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Revisã da Estrutura C
      R    ão             Curric
                               cular
        ério da Educ
O Ministé            cação e Ciência apresenta hoje a proposta-ba da Revisão da
                                                                   ase
Estrutura Curricular, dando ass
        a            ,          sim início a um perío  odo de cons   sulta públic
                                                                                ca. As
propostas agora apre
         s          esentadas vêm dar continuidade aos ajustament efectuados em
                                                                    tos
Julho de 2011 conc
        e            cretizados n Decreto-Lei n.º 94/
                                no                      /2011, de 3 de Agosto, na
organizaç curricula dos 2.º e 3 ciclos do Ensino Básico. Pretende
        ção         ar          3.º        o                         e-se agora ir mais
                                                                                 r
além, conncretizando medidas que ajustam os currículos à necessida
                                e           s           às         ades de um ensino
                                                                                 e
moderno e exigente, tendo em vi ista uma meelhoria dos re
                                                        esultados esccolares dos nossos
                                                                                 n
alunos e u
         uma gestão racional dos recursos.

A etapa de revisão da estrutura curricula que agor se inicia abre camin
                                          ar          ra                      nho a
reformas curriculares mais profu
                     s         undas que permitirão m
                                          p           melhorar sign
                                                                  nificativame
                                                                             ente o
ensino da disciplina fundamen
         as         as         ntais. Neste sentido, crriará as con
                                                                  ndições para uma
                                                                             a
definição das metas de aprend
        o           s          dizagem discciplinares e reformulaçção posterio dos
                                                                             or
programa com vista a um traba
        as                    alho consiste
                                          ente de alun e profess
                                                      nos         sores na meelhoria
da aprenddizagem.

A revisão agora apres
        o           sentada reduz a dispersão curricular, centrando mais o cur
                                                                  o          rrículo
nos conhhecimentos fundamenta e refor
                               ais        rçando a aprendizagem nas disciplinas
                                                                 m
essenciais
         s.

Os pressupostos que orientam as medidas propostas assentam na definiçã de
                     e                                 s                      ão
objectivo claros, rig
         os         gorosos, men
                               nsuráveis e avaliáveis, r
                                           a           reorientando o ensino pa os
                                                                  o           ara
conteúdo disciplinar centrais. Neste sentid o desenv
         os         res                    do,         volvimento d ensino em cada
                                                                  do         m
disciplina curricular terá futuramente co
         a                                 omo referên  ncia novas metas e novos
programa as.

Esta revis tem aind como um dos seus pr
         são        da                     rincípios a re          ontrolo central do
                                                        edução do co
sistema e           postando na autonomia gradual das escolas, no profissionalismo e
        educativo, ap                       g
na liberda dos prof
         ade        fessores rela
                                ativamente aos métodos de ensino.
                                           a

Entre as m
         medidas ago propostas destacam-s as seguint
                   ora       s          se         tes:

- continu uidade do aapoio ao est tudo no 1.º ciclo, a p
                                             º           par de outra actividades de
                                                                     as
  enriqueecimento currricular;
- garantia de uma ap
          a         prendizagem mais consol  lidada da língua inglesa, tornando-a como
  disciplin obrigatóri ao longo d um mínim de 5 anos;
          na          ia         de         mo
- substituuição da dissciplina de Educação Visual e Tecnológica pelas disciplin de
                                            V                                   nas
  Educaçã Visual e d Educação Tecnológic no 2.º cic
          ão          de         o          ca,           clo, cada um com prog
                                                                     ma           grama
  próprio e cada uma com um só professor;
- prestação de maior apoio ao aluno, atravé da oferta de apoio diário ao estu no
                     r                      és                                  udo
          o;
  2.º ciclo
- antecip pação da aprendizagem das Tecnologias de Informação e Comunic
                                 m                                               cação,
  garantinndo aos alun mais jov
                     nos          vens uma uttilização seg
                                                         gura e adequuada dos rec cursos
  digitais e proporciionando con ndições para um acess universal à informaç
                                             a           so                       ção e
  comunic cação;
- aposta no conhecim mento estrut turante, manntendo o refforço da Lín
                                                                     ngua Portuguuesa e
  da Mate emática;
- eliminaação do desdobramento em Ciência da Natur
                                 o           as          reza, no 2.º ciclo, tend em
                                                                                 do
  conta qque a activid
                     dade experim mental a este nível pod ser efect
                                                          de         tuada com toda a
                                                                                 t
  turma;


                             Gabinete do M  Ministro da Educaação e Ciência
                        Av 5 de Outubro, 107 - 13º, 1069-018 Lisboa, PORTUG
                         v.                                                   GAL
           Palácio das Lara
                          anjeiras - Estrada das Laranjeiras, 205, 1649-018 Lis
                                           a                                  sboa, PORTUGAL
      TEL + 351 21 781 18 0 FAX + 351 217 811 835 EMAIL gm
                          00                                 mec@mec.gov.pt www.portugal.gov.pt
- aposta no conhecimento cien       ntífico atrav
                                                vés do refor rço de hora de ensino nas
                                                                          as
  ciências experimen
          s           ntais no 3.º ciclo do En  nsino Básico colmatando neste nív de
                                                                          o,          vel
  ensino, uma clara in nsuficiência de carga hor rária;
- alteraçã do model de desdob
          ão           lo           bramento de aulas nas c
                                                e            ciências expperimentais do 3.º
                                                                                      d
  ciclo, aatravés de u uma alternância entre as disciplina de Ciênci Naturais e de
                                                 a           as           ias
  Físico-Q
         Química;
- valorizaação do con nhecimento s  social e hummano, área essencial do currículo no 3.º
                                                                          o           n
  ciclo, re
          eforçando as horas de en
                       s            nsino nas disciplinas de h
                                                             história e de geografia;
- eliminaç da discip
           ção         plina de Formmação Cívica nos 2.º e 3.º ciclos do e
                                                a                         ensino básico e no
                                                                                      o
  10.º ano mantendo a relevância dos seus co
          o,          o                          onteúdos de modo transv  versal;
- manute  enção do re  eforço da c  carga horár nas disciplinas bien
                                                ria                      nais da form mação
  específiica, no Ensin Secundário, de Física e Química e Biologia e G
                      no                                                 Geologia;
- actualizzação do le eque de opç  ções da form mação espec  cífica, no Ennsino Secundário,
  tendo e conta o prosseguimento de est
          em                                    tudos e as n necessidades do mercad de
                                                                          s            do
  trabalho criando di
          o,           isciplinas como, por exemplo, Progra  amação informática;
- focaliza
         ação da atenção do aluno no conheci
                                    o           imento funda amental, pro oporcionando uma
                                                                                      o
  melhor gestão do te  empo de estudo, com a coordenação das discipli
                                                             o            inas no 3.º ciclo e
                                                                                      c
  a redução do númer de disciplinas de opçã anual no f
                       ro                       ão           final do Ensin Secundário.
                                                                          no
- maior li iberdade para a escola na decisão da distribuiç da carga horária ao longo
                                                 d           ção         a
  dos ciclos e anos de escolaridad
                      e            de.
- maior ri igor na avali
                       iação, atravé nomeada
                                    és,         amente, da introdução d provas finais no
                                                                         de
  6.º ano..



        ério da Educa
O Ministé            ação e Ciênc está cien de que o processo em curso é de
                                cia         nte                     m           ecisivo
para o futuro da educcação em Poortugal e só pode ser con
                                             p          ncretizado co o empenh e a
                                                                    om           ho
dedicação dos profes
         o           ssores, dos alunos, dos encarregados de educa  ação e de toda a
                                                                                t
comunida educativ Neste sentido, é cru
         ade         va.                    ucial que tod os envolv
                                                         dos         vidos no pro
                                                                                ocesso
educativo estabeleça
         o           am diálogo e contribu   uam para a criação de consensos que s
garantam a melhoria da qualidad do ensino a fim de, através da r
        m                       de          o,                      racionalizaçã dos
                                                                                ão
recursos e
         existentes, s
                     sem precipit
                                tações, prepaarar o Futuro
                                                         o.




Os contributos refere
                    entes a esta consulta pública poderã ser enviad
                                                       ão         dos, até dia 31 de
Janeiro, p
         para revisao.estrutura.curricular@m
                                           mec.gov.pt




                             Gabinete do M  Ministro da Educaação e Ciência
                        Av 5 de Outubro, 107 - 13º, 1069-018 Lisboa, PORTUG
                         v.                                                   GAL
           Palácio das Lara
                          anjeiras - Estrada das Laranjeiras, 205, 1649-018 Lis
                                           a                                  sboa, PORTUGAL
      TEL + 351 21 781 18 0 FAX + 351 217 811 835 EMAIL gm
                          00                                 mec@mec.gov.pt www.portugal.gov.pt
As medidas propostas concret     tizam-se em alteraçõe às matr
                                           m           es         rizes curriculares
actualme ente em vigo publicada no Decret
                    or,          as        to-Lei n.º 94
                                                       4/2011, de 3 de Agosto, e no
                                                                              ,
Decreto-L n.º 50/2
         Lei        2011, de 8 d Abril, em todos os c
                                 de        m           ciclos de en
                                                                  nsino, como pode
verificar-se nas matri
                     izes anexas.
                                                Anex I
                                                     xo
                                                2.º cic
                                                      clo




                                                Anexo II
                                                      o
                                                3.º cic
                                                      clo




                             Gabinete do M  Ministro da Educaação e Ciência
                        Av 5 de Outubro, 107 - 13º, 1069-018 Lisboa, PORTUG
                         v.                                                   GAL
           Palácio das Lara
                          anjeiras - Estrada das Laranjeiras, 205, 1649-018 Lis
                                           a                                  sboa, PORTUGAL
      TEL + 351 21 781 18 0 FAX + 351 217 811 835 EMAIL gm
                          00                                 mec@mec.gov.pt www.portugal.gov.pt
Anexo III
                                       Secundá
                                             ário




                       Gabinete do M  Ministro da Educaação e Ciência
                  Av 5 de Outubro, 107 - 13º, 1069-018 Lisboa, PORTUG
                   v.                                                   GAL
     Palácio das Lara
                    anjeiras - Estrada das Laranjeiras, 205, 1649-018 Lis
                                     a                                  sboa, PORTUGAL
TEL + 351 21 781 18 0 FAX + 351 217 811 835 EMAIL gm
                    00                                 mec@mec.gov.pt www.portugal.gov.pt

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Comunicacão do Presidente
 

Revisão estrutura curricular básico e secundário

  • 1. Revisã da Estrutura C R ão Curric cular ério da Educ O Ministé cação e Ciência apresenta hoje a proposta-ba da Revisão da ase Estrutura Curricular, dando ass a , sim início a um perío odo de cons sulta públic ca. As propostas agora apre s esentadas vêm dar continuidade aos ajustament efectuados em tos Julho de 2011 conc e cretizados n Decreto-Lei n.º 94/ no /2011, de 3 de Agosto, na organizaç curricula dos 2.º e 3 ciclos do Ensino Básico. Pretende ção ar 3.º o e-se agora ir mais r além, conncretizando medidas que ajustam os currículos à necessida e s às ades de um ensino e moderno e exigente, tendo em vi ista uma meelhoria dos re esultados esccolares dos nossos n alunos e u uma gestão racional dos recursos. A etapa de revisão da estrutura curricula que agor se inicia abre camin ar ra nho a reformas curriculares mais profu s undas que permitirão m p melhorar sign nificativame ente o ensino da disciplina fundamen as as ntais. Neste sentido, crriará as con ndições para uma a definição das metas de aprend o s dizagem discciplinares e reformulaçção posterio dos or programa com vista a um traba as alho consiste ente de alun e profess nos sores na meelhoria da aprenddizagem. A revisão agora apres o sentada reduz a dispersão curricular, centrando mais o cur o rrículo nos conhhecimentos fundamenta e refor ais rçando a aprendizagem nas disciplinas m essenciais s. Os pressupostos que orientam as medidas propostas assentam na definiçã de e s ão objectivo claros, rig os gorosos, men nsuráveis e avaliáveis, r a reorientando o ensino pa os o ara conteúdo disciplinar centrais. Neste sentid o desenv os res do, volvimento d ensino em cada do m disciplina curricular terá futuramente co a omo referên ncia novas metas e novos programa as. Esta revis tem aind como um dos seus pr são da rincípios a re ontrolo central do edução do co sistema e postando na autonomia gradual das escolas, no profissionalismo e educativo, ap g na liberda dos prof ade fessores rela ativamente aos métodos de ensino. a Entre as m medidas ago propostas destacam-s as seguint ora s se tes: - continu uidade do aapoio ao est tudo no 1.º ciclo, a p º par de outra actividades de as enriqueecimento currricular; - garantia de uma ap a prendizagem mais consol lidada da língua inglesa, tornando-a como disciplin obrigatóri ao longo d um mínim de 5 anos; na ia de mo - substituuição da dissciplina de Educação Visual e Tecnológica pelas disciplin de V nas Educaçã Visual e d Educação Tecnológic no 2.º cic ão de o ca, clo, cada um com prog ma grama próprio e cada uma com um só professor; - prestação de maior apoio ao aluno, atravé da oferta de apoio diário ao estu no r és udo o; 2.º ciclo - antecip pação da aprendizagem das Tecnologias de Informação e Comunic m cação, garantinndo aos alun mais jov nos vens uma uttilização seg gura e adequuada dos rec cursos digitais e proporciionando con ndições para um acess universal à informaç a so ção e comunic cação; - aposta no conhecim mento estrut turante, manntendo o refforço da Lín ngua Portuguuesa e da Mate emática; - eliminaação do desdobramento em Ciência da Natur o as reza, no 2.º ciclo, tend em do conta qque a activid dade experim mental a este nível pod ser efect de tuada com toda a t turma; Gabinete do M Ministro da Educaação e Ciência Av 5 de Outubro, 107 - 13º, 1069-018 Lisboa, PORTUG v. GAL Palácio das Lara anjeiras - Estrada das Laranjeiras, 205, 1649-018 Lis a sboa, PORTUGAL TEL + 351 21 781 18 0 FAX + 351 217 811 835 EMAIL gm 00 mec@mec.gov.pt www.portugal.gov.pt
  • 2. - aposta no conhecimento cien ntífico atrav vés do refor rço de hora de ensino nas as ciências experimen s ntais no 3.º ciclo do En nsino Básico colmatando neste nív de o, vel ensino, uma clara in nsuficiência de carga hor rária; - alteraçã do model de desdob ão lo bramento de aulas nas c e ciências expperimentais do 3.º d ciclo, aatravés de u uma alternância entre as disciplina de Ciênci Naturais e de a as ias Físico-Q Química; - valorizaação do con nhecimento s social e hummano, área essencial do currículo no 3.º o n ciclo, re eforçando as horas de en s nsino nas disciplinas de h história e de geografia; - eliminaç da discip ção plina de Formmação Cívica nos 2.º e 3.º ciclos do e a ensino básico e no o 10.º ano mantendo a relevância dos seus co o, o onteúdos de modo transv versal; - manute enção do re eforço da c carga horár nas disciplinas bien ria nais da form mação específiica, no Ensin Secundário, de Física e Química e Biologia e G no Geologia; - actualizzação do le eque de opç ções da form mação espec cífica, no Ennsino Secundário, tendo e conta o prosseguimento de est em tudos e as n necessidades do mercad de s do trabalho criando di o, isciplinas como, por exemplo, Progra amação informática; - focaliza ação da atenção do aluno no conheci o imento funda amental, pro oporcionando uma o melhor gestão do te empo de estudo, com a coordenação das discipli o inas no 3.º ciclo e c a redução do númer de disciplinas de opçã anual no f ro ão final do Ensin Secundário. no - maior li iberdade para a escola na decisão da distribuiç da carga horária ao longo d ção a dos ciclos e anos de escolaridad e de. - maior ri igor na avali iação, atravé nomeada és, amente, da introdução d provas finais no de 6.º ano.. ério da Educa O Ministé ação e Ciênc está cien de que o processo em curso é de cia nte m ecisivo para o futuro da educcação em Poortugal e só pode ser con p ncretizado co o empenh e a om ho dedicação dos profes o ssores, dos alunos, dos encarregados de educa ação e de toda a t comunida educativ Neste sentido, é cru ade va. ucial que tod os envolv dos vidos no pro ocesso educativo estabeleça o am diálogo e contribu uam para a criação de consensos que s garantam a melhoria da qualidad do ensino a fim de, através da r m de o, racionalizaçã dos ão recursos e existentes, s sem precipit tações, prepaarar o Futuro o. Os contributos refere entes a esta consulta pública poderã ser enviad ão dos, até dia 31 de Janeiro, p para revisao.estrutura.curricular@m mec.gov.pt Gabinete do M Ministro da Educaação e Ciência Av 5 de Outubro, 107 - 13º, 1069-018 Lisboa, PORTUG v. GAL Palácio das Lara anjeiras - Estrada das Laranjeiras, 205, 1649-018 Lis a sboa, PORTUGAL TEL + 351 21 781 18 0 FAX + 351 217 811 835 EMAIL gm 00 mec@mec.gov.pt www.portugal.gov.pt
  • 3. As medidas propostas concret tizam-se em alteraçõe às matr m es rizes curriculares actualme ente em vigo publicada no Decret or, as to-Lei n.º 94 4/2011, de 3 de Agosto, e no , Decreto-L n.º 50/2 Lei 2011, de 8 d Abril, em todos os c de m ciclos de en nsino, como pode verificar-se nas matri izes anexas. Anex I xo 2.º cic clo Anexo II o 3.º cic clo Gabinete do M Ministro da Educaação e Ciência Av 5 de Outubro, 107 - 13º, 1069-018 Lisboa, PORTUG v. GAL Palácio das Lara anjeiras - Estrada das Laranjeiras, 205, 1649-018 Lis a sboa, PORTUGAL TEL + 351 21 781 18 0 FAX + 351 217 811 835 EMAIL gm 00 mec@mec.gov.pt www.portugal.gov.pt
  • 4. Anexo III Secundá ário Gabinete do M Ministro da Educaação e Ciência Av 5 de Outubro, 107 - 13º, 1069-018 Lisboa, PORTUG v. GAL Palácio das Lara anjeiras - Estrada das Laranjeiras, 205, 1649-018 Lis a sboa, PORTUGAL TEL + 351 21 781 18 0 FAX + 351 217 811 835 EMAIL gm 00 mec@mec.gov.pt www.portugal.gov.pt