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CAR - Causal Analysis and Resolution
(Análise de causas e resolução de defeitos)



                   Disciplina: Qualidade de Software
                   Aluno: Jander Cerqueira
                   Professor: Alexandre Lenz
AGENDA

• Introdução;


• Objetivos e Práticas;


• Determinar Causas de Defeitos;


• Atacar Causas dos Defeitos;


• Conclusão.
INTRODUÇÃO
• Processo de apoio de nível 5 de maturidade;


• O objetivo da análise causal é identificar causas de defeitos
 e problemas, e adotar práticas para prevenir a sua
 ocorrência no futuro;

• Esta análise permite o estabelecimento de tendências na
 produção de defeitos e problemas que são examinados
 desde suas raízes;

• A técnica de análise e resolução de causas pode ser
 aplicada para a melhoria de áreas não necessariamente
 problemáticas.
INTRODUÇÃO

Quais as influencias no aumento de custo de um
projeto?


Visualização Parcial:
INTRODUÇÃO

Após uma análise mais detalhada das causas x efeitos:
OBJETIVOS E PRÁTICAS
SG 1- DETERMINAR CAUSAS DE DEFEITOS
• SP 1.1 - Selecionar defeitos e dados associados


• Sub prática 1 – Recolher dados relevantes sobre defeitos ou
 problemas associados;

• Exemplos de defeitos:
  • Defeitos descritos pelos usuários;
  • Defeitos encontrados em revisões ad-hoc;
  • Defeitos encontrados em testes;


• Exemplos de problemas associados:
  • Problemas de gerenciamento de projeto requerendo ações corretivas ;
  • Problemas na capacidade do processo;
  • Problemas de duração do processo;
SG 1- DETERMINAR CAUSAS DE DEFEITOS
• SP 1.1 - Selecionar defeitos e dados associados


• Sub prática 2 – Definir quais defeitos e problemas vão ser
 analisados;
       Considerar o impacto dos defeitos, sua frequência de
ocorrência, a similaridade entre defeitos, o custo de sua
análise, o tempo e os recursos necessários, aspectos de
segurança, etc.

Exemplos de técnicas:
• Análise de Paretto;
• Histogramas;
• Análise da capacidade do processo;
SG 1- DETERMINAR CAUSAS DE DEFEITOS
• SP 1.2 - Analisar causas


       O objetivo desta análise é de desenvolver soluções para
os problemas identificados e produzir propostas de ações para
a sua implementação.

• Quando realizar esta análise:
  • Quando um processo estável não responde aos requisitos de qualidade
    e desempenho;

  • Quando um produto de trabalho exibe um desvio inesperado em
   relação a seus requisitos;
SG 1- DETERMINAR CAUSAS DE DEFEITOS
• SP 1.2 - Analisar causas


• Sub prática 1 – Analisar causas com os responsáveis pela
 execução dos processos.
       Isto ocorre em encontros com quem conhece o defeito
ou o problema em estudo;

• Sub prática 2 – Analisar cada defeito selecionado para
 determinar sua causa-raiz.
Técnicas:
 • Diagrama de Causa e Efeito (espinha de peixe)
 • Listas de verificação
SG 1- DETERMINAR CAUSAS DE DEFEITOS
• SP 1.2 - Analisar causas


• Sub prática 3 – Agrupar os defeitos e outros problemas
  selecionados baseados em suas causas-raiz.
• Exemplos:
  • Treinamento inadequado;
  • Problemas de comunicação;
  • Falta de consideração com os detalhes das tarefas;
  • Enganos em procedimentos;
  • Deficiência do processo;
SG 1- DETERMINAR CAUSAS DE DEFEITOS
• SP 1.2 - Analisar causas

• Sub prática 4 – Propor e documentar ações que devem ser realizadas
  para prevenir novas ocorrências de defeitos ou problemas similares.
• Exemplos de ações:
  •   Questionar o processo;
  •   Fornecer treinamento;
  •   Automatizar parte do processo com ferramentas;
  •   Reorganizar os métodos
  •   Melhorar os canais de comunicação;
  •   Adicionar atividades de prevenção de erros e problemas;
  •   Documentos de uma proposta de ação:
  •   Origem da proposta;
  •   Descrição do defeito ou problema;
  •   Descrição da causa do defeito ou problema
  •   Categoria do defeito ou problema
  •   Fase na qual o problema foi introduzido
  •   Fase na qual o problema foi identificado;
  •   Descrição das ações propostas;
SG 2 – ATACAR AS CAUSAS DOS DEFEITOS
• SP 2.1 Implementar propostas de ações


• Sub prática 1 – Analisar as ações propostas e definir as
  prioridades.
• Critérios:
  • Impacto esperado na qualidade;
  • Custos de implementação do plano de ações preventivas;
  • Consequência da não resolução do defeito ou problema;




• Sub prática 2 – Selecionar as propostas de ações que serão
 implementadas;
SG 2 – ATACAR AS CAUSAS DOS DEFEITOS
• SP 2.1 Implementar propostas de ações


• Sub prática 3 – Detalhar as atividades que implementem as
 ações propostas;

Detalhamento:
 • Pessoa responsável pela implementação;
 • Descrição das áreas afetadas;
 • Pessoas que deve ser informadas;
 • Justificativa para as decisões-chave;
 • Descrição da implementação das ações;
 • Tempo e custo para identificar e corrigir o defeito;
 • Custo estimado da não correção do defeito;
SG 2 – ATACAR AS CAUSAS DOS DEFEITOS
• SP 2.1 Implementar propostas de ações


• Sub prática 4 – Identificar e remover defeitos similares que
 possam existir em outros processos e produtos de trabalho;



• Sub prática   5 – Identificar e documentar propostas de
 melhoria para o conjunto de processos da organização;
SG 2 – ATACAR AS CAUSAS DOS DEFEITOS
• SP 2.2 - Avaliar o efeito das mudanças


• O efeito das alterações deve ser alvo de verificação e de
 coleta de evidências que mostrem que as alterações do
 processo corrigiram o problema e melhoraram o seu
 desempenho;

• Sub prática 1 - Medir a alteração no desempenho do
 processo definido para o projeto.
       Verificar se a alteração teve impacto positivo e medir o
nível deste impacto.
SG 2 – ATACAR AS CAUSAS DOS DEFEITOS
• SP 2.2 - Avaliar o efeito das mudanças


• Sub prática 2 - Medir a capacidade do processo definida para
 o projeto.

• Verificar se a alteração influenciou a capacidade do processo
 em responder aos requisitos de qualidade e de desempenho.

• Ex. Verificar se o projeto alcança os valores mínimos
 permitidos para a densidade de defeitos na documentação.
 Medida derivada de verificações ad-hoc antes e depois da
 modificação;
SG 2 – ATACAR AS CAUSAS DOS DEFEITOS
• SP 2.3 Registrar os dados


• Registrar os dados de modo a que outros projetos e
 organizações possam realizar as mesmas alterações e obter
 resultados similares;

• Registros:
  • Dados sobre os defeitos e outros problemas que foram analisados;
  • Justificativas das decisões tomadas;
  • Ações propostas nas reuniões de análise de causas;
  • Atividades detalhando as ações propostas;
  • Custo das atividades de análises e da resolução de defeitos;
  • Medidas das alterações do desempenho do processo definido para o
    projeto depois das alterações;
CONCLUSÃO


• Concluímos que a utilização do CAR é essencial
 para solução dos problemas, já que não é
 necessário apenas encontrar os problemas e sim
 as causas, que geralmente não são óbvias. E
 sempre realizar documentações para as
 utilizações futuras.
REFERÊNCIA

• http://www.inf.ufsc.br/~cybis/ine5322/Aula16_Analise_de_
 causas_e_resolucao_de_defeitos.pdf

• http://www.blogcmmi.com.br/alta-maturidade/entendendo-
 mais-sobre-analise-de-causa-e-efeito-car

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CMMI Car - Causal Analysis and Rresolution

  • 1. CAR - Causal Analysis and Resolution (Análise de causas e resolução de defeitos) Disciplina: Qualidade de Software Aluno: Jander Cerqueira Professor: Alexandre Lenz
  • 2. AGENDA • Introdução; • Objetivos e Práticas; • Determinar Causas de Defeitos; • Atacar Causas dos Defeitos; • Conclusão.
  • 3. INTRODUÇÃO • Processo de apoio de nível 5 de maturidade; • O objetivo da análise causal é identificar causas de defeitos e problemas, e adotar práticas para prevenir a sua ocorrência no futuro; • Esta análise permite o estabelecimento de tendências na produção de defeitos e problemas que são examinados desde suas raízes; • A técnica de análise e resolução de causas pode ser aplicada para a melhoria de áreas não necessariamente problemáticas.
  • 4. INTRODUÇÃO Quais as influencias no aumento de custo de um projeto? Visualização Parcial:
  • 5. INTRODUÇÃO Após uma análise mais detalhada das causas x efeitos:
  • 7. SG 1- DETERMINAR CAUSAS DE DEFEITOS • SP 1.1 - Selecionar defeitos e dados associados • Sub prática 1 – Recolher dados relevantes sobre defeitos ou problemas associados; • Exemplos de defeitos: • Defeitos descritos pelos usuários; • Defeitos encontrados em revisões ad-hoc; • Defeitos encontrados em testes; • Exemplos de problemas associados: • Problemas de gerenciamento de projeto requerendo ações corretivas ; • Problemas na capacidade do processo; • Problemas de duração do processo;
  • 8. SG 1- DETERMINAR CAUSAS DE DEFEITOS • SP 1.1 - Selecionar defeitos e dados associados • Sub prática 2 – Definir quais defeitos e problemas vão ser analisados; Considerar o impacto dos defeitos, sua frequência de ocorrência, a similaridade entre defeitos, o custo de sua análise, o tempo e os recursos necessários, aspectos de segurança, etc. Exemplos de técnicas: • Análise de Paretto; • Histogramas; • Análise da capacidade do processo;
  • 9. SG 1- DETERMINAR CAUSAS DE DEFEITOS • SP 1.2 - Analisar causas O objetivo desta análise é de desenvolver soluções para os problemas identificados e produzir propostas de ações para a sua implementação. • Quando realizar esta análise: • Quando um processo estável não responde aos requisitos de qualidade e desempenho; • Quando um produto de trabalho exibe um desvio inesperado em relação a seus requisitos;
  • 10. SG 1- DETERMINAR CAUSAS DE DEFEITOS • SP 1.2 - Analisar causas • Sub prática 1 – Analisar causas com os responsáveis pela execução dos processos. Isto ocorre em encontros com quem conhece o defeito ou o problema em estudo; • Sub prática 2 – Analisar cada defeito selecionado para determinar sua causa-raiz. Técnicas: • Diagrama de Causa e Efeito (espinha de peixe) • Listas de verificação
  • 11. SG 1- DETERMINAR CAUSAS DE DEFEITOS • SP 1.2 - Analisar causas • Sub prática 3 – Agrupar os defeitos e outros problemas selecionados baseados em suas causas-raiz. • Exemplos: • Treinamento inadequado; • Problemas de comunicação; • Falta de consideração com os detalhes das tarefas; • Enganos em procedimentos; • Deficiência do processo;
  • 12. SG 1- DETERMINAR CAUSAS DE DEFEITOS • SP 1.2 - Analisar causas • Sub prática 4 – Propor e documentar ações que devem ser realizadas para prevenir novas ocorrências de defeitos ou problemas similares. • Exemplos de ações: • Questionar o processo; • Fornecer treinamento; • Automatizar parte do processo com ferramentas; • Reorganizar os métodos • Melhorar os canais de comunicação; • Adicionar atividades de prevenção de erros e problemas; • Documentos de uma proposta de ação: • Origem da proposta; • Descrição do defeito ou problema; • Descrição da causa do defeito ou problema • Categoria do defeito ou problema • Fase na qual o problema foi introduzido • Fase na qual o problema foi identificado; • Descrição das ações propostas;
  • 13. SG 2 – ATACAR AS CAUSAS DOS DEFEITOS • SP 2.1 Implementar propostas de ações • Sub prática 1 – Analisar as ações propostas e definir as prioridades. • Critérios: • Impacto esperado na qualidade; • Custos de implementação do plano de ações preventivas; • Consequência da não resolução do defeito ou problema; • Sub prática 2 – Selecionar as propostas de ações que serão implementadas;
  • 14. SG 2 – ATACAR AS CAUSAS DOS DEFEITOS • SP 2.1 Implementar propostas de ações • Sub prática 3 – Detalhar as atividades que implementem as ações propostas; Detalhamento: • Pessoa responsável pela implementação; • Descrição das áreas afetadas; • Pessoas que deve ser informadas; • Justificativa para as decisões-chave; • Descrição da implementação das ações; • Tempo e custo para identificar e corrigir o defeito; • Custo estimado da não correção do defeito;
  • 15. SG 2 – ATACAR AS CAUSAS DOS DEFEITOS • SP 2.1 Implementar propostas de ações • Sub prática 4 – Identificar e remover defeitos similares que possam existir em outros processos e produtos de trabalho; • Sub prática 5 – Identificar e documentar propostas de melhoria para o conjunto de processos da organização;
  • 16. SG 2 – ATACAR AS CAUSAS DOS DEFEITOS • SP 2.2 - Avaliar o efeito das mudanças • O efeito das alterações deve ser alvo de verificação e de coleta de evidências que mostrem que as alterações do processo corrigiram o problema e melhoraram o seu desempenho; • Sub prática 1 - Medir a alteração no desempenho do processo definido para o projeto. Verificar se a alteração teve impacto positivo e medir o nível deste impacto.
  • 17. SG 2 – ATACAR AS CAUSAS DOS DEFEITOS • SP 2.2 - Avaliar o efeito das mudanças • Sub prática 2 - Medir a capacidade do processo definida para o projeto. • Verificar se a alteração influenciou a capacidade do processo em responder aos requisitos de qualidade e de desempenho. • Ex. Verificar se o projeto alcança os valores mínimos permitidos para a densidade de defeitos na documentação. Medida derivada de verificações ad-hoc antes e depois da modificação;
  • 18. SG 2 – ATACAR AS CAUSAS DOS DEFEITOS • SP 2.3 Registrar os dados • Registrar os dados de modo a que outros projetos e organizações possam realizar as mesmas alterações e obter resultados similares; • Registros: • Dados sobre os defeitos e outros problemas que foram analisados; • Justificativas das decisões tomadas; • Ações propostas nas reuniões de análise de causas; • Atividades detalhando as ações propostas; • Custo das atividades de análises e da resolução de defeitos; • Medidas das alterações do desempenho do processo definido para o projeto depois das alterações;
  • 19. CONCLUSÃO • Concluímos que a utilização do CAR é essencial para solução dos problemas, já que não é necessário apenas encontrar os problemas e sim as causas, que geralmente não são óbvias. E sempre realizar documentações para as utilizações futuras.
  • 20. REFERÊNCIA • http://www.inf.ufsc.br/~cybis/ine5322/Aula16_Analise_de_ causas_e_resolucao_de_defeitos.pdf • http://www.blogcmmi.com.br/alta-maturidade/entendendo- mais-sobre-analise-de-causa-e-efeito-car