paraná), José Castellani (São Paulo), Hercule Spoladore (Paraná), Mário Name (São Paulo), Raimundo Rodrigues (Acre), Frederico Guilherme (Rio de Janeiro), Absaí Gomes Brito (Goiás), Antônio do Carmo (Pernambuco), Guilherme de Queiroz (PE) e muitos outros, de cujo convívio naqueles dias alimento hoje minhas saudades. Num desses encontros, o ir José Castellani, médico, pesquisador de maçonaria, e, nesse campo, doutrinador, ritualista, historiador, escritor e conferencista, revelou certa frustração quanto ao rito escocês antigo e aceito, praticado no Brasil por cerca de 70% das Lojas Maçônicas, mas de forma diferente das regras de suas origens, com enxertos que desfiguravam suas belezas. Essa notícia, tomei-a, para mim mesmo, como um desafio. No encontro de 1991, avisei aos irmãos Assis Carvalho e Castellani que iria constituir um grupo de trabalho para passar a limpo a prática do Rito Escocês e reimplantá-lo, com todos os seus direitos – doutrina, ritualística e liturgia, passando pela adequação dos templos, elaboração dos rituais e paramentação de seus praticantes. Era um projeto arrojado que metia medo até em se falar a respeito. No dia 7 de setembro de 1991, com o templo da Loja 10 de Novembro de 1710 já preparado para esse laboratório(*), fundamos a Loja TRADIÇÃO ESCOCESA(**) e instalamos seu Venerável Mestre, o Ir Guilherme de Queiroz Ribeiro, dando-lhe posse e à sua Diretoria. Antônio Azevedo Santos – 1º Vigilante /Heli Correia de Almeida – 2º Vigilante /José Gerson Fialho – Orador /David José de Melo – Secretário /Joselito Norberto Lucena – Tesoureiro. A nova Oficina(***) – missionária – funcionaria, como funcionou, no Templo que fica, vis-a-vis com o Mercado da Ribeira (Olinda), a 33 metros das ruínas do Senado da Câmara, onde Bernardo Vieira de Melo deu o primeiro gripo de República nas Américas, e possibilitou o hino de Pernambuco a anunciar e consagrar que “a República é filha de Olinda”. (Continua no INFORMABIM 415)
  • 24. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 24/32 Loja Filadélfia e Pensadores Livres Realizam Projeto “Saúde na Praça” (do Irmão Glauber Santos Soares – Vitória da Conquista - BA) - Na manhã do último sábado dia 08 de Outubro, a Fraternidade Feminina Flor de Miosótis em parceria com as Lojas Filadélfia e Pensadores Livres realizou na Praça 9 de Novembro uma ação social PROJETO SAÚDE NA PRAÇA, cuja finalidade foi trazer a comunidade Conquistense serviços básicos de saúde, orientações sobre DST, Saúde bucal, tratos com idoso, etc. O projeto foi realizado durante toda a manhã e contou com a colaboração de instituições de ensino e empresas da área de saúde da cidade de Vitória da Conquista.
  • 25. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 25/32 Xº Encontro Presencial AMEM Associação de Médicos Maçons Assembleia Geral – Xº Encontro Presencial AMEM Resumo das decisões alcançadas em assembleia: 1. Aprovação de Ata – IXº Encontro Presencial: aprovação por unanimidade; 2. Prestação de Contas: Explanação por PowerPoint das atividades realizadas pela Diretoria que encerra suas atividades, onde se alencou a realização de nove Encontros Presenciais, com diferentes palestrantes, tais como IIr.’.’Ricardo Teixeira (RJ), Marcio Conzo Monteiro (SP), Jacob Samuel Kierszenbaum (Petrópolis – RJ), Deputados Federais Luiz Mandetta, Eleuses Paiva e Ronaldo Caiado, Dr. Wellington Andraus (FM/USP), Ir.’. Genilto Nogueira (Shiners), Ir.’. Jose Airton de Carvalho (GLMMG) Dr. Carlos Vital Tavares Correa Lima (Presidente CFM), Gr.’.M.’. Jurandir Alves (GOP), Dr. Sergio Felipe de Oliveira, Ir.’. Desiré Callegari (CFM), Ir.’. Roberto Campos (APM), e outros, alem da representação da sociedade em Brasilia, e Paraguai. Diversas Palestras solicitadas e realizadas pela Diretoria/AMEM, alem de manifestos em defesa da classe médica e profissionais. Importantes contatos e representação da AMEM junto ao CFM,APM, CREMESP e AMB. 3. Durante os debates alguns pontos definidos e de importância a destacar: Informatização da entidade Comunicação social Assistência Médica Tributaria (recursos) Científico.
  • 26. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 26/32 4. Aprovada a Realização do “Iº Congresso Sul-Americano de Médicos Maçons” em comunhão com IIr..’. do Paraguai e outros países da América do Sul, no ano que virá, provavelmente em Foz de Iguaçú. Encerramos nosso Encontro com brilhante Exposição e Debates com Dr. Jorge Carlos Machado Curi, Diretor de Saúde Pública da AMB, em substituição de Dr. Florentino, impedido de participar devido imprevisto de saúde familiar de última hora. Dr. Jorge Carlos Machado Curi, Diretor de Saúde Pública da AMB
  • 27. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 27/32 CONVOCAÇÃO e CONVITE O Secretário da Loja, que subscreve, convoca todos os Irmãos do quadro, com base no inciso V do Artº 116 do Regulamento Geral da Federação e convida todos os demais Irmãos, para a 47ª Sessão da A.R.L.S. “Alvorada da Sabedoria” nº 4.285, dia 11 de outubro, terça-feira, quando a palestra a cargo do Venerável Ir. Juarez Fonseca de Medeiros, PM da ARLS Templários da Nova Era, nº 91, com o tema “Formação do Estado Brasileiro”. A sessão será no Templo II (Templo para Trabalhos de Emulação) da Fundação Unitas, a rua Machado de Assis, 210, Estreito, Florianópolis. Programação: 20:15 h: encontro no átrio do Templo; 20:30 h: início da sessão. Após a sessão, será oferecido uma ágape com um bom whisky. Ir. Ruben Luz da Costa, Secretário Wisdom Dawn Lodge
  • 28. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 28/32 Ir Marcelo Angelo de Macedo, 33∴ MI da Loja Razão e Lealdade nº 21 Or de Cuiabá/MT, GOEMT-COMAB-CMI Tel: (65) 3052-6721 divulga diariamente no JB News o Breviário Maçônico, Obra de autoria do saudoso IrRIZZARDO DA CAMINO, cuja referência bibliográfica é: Camino, Rizzardo da, 1918-2007 - Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014 - ISBN 978-85.370.0292-6) Para o dia 11 de outubro: Prana Em sâncscrito significa “sopro divino”; dentro do Templo Maçônico, face o surgimento da Egrégora, o ar que circula passa a ser Prana, que é aspirado durante a formação da Cadeia de União, profunda e compassadamente, pois penetrando nos pulmões o purifica. Quando da formação da Cadeia de União, o Venerável Mestre exercita os Irmãos, fazendo-os respirar uniformemente. E ordena: “respirar” e “expirar”; esse exercício é repetido algumas vezes até a respiração de todos os elos mostrar-se compassada. Dentro do círculo, forma-se na circunferência uma camada espiritual que beneficia a todos. É a transformação do ar em prana. O maçom, no recesso de seu lar, pode ter o prana entregando-se à meditação e pensando fortemente que o ar que expele e aspira lhe beneficiará ao adentrar em seus pulmões. Essas práticas são salutares, pois beneficiam o organismo. Sempre que se pratica algo, o pensamento deve acompanhar para, assim, obter o melhor. O ar que circula no templo, dentro do cerimonial, impregnado pelo perfume resultará imantado e circulando por dentro de cada irmão. São as benesses que a Maçonaria propicia. Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 303.
  • 29. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 29/32 Shaquille O.’Neal, um dos melhores jogadores da história da NBA, liga americana de basquete, no dia de sua iniciação, em N.York
  • 30. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 30/32 1 – Como ensinar as crianças a se alimentarem de forma saudável? 2 – Os vencedores do Prêmio de Fotografia Engraçada de 2016! 3 – Piada hilária: O papagaio que adora reclamar! 4 – Museu nacional dos coches: MUSEU_NACIONAL_COCHES1_NECY.ppsx 5 – Antártica maravilhosa: Antartica maravilhosa.pps 6 - Malba Museum, Buenos Aires: https://www.youtube.com/watch?v=1WpgMAaNuKY 7 - Filme do dia- “Só Resta a Esperança” – Dublado Sinopse: Um filme que nos deixa de coração partido, emocionante, nos dá uma certa revolta, e mexe demais com nossos sentimentos. Não tem quem não se sinta envolvido neste filme. Assista e confira. https://www.youtube.com/watch?v=QfFNdzuEaIo
  • 31. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 31/32 SABEDORIA – FORÇA E BELEZA -feliz do ser humano que reúne tudo isso- Autor: Raimundo A. Corado Barreiras, 21 de dezembro de 2015. Ser sábio não é ser letrado; Ser forte não é ter robustez; De sabedoria nasceste dotado; Tua força residia na sensatez. Teus traços não carregava o belo; Mas teu interior, sim, o trazia; No IMO daquele aparente singelo; Quanta força, beleza e sabedoria. Educado, solicito, ajudador e religioso; Firme, honesto, ético e rigoroso; Era o inverso da sua aparência. Ora Par, ora Casal, sempre juntinho; Dona Maria e o popular Felicinho; Quanta moral, quanta decência.
  • 32. JB News – Informativo nr. 2.201– Florianópolis (SC) – terça-feira, 11 de outubro de 2016 Pág. 32/32