SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 19
EROSÃO: O QUE É?
Erosão é a destruição do solo e das rochas e seu 
transporte,  em  geral  feito  pela água  da chuva, 
pelo vento ou, ainda, pela ação do gelo, quando 
este  atua  expandindo  o  material  no  qual  se 
infiltra a água congelada.
A erosão para a formação dos solos em três fases:
intemperismo, transporte e sedimentação.
QUANDO COMEÇA O PROCESSO EROSIVO?

Restirada da vegetação nativa :
- agricultura;
- pecuária;
- mineração.
COMO OCORRE?
- solo desnudo;
- energia cinética das gotas de chuva
provoca a destruição da estrutura do solo
[areia, silte, húmos e argila] (efeito splash)
O QUE FAVORECE A EROSÃO?
- tipo de solo;
- cobertura vegetal;
- topografia do terreno (relevo)
Erosão por gravidade : Consiste no
movimento de rochas e sedimentos montanha
abaixo principalmente devido à força
da gravidade.
A erosão pluvial é provocada pela retirada de
material da parte superficial do solo pelas
águas da chuva. 
Ocorre quando o vento transporta partículas diminutas que se
chocam contra rochas e se dividem em mais partículas que se
chocam contra outras rochas. Podem ser vistas
nos desertos na forma de dunas e de montanhas retangulares
ou também em zonas relativamente secas.
A erosão marinha é um longo processo de atrito da água do
mar com as rochas que acabam cedendo transformando-se em
grãos, esse trabalho constante atua sobre o
litoral transformando os relevos em planície.
PARA ONDE SÃO CARREADAS AS
PARTÍCULAS SOLTAS DA ESTRUTURA SO
SOLO?
As partículas são transportadas para as partes
mais baixas dos relevos e em geral vão
assorear cursos d'água.
A erosão é um problema muito sério, devem ser
adaptadas práticas de conservação de solo para
minimizar o problema.
A erosão tem provocado vários problemas para o
ser humano. Constantemente, ocorrem
deslizamentos de terra em regiões habitadas,
principalmente em regiões carentes, provocando
o soterramento de casas e mor tes de pessoas.
Os prejuízos econômicos também são
significativos, pois é comum as erosões
provocarem fechamento de rodovias, ferrovias e
outras vias de transpor te.
Lixiviação:
Comum nas regiões equatoriais.
Consiste na varredura dos nutrientes minerais leves, pela enxurrada,
diminuindo o poder de reestruturação do solo, favorecendo o processo de
empobrecimento do solo.
Assoreamento:
Deposito de acumulo sedimentos nos rios, geralmente provocada pela
retirada das matas ciliares, para fins de agricultura, o que facilita o
desmoronamento do leito.
Desmatamento:
A retirada da vegetação natural, favorece a quebra do equilíbrio original,
favorecendo e desgaste acelerado do solo.
Queimadas:
Provoca a extinção dos nutrientes minerais, orgânicos e gasosos que
compõem o solo.
Exploração excessiva:
O solo muito utilizado, principalmente para monocultura, tende a perder
nutrientes, pois os vegetais consomem do solo esses elementos.
Laterização
O termo desertificação tem sido muito
utilizado para a perda da capacidade
produtiva
dos solos causada
pela
atividade humana.




O risco de desertificação atinge 40% da
superfície
terrestre,
considerando
regiões urbanas e rurais.
As adaptações a estas mudanças
provocam mais pressões sobre o uso do
solo, aumentando sua degradação pelo
manejo inadequado.
No Brasil, as áreas susceptíveis à
desertificação são as regiões de clima semiárido ou subúmido seco, encontrados
no Nordeste brasileiro e norte de Minas
Gerais.
As queimadas são um sério agravante desse
processo e entre outros.
No

Nordeste concentra os casos mais graves
de desertificação do país.
O combate à desertificação em Pernambuco
vai começar pela região de Cabrobó. Um plano
para revitalização dessa área encontra-se em
fase de elaboração.
· Não retirar cober turas vegetais de solos,
principalmente de regiões montanhosas;
· Planejar qualquer tipo de construção
(rodovias, prédios, hidrelétricas, túneis, etc)
para que não ocorra, no momento ou
futuramente, o deslocamento de terra;
· Monitorar as mudanças que ocorrem no solo;
· Realizar o reflorestamento de áreas
devastadas, principalmente em regiões de
encosta.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Mudanças Na Paisagem
Mudanças Na PaisagemMudanças Na Paisagem
Mudanças Na PaisagemJeruza Souza
 
Ifes aula 8-erosão-e_contaminação_dos_solos
Ifes aula 8-erosão-e_contaminação_dos_solosIfes aula 8-erosão-e_contaminação_dos_solos
Ifes aula 8-erosão-e_contaminação_dos_solosKéliton Ferreira
 
O papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevoO papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevo Lucelia Santos
 
Geografia6 litosfera atmosfera_hidrosfera- 6ºs - publicar
Geografia6 litosfera atmosfera_hidrosfera- 6ºs - publicarGeografia6 litosfera atmosfera_hidrosfera- 6ºs - publicar
Geografia6 litosfera atmosfera_hidrosfera- 6ºs - publicarEloy Souza
 
Amar e pedro
Amar e pedroAmar e pedro
Amar e pedroMayjö .
 
Geografia. catastrofes naturais tatiana
Geografia. catastrofes naturais tatianaGeografia. catastrofes naturais tatiana
Geografia. catastrofes naturais tatianaprotecaocivil
 
Ifes aula 6-agentes-morfofógicos_internos_e_externos https://youtu.be/2Mi_fQk...
Ifes aula 6-agentes-morfofógicos_internos_e_externos https://youtu.be/2Mi_fQk...Ifes aula 6-agentes-morfofógicos_internos_e_externos https://youtu.be/2Mi_fQk...
Ifes aula 6-agentes-morfofógicos_internos_e_externos https://youtu.be/2Mi_fQk...Kéliton Ferreira
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosProfessor
 
Paisagens terrestres e as formas de relevo
Paisagens  terrestres e as formas de relevoPaisagens  terrestres e as formas de relevo
Paisagens terrestres e as formas de relevoWanderson Benigno
 
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo TerrestreFormação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo TerrestreMauricio Martins
 

Was ist angesagt? (20)

Erosão
ErosãoErosão
Erosão
 
Erosão
ErosãoErosão
Erosão
 
Erosão Trabalho
Erosão TrabalhoErosão Trabalho
Erosão Trabalho
 
Mudanças Na Paisagem
Mudanças Na PaisagemMudanças Na Paisagem
Mudanças Na Paisagem
 
Processo de Erosão
Processo de ErosãoProcesso de Erosão
Processo de Erosão
 
Ifes aula 8-erosão-e_contaminação_dos_solos
Ifes aula 8-erosão-e_contaminação_dos_solosIfes aula 8-erosão-e_contaminação_dos_solos
Ifes aula 8-erosão-e_contaminação_dos_solos
 
Aula capitulo 10
Aula capitulo 10Aula capitulo 10
Aula capitulo 10
 
O papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevoO papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevo
 
Geografia6 litosfera atmosfera_hidrosfera- 6ºs - publicar
Geografia6 litosfera atmosfera_hidrosfera- 6ºs - publicarGeografia6 litosfera atmosfera_hidrosfera- 6ºs - publicar
Geografia6 litosfera atmosfera_hidrosfera- 6ºs - publicar
 
Amar e pedro
Amar e pedroAmar e pedro
Amar e pedro
 
Geografia. catastrofes naturais tatiana
Geografia. catastrofes naturais tatianaGeografia. catastrofes naturais tatiana
Geografia. catastrofes naturais tatiana
 
Erosão 2
Erosão 2Erosão 2
Erosão 2
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Ifes aula 6-agentes-morfofógicos_internos_e_externos https://youtu.be/2Mi_fQk...
Ifes aula 6-agentes-morfofógicos_internos_e_externos https://youtu.be/2Mi_fQk...Ifes aula 6-agentes-morfofógicos_internos_e_externos https://youtu.be/2Mi_fQk...
Ifes aula 6-agentes-morfofógicos_internos_e_externos https://youtu.be/2Mi_fQk...
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivos
 
Formação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevoFormação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevo
 
Agentes formadores do relevo
Agentes formadores do relevoAgentes formadores do relevo
Agentes formadores do relevo
 
Paisagens terrestres e as formas de relevo
Paisagens  terrestres e as formas de relevoPaisagens  terrestres e as formas de relevo
Paisagens terrestres e as formas de relevo
 
Formas de relevo
Formas de relevoFormas de relevo
Formas de relevo
 
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo TerrestreFormação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
 

Andere mochten auch

Energias Renovaveis
Energias RenovaveisEnergias Renovaveis
Energias RenovaveisJoão Duarte
 
Tubarões
TubarõesTubarões
Tubarões4BR
 
Grupos sanguíneos ABO e fator Rh
Grupos sanguíneos ABO e fator RhGrupos sanguíneos ABO e fator Rh
Grupos sanguíneos ABO e fator RhPaloma Dianas
 
Cavalos marinhos
Cavalos marinhosCavalos marinhos
Cavalos marinhosnaliniram
 
Os cavalos marinhos (bárbara)
Os cavalos marinhos (bárbara)Os cavalos marinhos (bárbara)
Os cavalos marinhos (bárbara)alexandrafrade
 
O tubarão
O tubarãoO tubarão
O tubarãogenarui
 
6º ano - 1º bimestre - Problemas relacionados com o solo
 6º ano - 1º bimestre - Problemas relacionados com o solo 6º ano - 1º bimestre - Problemas relacionados com o solo
6º ano - 1º bimestre - Problemas relacionados com o soloCarolina Suisso
 

Andere mochten auch (12)

Energias Renovaveis
Energias RenovaveisEnergias Renovaveis
Energias Renovaveis
 
Cavalo-Marinho
Cavalo-MarinhoCavalo-Marinho
Cavalo-Marinho
 
Tubarões
TubarõesTubarões
Tubarões
 
Grupos sanguíneos ABO e fator Rh
Grupos sanguíneos ABO e fator RhGrupos sanguíneos ABO e fator Rh
Grupos sanguíneos ABO e fator Rh
 
Cavalos marinhos
Cavalos marinhosCavalos marinhos
Cavalos marinhos
 
Os cavalos marinhos (bárbara)
Os cavalos marinhos (bárbara)Os cavalos marinhos (bárbara)
Os cavalos marinhos (bárbara)
 
Tubarões zood com mapas
Tubarões zood com mapasTubarões zood com mapas
Tubarões zood com mapas
 
Tubarao 2 C
Tubarao 2 CTubarao 2 C
Tubarao 2 C
 
Sistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rhSistema abo e fator rh
Sistema abo e fator rh
 
O tubarão
O tubarãoO tubarão
O tubarão
 
O tubarão
O tubarãoO tubarão
O tubarão
 
6º ano - 1º bimestre - Problemas relacionados com o solo
 6º ano - 1º bimestre - Problemas relacionados com o solo 6º ano - 1º bimestre - Problemas relacionados com o solo
6º ano - 1º bimestre - Problemas relacionados com o solo
 

Ähnlich wie Solo problemas ambientais 02

Ähnlich wie Solo problemas ambientais 02 (20)

Erosão
ErosãoErosão
Erosão
 
A formação dos solos
A formação dos solosA formação dos solos
A formação dos solos
 
Intemperismo
IntemperismoIntemperismo
Intemperismo
 
DEGRADAÇÃO DO SOLO.pptx
DEGRADAÇÃO DO SOLO.pptxDEGRADAÇÃO DO SOLO.pptx
DEGRADAÇÃO DO SOLO.pptx
 
Solo - Ciências do Ambiente.ppt
Solo - Ciências do Ambiente.pptSolo - Ciências do Ambiente.ppt
Solo - Ciências do Ambiente.ppt
 
Soloeeroso2011 110219130321-phpapp01
Soloeeroso2011 110219130321-phpapp01Soloeeroso2011 110219130321-phpapp01
Soloeeroso2011 110219130321-phpapp01
 
8 - A. A. Meio Terrestre - 23-11 (1).ppt
8 - A. A. Meio Terrestre - 23-11 (1).ppt8 - A. A. Meio Terrestre - 23-11 (1).ppt
8 - A. A. Meio Terrestre - 23-11 (1).ppt
 
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoSolos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
 
Erosao
ErosaoErosao
Erosao
 
Solo
SoloSolo
Solo
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
EROSÃO.ppt
EROSÃO.pptEROSÃO.ppt
EROSÃO.ppt
 
Pedologia do Brasil.ppt
Pedologia do Brasil.pptPedologia do Brasil.ppt
Pedologia do Brasil.ppt
 
Ciencias 6ano
Ciencias 6anoCiencias 6ano
Ciencias 6ano
 
Solos E Ocupação Rural No Mundo
Solos E Ocupação Rural No MundoSolos E Ocupação Rural No Mundo
Solos E Ocupação Rural No Mundo
 
erosão ensino médio (2).pptx
erosão ensino médio (2).pptxerosão ensino médio (2).pptx
erosão ensino médio (2).pptx
 
erosão ensino médio.pptx
erosão ensino médio.pptxerosão ensino médio.pptx
erosão ensino médio.pptx
 
Aula solos fundamental
Aula solos fundamentalAula solos fundamental
Aula solos fundamental
 
6ºano aula (cap. 5)
6ºano aula (cap. 5)6ºano aula (cap. 5)
6ºano aula (cap. 5)
 
O uso dos solos 7 ano
O uso dos solos 7 anoO uso dos solos 7 ano
O uso dos solos 7 ano
 

Mehr von Jakson Raphael Pereira Barbosa

Cpm 3 ano - geo - urbanização brasileira e rede urbana
Cpm   3 ano - geo - urbanização brasileira e rede urbana Cpm   3 ano - geo - urbanização brasileira e rede urbana
Cpm 3 ano - geo - urbanização brasileira e rede urbana Jakson Raphael Pereira Barbosa
 

Mehr von Jakson Raphael Pereira Barbosa (20)

Cpm geo - bacias hidrográficas 00
Cpm   geo - bacias hidrográficas 00Cpm   geo - bacias hidrográficas 00
Cpm geo - bacias hidrográficas 00
 
Csc geo - áfrica socioeconômico
Csc   geo - áfrica socioeconômicoCsc   geo - áfrica socioeconômico
Csc geo - áfrica socioeconômico
 
Csc geo - áfrica aspectos físicos e naturais
Csc   geo - áfrica aspectos físicos e naturaisCsc   geo - áfrica aspectos físicos e naturais
Csc geo - áfrica aspectos físicos e naturais
 
Cpm geo - minérios
Cpm   geo - minériosCpm   geo - minérios
Cpm geo - minérios
 
Cpm geo - 2 ano - fontes de energia 03
Cpm   geo -  2 ano - fontes de energia 03Cpm   geo -  2 ano - fontes de energia 03
Cpm geo - 2 ano - fontes de energia 03
 
Cpm 3 ano - geo - urbanização brasileira e rede urbana
Cpm   3 ano - geo - urbanização brasileira e rede urbana Cpm   3 ano - geo - urbanização brasileira e rede urbana
Cpm 3 ano - geo - urbanização brasileira e rede urbana
 
Biomas mundo e brasil
Biomas    mundo e brasilBiomas    mundo e brasil
Biomas mundo e brasil
 
Csc 4 bim - geo - oriente médio - texto de apoio
Csc   4 bim - geo - oriente médio - texto de apoioCsc   4 bim - geo - oriente médio - texto de apoio
Csc 4 bim - geo - oriente médio - texto de apoio
 
Geografia mundial
Geografia mundialGeografia mundial
Geografia mundial
 
Cpm his2ano-colonizaodaamricaespanhola-160414035722
Cpm his2ano-colonizaodaamricaespanhola-160414035722Cpm his2ano-colonizaodaamricaespanhola-160414035722
Cpm his2ano-colonizaodaamricaespanhola-160414035722
 
Cpm his 1 ano - antiguidade oriental 01
Cpm   his 1 ano - antiguidade oriental 01Cpm   his 1 ano - antiguidade oriental 01
Cpm his 1 ano - antiguidade oriental 01
 
Cpm his 2 ano - colonização da américa espanhola
Cpm   his 2 ano - colonização da américa espanholaCpm   his 2 ano - colonização da américa espanhola
Cpm his 2 ano - colonização da américa espanhola
 
Geografia cartografia
Geografia   cartografiaGeografia   cartografia
Geografia cartografia
 
Csc geo - industrialização jap aus
Csc   geo - industrialização jap ausCsc   geo - industrialização jap aus
Csc geo - industrialização jap aus
 
Cpm his 2 ano - reforma e contra reforma
Cpm   his 2 ano - reforma e contra reformaCpm   his 2 ano - reforma e contra reforma
Cpm his 2 ano - reforma e contra reforma
 
Cpm his 2 ano - grandes navegações
Cpm   his 2 ano - grandes navegaçõesCpm   his 2 ano - grandes navegações
Cpm his 2 ano - grandes navegações
 
Csc geo - industrialização eur eua-can - final
Csc   geo - industrialização eur eua-can - finalCsc   geo - industrialização eur eua-can - final
Csc geo - industrialização eur eua-can - final
 
Cpm his - 2 an0 - av grandes navegações
Cpm   his - 2 an0 - av grandes navegaçõesCpm   his - 2 an0 - av grandes navegações
Cpm his - 2 an0 - av grandes navegações
 
CSC - geo - industrialização eur_eua
CSC - geo - industrialização eur_euaCSC - geo - industrialização eur_eua
CSC - geo - industrialização eur_eua
 
Obj geo - socialismo e capitalismo
Obj   geo - socialismo e capitalismoObj   geo - socialismo e capitalismo
Obj geo - socialismo e capitalismo
 

Kürzlich hochgeladen

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Solo problemas ambientais 02

  • 1. EROSÃO: O QUE É? Erosão é a destruição do solo e das rochas e seu  transporte,  em  geral  feito  pela água  da chuva,  pelo vento ou, ainda, pela ação do gelo, quando  este  atua  expandindo  o  material  no  qual  se  infiltra a água congelada. A erosão para a formação dos solos em três fases: intemperismo, transporte e sedimentação.
  • 2. QUANDO COMEÇA O PROCESSO EROSIVO? Restirada da vegetação nativa : - agricultura; - pecuária; - mineração. COMO OCORRE? - solo desnudo; - energia cinética das gotas de chuva provoca a destruição da estrutura do solo [areia, silte, húmos e argila] (efeito splash)
  • 3. O QUE FAVORECE A EROSÃO? - tipo de solo; - cobertura vegetal; - topografia do terreno (relevo)
  • 4. Erosão por gravidade : Consiste no movimento de rochas e sedimentos montanha abaixo principalmente devido à força da gravidade.
  • 5. A erosão pluvial é provocada pela retirada de material da parte superficial do solo pelas águas da chuva. 
  • 6. Ocorre quando o vento transporta partículas diminutas que se chocam contra rochas e se dividem em mais partículas que se chocam contra outras rochas. Podem ser vistas nos desertos na forma de dunas e de montanhas retangulares ou também em zonas relativamente secas.
  • 7. A erosão marinha é um longo processo de atrito da água do mar com as rochas que acabam cedendo transformando-se em grãos, esse trabalho constante atua sobre o litoral transformando os relevos em planície.
  • 8. PARA ONDE SÃO CARREADAS AS PARTÍCULAS SOLTAS DA ESTRUTURA SO SOLO? As partículas são transportadas para as partes mais baixas dos relevos e em geral vão assorear cursos d'água. A erosão é um problema muito sério, devem ser adaptadas práticas de conservação de solo para minimizar o problema.
  • 9. A erosão tem provocado vários problemas para o ser humano. Constantemente, ocorrem deslizamentos de terra em regiões habitadas, principalmente em regiões carentes, provocando o soterramento de casas e mor tes de pessoas. Os prejuízos econômicos também são significativos, pois é comum as erosões provocarem fechamento de rodovias, ferrovias e outras vias de transpor te.
  • 10. Lixiviação: Comum nas regiões equatoriais. Consiste na varredura dos nutrientes minerais leves, pela enxurrada, diminuindo o poder de reestruturação do solo, favorecendo o processo de empobrecimento do solo. Assoreamento: Deposito de acumulo sedimentos nos rios, geralmente provocada pela retirada das matas ciliares, para fins de agricultura, o que facilita o desmoronamento do leito. Desmatamento: A retirada da vegetação natural, favorece a quebra do equilíbrio original, favorecendo e desgaste acelerado do solo. Queimadas: Provoca a extinção dos nutrientes minerais, orgânicos e gasosos que compõem o solo. Exploração excessiva: O solo muito utilizado, principalmente para monocultura, tende a perder nutrientes, pois os vegetais consomem do solo esses elementos. Laterização
  • 11.
  • 12.
  • 13. O termo desertificação tem sido muito utilizado para a perda da capacidade produtiva dos solos causada pela atividade humana.
  • 14.   O risco de desertificação atinge 40% da superfície terrestre, considerando regiões urbanas e rurais. As adaptações a estas mudanças provocam mais pressões sobre o uso do solo, aumentando sua degradação pelo manejo inadequado.
  • 15.
  • 16. No Brasil, as áreas susceptíveis à desertificação são as regiões de clima semiárido ou subúmido seco, encontrados no Nordeste brasileiro e norte de Minas Gerais. As queimadas são um sério agravante desse processo e entre outros.
  • 17. No Nordeste concentra os casos mais graves de desertificação do país. O combate à desertificação em Pernambuco vai começar pela região de Cabrobó. Um plano para revitalização dessa área encontra-se em fase de elaboração.
  • 18.
  • 19. · Não retirar cober turas vegetais de solos, principalmente de regiões montanhosas; · Planejar qualquer tipo de construção (rodovias, prédios, hidrelétricas, túneis, etc) para que não ocorra, no momento ou futuramente, o deslocamento de terra; · Monitorar as mudanças que ocorrem no solo; · Realizar o reflorestamento de áreas devastadas, principalmente em regiões de encosta.