2. Referências
SANTAELLA, CHARTIER, Roger (1997). MANGUEL, Alberto
Lucia. Navegar no A aventura do livro: do (1996). Uma história
ciberespaço: o perfil leitor ao navegador. São da leitura. São Paulo:
cognitivo do leitor Paulo: Editora UNESP/ Companhia das
imersivo. São Paulo: Imprensa Oficial do Letras, 1997.
Paullus, 2004. Estado, 1999.
3. Três tipos de leitores
contemplativo movente imersivo
7. O perfil cognitivo
do leitor imersivo
Que novo leitor está surgindo com a
hipermídia e as redes e quais suas...
• Disposições,
• habilidades
• competências de leitura
9. Livros ilustrados
Gregório, o Grande, papa
(590-604), miniatura
extraída de
Grandes heures du
duc de berry
França, século XV
10. Jornais e revistas
o ato de ler foi
incorporando as
relações entre palavra
e imagem, desenho,
tamanho de fonte
e diagramação
Infografia
Jornal Clarin
Argentina/2004
13. Tipos de leitores
• Leitor da imagem: desenho,
gravura, pintura, fotografia
• Leitor do jornal e de revista
14. Tipos de leitores
• Leitor da imagem: desenho,
gravura, pintura, fotografia
• Leitor do jornal e de revista
• Leitor da cidade, dos signos,
símbolos e sinais
15. Tipos de leitores
• Leitor da imagem: desenho,
gravura, pintura, fotografia
• Leitor do jornal e de revista
• Leitor da cidade, dos signos,
símbolos e sinais
• Leitor da imagem em
movimento
16. Tipos de leitores
• Leitor da imagem: desenho,
gravura, pintura, fotografia
• Leitor do jornal e de revista
• Leitor da cidade, dos signos,
símbolos e sinais
• Leitor da imagem em
movimento
• Leitor das telas eletrônicas
17. Tomando por base os tipos de habilidades sensoriais, perceptivas e
cognitivas envolvidas no ato de ler, os leitores foram agrupados em três tipos
contemplativo movente imersivo
19. Até o séc. XII, os mosteiros
conservavam o monopólio
da produção do livro.
Escola de Segóvia (Espanha)
interior de convento, séc. XVI.
Madrid, Museu Lasaro Gaudino
20. “a leitura silenciosa criou a
possibilidade de ler mais
rapidamente e, portanto,
de ler mais e de ler textos
mais complexos”
(Chariter, 1999)
Ernest Meissonier,
Le lisseur blanc, 1857.
Paris, Museu d’Osay.
21. Texto impresso
O livro impresso foi poderoso
instrumento para conferir
eficácia para:
• Meditação individual
• Difusão das idéias
22. O “triunfo dos brancos sobre
os pretos”
Os parágrafos tornam a ordem
dos discursos mais legível e
produzem uma leitura que
fragmenta o texto em unidades.
A articulação visual da página
demonstra as conexões
discursivas do raciocínio.
23. O perfil cognitivo do
leitor do livro
ressalta a prática
dominante a partir
do séc. XVI, a leitura
individual, solitária,
privada, silenciosa,
de numerosos textos
Carl Spitzweg
Le rat de bibliothèque, cerca de 1850.
Schweinfurt, coleção Georg Schaefer
24. O ato de ler
“envolve não apenas a visão e
percepção, mas inferência,
julgamento, memória,
reconhecimento, experiência
e prática”
"ler é cumulativo e avança em
progressão geométrica:
cada leitura nova baseia-se
no que o leitor leu antes"
Mangel, 1997
25. O perfil cognitivo
do leitor do livro
Leitor de objetos e
signos duráveis,
imóveis, localizáveis,
manuseáveis.
Ernest Hildebrandt
Humboldt dans as bibliotèque,
1856.
26. O perfil cognitivo do
leitor do livro
Leitor que contempla,
medita e não sofre com
a urgência do tempo
31. Leitor com excesso
de informação
precisa de apoio para a
memória
• fotografia
• cinema
• TV
• vídeo
32. Leitor da cidade
Neste contexto a vida
cotidiana passou a
ser um espectro
visual, um desfile de
aparências fugidias,
um jogo de imagens
que hipnotizam e
seduzem
34. Cinema
“Não é de surpreender que a
vanguarda modernista atraída
pela intensidade das emoções
da modernidade, [...] ao reconhecer
o poder do cinema para transmitir
velocidade, simultaneidade,
superabundância visual e choque
visceral, tenha se apossado [...]
do cinema como um emblema da
descontinuidade e velocidade
modernas” (Singer, 2001)