O documento discute a vivência de identidade de gênero de pessoas trans na infância. A pesquisa mostrou que a maioria dos entrevistados se percebeu como trans entre 4 e 12 anos de idade, com média de 6-7 anos. As memórias da infância incluem brincar com brinquedos do gênero oposto, se identificar com papéis de gênero diferentes e sonhar em viver como o gênero oposto. Muitos esconderam essas memórias quando crianças devido à falta de aceitação social
3. 3
“O homem se define no mundo objetivo
não somente em pensamento, senão
com todos os sentidos, não só os cinco
sentidos, mas os sentidos espirituais
(amor, vontade...)”.
Marx, Manuscritos econômicos e
filosóficos
Jaqueline Gomes de Jesus
4. *
*Allport (1954):
Somos todos iguais, porém diferentes e únicos.
*Dimensões primárias constituintes da
Diversidade cultural (Loden & Rosener, 1991):
idade; raça; etnia; gênero;
orientação sexual e habilidade física
Jaqueline Gomes de Jesus 4
6. A diversidade humana não pode ser vista apenas como
uma variável, um mosaico composto por identidades
estanques e independentes.
As múltiplas dimensões de nossa diversidade são
estruturantes de nossa identidade como seres
humanos: sem diversidade não há identidade.
A diversidade humana é:
“o conjunto de relações interpessoais e intergrupais
explícitas ou implícitas, em um determinado sistema
social, que são intermediadas pela relação entre as
identidades sociais e a dominância social presentes
nesse sistema” (Jesus, 2013, p. 224).
Jaqueline Gomes de Jesus 6
13. 13
*
*Acompanham e possibilitam compreender
expressões;
*Determinam comportamentos;
*O prazer e a dor são as matrizes psíquicas
dos afetos;
*Amor e ódio são afetos básicos;
*Podem ser produzidos a partir de um
estímulo externo.
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*
*Afetos são definidos pela (1) intensidade
e (2) duração;
*Emoção: estado agudo e transitório;
*Sentimento: estado mais atenuado e
durável.
*Não são acompanhados de reações
orgânicas intensas
Jaqueline Gomes de Jesus
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*
*Respondem a acontecimentos inesperados
ou muito esperados;
*São acompanhadas por reações intensas e
breves do organismo, internas e externas,
que podem ser aprendidas;
*A sociedade estimula a expressão de
algumas reações e reprime outras.
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*
*A atração entre as pessoas pode se
formar, se manter e se extinguir;
*Fatores que afetam a atração:
*Proximidade física
*Identidade de valores e atitudes
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*
*Relevância do objeto de semelhança;
*Opiniões: cessação é acompanhada de
hostilidades ou depreciação;
*Amigos que discordam tendem a tornar
semelhantes suas opiniões;
*Tende-se a falar mais com dissemelhantes
para mudar opiniões.
Jaqueline Gomes de Jesus
32. *Travestis
*Homens e mulheres Transexuais
*Homens femininos hetero/bi/homo/asex
*Mulheres masculinas hetero/bi/homo/asex
*Pessoas assexuadas românticas ou não
*Pessoas intersexuais cirurgiadas ou não
*Pessoas não-binárias
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38. Jaqueline Gomes de Jesus 38
*Há poucos estudos, fora do campo
da psiquiatria e da saúde mental
lato sensu, sobre o
desenvolvimento social de
crianças que vivenciam papeis de
gênero fora dos modelos
normativos predominantes na
sociedade.
39. Jaqueline Gomes de Jesus 39
*Kennedy e Hellen (2010) apontam para
a suspeita de que o silenciamento
sobre a realidade das crianças que
vivenciam a transgeneridade seja uma
estratégia de supressão das vivências
subjetivas dessas crianças, decorrente
de visões estereotipadas sobre gênero
(cissexismo) e do preconceito contra a
população trans (transfobia).
40. Jaqueline Gomes de Jesus 40
*As crianças trans existem
*As experiências de ocultação,
supressão, estigmatização, medo,
isolamento, dúvida e repressão que
sofrem podem afetar suas vidas
quando adultos, e precisam ser
analisadas para além do âmbito
terapêutico, considerando as pressões
sociais e culturais envolvidas.
41. Jaqueline Gomes de Jesus 41
*
*Pesquisa realizada na internet (48 respondentes)
*Metodologias de pesquisa narrativa e para
internet
*Investigação de narrativas de uma amostra de
pessoas trans (3 travestis, 3 homens transexuais,
3 mulheres transexuais e 1 crossdresser) sobre
quando e como percebiam a sua vivência interna
e social de gênero na infância, e como essas
memórias os afetam hoje.
42. Jaqueline Gomes de Jesus 42
*
*Com relação à lembrança de quantos anos
tinham quando, pela primeira vez,
sentiram que a sua identidade de gênero
estava em desacordo com a designada
socialmente, os respondentes indicaram
uma idade média entre 6 e 7 anos, com
moda (valor mais frequente) de 5 anos,
idade mínima de 4 e máxima de 12.
43. Jaqueline Gomes de Jesus 43
*
*Os resultados etários dessa amostragem
corroboram, com pouca discrepância, os
encontrados em outros estudos, que
identificaram uma média para a idade da
epifania de 7,9 anos, com variação em
idades inferiores aos 18 anos de idade para
mais de 96% dos respondentes.
44. Jaqueline Gomes de Jesus 44
*
*Foi um momento que eu me senti uma mulher,
vesti uma saia e uma blusinha.
*Desde pequena sempre fui afeminada, sempre
ficava no meio das meninas, na escolinha meu
lugar era na fila das meninas, banheiro só
feminino, me sentia uma menina, nunca me vi
como um menino, e foi aí que comecei a
perceber que tinha algo estranho.
*Pus roupas da minha irmã.
45. Jaqueline Gomes de Jesus 45
*
*Comecei a me sentir estranha diante de outros
coleguinhas, me sentia muito menina, gostava de
sentir a pele dos rapazes em mim, nossa, penso que já
era aquele tesão que você na idade não sabe
identificar, mas era super satisfatório.
*Nesta idade eu acreditava que iria acordar e estar em
outro corpo, eu me escondia embaixo da cama pra
brincar de carrinho, que montava com o lego e
também foi quando comecei a pedir roupas
masculinas.
46. Jaqueline Gomes de Jesus 46
*
*Desde bem pequena eu preferia me enturmar com
meninas e brincar de boneca e casinha com elas.
Mas foi nessa idade que passei a me identificar com
as meninas. Aí começaram a acontecer coisas do
tipo, eu ver uma cena de casamento na televisão
(ou pessoalmente), com a noiva de branco e o
noivo de terno, e me via como a noiva, não como o
noivo. Me imaginava como mulher. Quando me
diziam que era homem, eu não aceitava, e dizia
que era criança – eu sabia que não podia dizer que
era mulher, mas podia dizer que não era homem.
47. Jaqueline Gomes de Jesus 47
*
*Meus pais saíam e eu ficava as tardes sozinha.
Entre outras brincadeiras, eu calçava os sapatos
da minha mãe, vestia as roupas dela, e usava as
tiaras, pulseiras, colares e anéis dela.
*Na escola, nas brincadeirinhas, eu assumia os
papéis femininos – tipo, a Power Ranger Rosa, a
Mulher Maravilha, e tal (naquela época o
pessoal aceitava numa boa, éramos todos
inocentes).
48. Jaqueline Gomes de Jesus 48
*
*Tive uma convivência muito grande com
meninos, na rua onde vivi, todas as crianças
da minha faixa etária, eram meninos. Isso
facilitou muito para que eu tivesse uma
sociabilização com o mundo masculino, o que
me resultava bem mais natural, que o
feminino.
*No momento em que eu percebi, foi na
escola.
49. Jaqueline Gomes de Jesus 49
*
*Nossa, ainda pequeninha, acompanhava as
chamadas da “Globeleza” na Rede Globo,
onde enfiava a cueca como se fosse uma
calcinha e colocava os saltos de minha mãe,
ahhh, e ainda usava o lençol como cabelo,
sempre brinquei com bonecas da minha
irmã, gostava de coisas cor-de-rosa, e
admirava os meninos, nunca até hoje quis
saber de menina!
50. Jaqueline Gomes de Jesus 50
*
*Eu comecei a contar histórias para minha
família que sempre começavam com a frase
“no tempo que eu era garoto...”. Da mesma
forma, comecei a me identificar cada vez
mais com brinquedos considerados
masculinos e a sonhar em viver as mesmas
coisas que meus primos (garotos) viviam
naquela época e a sonhar com um futuro em
que me tornasse um homem.
51. Jaqueline Gomes de Jesus 51
*
*Eu acho muito bacana ver que eu tive uma
infância conturbada, mas relevei tudo.
*Aliviada
*Realizada
*Sinto pena de mim mesmo, porque foi quando
eu comecei a sofrer por isso e eu não tinha
coragem de falar o que eu sentia.
*É uma lembrança gostosa, gratificante.
52. Jaqueline Gomes de Jesus 52
*
*Na adolescência, eu enterrei fundo essas
memórias, e quando cheguei na fase adulta não
me lembrava de nada disso. Não lembrava de
nada da infância. Eu sempre tive essa
identificação com o feminino, mas escondia de
mim mesma. Aí tive essa depressão, porque
queria muito mudar, mas não me aceitava como
transexual, e dizia que não era, exatamente
porque nunca tinha dado os sinais de
transexualidade que dizem que as crianças dão.
53. Jaqueline Gomes de Jesus 53
*
*Levou muito tempo para eu ir lembrando dessas
coisas, e fez parte do meu processo de auto-
aceitação. Eu me sinto bem, porque ao olhar para
trás, vejo como sempre fui uma mulher, e naquela
época da infância, as pessoas ainda arranjavam
desculpas para meu comportamento, de forma que
era “aceita”, por assim dizer. Foi a época que tive
uma certa liberdade e as pessoas não enxergavam
culpa em eu ser como era porque me viam como
criança inocente.
54. Jaqueline Gomes de Jesus 54
*
*Tive uma infância muito tranquila e que me
acrescentou muito! Tive liberdade, e não
questionamentos, tudo me resultava natural.
Talvez a adolescência, e tentar me enquadrar
na sociedade como me era vendida e que a
família, amigos e entorno me faziam pensar ser
o percurso natural, é que foi o problema. Mas,
nunca fui alguém propício ao desespero, à
depressão e nem nada do estilo.
55. Jaqueline Gomes de Jesus 55
*
*Me resguardei, era muito calado, mas muito
atento e observador. Então, fiquei algum tempo,
no distanciamento, na análise pessoal, do que
acontecia comigo, ainda que não tivesse real
noção do que aquilo tudo significava! Então, fui
vivenciando experiências e através delas tirando
conclusões de forma mais fácil ou difícil. Até o
dia em que me deparei com a informação que me
faltava e decidi com apoio da família e amigos
traçar esse (re)começo de vida!
56. Jaqueline Gomes de Jesus 56
*
*(Risos). Acho que nos dias de hoje não seria tão
assustador, mas quando era pequena as pessoas
ainda se pegavam muito a religião, então “aquilo”
que acontecia comigo era coisa do Satanás,
lembro-me que minha mãe me levou a um centro
de UMBANDA [grifo da respondente] pra fazer um
trabalho pra mim virar menino, onde tinha que
vestir roupas femininas. Acho que desde pequenos
já sabemos sim o que vamos ser, o problema é a
sociedade que insiste em nos colocar rótulos.
57. Jaqueline Gomes de Jesus 57
*
*Feliz pela minha liberdade atual, ainda
que tardia. Eu gostaria de abraçar aquele
menino incompreendido e auxiliar a ser
um garoto como todos os outros já
naquele momento.
*Me sinto feliz!! Hoje em dia, pois tudo
que descobri serviu pra que hoje eu fosse
uma pessoa tão esclarecida hoje em dia.
58. Jaqueline Gomes de Jesus 58
*
*As breves histórias que foram contadas
cumprem um papel: dar forma à epifania
da autodescoberta como pessoa trans
*Apesar de virem de gente com vidas
independentes, elas se entrelaçam como
subtramas, apresentam argumentos que
se encaixam mutuamente.
59. Jaqueline Gomes de Jesus 59
*
*Uma leitura das narrativas sobre as
memórias da infância como crianças
trans, e de alguns de seus fragmentos,
aponta para experiências comuns da
vivência da transgeneridade entre os
diferentes sujeitos, com aspectos
negativos, como o sentimento do
“estranho”.
60. Jaqueline Gomes de Jesus 60
*
*Os sentimentos remetem a uma
internalização, pelas crianças, do discurso
binarista de gênero que busca controlar e
evitar que os limites atribuídos aos sexos
biológicos sejam rompidos, e que sua
falibilidade seja evidenciada.
61. Jaqueline Gomes de Jesus 61
*
*Aqui não é possível deixar de notar que
funcionam os mesmos mecanismos da
performatividade, apontados por Butler
(2003), que incorrem para as pessoas não-
trans, ou cisgênero: o gênero, como algo
que é performado, “feito”, mais do que
apenas “sido”, que precisa ser reiterado,
para que a identidade não caia no campo
da dúvida sobre a fixidez dos gêneros.
62. Jaqueline Gomes de Jesus 62
*
*Apesar de, mais velhos, os respondentes
verem sua infância como ingênua ou
inocente (tal qual as demais infâncias), eles
reiteram que as crianças trans reconhecem,
desde a mais tenra idade, que enfrentam
intensas ameaças e pressões sociais para que
não performem o gênero da forma que lhes
soa mais “natural”, outro termo frequente
nas falas.
63. Jaqueline Gomes de Jesus 63
*
*Por outro lado, também se identifica a
existência de sentimentos de satisfação e
realização decorrente de pequenos
instantes de auto-reconhecimento quando
crianças, num simples toque, que trouxe
uma leitura afetiva, ou no uso de uma
vestimenta, os quais se refletem no jovem
e no adulto que deles se lembra.
64. Jaqueline Gomes de Jesus 64
*
*A aparência é um aspecto fundamental de
toda essa discussão, e se evidencia nos
relatos. Ela, como marcador físico de
gênero, é considerada muito importante no
discurso das pessoas trans, que desde muito
jovens são levadas, mais do que pessoas que
não são trans, a perceberem os paradoxos
entre suas vivências e as noções prevalentes
de masculinidade, feminilidade, masculino e
feminino.
65. Jaqueline Gomes de Jesus 65
*
*Questões de gênero se evidenciam: se para
as mulheres trans, as travestis e o
crossdresser (que vivenciam feminilidade em
diferentes níveis, tanto quantitativos quanto
qualitativos) a aparência se torna um
elemento central na constituição da própria
identidade; já para os homens trans pesam
mais as questões relacionais, como a
convivência com outros homens, a projeção
da possibilidade de uma vivência masculina.
66. Jaqueline Gomes de Jesus 66
*
*Também está presente, em algumas falas, a
estereotipia de uma relação direta entre
gênero (ser mulher) e orientação sexual (ser
heterossexual), que parece repetir discursos
normativos que visam controlar a
transgeneridade, em moldes heteronormativos
que tentam negar a possibilidade de vivências
sexuais homoafetivas ou biafetivas para aquelas
pessoas trans cujos afetos as orientem para
essas sexualidades.
67. Jaqueline Gomes de Jesus 67
*Como as demais crianças, as que vivenciam a
transgeneridade também reconhecem a sua
“diferença”, porém, ante à dominância social de
práticas e discursos que negam a possibilidade de se
borrar a suposta invariância na relação entre sexo e
gênero, essas crianças, patologizadas e
invisibilizadas, vivenciam o estranhamento de si
como um obstáculo a ser enfrentado
solitariamente, de maneira silenciada, e podendo
ser somente retomado, a partir de um doloroso
processo de auto-aceitação, ao longo de anos ou
décadas de amadurecimento psicoafetivo e
intelectual.
68. Jaqueline Gomes de Jesus 68
*
*Também está presente, em algumas falas, a
estereotipia de uma relação direta entre
gênero (ser mulher) e orientação sexual (ser
heterossexual), que parece repetir discursos
normativos que visam controlar a
transgeneridade, em moldes heteronormativos
que tentam negar a possibilidade de vivências
sexuais homoafetivas ou biafetivas para aquelas
pessoas trans cujos afetos as orientem para
essas sexualidades.
69. Jaqueline Gomes de Jesus 69
*
*Qualquer naturalização das questões sociais deve ser
questionada, e nesse aspecto, repensar e rediscutir a
forma adultocêntrica como se trata o tema da
transgeneridade se mostra uma necessidade, a fim de que
jovens e adultos trans tenham de lidar com menos danos
psicossociais, que ao contrário do senso comum, não
decorrem do fato de serem da população transgênero,
mas, isso sim, de terem crescido em grupos e
comunidades, inclusive em escolas, nas quais, quando
havia um discurso inclusivo, este não as incluía como
seres humanos possíveis, e que poderiam serem felizes da
forma como são.
70. *O carinho educa contra
a ignorância;
O amor cura o ódio.
70Jaqueline Gomes de Jesus
71. Jaqueline Gomes de Jesus 71
*
*É comum haver preocupação com crianças que
parecem não se conformarem ao gênero a que foram
designadas, já discutimos a variedade de razões
*Algumas dessas crianças expressam enorme estresse
e ansiedade com relação aos papéis de gênero que se
esperam delas
*Há também aquelas que vivenciam dificuldades na
interação social com colegas e adultos por causa da
forma como estes percebem e reagem à forma como
elas vivem a sua identidade de gênero
72. Jaqueline Gomes de Jesus 72
*
*O fundamental é que parentes trabalhem junto às escolas e
outras instituições para atender às necessidades particulares
dessas crianças e garantir sua segurança
*Ter o apoio esclarecido de outros pais pode ser edificante
*É importante que profissionais da área de saúde mental, como
psicólogos, sejam consultados quanto à forma a se lidar com a
situação
*Vale reforçar: psicólogos não curam tais comportamentos, até
porque eles não são patológicos. O problema não são eles, mas a
forma como a sociedade reage a eles
*Não ajuda, e só atrapalha, forçar a criança a agir de um modo
mais conformado às expectativas sociais de gênero.
73. *Diversidade Sexual e de Gênero é
assunto para Tod@s, dentro e fora das
escolas!
Jaqueline Gomes de Jesus 73
75. Jaqueline Gomes de Jesus 75 *
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