O documento resume os principais componentes de hardware de um computador, incluindo a placa-mãe, memória RAM, HD, BIOS e tipos de placas-mãe. Explica que a placa-mãe conecta todos os componentes e fornece energia, e descreve os padrões AT, ATX, DDR e tipos de memória.
3. Placa Mãe
• A placa mãe (do inglês: mainboard ou motherboard) é
a parte do computador responsável por conectar e
interligar todos os componentes do computador, ou
seja, processador com memória RAM, disco rígido,
placa gráfica, entre outros.[ Além de permitir o tráfego
de informação, a placa também alimenta
alguns periféricos com a energia elétrica que recebe da
fonte de alimentação
4. Professor: Jakson - Dúvidas
jaksontec@hotmail.com
Tipos de placa mãe
1 AT – (padrão mais antigo)
2 AT e ATX (simultaneamente)
3 ATX - (ATX é a sigla para (Advanced Technology
Extended).
4 BTX – (era uma padrão ATX melhorado).
5 LPX – (muito usado pela Compaq), pouco slot pci.
6 ITX (novo muito usado pela VIA Technologies).
5. Tipos de placas-mãe
• AT é a sigla para Advanced Technology. Trata-se de um
tipo de placa-mãe já antiga. Seu uso foi constante
de 1983 até 1996. Um dos fatores que contribuíram
para que o padrão AT deixasse de ser usado (e o ATX
fosse criado), é o espaço interno reduzido, que com a
instalação dos vários cabos do computador (flat cable,
alimentação), dificultavam a circulação de ar,
acarretando, em alguns casos danos permanentes à
máquina devido ao super aquecimento.
12. ATX
• ATX é a sigla para "Advanced Technology Extended".
Pelo nome, é possível notar que trata-se do padrão AT
aperfeiçoado. Um dos principais desenvolvedores do
ATX foi a Intel. O objetivo do ATX foi de solucionar os
problemas do padrão AT (citados anteriormente), o
padrão apresenta uma série de melhorias em relação
ao anterior. Atualmente a maioria dos computadores
novos vêm baseados neste padrão.
13. Principais características do ATX, estão:
• o maior espaço interno, proporcionando uma ventilação
adequada,
• conectores de teclado e mouse no formato mini-DIN PS/2
(conectores menores)
• conectores serial e paralelo ligados diretamente na placa-mãe,
sem a necessidade de cabos,
• melhor posicionamento do processador, evitando que o
mesmo impeça a instalação de placas de expansão por falta de
espaço
29. Professor: Jakson - Dúvidas
jaksontec@hotmail.com
DEFINIÇÃO: ON-BOARD E OFF-BOARD
• On-board: os componentes vem diretamente
conectado aos circuitos da placa mãe.
• Off-board: são os componentes ou circuitos que
funcionam independentemente.
35. Professor: Jakson - Dúvidas
jaksontec@hotmail.com
Curiosidade sobre a placa mãe
Sequência em que são ligados os componentes na
placa mãe.
• 1º Gerador de Frequência
• 2º Chipset Norte
• 3º BIOS
• 4º Processador ( CPU ou UCP)
• 5º Memória RAM
• 6º Placa de Vídeo
36. HD HARD DISK
•Disco rígido ou disco duro, popularmente
chamado também de HD (derivação
de HDD do inglês hard disk drive), "memória de
massa" ou ainda de "memória secundária" é a
parte do computador onde são armazenados os
dados
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40. Master Boot Record (MBR)
•No começo dos anos 80 os Hard
Disks começaram a utilizar o formato MBR de
particionamento, e isto é utilizado até hoje. Com
a evolução do HD, em seu tamanho, velocidade
e principalmente na capacidade de
armazenamento, o gargalo foi se estreitando e
chegamos ao limite de 2 TB
41. Master Boot Record (MBR)
•O MBR é um standard antigo, que todos
certamente conhecem, e que define a
estrutura das partições, mantendo a
informação sobre como as partições lógicas
estão organizadas no disco. Usando esta
estrutura, há mais limitações do que
propriamente vantagens.
42. • Um disco pode dividir-se num máximo de 4 partições
primárias (Para contornar esta limitação é possível dividir o disco
até 3 partições primárias e 1 partição estendida). Uma partição
estendida pode dividir-se em múltiplas partições lógicas. Cada
partição primária e lógica tem a sua própria letra de drive.
• Como o MBR usa 32 bits para guardar informações da partições,
cada partição apenas pode ter um tamanho máximo de 2 TB
• Toda a informação das partições é guardada apenas num único local
(..se o MBR ficar corrompido…)
Master Boot Record (MBR)
43. Guid Partition Table (GPT)
•A estrutura GPT (Tabela de Partição Guid) é
um novo layout relativo a particionamento
de disco rígidos. O GPT traz muitos
benefícios comparativamente ao tradicional
MBR (Master boot record), dos quais se
destacam:
44. Guid Partition Table (GPT)
• Suporte para partições acima dos 2 TB . no Windows, devido ao sistema
de ficheiros NTFS, este tamanho está limitado para 256TB
• Apesar de poderem ser criadas um número ilimitado de partições, o GPT
“apenas” suporta 128 partições primárias
• Melhor estrutura/organização ao nível das partições
• Possui mecanismos para detecção da dados e partições corrompidas
• Aumenta a probabilidade de recuperação de dados, na existência de
sectores do disco danificados, uma vez que tem um cabeçalho secundário
(Secondary GPT Header) que funciona como backup da tabela de partições.
• O campo Protective MBR funciona ao estilo do MBR, mas com suporte para
64 bits. Esta área funciona como como “mecanismo” de retro
compatibilidade.
45.
46. Guid Partition Table (GPT)
• O modelo GPT é actualmente suportado pela maioria
dos sistemas operativos. De referir, que no caso do
windows, apenas as versões a 64 bits suportam este
esquema de partições.
• Como vimos, o GTP traz melhorias significativas
comparativamente ao tradicional MBR e é este o
único modelo de partições suportado quando
activamos a interface UEFI.
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57. Cluster
• Um conjunto de setores do HD que são endereçados
pelo sistema operacional como uma única unidade
lógica. Em outras palavras, um cluster é a menor
parcela do HD que pode ser acessada pelo sistema
operacional. Cada cluster tem um endereço único, um
arquivo grande é dividido em vários clusters, mas um
cluster não pode conter mais de um arquivo, por
menor que seja.
58. Cluster
• O tamanho de cada cluster varia de acordo com o sistema de
arquivos escolhido na formatação do HD. Usando FAT 16
cada cluster tem até 32 KB, usando FAT 32 cada cluster
possui apenas 4 KB. Usando NTFS (o sistema de arquivos
utilizado pelo Windows NT e 2000) cada cluster possui entre
512 bytes e 4 KB, dependendo do tamanho da partição.
Quanto menores forem os clusters, menor será a quantidade
de espaço desperdiçada no HD, sobretudo ao gravar vários
arquivos pequenos, já que mesmo com apenas 1 byte de
tamanho, qualquer arquivo ocupará um cluster inteiro.
59. • Quando se fala setor, trata-se da menor porção física de um HD, ou seja, é
o endereço mapeado no próprio disco rígido, com tamanho de 512 bytes
cada.
• O cluster, é um conjunto de setores em que o Sistema Operacional
reconhece e se organiza para gravar as informações lógicas. Como o setor,
o cluster também é o menor tamanho que o SO (Sistema Operacional)
reconhece, sendo assim, o cluster é a menor unidade de informação lógica.
• Quando se formata logicamente o HD, estamos limpando e habilitando no
disco rígido a capacidade de se instalar um Sistema Operacional que vai
reconhecer os clusters, local onde o sistema de arquivos será gravado, bem
como outras informações.
Cluster
60. •Resumidamente:
•Setor: a informação alí contida é sempre
Positivo ou Negativo, Magnetizado ou
Desmagnetizado, zero ou um, etc.
•Cluster: a informação lógica alí contida são
dados, informações possíveis de
interpretação pelo Sistema Operacional.
Cluster
61.
62. Memória RAM
• A Memória de acesso
aleatório (do inglês Random Access Memory,
frequentemente abreviado para RAM) é um tipo
de memória que permite a leitura e a escrita, utilizada
como memória primária em sistemas eletrônicos digitais.
• A RAM é um componente essencial não apenas
nos computadores pessoais, mas em qualquer tipo de
computador, pois é onde basicamente ficam armazenados
os programas básicos operacionais.
63. DIMM
•DIMM - Dual Inline Memory Module (Módulo de
Memória em Linha Dupla), é um dos tipos de
encapsulamento para memória DRAM mais
utilizados na atualidade.
• Os pentes DIMM de memória estão divididos
basicamente em dois tipos: SDR SDRAM e DDR
SDRAM.
64. A memória DDR
• A memória DDR (Double Data Rate) é o padrão que
substituiu as tradicionais memórias SDR SDRAM (mais
conhecidas como "memórias SDRAM" ou, ainda,
como "memórias DIMM"), sendo muito bem recebida
pelo mercado, especialmente no segmento de
computadores pessoais.
65. DDR4
•Os módulos de memória DDR4 em versão
comum (standard) trabalham com 1,2 volts, o
que é menos até mesmo do que as memórias
DDR3 do tipo Low-Voltage utilizam (o padrão
DDR3L trabalha com 1,35 volts) para operar
adequadamente. A versão de baixa voltagem do
padrão DDR4 opera com 1,05 volts.
66. DDR4
• Outra grande novidade é a frequência de operação.
Enquanto o DDR3 trabalha oficialmente com clocks
que vão de 800 a 2.133 MHz, o DDR4 começa em
2.133 e vai até 4.266 MHz. Em teoria, os números
representam um salto gigantesco, já que temos uma
quantidade muito maior de transferências num
mesmo espaço de tempo.
81. Em suma, as latências ou temporizações das memórias
representam o número de ciclos de clock que
a memória demora a entregar um dado
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92. Memória ROM
•A memória somente de leitura
ou ROM (acrônimo em inglês de read-only
memory) é um tipo de memória que permite
apenas a leitura, ou seja, as suas informações
são gravadas pelo fabricante uma única vez e
após isso não podem ser alteradas ou apagadas,
somente acessadas.
101. BIOS
• O BIOS (um acrônimo Basic Input/Output System e também
conhecido como System BIOS, ROM BIOS ou PC BIOS) é um tipo
de firmwareusado para realizar a inicialização do hardware durante o
processo de inicialização em computadores compatíveis com o IBM
PC, e para fornecer serviços de tempo de execução para sistemas
operacionais e programas. O BIOS é um programa de computador
pré-gravado em memória permanente (firmware) executado por um
computador quando ligado. Ele é responsável pelo suporte básico de
acesso ao hardware, bem como por iniciar a carga do sistema
operacional. A BIOS fica gravada em uma memória ROM, impedindo-a
de ser desinstalada
102. BIOS
•O BIOS é o padrão usado pelos PCs desde a sua
criação, e remonta aos antigos computadores
compatíveis com IBM e foi, durante cerca de
vinte anos, o padrão nos computadores.
Basicamente, o BIOS é um software especial,
chamado de firmware, armazenado num chip
especial e soldado na placa-mãe, chamado ROM
(EEPROM atualmente).
103. As suas 3 principais funcionalidades são:
• Executar o POST (Power-On Self-Test): É verificado se os
componentes instalados na placa-mãe funcionam,
principalmente o processador e a(s) memória(s) RAM.
• Fornecer o IO (Input/Output) básico: Para que possam
operar periféricos essenciais, como o teclado, monitor e
portas série, possibilitando a execução de tarefas básicas.
• Inicializar: O BIOS tenta inicializar, a partir de dispositivos
ligados (HDDs, SSDs, entre outros), o sistema operativo e
garantir que este possa usar todos os componentes de
hardware.
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106. UEFI (A sucessora)
• A UEFI é talvez um pouco mais para ser entendida como a
pura substituta do BIOS, isto porque pode ser vista como
mini sistema operativo, que fica por cima do hardware e do
firmware.
• Em vez de ser armazenada no firmware, como o BIOS, o
código UEFI é armazenado no diretório /EFI/ na memória
não-volátil. Assim, a UEFI pode estar na memória flash
NAND, na placa-mãe, ou pode residir num disco rígido, ou
até mesmo numa partilha na rede.
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109. Eis algumas das características que a UEFI
disponibiliza a mais em relação à BIOS:
• Inicializar mais rapidamente;
• Inicializa discos maiores que 2TB, usando o sistema de partição
GPT;
• Fornece ao utilizador uma interface gráfica mais avançada;
• Suporta a utilização de rato;
• Inicialização segura (Secure Boot), proteção contra malware e
rootkits, que operam em ambiente pre-boot;
• Fornece uma interface modular, independente da arquitetura do
CPU e também para aplicações e dispositivos baseados em
drivers EFI (o chamado EBC – EFI Byte- Code)
110. Com a UEFI nasceu um novo método de
inicialização, passando a existir dois modos:
• Modo de UEFI: Mais recente, requer uma partição separada (partição
EFI) onde os bootloaders são armazenados.
• Modo de BIOS: Mais antigo, usado pela BIOS, o gestor de inicialização
é armazenado, normalmente no início do discos.
• Antes da UEFI, a única maneira de instalar um sistema operativo era o
modo BIOS, mas, após a sua implementação, passou a ser o novo
padrão selecionado. Com isto, criou-se uma confusão, pois um
sistema operativo instalado no modo BIOS não pode ser inicializado
utilizando o modo UEFI e vice-versa, sem modificar a instalação ou
reinstalar todo o sistema. Por este motivo, a UEFI passou a suportar o
modo “Legacy Mode”.
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112. Legacy Mode
• O Legacy Mode opera como se fosse um BIOS. Serão
perdidos quase todos os benefícios da UEFI, como o
Secure Boot ou o Fast Boot, mas a interface gráfica do
utilizador manter-se-á.
• A única diferença é que a UEFI será capaz de inicializar
a partir de discos MBR, sem ser necessária a partição
EFI, e será capaz de inicializar instalações não-UEFI.
Atualmente, a maioria das placas-mãe suportam já
suportam este modo.
113. • Para saber se o seu sistema operativo está instalado no modo UEFI ou
Legacy siga os passos abaixo:
• Windows: Use a ferramenta de gestão de discos para verificar se existe a
“EFI System Partition” no disco onde o Windows está. Caso exista, o sistema
foi instalado no modo UEFI, se não existir, foi instalado no modo Legacy.
• Linux: Verifique se existe o ficheiro /sys/firmware/efi. Se existir, o sistema
está instalado no modo UEFI.
• O grande benefício da UEFI é ser capaz de operar lado a lado com o BIOS. A
BIOS pode ser usada em dispositivos que não necessitem de grande
capacidade armazenamento ou segurança, e está a desaparecer lentamente.
Legacy Mode
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116. FONTE DE ALIMENTAÇÃO
• A fonte de alimentação é um componente muito
importante para o computador. Além de distribuir energia
para os demais componentes do computador ela possui
como função também converter corrente alternada em
corrente contínua. Converter 110 ou 220 Volts em 12V e
5V. A principal diferença entre a fonte AT e ATX é o
conector que é plugado na placa-mãe. Nas fontes AT que
são as antigas, o conector que era plugado à placa-mãe era
dividido em dois, chamados de P8 e P9.
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118. O sinal Power Good
• O sinal Power Good é uma proteção para o computador. Sua
função é comunicar à máquina que a fonte está
apresentando funcionamento correto. Se o sinal Power Good
não existir ou for interrompido, geralmente o computador
desliga automaticamente. Isso ocorre porque a interrupção
do sinal indica que o dispositivo está operando com
voltagens alteradas e isso pode danificar permanentemente
um componente do computador. O Power Good é capaz de
impedir o funcionamento de chips enquanto não houver
tensões aceitáveis.
119. O Power Good
• O Power Good é um recurso existente já no padrão AT. No caso do
padrão ATX, seu sinal recebe o nome de Power Good OK (PWR_OK) e
sua existência indica a disponibilização das tensões de 5 V e de 3,3 V.
• Potência das fontes de alimentação
• Se um dia você já teve que comprar ou pesquisar o preço de uma fonte
de alimentação para seu computador, certamente pode ter ficado em
dúvida sobre qual potência escolher. No Brasil, é muito comum
encontrar fontes de 300 W (watts), no entanto, dependendo de seu
hardware, uma fonte mais potente pode ser necessária. Para saber
quando isso é aplicável, deve-se saber quanto consome cada item de
seu computador. A tabela abaixo mostra um valor estimado:
120. CONSUMO MÉDIO
• Processadores
(como Pentium 4 HT
e Athlon 64)
60 W – 110 W
• Processadores
econômicos (como
Celeron e Duron)
30 W – 80 W
• Placa-mãe
20 W – 100 W
• HDs e drives de CD e
DVD
25 W – 35 W
• Placa de vídeo sem
instruções em 3D
15 W – 25 W
• Placa de vídeo com
instruções em 3D
35 W – 110 W
• Módulos de memória
2W – 10 W
• Placas de expansão
(placa de rede, placa
de som, etc)
5 W – 10 W
• Cooler
5 W – 10 W
• Teclado e mouse
1 W – 15 W
130. Fonte nominal
•
•Potencia MÁXIMA que uma fonte fornece, não
sendo constante. Também chamada de Potência
de pico. Potência nominal é aquela que o
fabricante expressa na plaquinha de
identificação, e que pode variar uma certa
porcentagem geralmente para menos cerca de
50 a 80% menos.
131. Fonte Real
• Potência real, é aquela medida indicada no produto, com sua carga
máxima, e que não pode variar mais que 2% de sua potência.
Exemplo Rotulo: 305W, Potencia fornecida mínima: 302W.
• Fonte com potencia real é mais cara pois além de elas terem mais
potência, geralmente elas possuem componentes de melhor
qualidade que suportam uma demanda maior de consumo. Por
exemplo quando colocamos uma placa de vídeo que gere um
processamento gráfico maior, consequentemente ela puxa mais
energia, e se você tiver uma fonte com potencia nominal ela não ira
conseguir suprir o consumo do seu computador. Isso pode fazer com
que o seu computador não ligue, ou tenha desligamentos aleatórios.
132. FONTE AT
• A fonte de alimentação é um componente muito
importante para o computador. Além de distribuir energia
para os demais componentes do computador ela possui
como função também converter corrente alternada em
corrente contínua. Converter 110 ou 220 Volts em 12V e
5V. A principal diferença entre a fonte AT e ATX é o
conector que é plugado na placa-mãe. Nas fontes AT que
são as antigas, o conector que era plugado à placa-mãe era
dividido em dois, chamados de P8 e P9.
137. Soft On/Off
• Soft On/Off – usado para ligar/desligar a fonte por
software. É graças a esse recurso que o Windows ou o
Linux consegue desligar o computador sem que o
usuário tenha que apertar um botão do gabinete;
• Wake-on-LAN – permite ligar ou desligar a fonte por
placa de rede;
• Wake-on-Modem – possibilitar ligar ou desligar a
fonte por modem.
138.
139. O socket
•O socket (ou soquete em português) é o
local onde se instala um processador na
placa mãe, ele possui uma certa quantidade
específica de contatos elétrico com o
processador.
140. O socket
• O socket, dependendo do seu tipo, possui furos ou pinos.
Para os sockets com furos, ele tem um mecanismo que
facilita muito a instalação do processador sem que você
corra o risco de danificar os pinos do processador, tal
engenho é conhecido como suporte ZIF (Zero Insertion
Force) ou LIF (Low Insertion Force) que se trata de uma
pequena alavanca. Esta alavanca você pode deixar na
posição em 0º graus (deitada e travada, quando o
processador estiver instalado) ou em 90º graus (em pé,
na posição de instalação).
141. O socket
• Existe também outro mecanismo nas placas-mãe
chamado LGA (Land Grid Array), que tem a aparência
de uma “porta” que cobre o processador e é travada
por uma alavanca, o próprio soquete tem os pinos
para o contato elétrico com os processadores de
encapsulamento BGA (Ball Grid Array), ou seja, os
processadores compatíveis com o LGA não possuem
pinos e sim “pingos” de solda.
165. CPU
•CPU é a sigla para Central Process Unit, ou
Unidade Central de Processamento. Ele é o
principal item de hardware do computador, que
também é conhecido como processador. A CPU é
responsável por calcular e realizar tarefas
determinadas pelo usuário e é considerado o
cérebro do PC.
166. • Um CPU é composta basicamente, dos três seguintes
componentes :
• Unidade lógica e aritmética (ULA ou ALU): executa operações
lógicas e aritméticas;
• Unidade de controle: decodifica instruções, busca
operandos, controla o ponto de execução e desvios;
• Registradores: armazenar dados para o processamento.
• OBS.: Alguns autores também incluem, na mesma categoria
dos Registradores a Memória cache (L1, L2,L3 E L4) como
componentes da CPU.
CPU
167.
168. Características da CPU
• As características da CPU influenciam diretamente na
velocidade com que seus programas vão rodar na
máquina. Existem vários tipos de processadores no
mercado: de 32 e 64-bits, com um ou múltiplos
núcleos, e compatíveis com diferentes placas-mãe. As
principais fabricantes são a Intel e a AMD.
169. Desempenho da CPU
• Embora existam processadores de 32-bits e 64-bits, as
versões de 32-bits praticamente não são mais vendidas, uma
vez que os modelos de 64-bits permitem que o processador
possa trabalhar com uma quantidade maior de dados por
vez, além de suportar mais memória RAM. Para efeito de
comparação, enquanto os processadores de 32-bits não
reconhecem memórias maiores que 4 GB, os de 64-bits
suportam até 168 GB. É importante ressaltar que mesmo
que a CPU seja de 64-bits, seu Windows pode ser de 32-bits,
e isso também limita os dados trabalhados pela máquina.
170. •A quantidade de núcleos influencia na
capacidade do seu processador em
desempenhar atividades multitarefas. Quanto
maior for o número de núcleos, maior é a
capacidade do seu computador em lidar com
vários programas abertos ao mesmo tempo.
Desempenho da CPU
171. • As CPUs single core, com apenas um núcleo, são as
mais antigas, e podem operar apenas uma tarefa de
cada vez. Como elas não possibilitavam o bom
desempenho de mais de uma tarefa (a cada nova
operação iniciada, o computador ficava mais lento),
logo surgiram as CPUs dual-core, que duplicaram o
desempenho dos processadores e permitiram
trabalhar com atividades multitarefa com muito mais
eficiência.
Desempenho da CPU
172. • Os processadores quad-core são ainda mais eficientes
porque têm quatro núcleos, possibilitando que a máquina
opere ainda mais funções sem perder desempenho e dê
conta de programas mais pesados com maior velocidade. No
entanto, vale lembrar que nem todos os programas
conseguem usar todos os núcleos do PC. Grande parte deles
é otimizada para usar dois ou até quatro núcleos. Por isso,
processadores com mais de quatro núcleos ainda são úteis
para poucas pessoas. Em geral, apenas alguns editores de
imagem e vídeo são capazes de usar mais de quatro núcleos.
Desempenho da CPU
173. •Além da quantidade de núcleos a velocidade do
processador, medida em megahertz ou
gigahertz, também faz diferença na rapidez com
que os programas são rodados. A velocidade
descreve o número máximo de cálculos por
segundo que o processador pode executar.
Quanto maior o número, mais rápido e potente
é o processador.
Desempenho da CPU
174.
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176.
177.
178. • Soquete 3: Sucessor dos soquetes 1 e 2 usados nas primeiras placas
para 486. A diferença fica por conta dos processadores suportados: o
soquete 3 suporta todos os 486, além dos AMD 5x86, Cyrix 5x86 e
Pentium Overdrive, enquanto as placas soquete 1 e 2 suportam
apenas até o DX-2 66.
• Soquete 4 e 5: Usados nas primeiras placas para processadores
Pentium 1 (o soquete 4 suporta apenas os modelos de 60 e 66 MHz e
o soquete 5 suporta até o 133). Foram rapidamente substituídos pelo
soquete 7.
179. • Soquete 7: Teve uma vida útil surpreendentemente longa, oferecendo
suporte ao Pentium, MMX, K5, K6 e ao 6x86 da Cyrix. Mais tarde
foram lançadas placas soquete 7 atualizadas com suporte a bus de
100 MHz, que foram usadas ao longo da era K6-2, servindo como uma
opção de baixo custo às placas slot 1 e ao Pentium II.
• Soquete 8: Usado pelo Pentium Pro (166 e 200 MHz). A sinalização é
muito similar à usada pelo slot 1, mas o formato é diferente.
• Slot 1: Usado pelo Pentium II, versão inicial do Celeron (os modelos
sem cache) e pelas primeiras versões do Pentium III. Ele marcou o fim
da compatibilidade de placas entre processadores da Intel e da AMD.
180. • Slot A: Foi usado pela AMD nas primeiras versões do Athlon. Assim como no caso
do Pentium II, elas usavam o formato de cartucho, com chips externos de
memória cache. Teve uma vida útil curta, sendo logo substituído pelo soquete A.
• Soquete 370: Foi uma versão miniaturizada do Slot 1 (basicamente a mesma
sinalização, mas em um formato mais eficiente) destinada aos processadores com
cache L2 integrado. Foi usado pelas versões subsequentes do Pentium III e
Celeron (com cache) e também pelo VIA C3. A plataforma fez bastante sucesso,
mas acabou tendo uma vida útil relativamente curta devido à introdução do
Pentium 4.
• Soquete A: Com o lançamento do Athlon Thunderbird (com cache L2 integrado),
a AMD tomou um rumo similar ao da Intel e desenvolveu uma versão
miniaturizada do Slot A, dando origem ao soquete A. Ele teve uma vida útil
surpreendente, sendo usado por todas as versões do Athlon e do Duron, indo do
Thunderbird ao Athlon XP e Sempron (de 32 bits). Foi substituído apenas com o
lançamento do Athlon 64.
181. • Soquete 423: Foi usado pelas primeiras versões do Pentium
4, com core Willamette. Acabou sendo usado em poucas
placas, sendo logo substituído pelo soquete 478.
• Soquete 478: Foi introduzido junto com o lançamento do
Pentium 4 Northwood e continuou sendo usado pelos
Pentium 4 com core Prescott e pelos modelos iniciais do
Celeron D, que foram bastante populares entre 2006 e 2007
devido ao baixo custo.
182. • Soquete 754: Este foi o encaixe usado pelas versões single-channel do
Athlon 64 e do Sempron, que conviveram com as placas soquete 939,
destinadas ao Athlon FX. A grande diferença entre as duas plataformas era
que o soquete 939 oferecia suporte a dual-channel, o que resultava em um
ganho de desempenho perceptível. Por outro lado, tanto as placas soquete
939 quanto os Athlon 64 FX eram mais caros, o que manteve o soquete 754
como a opção mais popular.
• Soquete 939: Foi usado pelo Athlon 64 FX e pelas versões iniciais do Athlon
X2. Ele surgiu uma uma versão desktop do soquete 940 que era usado pelo
Opteron. As duas plataformas eram idênticas (dual-channel,
HyperTransport operando a 1.0 GHz e assim por diante), mas o Opteron
utilizava memórias DDR registered, enquanto o Athlon 64 FX usava
módulos DDR comuns.
183. • Soquete AM2: O uso do controlador de memória integrado obrigou a AMD a migrar para
um novo soquete com a transição para as memórias DDR2, já que a pinagem dos
módulos é diferente. Isso deu origem ao soquete AM2 com suporte a DDR2 e dual-
channel, que substituiu tanto o soquete 754 quanto o 939.
• O primeiro processador a usá-lo foi o Athlon 64 com Core Orleans e continuou sendo
usado durante a era Athlon X2. As placas AM2 atualizadas para oferecer as tensões
corretas podem ser também usadas em conjunto com o Phenom X3 e X4 ou (em casos
mais raros) até mesmo com o Phenom II e Athlon II em versão AM2+.
• Soquete AM2+: O AM2+ é uma versão atualizada do soquete AM2, que oferece suporte
ao HyperTransport 3.0 e permite o uso de tensões separadas para os cores e o
controlador de memória (split power planes), usado a partir do Phenom para reduzir o
consumo elétrico.
• A pinagem continua a mesma em relação ao AM2, o que permite usar processadores
AM2 em placas AM2+ e vice-versa. Entretanto, o uso de placas antigas depende de um
upgrade de BIOS que inclua suporte aos novos processadores.
184. • Soquete AM3: O AM3 surgiu da necessidade de oferecer um soquete
compatível com as memórias DDR3, que começaram a se tornar mais
populares a partir do lançamento do Core i7. O AM3 mantém a mesma
pinagem do AM2+, o que permitiu à AMD adicionar um sistema de
compatibilidade de mão única nos Phenom II e Athlon II em versão AM3,
que incluem um controlador de memória duplo (DDR3 e DDR2) e podem
ser usados tanto em placas AM3 quanto em placas AM2+ capazes de
fornecer as tensões adequadas.
• Por outro lado, a migração para as memórias DDR3 quebrou a
compatibilidade com os processadores AM2 e AM2+ antigos, que não
podem ser usados nas novas placas. O AM3 adotou o uso de 3 pinos de
controle, que impedem o encaixe os processadores incompatíveis.
185. • Soquete LGA-775: O soquete 775 marcou a migração para o padrão LGA,
onde os pinos foram movidos do processador para o soquete, encurtando
o comprimento das trilhas e permitindo assim o uso de frequências
ligeiramente mais altas.
• Com a possível exceção do antigo soquete 7, o 775 é o soquete de maior
longevidade da Intel. Ele foi introduzido com o lançamento do Pentium 4
com core Cedar Mill, foi usado durante a era Pentium D e continuou na
ativa durante toda a era Core 2 Duo e Core 2 Quad, sendo aposentado
apenas com a introdução do Core i7.
• Soquete LGA-1366: A introdução do Nehalem marcou a migração da Intel
para o uso de controladores de memória integrados. Com isso, o número
de contatos no processador aumentou bastante, dando origem ao LGA-
1366 usado pelos Core i7 baseados no Bloomfield, com suporte a triple-
channel.
186. • Soquete LGA-1156: O LGA-1156 é a versão "desktop" do LGA-1366,
usado pelos Core i7 e Core i5 baseados no core Lynnfield. As duas
grandes diferenças entre as duas famílias é o uso do controlador PCI-
Express integrado e o uso de um controlador de memória dual-
channel (que levou à redução no número de contatos). O LGA-1156
marcou também o fim da ponte-norte do chipset, movida para dentro
do processador.
187.
188. Cooler
• O processador realiza milhões de cálculos por
segundo. A atividade interna nele só é possível graças
à energia elétrica que transita de um lado para o
outro. Acontece que essa grande carga de trabalho
gera calor, visto que os materiais oferecem resistência
à passagem de corrente. Resultado? Os processadores
aquecem muito quando estão efetuando tarefas.
189. •Para evitar a queima ou possíveis danos ao
componente, é preciso resfriá-lo. O item-chave
nessa hora é o cooler (palavra do inglês que
significa “refrigerador”). Uma solução de
arrefecimento é necessária para manter a
temperatura do processador em um nível
aceitável, garantindo o bom desempenho
durante o processamento de dados.
Cooler
190. •Vale salientar que quase todos os computadores
contam com pelo menos dois coolers. Um deles
serve para resfriar o processador e outro para
remover o calor da fonte de alimentação.
Algumas máquinas, no entanto, contam com
diversos refrigeradores. Eles são utilizados para
resfriar placas de vídeo, discos rígidos e outros
itens. Confira os principais tipos de cooler.
Cooler
191. Air-cooler
•O mais comum e mais barato
dos sistemas de refrigeração é
o cooler à base de ar. Ele é
composto por um dissipador —
peça de cobre ou alumínio que
faz contato com o processador
— e um ventilador que gira
constantemente para remover
o calor excessivo da CPU.
192. Water-cooler
• Processadores que trabalham
com frequência acima do
normal necessitam de um
sistema de refrigeração mais
eficiente. Para esses
dispositivos, existem os “coolers
à base d’água”. Eles reduzem a
temperatura da unidade de
processamento jogando um
líquido refrigerante sobre o
chip.
193. Cooler heat pipe
• O terceiro tipo de cooler mais
comum é o heat pipe. Ele é
considerado como um sistema de
refrigeração passivo, visto que
utiliza apenas um dissipador e um
líquido para refrigerar o
processador. O nome “heat pipe”
significa “tubo de calor” e faz
referência aos tubos que ficam
presentes em cima da base do
dissipador.
194. Refrigeração a nitrogênio líquido
• Por último, mas não menos importante, temos uma
solução extrema. A refrigeração à base de nitrogênio
líquido é necessária apenas para a realização
de overclocks. Não existe um cooler apropriado para
isso.
Vídeo
195.
196.
197.
198.
199. Placas de expansão
• Existe uma grande diversidade de placas de expansão, como, por
exemplo, placas de rede (ethernet), de vídeo, de som e de modem.
206. HD SATA e HD ATA
•O padrão ATA, também conhecido como IDE, foi
criado em meados dos anos 1980 para
homogeneizar os tipos de conectores do HD à placa
mãe e à fonte de energia. Com várias atualizações
até o início dos anos 2000, o formato deu lugar, mais
tarde, ao padrão SATA, que se tornou o mais usado
pela indústria tanto para criar conectores em HDs
quanto para o fornecimento de cabos compatíveis.
209. Diferenciar fisicamente
• Diferenciar fisicamente HDs e cabos ATA de SATA é
simples. O padrão ATA tem conector de 40 pinos e
mais de 5 cm de largura para dados, além de outro
menor, de quatro pinos, para energia. O cabo também
pode ser diferente se for bem antigo: a regra é, se for
achatado, trata-se de interface ATA. Em outros casos,
versões mais recentes de ATA podem oferecer cabos
arredondados, comuns em HDs SATA.
211. Conectores SATA têm menos de 2 cm de
largura e permitem mais velocidade
• HDs SATA, por trazerem conectores
menores e cabos mais versáteis,
acabam oferecendo mais espaço
dentro do gabinete de um
computador desktop. Além disso,
esse padrão permite o uso de cabos
muito mais longos, de até 1 metro
de comprimento. É muito mais do
que o recomendado para cabos ATA,
que não podem ultrapassar 45 cm.
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216. Fusíveis
• Fusíveis são dispositivos conectados ao
circuito elétrico que tem como função
principal a proteção do circuito contra as
sobrecargas da corrente elétrica, evitando
possíveis danos ao sistema elétrico, tais
como a queima do circuito, explosões e
eletrocutamento. Os disjuntores possuem a
mesma função, porém sua utilização difere
da dos fusíveis. Os fusíveis são mais
utilizados em circuitos domésticos e
indústria leve. Já os disjuntores são mais
aplicados na indústria pesada.
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220. Painel Frontal
• Uma parte pequena, mas não menos importante da
instalação de um computador é composta pelo painel
frontal do gabinete. Estes fios nem sempre são
padronizados e apenas os fios básicos costumam estar
identificados na placa mãe. De qualquer forma, para
uma instalação completa, você vai precisar do manual
da placa.
240. Jumpers
•Os jumpers são um exemplo destas pecinhas
minúsculas, mas necessárias. Um jumper é uma
peça plástica que contém um pequeno filamento de
metal responsável pela condução de eletricidade. De
acordo com a disposição destas peças nos chamados
pinos, o fluxo de eletricidade é desviado, ativando
configurações distintas.
241. Todo cuidado é pouco
• Quando o assunto é configuração física de algum
componente, é preciso ter muito cuidado. Qualquer
erro que seja cometido pode prejudicar o desempenho
do computador ou até mesmo danificar o componente.
• Nada impede que você abra o gabinete (com o
computador desligado) para observar e identificar as
peças, mas só altere alguma coisa se souber exatamente
o que está fazendo. Na dúvida, é melhor não arriscar!
244. O QUE É – Resistor
PARA QUE SERVE – Seu principal papel é limitar ou regular a
corrente elétrica, impedindo que ela flua descontroladamente
pelo computador
DE QUE É FEITO – É uma película de carbono modificado com
metais como cobre e alumínio. Quanto maior a quantidade
desses metais, maior a corrente que o resistor deixa passar
APLICAÇÃO – Para controlar o volume do som do computador,
por exemplo, usa-se um resistor variável. Quanto maior a
resistência, mais baixo o som
245. O QUE É – Capacitor
PARA QUE SERVE – Funciona como uma bateria de curta
duração. O capacitor armazena energia quando a corrente passa
por ele e a libera quando ela é necessária
DE QUE É FEITO – Constituído de placas condutoras separadas
por um material isolante
APLICAÇÃO – É fundamental para os chips, onde a corrente
consumida pode aumentar subitamente, surpreendendo a fonte
de alimentação
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252. O QUE É – Bobina
PARA QUE SERVE – Para barrar as variações de energia vindas
da rede elétrica
DE QUE É FEITO – É feita basicamente de um fio enrolado em
várias voltas
APLICAÇÃO – Elimina ruídos externos que prejudicam o
computador. Por exemplo, quando alguém liga uma batedeira
ou liquidificador, a rede elétrica pode sofrer oscilações
prejudiciais ao micro sem bobina
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255. O QUE É – Transformador
PARA QUE SERVE – Serve para reduzir ou aumentar a tensão
(voltagem)
DE QUE É FEITO – São duas bobinas enroladas na mesma
base. Quando uma tensão é aplicada no primeiro
enrolamento e o segundo tem um número de voltas menor,
a tensão diminui
APLICAÇÃO – É usado para converter a tensão que chega da
rede elétrica (110 ou 220 volts) em uma tensão aceita pelos
componentes do micro (12 ou 5 volts)
256. O QUE É – Diodo
PARA QUE SERVE – Componente que permite que a corrente
elétrica só corra em uma única direção
DE QUE É FEITO – Possui duas camadas de silício modificadas
com outros elementos químicos, o que deixa uma delas
negativa e a outra positiva
APLICAÇÃO – Dependendo do elemento usado, o diodo emite
luz ao ser atravessado por uma corrente. Nesse caso, ele é
usado para indicar, por exemplo, que o monitor está ligado
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258. O QUE É – Transistor
PARA QUE SERVE – Componente que amplifica a tensão ou a
corrente que passa por ele
DE QUE É FEITO – Tem silício modificado com outras
substâncias, formando três camadas: base, coletor e emissor.
Ao aplicar uma tensão na base, uma outra maior ou menor
surge entre o coletor e o emissor
APLICAÇÃO – Converte a tensão de milésimos de volt que você
cria ao falar em um microfone em uma tensão muito maior,
necessária para excitar os alto-falantes das caixas de som