2. Sumário
• Inteligência:
– Definição
– Perspec:va
psicométrica
– Perspec:vas
cogni:vas
integradoras
• Unidade
e
Unicidade
da
Mente:
– Concepção
holís:ca
da
mente
– Imaginação
– Iden:dade
2
3. O
Que
É
Preciso
Saber
• Discu:r
diferentes
concepções
de
inteligência
• Problema:zar
o
papel
da
mente
na
atribuição
de
sen:do
e
na
representação
de
si
mesmo
e
do
mundo
• Defender
o
papel
da
imaginação
na
atribuição
de
sen:do
• Explicar
o
papel
da
mente
como
sistema
de
construção
do
mundo
e
de
si
mesmo
3
5. Definição
de
Inteligência
Inteligência
é
a
gestão
das
funções
cogni5vas
e
emocionais
que
permitem
ao
indivíduo:
• Adaptar-‐se
ao
seu
meio
ambiente
• Enfrentar
situações
novas
e
resolver
problemas
• Aprender
a
par:r
da
experiência
• Explorar
conhecimentos
e
raciocinar
5
6. Inteligência
A inteligência pode ser definida de uma forma
muito geral como a capacidade que, através
diversas competências, nos permite uma
adaptação bem sucedida ao meio.
• A
Inteligência
implica
várias
competências:
• Resolver
problemas
prá:cos
e
abstractos;
• Aprender
com
a
experiência;
• Adaptação
a
novas
situações;
• Etc.
7. Definição
de
Inteligência
O
conceito
de
inteligência
contém
elementos
de
rela:vidade
que
dificultam
a
sua
medida
e
comparação:
Para
os
habitantes
Na
Papua
Nova
das
ilhas
Carolinas,
a
Guiné,
ser-‐se
inteligência
incorpora
inteligente
significa
a
capacidade
de
conhecer
os
nomes
navegar
sob
a
de
mais
de
dez
mil
orientação
das
tribos
estrelas
7
8. Medir
a
Inteligência
Alfred
Binet
(1857-‐1911)
e
Thedore
Simon
(1873-‐1961)
construíram
a
primeira
Escala
Métrica
de
Inteligência
(EMI):
• Pretendiam
definir
a
idade
mental,
isto
é,
o
nível
de
desenvolvimento
intelectual
do
indivíduo.
• O
QI
(quociente
de
inteligência)
é
a
razão
da
idade
mental
sobre
a
idade
cronológica.
8
9. Inteligência
A inteligência como capacidade Geral (o factor G).
Duas
Ideias
Centrais
A
Inteligência
é
Cada
pessoa
uma
capacidade
tende
a
unitária
manifestar
o
subjacente
a
mesmo
grau
de
todas
as
nossas
inteligência
em
capacidades
diferentes
intelectuais
áreas.
10. Inteligência
Spearman recorreu a testes de inteligência e a cálculos
matemáticos de correlação (análise estatística que ele
próprio criou) para fundamentar a sua teoria.
Os
Testes
de
Inteligência
eram
compostos
por
vários
subtestes,
incidindo
em
áreas
ou
competências
diferentes.
Spearman
verificou
que
as
pessoas
mais
bem
sucedidas
num
subteste
ob5nham,
em
regra,
bons
resultados
em
outros
subtestes
(correlação
posi5va
entre
resultados
de
subtestes).
11. Inteligência
Spearman recorreu a testes de inteligência e a cálculos
matemáticos de correlação (análise estatística que ele
próprio criou) para fundamentar a sua teoria.
A
correlação
não
era,
todavia,
perfeita.
Por
isso,
Spearman
admi5u
a
intervenção
de
factores
específicos
(factores
S),
mas
com
menos
influência
do
que
o
factor
G
nos
resultados
finais.
12. Teorias
da
Inteligência
Teoria
Bifactorial
da
Inteligência
(Spearman
–
1863-‐1945):
• O
factor
“G”
(inteligência
geral)
–
capacidade
para
discernir
relações
complexas,
disponível
num
mesmo
indivíduo
no
mesmo
grau
para
todos
os
actos
intelectuais.
• O
factor
“S”
(inteligência
específica)
–
visual,
verbal,
numérico,
etc.,
responsável
por
ac:vidades
intelectuais
específicas.
12
13. Teorias
da
Inteligência
Teoria
Bifactorial
da
Inteligência
(Spearman
–
1863-‐1945):
• O
factor
“G”
seria
uma
energia
mental
essencialmente
inata
• Os
factores
“S”
dependeriam
da
aprendizagem
e
da
ac:vação
do
factor
“G”
13
14. Teorias
da
Inteligência
Teoria
Mul5factorial
da
Inteligência
(Thurstone
–
1887-‐1955):
• Segundo
Thurstone,
o
cerne
da
inteligência
(factor
“G”
de
Spearman)
não
residia
num
único
factor
geral,
mas
na
combinação
de
sete
ap:dões
gerais,
que
designou
de
“ap:dões
mentais
primárias”.
14
15. Inteligência
Concepção Multifactorial da Inteligência.
Aplicando
o
método
factorial
com
uma
maior
variedade
de
subtestes,
Thurstone
detectou
diferenças
de
desempenho
que
o
levaram
a
desvalorizar
o
factor
G
e
a
destacar
a
existência
de
7
capacidades
ou
ap5dões
mentais
básicas.
Segundo
esta
teoria,
seria
possível
uma
pessoa
obter
resultados
elevados
numa
área
e
obter
baixo
rendimento
em
outras.
16. Inteligência
Concepção Multifactorial da Inteligência.
Thurstone
cri5cou
os
testes
de
inteligência
des5nados
a
apurar
o
QI
(quociente
de
inteligência).
A
escala
do
QI
depende
excessivamente
da
sobrevalorização
do
factor
G.
Propôs
a
subs:tuição
da
escala
de
QI
por
um
perfil
das
capacidades
intelectuais
que
mostrasse
os
níveis
a:ngidos
pelos
sujeitos
em
cada
uma
das
sete
capacidades
básicas.
17. Teorias
da
Inteligência
Teoria
Mul5factorial
da
Inteligência
(Thurstone
–
1887-‐1955):
• Segundo
Thurstone:
– Existem
várias
(sete)
ap:dões
gerais
– As
sete
ap:dões
gerais
são
de
natureza
diferente
– As
ap:dões
são
rela:vamente
independentes
entre
si
– Cada
ap:dão
pode
entrar
com
pesos
diferentes
em
diferentes
ac:vidades.
17
18. Inteligência
APTIDÕES
MENTAIS
EXEMPLOS
PRIMÁRIAS
Iden:fica
sinónimos;
Compreende,
pelo
contexto,
o
significado
de
Compreensão
Verbal
palavras
desconhecidas
Fala
e
escreve
de
forma
clara
e
bem
ar:culada;
domina
a
linguagem
Fluência
Verbal
oral
e
escrita.
Ap:dão
Numérica
Capacidade
para
efectuar
cálculos
numéricos.
Iden:fica
figuras
geométricas
de
diferentes
perspec:vas;
calcula
Relações
Espaciais
intui:vamente
dimensões
e
distâncias.
Memória
Recorda
nomes
em
contextos
apropriados.
Raciocínio
Deduz,
induz
e
estabelece
analogias
apropriadas.
Rapidez
de
Percepção
Iden:fica
semelhanças
e
diferenças
entre
objectos.
20. Teorias
da
Inteligência
Teoria
das
Inteligências
Múl5plas
(Gardner,
1943):
• Gardner
define
a
inteligência
como
a
“capacidade
de
resolver
problemas
ou
de
criar
produtos
que
são
significa:vos
para
um
ou
mais
grupos
culturais”.
20
21. Inteligência
Os estudos de Gardner não se baseiam em testes de inteligência.
Pelo contrário, Gardner estuda sujeitos com características
especiais: por exemplo, crianças talentosas em raciocínio
matemático, mas com dificuldades de aprendizagem da
linguagem
A
diferença
rela5vamente
a
Thurstone
tem
a
ver
1.
com
o
facto
de
não
se
basear
na
análise
factorial
(o
que
implicaria
a
u5lização
de
testes
psicométricos);
2.
com
o
facto
de
defender
que
as
inteligências
múl5plas
são
5pos
de
intelecto
separados.
22. Teoria
das
Inteligências
Múl5plas
(Gardner,
1943):
A
teoria
das
inteligências
múl:plas
de
Gardner
baseia-‐se
em
estudos
sobre:
1. Os
efeitos
decorrentes
de
lesões
cerebrais,
2. Observações
antropológicas
que
reforçam
a
ideia
de
que
diferentes
culturas
resolvem
problemas
análogos
de
modo
dis:nto
–
o
desenvolvimento
de
competências
cogni5vas
é
condicionado
por
variações
culturais.
3. a
existência
a) dos
chamados
idiots
savants,
b) de
sobredotados
e
c) de
outros
indivíduos
excepcionalmente
dotados
em
áreas
específicas
–
independência
entre
as
diferentes
capacidades
cogni5vas.
22
23. Teorias
da
Inteligência
Teoria
das
Inteligências
Múl5plas
(Gardner,
1943):
• A
teoria
das
inteligências
múl:plas
de
Gardner
baseia-‐se
também
em
estudos
sobre:
• Conhecimentos
adquiridos
através
das
neurociências
e
da
área
de
inves:gação
habitualmente
designada
inteligência
ar:ficial
• A
variabilidade
interindividual
do
rendimento
cogni:vo
23
24. Inteligências
Múl:plas
de
Gardner
INTELIGÊNCIAS
MÚLTIPLAS
SEGUNDO
GARDNER
Competência
em
matérias
de
natureza
lógico-‐
abstracta,
em
estabelecer
relações
entre
Inteligência
Lógico-‐ objectos
e
abstracções,
dominando
os
Matemá:ca
princípios
em
que
se
baseiam.
Matemá:cos,
filósofos
e
cien:stas
em
geral
ilustram
este
:po
de
inteligência.
Ap:dão
para
a
percepção
precisa
do
mundo
visível,
para
modificar
e
transformar
as
percepções,
recriando
as
experiências
visuais
mesmo
sem
o
apoio
de
esmmulos
nsicos.
Inteligência
Espacial
U:liza-‐se
correntemente
quando
decidimos
mover-‐nos
ou
mover
algo
de
um
lugar
para
outro.
Arquitectos,
escultores,
pintores,
jogadores
de
xadrez
representam
este
:po
de
inteligência
25. Inteligências
Múl:plas
de
Gardner
INTELIGÊNCIAS
MÚLTIPLAS
SEGUNDO
GARDNER
Competência
em
matéria
de
frequência,
ritmo
e
:mbre,
na
composição
e
execução
de
obras
musicais,
assim
como
também
na
sua
audição.
Inteligência
Musical
Estabelece
ligações
com
a
inteligência
linguís:ca
e
espacial.
Compositores,
maestros,
intérpretes
representam
este
:po
de
inteligência.
Competência
no
controlo
e
harmonização
dos
movimentos
do
corpo
e
capacidade
de
orientação
e
manipulação
de
objectos.
Inteligência
Corporal-‐ Bailarinos,
actores,
atletas
representam
este
Cinestésica
:po
de
inteligência.
26. Inteligências
Múl:plas
de
Gardner
INTELIGÊNCIAS
MÚLTIPLAS
SEGUNDO
GARDNER
Domínio
da
linguagem
e
das
palavras,
capacidade
de
exploração
das
suas
múl:plas
potencialidades.
Lêem
e
escrevem
bem
e
de
Inteligência
Linguís:ca
forma
cria:va.
Poetas,
escritores
e
linguistas
são
os
seus
representantes.
Ap:dão
para
se
compreender
a
si
mesmo,
para
se
observar
e
analisar
a
si
próprio,
descrevendo
os
seus
estados
de
alma,
determinando
com
precisão
sen:mentos
e
Inteligência
Intrapessoal
outras
situações
mentais.
Psiquiatras
e
homens
de
religião
são
exemplo
deste
:po
de
inteligência.
27. Inteligências
Múl:plas
de
Gardner
INTELIGÊNCIAS
MÚLTIPLAS
SEGUNDO
GARDNER
Capacidade
de
compreender,
de
se
iden:ficar
com
os
outros
e
de
comunicar
com
eles.
Inteligência
Interpessoal
Inteligência
presente
nos
polí:cos
em
geral
e
em
pessoas
pertencentes
a
diversas
profissões
de
relações
humanas.
Ap:dão
para
reconhecer
e
classificar
objectos
Inteligência
Naturalista
naturais.
Ap:dão
para
compreender
as
questões
fundamentais
da
vida.
Inteligência
Existencial
28. Teorias
da
Inteligência
Thurstone
Gardner
As
ap:dões
primárias
que
Cada
inteligência
é,
por
si
só,
cons:tuem
a
inteligência
são
uma
inteligência
completa
e
partes
de
uma
mesma
separada
inteligência,
sendo
independentes
apenas
na
medida
em
que
se
aplicam
a
problemas
diferentes
As
ap:dões
primárias
são
Cada
:po
de
inteligência
ap:dões
simples
contém
toda
a
complexidade
própria
da
inteligência
O
comportamento
inteligente
Há
múl:plas
formas
de
implica
a
u:lização
das
ap:dões
comportamento
inteligente
primárias
e
é
singular
28
29. Teorias
da
Inteligência
“Nem
os
gémeos
monozigó5cos
(nem
sequer
os
clones)
têm
a
mesma
amálgama
de
inteligência.
Os
indivíduos
desenvolvem,
a
par5r
das
suas
experiências
únicas,
perfis
de
inteligência
idiossincrá5cos,
próprios
de
cada
pessoa”.
(GARDNER,
1998)
29
30. Teoria
Triárquica
da
Inteligência
Sternberg caracteriza a inteligência como uma capacidade
composta por habilidades analítico-abstractas, práticas e
criativas que nos ajudam a resolver vários problemas.
32. Inteligência
Triárquica
-‐
Sternberg
Designa a nossa capacidade para, através da lógica e do
raciocínio, resolver problemas e avaliar estratégias para resolver
problemas.
É uma inteligência de tipo analítico.
Os elementos integrantes da inteligência
componencial incluem a capacidade de
adquirir, reter, recuperar e transferir
informações, de planear acções e tomar
decisões, de resolver problemas
abstractos e concretos, baseando-se no
raciocínio lógico e analítico e de
transformar ideias em desempenhos.
33. Inteligência
Triárquica
-‐
Sternberg
Designa a nossa capacidade para resolver novos problemas
rapidamente. Refere-se àquilo a que também se chama perícia.
As pessoas que são capazes de
reconhecer os aspectos centrais de um
problema com o qual se confrontam pela
primeira vez têm intuição.
Se encontram soluções originais e
apropriadas revelam criatividade.
Encontrar soluções para problemas
novos – pensamento divergente;
Resolver problemas de modo rápido e
eficiente – pensamento convergente.
34. Inteligência
Triárquica
-‐
Sternberg
Designa a capacidade de adaptação ao contexto sociocultural, às
circunstâncias em que os indivíduos vivem.
É o tipo de inteligência próprio das
pessoas com uma assinalável dose de
senso comum e que sabem funcionar
adequadamente no interior do seu meio
habitual.
35. Teorias
da
Inteligência
Teoria
Triárquica
da
Inteligência
(Sternberg,
1949):
• Para
Sternberg,
há
três
maneiras
dis:ntas
de
se
ser
inteligente:
• Inteligência
cria5va
–
capacidade
para
ir
além
dos
dados,
planear,
criar
e
inventar
ideias
novas
e
originais,
que
permitem
resolver
problemas
novos
(experiencial)
• Inteligência
analí5ca
–
capacidade
para
analisar,
comparar
e
avaliar
ideias,
resolver
problemas
conhecidos
e
tomar
decisões
(componencial)
35
36. Teorias
da
Inteligência
Teoria
Triárquica
da
Inteligência
(Sternberg,
1949):
• Inteligência
prá5ca
–
capacidade
para
transformar
a
teoria
em
prá:ca,
isto
é,
capacidade
para
transformar
as
realizações
humanas
abstractas
em
produções
prá:cas
(contextual).
36
37. Inteligência
Triárquica
-‐
Sternberg
Para Sternberg, uma compreensão adequada da inteligência
implica a interacção destas três dimensões.
Sternberg não partilha da ideia de Gardner
segundo a qual há várias inteligências
separadas umas das outras.
Para Sternberg, algumas das inteligências
de Gardner são meramente talentos que as
pessoas possuem de forma diferenciada.
Considera que se deve dar importância aos
tipos de inteligência que não variam ou
variam pouco em diferentes culturas.
38. Teorias
da
Inteligência
Teoria
Triárquica
da
Inteligência
(Sternberg,
1949):
• A
teoria
triárquica
da
Inteligência
humana
procura
explicar,
numa
perspec5va
cogni5va
integrada,
a
relação
entre:
• Inteligência
e
mundo
interior
do
indivíduo
–
mecanismos
mentais
subentendidos
no
comportamento
inteligente.
38
39. Teorias
da
Inteligência
Teoria
Triárquica
da
Inteligência
(Sternberg,
1949):
• A
teoria
triárquica
da
Inteligência
humana
procura
explicar,
numa
perspec5va
cogni5va
integrada,
a
relação
entre:
• Inteligência
e
mundo
exterior
do
indivíduo
–
o
emprego
dos
mecanismos
mentais
interiores
na
vida
quo:diana
no
sen:do
do
ajustamento
ao
meio
39
40. Teorias
da
Inteligência
Teoria
Triárquica
da
Inteligência
(Sternberg,
1949):
• A
teoria
triárquica
da
Inteligência
humana
procura
explicar,
numa
perspec5va
cogni5va
integrada,
a
relação
entre:
• Inteligência
e
experiência
–
o
papel
mediador
da
experiência
de
vida
entre
os
mundos
interno
e
externo
do
indivíduo.
40
41. Teorias
da
Inteligência
INTELIGÊNCIA
E
MUNDO
INTERIOR:
COMPONENTES
(Sternberg,
2000)
1. Metacomponentes
–
processos
execu5vos
(metacognição)
–
usados
para
planear,
controlar
e
avaliar
a
resolução
de
problemas
2. Componentes
de
desempenho
–
processos
de
ordem
inferior
usados
para
implementar
os
comandos
das
metacomponentes
3. Componentes
de
aquisição
de
conhecimento
–
processos
usados
para
a
prender
a
resolver
problemas
pela
primeira
vez.
41
42. Teorias
da
Inteligência
INTELIGÊNCIA
E
MUNDO
EXTERNO:
FUNÇÕES
DAS
COMPONENTES
(Sternberg,
2000)
1. Adaptarmo-‐nos
aos
nossos
ambientes
par5culares
2. Moldar
os
ambientes
existentes,
transformando
e
criando
ambientes
3. Seleccionar
novos
ambientes
42
43. Teorias
da
Inteligência
INTELIGÊNCIA
E
EXPERIÊNCIA
PESSOAL
(Sternberg,
2000)
1. A
experiência
anterior
interage
com
os
três
5pos
de
componentes
do
processamento
da
informação
2. À
medida
que
uma
tarefa
se
torna
cada
vez
mais
conhecida,
muitos
dos
seus
aspectos
podem
tornar-‐se
automá5cos
3. Uma
tarefa
inédita
faz
exigências
à
inteligência
muito
superiores
às
que
são
exigidas
por
tarefas
para
as
quais
desenvolvemos
procedimentos
automá5cos
43
44. Teorias
da
Inteligência
PRÁTICO
-‐
Aplicar,
CRIATIVO
–
Criar,
Usar,
U:lizar
Inventar,
Planear
ANALÍTICO
Analisar,
Comparar,
Avaliar
Teoria
triárquica
da
Inteligência
de
Sternberg
44
45. Teorias
da
Inteligência
Os
modelos
Teóricos
de
Gardner
e
Sternberg,
embora
diferentes,
pressupõem
ambos
inter-‐relação
entre:
• Processos
cogni5vos
• Processos
emocionais
• Processos
cona5vos
45
46. Teorias
da
Inteligência
PERSPECTIVA
TEÓRICA
AUTOR
Valoriza
a
cria:vidade,
Resumo:
como
um
processo
que
considerando-‐a
exige
o
equilíbrio
e
a
aplicação
dos
três
aspectos
essenciais
da
STERNBERG
inteligência
–
cria:va,
analí:ca
e
prá:ca
O
Seu
modelo
revolucionário
estabelece
pontes
entre
a
cognição
e
outros
processos
mentais,
na
medida
em
que
inclui
entre
outras
as
GARDNER
inteligências
inter
e
intrapessoal
Concluiu
que
o
cerne
da
inteligência
não
residia
num
único
factor
geral,
mas
na
combinação
de
sete
ap:dões
gerais,
que
seriam
THURSTONE
factores
comuns
ao
desempenho
de
determinado
grupo
de
tarefas
Todo
o
comportamento
humano
inteligente
tem
por
base
um
único
factor
geral,
comum
a
todas
as
ac:vidades
inteligentes
SPEARMAN
46