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FACULDADE REGIONAL DA BAHIA – UNIRB
    BACHARELADO EM PEDAGOGIA
     ANA CARLA DA SILVA FONSECA


     VIOLÊNCIA ESCOLAR:
MANIFESTAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE
         PREVENÇÃO


  ORIENTADORA- Prof. Ma. Hildonice Batista
“Verdade é aquilo que deve
                    ser dito,
    Retidão é o que deve ser
                   praticado,
Paz é o que deve preencher a
                      mente,
JUSTIFICATIVA



A pertinência dos estudos aqui abordados consiste em,
levando-se em consideração o quadro de violência que
acomete grande parte das escolas brasileiras, promover um
espaço de discussão e sensibilização sobre o dado problema.
Desta forma o presente estudo apresenta uma modesta
contribuição à discussão sobre a violência escolar, com
propostas que convergem teoria e prática num só pensamento
de educar para o amor, para a vida e para a paz.
OBJETIVOS
    GERAL:


     Propôr ações educativas de combate à violência escolar.


    ESPECÍFICOS:

    Analisar o contexto histórico-cultural da violência no
    Brasil.
    Fazer um levantamento das bases teóricas que alicerçam a
    prática educativa voltada para este tema.
    Apresentar       dados e observações sobre ações
    desenvolvidas para o combate à violência.
Metodologia
Abordagem qualitativa de cunho bibliográfico, tendo como
ponto fundamental os aspectos históricos, sociais e
educacionais da violência escolar.


Problema de Pesquisa
O que fazer para combater a violência escolar e criar uma
cultura de paz?
Diálogos da Pesquisa

    A pesquisa fundamenta-se teoricamente nos estudos de

    José A. Pedra, Cleo Fante, Miriam Abramovay, Maria das
    Graças Rua, Áurea M. Guimarães e Sri Sathya Sai Baba;
    tendo como referência, pesquisas sobre a violência escolar
    no Brasil, contexto, definições e medidas de enfrentamento
    do problema.
Estrutura dos Capítulos
    Capítulo 1: BREVE HISTÓRICO DA VIOLÊNCIA

    1.1. Definição e Caracterização


    1.2.Tipos de Violência



    Capítulo 2:      O FENÔMENO DA VIOLÊNCIA
    ESCOLAR
    2.1. Contextualizando a violência escolar

    2.2. Os tipos de violência escolar

    2.3. Bullying: origem, conceito e caracterização

    2.4. Causas e consequências da violência escolar

    2.4.1 . Inteligência e aprendizagem

    2.4.2. O Relacionamento intrapessoal e interpessoal

Estrutura dos Capítulos
    Capítulo 3: ESTRATÉGIAS PARA SOLUCIONAR O
    PROBLEMA DA VIOLÊNCIA NA ESCOLA

  3.1. Ações da UNESCO-Brasil

  3.1.1. Aprender a Conhecer

 3.1.2. Aprender a Fazer
 3.1.3. Aprender a Viver Juntos
 3.1.4. Aprender a Ser
 3.2. Educador: Quais as Medidas Corretas na Hora de Agir?
 3.3. A Cultura da Não-violência
 3.4. Educação para os Valores Humanos
CAPÍTULO I
           BREVE HISTÓRICO DA VIOLÊNCIA


    Faz uma análise histórica e contextualizada, definindo,

    caracterizando e classificando a violência no Brasil e no
    mundo, realizando um estudo sobre os processos de
    desenvolvimento da violência na criança e as suas
    implicações na formação cognitiva e emocional.
CAPÍTULO II
                    O FENÔMENO DA VIOLÊNCIA
                           ESCOLAR



    Neste capítulo, o tema violência é voltado para o contexto

    escolar, sendo feito um estudo comparativo entre a escola
    antiga e a atual, a partir de um estudo de casos e dados
    estatísticos. O Bullying é apontado como um fenômeno
    que cresce cada vez mais, carecendo dos educadores e da
    sociedade, um enfrentamento para a busca de soluções.
CAPÍTULO III
        ESTRATÉGIAS PARA SOLUCIONAR O
       PROBLEMA DA VIOLÊNCIA NA ESCOLA

São abordadas estratégias de ação no combate à violência
escolar e no fomento de uma educação para a paz.

São descritas as ações da UNESCO, como o Projeto Abrindo
Espaços: Educação e Cultura para a Paz, com base nos 4
pilares do conhecimento.

São levantadas as propostas de ação necessárias ao educador,
com base na prática da não-violência e na Educação em
Valores Humanos.
CAPÍTULO RELATIVOS
                                           III
  VALORES
                                   VALORES
 ABSOLUTOS
          A REPRESENTAÇÃO DO NEGRO EM
       ALGUMAS OBRAS INFANTISpelo Conhecimento - Auto-
           Otimismo - Discernimento - Interesse DE MONTEIRO
           análise - Espírito de LOBATO
                                 pesquisa - Perspicácia - Atenção - Reflexão -
  VERDADE    Sinceridade - Otimismo - Honestidade - Exatidão - Coerência -
             Imparcialidade - Sentido de Realidade - Justiça - Lealdade -
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São   abordadas estratégias de ação no combate à violência
escolar e no fomento deHonradez - Vida Salutar - Iniciativa - Perseverança -
              Dever - Ética - uma educação para a paz.
   AÇÃO       Responsabilidade - Respeito - Esforço - Simplicidade - Amabilidade -
  CORRETA     Bondade - Disciplina - Limpeza - Ordem - Coragem - Integridade -
     descritasDignidade - Serviço ao próximo - Prudênciao Retidão Abrindo
               as ações da UNESCO, como - Projeto
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Espaços: Educação -eAmizade - Generosidade -Paz, com base- Caridade
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São levantadas as propostas -de ação necessárias ao Cívica -
            Respeito à Cidadania Patriotismo - Responsabilidade educador,
comNÃO- na prática da não-violência e na- Respeito pelas em
     base Unidade - Solidariedade - Respeito à Natureza Educação
Valores Humanos. doRaças, Culturas e Religiões -da Energia do Alimento e doda
 VIOLÊNCIA Diferentes                              Uso Adequado: do Tempo,
            Energia    Dinheiro, da Energia Vital,
                Conhecimento
Considerações finais
    A violência escolar tem solução. São os educadores,
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    profissionais e missionários abnegados, conscientes do seu
    papel diante de si e do mundo, os primeiros a romper com
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    desenvolver uma prática educativa amorosa, salutar e
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    criança, pai, mãe e comunidade, como quem contempla
    um irmão, uma irmã, repletos de defeitos, mas cheios de
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    amiga e de um olhar que diga com todas as letras: com
    você ao meu lado, vale à pena viver.
REFERÊNCIAS
  ABRAMOVAY, Miriam; RUA, Maria das Graças. Violências nas escolas – versão
resumida. Brasília: Unesco Brasil, Rede Pitágoras, Instituto Ayrton Senna, UNAIDS,
Banco Mundial, USAID, Fundação Ford, CONSED, UNDIME, 2003.
 BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. 6
ed. São Paulo: Ática, 1991.
  CARREIRA, Débora Bianca Xavier. Violência nas escolas: qual o papel da
gestão? Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2005. Dissertação
apresentada ao Programa de Pós Graduação em Política e Administração
Educacional.
  CONSTRUIR Notícias. Felizes os que promovem a Paz – Campanha da
Fraternidade de 2005. Nº 20. Ano 04 Jan/Fev. Recife: 2005.
  ________. Programa de Educação em Valores Humanos. Nº 20. Ano 04. Jan/Fev.
Recife: 2005.
  ________. Programa de Educação em Valores Humanos. N° 24. Ano 04. Set/Out.
Recife: 2005.

  DAMKE, Anderléia Sotoriva. O Bullying na escola: uma violência mascarada. In: A
concepção de Bullying nas escolas. 2007. Disponível em:
http://www.google.com.br/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3Apt-
R%3Aofficial&channel=s&hl=pt- Acesso em: 05/02/2009.
  FANTE, Cleo; PEDRA, José Augusto. Bullying Escolar – perguntas e
respostas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
REFERÊNCIAS
   FRANÇA, Vicente Celestino de. Representações sociais sobre a violência
escolar de alunos, pais e professores, em escolas da periferia do Recife-PE.
Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, 2004.
Dissertação apresentada ao Mestrado em Ciências da Educação com
especialização em Educação, Desenvolvimento e Políticas Educativas da
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
   GUIMARÃES, Áurea M. A Dinâmica da Violência Escolar – Conflito e
Ambiguidade. 2ed. Campinas SP: Autores Associados, 2005.
Instituto Antônio Houaiss. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa.
Versão 2.0a. Gerência do Projeto de José Jardim de Barros Júnior. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2007. CD-ROM.
   LISBOA, Márcia. Pesquisas analisam o interesse masculino pelas armas,
2005. Disponível em :
ttp://www.desarme.org/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?search_by_aut Acesso
em: 28/01/2009
   MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática do fichamento,
resumo, resenha. 6ª ed. S. Paulo. Altas, 2004.
NOLETO, Jovchelovitch Marlova; CASTRO, Mary Garcia e ABRAMOVAY, Miriam.
Abrindo espaços: educação e cultura para a paz. 3. Ed. Brasília: UNESCO,
2004.
   OLIVARES, Maria de Fátima Hiss. Violência infantil, 2008. Disponível em:
http://www.jperegrino.com.br/Artigos/2008/violencia_infantil.htm Acessso em:
05/02/2009

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VIOLÊNCIA ESCOLAR: MANIFESTAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO

  • 1. FACULDADE REGIONAL DA BAHIA – UNIRB BACHARELADO EM PEDAGOGIA ANA CARLA DA SILVA FONSECA VIOLÊNCIA ESCOLAR: MANIFESTAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO ORIENTADORA- Prof. Ma. Hildonice Batista
  • 2. “Verdade é aquilo que deve ser dito, Retidão é o que deve ser praticado, Paz é o que deve preencher a mente,
  • 3. JUSTIFICATIVA A pertinência dos estudos aqui abordados consiste em, levando-se em consideração o quadro de violência que acomete grande parte das escolas brasileiras, promover um espaço de discussão e sensibilização sobre o dado problema. Desta forma o presente estudo apresenta uma modesta contribuição à discussão sobre a violência escolar, com propostas que convergem teoria e prática num só pensamento de educar para o amor, para a vida e para a paz.
  • 4. OBJETIVOS GERAL:  Propôr ações educativas de combate à violência escolar. ESPECÍFICOS:  Analisar o contexto histórico-cultural da violência no Brasil. Fazer um levantamento das bases teóricas que alicerçam a prática educativa voltada para este tema. Apresentar dados e observações sobre ações desenvolvidas para o combate à violência.
  • 5. Metodologia Abordagem qualitativa de cunho bibliográfico, tendo como ponto fundamental os aspectos históricos, sociais e educacionais da violência escolar. Problema de Pesquisa O que fazer para combater a violência escolar e criar uma cultura de paz?
  • 6. Diálogos da Pesquisa A pesquisa fundamenta-se teoricamente nos estudos de  José A. Pedra, Cleo Fante, Miriam Abramovay, Maria das Graças Rua, Áurea M. Guimarães e Sri Sathya Sai Baba; tendo como referência, pesquisas sobre a violência escolar no Brasil, contexto, definições e medidas de enfrentamento do problema.
  • 7. Estrutura dos Capítulos Capítulo 1: BREVE HISTÓRICO DA VIOLÊNCIA 1.1. Definição e Caracterização  1.2.Tipos de Violência  Capítulo 2: O FENÔMENO DA VIOLÊNCIA ESCOLAR 2.1. Contextualizando a violência escolar  2.2. Os tipos de violência escolar  2.3. Bullying: origem, conceito e caracterização  2.4. Causas e consequências da violência escolar  2.4.1 . Inteligência e aprendizagem  2.4.2. O Relacionamento intrapessoal e interpessoal 
  • 8. Estrutura dos Capítulos Capítulo 3: ESTRATÉGIAS PARA SOLUCIONAR O PROBLEMA DA VIOLÊNCIA NA ESCOLA 3.1. Ações da UNESCO-Brasil  3.1.1. Aprender a Conhecer   3.1.2. Aprender a Fazer  3.1.3. Aprender a Viver Juntos  3.1.4. Aprender a Ser  3.2. Educador: Quais as Medidas Corretas na Hora de Agir?  3.3. A Cultura da Não-violência  3.4. Educação para os Valores Humanos
  • 9. CAPÍTULO I BREVE HISTÓRICO DA VIOLÊNCIA Faz uma análise histórica e contextualizada, definindo,  caracterizando e classificando a violência no Brasil e no mundo, realizando um estudo sobre os processos de desenvolvimento da violência na criança e as suas implicações na formação cognitiva e emocional.
  • 10. CAPÍTULO II O FENÔMENO DA VIOLÊNCIA ESCOLAR Neste capítulo, o tema violência é voltado para o contexto  escolar, sendo feito um estudo comparativo entre a escola antiga e a atual, a partir de um estudo de casos e dados estatísticos. O Bullying é apontado como um fenômeno que cresce cada vez mais, carecendo dos educadores e da sociedade, um enfrentamento para a busca de soluções.
  • 11. CAPÍTULO III ESTRATÉGIAS PARA SOLUCIONAR O PROBLEMA DA VIOLÊNCIA NA ESCOLA São abordadas estratégias de ação no combate à violência escolar e no fomento de uma educação para a paz. São descritas as ações da UNESCO, como o Projeto Abrindo Espaços: Educação e Cultura para a Paz, com base nos 4 pilares do conhecimento. São levantadas as propostas de ação necessárias ao educador, com base na prática da não-violência e na Educação em Valores Humanos.
  • 12. CAPÍTULO RELATIVOS III VALORES VALORES ABSOLUTOS A REPRESENTAÇÃO DO NEGRO EM ALGUMAS OBRAS INFANTISpelo Conhecimento - Auto- Otimismo - Discernimento - Interesse DE MONTEIRO análise - Espírito de LOBATO pesquisa - Perspicácia - Atenção - Reflexão - VERDADE Sinceridade - Otimismo - Honestidade - Exatidão - Coerência - Imparcialidade - Sentido de Realidade - Justiça - Lealdade - Liderança - Humildade São abordadas estratégias de ação no combate à violência escolar e no fomento deHonradez - Vida Salutar - Iniciativa - Perseverança - Dever - Ética - uma educação para a paz. AÇÃO Responsabilidade - Respeito - Esforço - Simplicidade - Amabilidade - CORRETA Bondade - Disciplina - Limpeza - Ordem - Coragem - Integridade - descritasDignidade - Serviço ao próximo - Prudênciao Retidão Abrindo as ações da UNESCO, como - Projeto São Espaços: Educação -eAmizade - Generosidade -Paz, com base- Caridade Cultura para a Devoção - Gratidão nos 4 Dedicação pilares do conhecimento. AMOR - Perdão - Compaixão - Compreensão - Simpatia - Igualdade - Alegria - Espírito de Sacrifício e Renúncia - Humanidade Fraternidade - Cooperação - Concórdia - Altruísmo - Força Interior - São levantadas as propostas -de ação necessárias ao Cívica - Respeito à Cidadania Patriotismo - Responsabilidade educador, comNÃO- na prática da não-violência e na- Respeito pelas em base Unidade - Solidariedade - Respeito à Natureza Educação Valores Humanos. doRaças, Culturas e Religiões -da Energia do Alimento e doda VIOLÊNCIA Diferentes Uso Adequado: do Tempo, Energia Dinheiro, da Energia Vital, Conhecimento
  • 13. Considerações finais A violência escolar tem solução. São os educadores,  profissionais e missionários abnegados, conscientes do seu papel diante de si e do mundo, os primeiros a romper com as barreiras alienantes e, renovadas as esperanças, desenvolver uma prática educativa amorosa, salutar e benigna. Ser professor, nesse contexto, é permitir-se amar mais,  viver com intensidade o desejo de paz, é olhar cada criança, pai, mãe e comunidade, como quem contempla um irmão, uma irmã, repletos de defeitos, mas cheios de virtudes que estão latentes, precisando apenas de uma mão amiga e de um olhar que diga com todas as letras: com você ao meu lado, vale à pena viver.
  • 14. REFERÊNCIAS ABRAMOVAY, Miriam; RUA, Maria das Graças. Violências nas escolas – versão resumida. Brasília: Unesco Brasil, Rede Pitágoras, Instituto Ayrton Senna, UNAIDS, Banco Mundial, USAID, Fundação Ford, CONSED, UNDIME, 2003. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. 6 ed. São Paulo: Ática, 1991. CARREIRA, Débora Bianca Xavier. Violência nas escolas: qual o papel da gestão? Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2005. Dissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação em Política e Administração Educacional. CONSTRUIR Notícias. Felizes os que promovem a Paz – Campanha da Fraternidade de 2005. Nº 20. Ano 04 Jan/Fev. Recife: 2005. ________. Programa de Educação em Valores Humanos. Nº 20. Ano 04. Jan/Fev. Recife: 2005. ________. Programa de Educação em Valores Humanos. N° 24. Ano 04. Set/Out. Recife: 2005. DAMKE, Anderléia Sotoriva. O Bullying na escola: uma violência mascarada. In: A concepção de Bullying nas escolas. 2007. Disponível em: http://www.google.com.br/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3Apt- R%3Aofficial&channel=s&hl=pt- Acesso em: 05/02/2009. FANTE, Cleo; PEDRA, José Augusto. Bullying Escolar – perguntas e respostas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
  • 15. REFERÊNCIAS FRANÇA, Vicente Celestino de. Representações sociais sobre a violência escolar de alunos, pais e professores, em escolas da periferia do Recife-PE. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, 2004. Dissertação apresentada ao Mestrado em Ciências da Educação com especialização em Educação, Desenvolvimento e Políticas Educativas da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. GUIMARÃES, Áurea M. A Dinâmica da Violência Escolar – Conflito e Ambiguidade. 2ed. Campinas SP: Autores Associados, 2005. Instituto Antônio Houaiss. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. Versão 2.0a. Gerência do Projeto de José Jardim de Barros Júnior. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. CD-ROM. LISBOA, Márcia. Pesquisas analisam o interesse masculino pelas armas, 2005. Disponível em : ttp://www.desarme.org/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?search_by_aut Acesso em: 28/01/2009 MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática do fichamento, resumo, resenha. 6ª ed. S. Paulo. Altas, 2004. NOLETO, Jovchelovitch Marlova; CASTRO, Mary Garcia e ABRAMOVAY, Miriam. Abrindo espaços: educação e cultura para a paz. 3. Ed. Brasília: UNESCO, 2004. OLIVARES, Maria de Fátima Hiss. Violência infantil, 2008. Disponível em: http://www.jperegrino.com.br/Artigos/2008/violencia_infantil.htm Acessso em: 05/02/2009