O documento discute as mudanças no mundo contemporâneo e como isso afeta as escolas e as práticas educacionais. Primeiro, aborda como a globalização e a sociedade do conhecimento trouxeram novas subjetividades que as escolas precisam reconhecer. Segundo, analisa como as novas tecnologias afetam a aprendizagem e como as escolas precisam se adaptar para reconhecer as identidades dos estudantes. Terceiro, reflete sobre como as escolas precisam valorizar a diversidade e debater as contradições do mundo interconect
2. OBJETIVO GERAL
Instrumentalizar o(a) estudante para a compreensão e a
análise crítica dos temas da subjetividade e das práticas
escolares na contemporaneidade.
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3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao término da aula, o(a) estudante deverá ser capaz de:
Conhecer os conceitos de globalização, sociedade da informação,
Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) e
multiculturalismo;
Analisar o papel do professor e diferentes dispositivos pedagógicos
para a produção de corpos e subjetividades na escola;
Aplicar os conceitos tratados aos procedimentos administrativos,
curriculares e de avaliação necessários para a implementação de uma
educação para a diversidade.
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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Para que servem as escolas na
contemporaneidade?
a. Mudanças no mundo contemporâneo
b. Globalização e Sociedade do Conhecimento
c. Reflexões pontuais
II. Subjetividades informatizadas: do quadro-negro
às telas
a. Abordagens psicológicas acerca da aprendizagem
b. Determinantes da aprendizagem
c. Condições que afetam a aprendizagem
d. Características da aprendizagem
e. Reflexões pontuais
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5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
III. Aula sem paredes, estudantes em rede
a. Educador e aprendiz
b. Características do ensino convencional
c. Características do ensino inovador
d. Ciclo do processo educacional
e. Sistema de avaliação
f. Reflexões pontuais
g. Considerações finais
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6. PARA QUE SERVEM ASPARA QUE SERVEM AS
ESCOLAS NAESCOLAS NA
CONTEMPORANEIDADE?CONTEMPORANEIDADE? 6
7. MUDANÇAS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
O mundo está mudando. A mudança é uma
constante:
“Não podemos nos banhar duas vezes no mesmo rio,
porque o rio não é mais o mesmo” (Heráclito)
“Tudo que é sólido desmancha no ar” (Karl Marx).
“Nada do que foi será / De novo do jeito que já foi um
dia / Tudo passa, tudo sempre passará” (Lulu Santos e
Nelson Motta).
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8. MUDANÇAS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
Sempre houve mudanças, mas no mundo
contemporâneo, a velocidade delas é maior.
Em virtude do processo de globalização, vivemos
na Sociedade do Conhecimento, com o aumento
da importância de determinados valores
pessoais e grupais.
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9. MUDANÇAS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
Inovações tecnológicas constantes tornaram
necessárias:
Constante aquisição, retenção e transferência de
Conhecimentos, Habilidades e Atitudes (CHAs);
Práticas escolares que adotem estratégias metacognitivas
(saber com o quê) e a internalização de valores (saber ser);
Currículos e ações educacionais contínuas e variadas, por
meio dos quais os estudantes possam buscar,
autonomamente e de modo sistemático, a aprendizagem e o
desenvolvimento de amplos repertórios.
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10. GLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Globalização:
A informação não conhece fronteiras
Integração e migração de ideias
Alta competitividade e alianças
Sistema mundial interdependente: “aldeia global”
Globalização x culturas locais:
Aculturação sempre existiu
Envelhecimento das populações
Aumento da participação feminina no mercado de trabalho
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11. GLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Sociedade agrícola (10º ao 8º Milênio A.C. – Revolução
Neolítica):
Agricultura como base das relações socioeconômicas, relações
familiares fechadas, rede de comunicação restrita, educação
para poucos, cadeia de produção ampla.
Sociedade industrial (Século XVIII a XIX – Revolução
Industrial):
Manufatura como base das relações socioeconômicas, famílias
abertas, ampla rede de comunicação, educação de massa,
especialização do trabalho.
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12. GLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Sociedade pós-industrial ou do Conhecimento
(Implementação da Rede Mundial de Computadores, interligada
pela Internet, em 1991):
Esforço mental em detrimento do manual, corporal ou maquinal
Expansão do setor de serviços
Aumento acelerado da Tecnologia de Informação
Formação dos trabalhadores intelectuais
Acesso à informação sem a necessidade de intermediários
Desafios:
Selecionar as informações mais úteis
Transformar informação em conhecimento
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13. O mundo tem desenvolvido uma
nova relação com a sua
diversidade...
14. GLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Sociedade civil organizada - enfrentamento às limitações da
sociedade capitalista
Transformação do gênero e da sexualidade em pautas públicas
Transições na compreensão e na constituição subjetiva dos
grupos sociais, especialmente os sócio-historicamente
discriminados
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15. GLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Identidade social ligada a um grupo, definida por critérios
internos e externos de cognição e afetividade
Atores sociais formam movimentos a partir dos seus conflitos
sociais e projetos de vida
Identidades vulneráveis a mudanças e questionadoras das
normas político-identitárias
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16. REFLEXÕES PONTUAIS
Desmoronamento da conjuntura sociocultural, econômica e política
que traduziu seu ideário colonizador por meio da escola
tradicional, da 2ª metade do século XIX até fins do século XX
Os dispositivos do ensino convencional são incompatíveis com os
corpos e subjetividades contemporâneos
As práticas escolares precisam se encontrar com essas novas
subjetividades, no contexto de uma democracia participativa
cada vez menos atrelada a uma “consciência nacional”
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17. REFLEXÕES PONTUAIS
As escolas precisam valorizar as diversas expressões
da diversidade humana outrora invisíveis, em
oposição aos valores que a fundaram em outros
momentos sócio-históricos
Faz-se mister esclarecer os vieses políticos e as
tecnologias de comunicação necessárias para
efetivar os lugares e práticas escolares capazes de
desnaturalizar a cultura e desvelar as relações de
poder
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18. A ESCOLA PRECISA DEBATER AS
CONTRADIÇÕES DO MUNDO
INTERCONECTADO
PROFA. JAQUELINE GOMES DE JESUS 18
20. ABORDAGENS PSICOLÓGICAS ACERCA DA
APRENDIZAGEM
Comportamentalismo ou behaviorismo:
Observação do comportamento e condicionamento operante
(comportamento é modelado por meio de reforço ou punição,
cuja resposta gera uma consequência que afeta a
probabilidade de ocorrência posterior do comportamento).
Cognitivismo:
Representações internas da realidade externa, reconfiguração
da estrutura cognitiva (esquemas de assimilação) em novos
esquemas (de acomodação).
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21. ABORDAGENS PSICOLÓGICAS ACERCA DA
APRENDIZAGEM
Construtivismo (variante do cognitivismo):
O indivíduo constrói sua compreensão do mundo refletindo
sobre suas experiências pessoais, gera modelos mentais
subordinados à influência das emoções.
Abordagens pós-modernas:
O aprendizado ocorre autonomamente, menos em função dos
conteúdos curriculares e mais devido à interpretação
individual do contexto no qual o aprendiz se insere.
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22. DETERMINANTES DA APRENDIZAGEM
Fenômeno universal, não restrito aos seres humanos
Processo pelo qual as pessoas, ao longo da vida, adquirem
conhecimentos a respeito do seu meio ambiente e de suas
relações sociais
Ocorre quando há mudança de comportamento da pessoa em
resposta a uma experiência anterior
O reforço da prática e do exercício repetido melhora o
comportamento e o torna mais eficaz e eficiente, senão ocorre
esquecimento
Envolve prática, reforço, retenção e esquecimento
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23. DETERMINANTES DA APRENDIZAGEM
Fatores genéticos (características hereditárias)
Fatores ambientais (contexto social da aprendizagem)
História de vida
Necessidades primárias satisfeitas pela aprendizagem e
incorporadas ao comportamento
Ajustamento às frustrações
Interesses, atitudes, motivações e expectativas frente às
situações enfrentadas
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24. CONDIÇÕES QUE AFETAM A APRENDIZAGEM
Fadiga e monotonia (inversamente proporcional)
Volume do material instrucional (inversamente proporcional)
Tempo entre as sessões de aprendizagem (inversamente
proporcional)
Períodos de descanso durante o processo de aprendizagem
(inversamente proporcional)
Motivação do aprendiz (diretamente proporcional)
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25. CONDIÇÕES QUE AFETAM A APRENDIZAGEM
Auto-avaliação (diretamente proporcional)
Reforço/recompensa (diretamente proporcional)
Punição (inversamente proporcional)
Prática (diretamente proporcional)
Adequação das técnicas adotadas ao domínio de
aprendizagem ao qual o conteúdo a ser ensinado está
relacionado (diretamente proporcional)
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26. CARACTERÍSTICAS DA APRENDIZAGEM
O que se aprende pode ser facilmente esquecido se não for
praticado. É necessária utilização ao longo do tempo
A pessoa memoriza melhor o que lhe é relevante
Fatores para o esquecimento:
• Tipo de atividade executada após o treinamento
• Significância do conteúdo aprendido
• Extensão de tempo desde que o conteúdo foi aprendido
• Intervalo de tempo entre a aprendizagem e a recordação
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27. QUANDO VOCÊ SAI DE CASA PARA A ESCOLA, DEIXA
ALGUMA DESTAS COISAS PARA TRÁS?
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Suas opiniões?
Suas dúvidas?
Sua história de vida?
Sua língua?
Seus segredos?
Seus amores?
Seu estilo de cabelo?
Seus medos?
Sua cor?
Seu gênero?
Sua orientação sexual?
Sua personalidade?
Suas habilidades?
O que você sabe?
O que você sente?
Você mesmo/a?
28. REFLEXÕES PONTUAIS
A escola só é de fato inclusiva quando todas as
pessoas que nela se encontram podem ser elas
mesmas
Mudaram os corpos e as subjetividades para os
quais a escola tradicional foi criada, ao longo de
sua consolidação
Singularização do indivíduo na sociedade
capitalista desigual, interconectada pelos
recursos midiáticos
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29. REFLEXÕES PONTUAIS
Há uma luta entre os componentes de subjetivação que
se alternam na composição dos sujeitos, o que implica
em uma configuração de modos de pensar que se
efetivam no conflito entre os regimes normatizadores
e universalistas e as perspectivas questionadoras e
particularizantes
Emergência de corpos e subjetividades que se conectam
e cartografam novas linhas de saberes, desejos e
estilos de vida
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30. REFLEXÕES PONTUAIS
Os sujeitos, cada vez mais, atuam
coletivamente para influenciar as
instituições, dentre as quais se inclui
a escola
Constroem novas relações e espaços
alternativos de reivindicação
Micro-política e política autoral
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32. EDUCADOR E APRENDIZ
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A educação pressupõe o binômio educador e
aprendiz
Educador:
Pessoa experiente e/ou especializada em
determinada área do conhecimento ou da prática que
transmite seus saberes de maneira organizada
Aprendiz:
Pessoa que necessita aprender algo ou,
eventualmente, melhorar seus conhecimentos e
habilidades
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37. REFLEXÕES PONTUAIS
É necessário problematizar o papel que a educação
exerce na reprodução das desigualdades e
identificar competências necessárias aos
professores, a fim de que intervenham para que a
escola participe da desconstrução de modelos
opressores e discriminatórios
Competência teórico-prática, didático-metodológica,
sócio-política e pessoal
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38. REFLEXÕES PONTUAIS
Construir uma escola libertária exige
posicionamentos políticos para rever os
lugares de fala de todos os profissionais da
educação e estudantes
A Psicologia que vive a educação, no mundo
contemporâneo, tem de ser uma Psicologia que
sangra, pulsa, vibra.
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39. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A contemporaneidade exige uma reconfiguração
naquilo que define as próprias práticas escolares:
o currículo
Demanda-se uma revisão do paradigma corrente por
outro, o qual entenda o currículo para além do que
está redigido, porque ele só se efetiva na relação
ensino-aprendizagem
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40. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pensar o currículo para além, até mesmo, do que se
ensina, porque se enriquece na trama das
relações e para além das salas de aula; para além
do texto, porque também os subtextos ensinam;
no caminho da construção de sujeitos que
trabalhem pelo enfrentamento das disparidades
sociais.
Enfim, somos todos diversos, mas somos todos
igualmente valorizados? Que esta pergunta nos
mobilize.
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41. “O PROFESSOR RAZOÁVEL DIZ;
O BOM PROFESSOR EXPLICA;
O PROFESSOR SUPERIOR DEMONSTRA;
O GRANDE PROFESSOR INSPIRA”
WILLIAM WARD, 1834-1867.
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42. REFERÊNCIAS
BAUMAN, Zigmunt. Mal-estar na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1998.
CAVALLEIRO, Elaine. Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo:
Summus, 2001.
COSTA, Marisa Vorraber. A escola tem futuro?. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro, Zahar, 1994.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
GUARESCHI, Neuza Maria de Fátima e Michel Euclides Bruschi (Orgs). Psicologia Social nos
Estudos Culturais – Perspectivas e desafios para uma nova Psicologia Social. Editora Vozes,
2003.
MACIEL, Ira Maria. Psicologia e Educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2001.
MORIN, Edgar. Cultura de Massas no Século XX: o espírito do tempo. Rio de Janeiro, Forenze,
1984.
SENNETT, Richard. O Declínio do Homem Público: as tiranias da intimidade. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
SIBILIA, Paula. Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Rio de Janeiro: Contraponto,
2012.
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43. MUITO OBRIGADA
E BOAS AULAS!
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 2016.
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