SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 28
DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE MENTAL Claudia de Souza Lopes Departamento de Epidemiologia Instituto de Medicina Social  Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Transtornos mentais ,[object Object],[object Object],[object Object],Final report of the project Estimations of the Burden of Disease in Brazil - 1998. Technologies in health for quality of life, Brazil.  2002. Rio Janeiro, FIOCRUZ.
Prevalência de TMC na comunidade. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Prevalência de TMC em Unidades de Atenção Geral à Saúde no Brasil (Adaptado, Fortes, 2004 e  Villano et al, 1997) TMC: 41,8% (GHQ 2/3)  20.9%(GHQ - 4/5) Transtornos Mentais: CIDI: 38% GHQ-12  CIDI-PHC Ambulatório Medicina Integral (Geral) em Hosp.  Universitário RJ 1995 Villano TMC: 53% SRQ20 Centro de Saúde 1989 Iacoponi TMC: 47 a 56% Morbidade Psiq. Grave: 25 a 27% SRQ-20 GHQ12(2/3) CIS Centro de Saúde / Ambulatório Geral de Hospital - SP 1986 1987 Mari Casos Possíveis:  55% Casos Confirm.: 48,5% SRQ-20 Entrevista clínica Centro de Saúde  RS 1983 Busnello et al. RESULTADOS INSTRUMENTO LOCAL ANO AUTOR TMC: 56% (GHQ 2/3) 33% (GHQ 4/5) GHQ - 12 Unidades do PSF Petrópolis 2004 Fortes
Fonte: Araya, R. (2000)  The Growing Public Health Importance of Common mnetal disorders. The forgotten reality of the less developed world.  Epidemiol Psichiatr Soc; 9(4):241-8.  7.3 576 CIDI China * 9.5 269 CIDI Sudan * 9.8 250 CIDI Italy * 16.4 400 CIDI Turkey * 23.9 340 CIDI Netherlands * 24.8 428 CIDI United Kingdom * 35.5 393 CIDI Brazil * 46.5 335 CIS-R India (24) 52.3 260 CIS Brazil (16) 52.5 274 CIDI Chile* 53.0 170 CIS-R Chile (7) 58 171 PSE Nicaragua (25) Prevalence (%) Sample Size Method  COUNTRY TABLE 1. PREVALENCE OF CMD IN PRIMARY HEALTH CARE
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ambiente social e saúde mental ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ESTUDO PRÓ-SAÚDE: Idéias centrais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Alguns determinantes de interesse ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Estudo Pró-Saúde ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fase 1  1999 Fase 2 2001 Fases 1 e 2 3253 (78,2% da população elegível) 4030 (90,6%) 3574 (82,6%) População de Estudo (elegíveis N = 4177)
Avaliação do papel dos Determinantes sociais no desenvolvimento (incidência) de TMC Casos de TMC na  Fase 2 (2001)  EVPE, Vitimização Apoio social, Circunstâncias domésticas  2 anos Não-casos de TMC  na Fase 1 (1999) Vitimização Estresse no trabalho
Avaliação do papel dos Determinantes sociais na manutenção de TMC Casos de TMC na  Fase 2 (2001)  EVPE, Vitimização Apoio social, Circunstâncias domésticas   2 anos Casos de TMC  na Fase 1 (1999) Vitimização Estresse no trabalho
Medidas e instrumentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PREVALÊNCIA DE TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS  ENTRE OS FUNCIONÁRIOS DA UNIVERSIDADE
 
Prevalência de TMC na população de estudo, segundo a idade %
 
 
Prevalência de Transtornos Mentais Comuns segundo  c aracterísticas sócio-demográficas e econômicas da população de estudo (n=3252) 0,22 0,39 0,002 243  33,7  479  66,3  393  34,1  758  65,9 382  31,0  850  69,0 601  32,5  1251  67,5 403  34,5  784  66,0 367  36,2  646  63,8  312  33,2  629  66,8 291  28,9  715  71,1 Escolaridade 1 o  grau  2 o  grau  3 o  grau  Situação Conjugal Casado/vive em união Solteiro/viúvo/divorciado Renda  per capita  (tercis) Mais baixo Intermediário Mais elevado P  valor TMC Presente  Ausente N  %  N  % Característica
Incidência e persistência de TMC após dois anos de seguimento, segundo a ocorrência de EVPE, RRs ajustados *  e IC 95% - Estudo Pró-Saúde 1999-2001 1,4 (1,2-1,7)    1,2 (1,0-1,3) 1,4 (1,1-1,8)   1,0 (0,9-1,2) 1,5 (1,2-1,7)   1,3 (1,1-1,5) 1,1 (0,8-1,3)   1,0 (0,9-1,2) 1,3 (1,0-1,7)   1,1 (1,0-1,3) 1,3 (1,1-1,6)   1,1 (1,0-1,3) 1,4 (1,1-1,7)   1,1 (0,9-1,2) 1,9 (1,4-2,5)   1,3 (1,1-1,5) 702 (21,8) 238 (7,4) 1.592 (49,2) 409 (12,6) 271 (8,4) 532 (16,5) 374 (11,6) 128 (4,0) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Incidência   Persistência RR (IC 95%)  RR (IC 95%) N  (%)  EVPE (Fase 1 - 1999)
Incidência de TMC, após dois anos de seguimento, segundo o relato de baixo apoio social. RRs ajustados e IC 95%: Estudo Pró-Saúde 1999-2001 Ajustado por sexo, renda e idade 1,80 (1,54 – 2,09) 1,72 (1,48 – 2,01) 1, 72 (1,48 – 2,01) 1, 52 (1,31 – 1,76) 608 (39,5%)  629 (38,5%) 608 (39,0%) 571 (37,7%) Apoio global Afetivo/ Interação  Emocional/ Informação Material Incidência TMC 2001 ________________________ RR ajustados (IC 95%)   N (%) Baixo Apoio social 1999
Associação entre experiência de violência física (assalto/roubo com violência e/ou agressão física) e TMC
 
Características do trabalho e transtornos mentais comuns
Efeitos contextuais e saúde mental  Estudos futuros – ELSA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Saúde Pública aula 1
Saúde Pública aula 1Saúde Pública aula 1
Saúde Pública aula 1
profsempre
 
O trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúdeO trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúde
Alinebrauna Brauna
 
Estratégia saúde da família
Estratégia saúde da famíliaEstratégia saúde da família
Estratégia saúde da família
Ruth Milhomem
 

Was ist angesagt? (20)

Redução de danos
Redução de danosRedução de danos
Redução de danos
 
Apresentação do caps
Apresentação do capsApresentação do caps
Apresentação do caps
 
Rede de atenção em saude mental
Rede de atenção em saude mentalRede de atenção em saude mental
Rede de atenção em saude mental
 
Processo histórico da psiquiatria e da saúde mental
 Processo histórico da psiquiatria e da saúde mental Processo histórico da psiquiatria e da saúde mental
Processo histórico da psiquiatria e da saúde mental
 
Aula Saúde Mental
Aula Saúde MentalAula Saúde Mental
Aula Saúde Mental
 
Saúde Pública aula 1
Saúde Pública aula 1Saúde Pública aula 1
Saúde Pública aula 1
 
Projeto terapeutico singular
Projeto terapeutico singularProjeto terapeutico singular
Projeto terapeutico singular
 
A GESTÃO DO SUS
A GESTÃO DO SUSA GESTÃO DO SUS
A GESTÃO DO SUS
 
Saude mental aula 3
Saude mental aula 3Saude mental aula 3
Saude mental aula 3
 
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisSaúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
 
História da Saúde Pública no Brasil
História da Saúde Pública no BrasilHistória da Saúde Pública no Brasil
História da Saúde Pública no Brasil
 
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
 
Evolução histórica das políticas de saúde no brasil
Evolução histórica das políticas de saúde no brasilEvolução histórica das políticas de saúde no brasil
Evolução histórica das políticas de saúde no brasil
 
Homero_Educacao_permanente_saude
Homero_Educacao_permanente_saudeHomero_Educacao_permanente_saude
Homero_Educacao_permanente_saude
 
Transtorno de humor - Enfermagem
Transtorno de humor - Enfermagem Transtorno de humor - Enfermagem
Transtorno de humor - Enfermagem
 
O trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúdeO trabalho do agente comunitário de saúde
O trabalho do agente comunitário de saúde
 
As Políticas Nacionais em Relação à Saúde Mental
As Políticas Nacionais em Relação à Saúde MentalAs Políticas Nacionais em Relação à Saúde Mental
As Políticas Nacionais em Relação à Saúde Mental
 
Estratégia saúde da família
Estratégia saúde da famíliaEstratégia saúde da família
Estratégia saúde da família
 
PERSONALIDADE
PERSONALIDADEPERSONALIDADE
PERSONALIDADE
 
Matriciamento
MatriciamentoMatriciamento
Matriciamento
 

Ähnlich wie Determinantes sociais de saúde mental

Mnc simposio om évora
Mnc simposio om   évoraMnc simposio om   évora
Mnc simposio om évora
falcaoebarros
 
Envelhecimento évora
Envelhecimento évoraEnvelhecimento évora
Envelhecimento évora
falcaoebarros
 
Aula 5-indicadores-de-saude-e-estatisticas-vitais-i-v.2.3.compressed
Aula 5-indicadores-de-saude-e-estatisticas-vitais-i-v.2.3.compressedAula 5-indicadores-de-saude-e-estatisticas-vitais-i-v.2.3.compressed
Aula 5-indicadores-de-saude-e-estatisticas-vitais-i-v.2.3.compressed
Francis Silva
 
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Aula 8   epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisAula 8   epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Mario Gandra
 

Ähnlich wie Determinantes sociais de saúde mental (20)

TRABALHO_EV135_MD7_SA100_ID788_11112020225758.pdf
TRABALHO_EV135_MD7_SA100_ID788_11112020225758.pdfTRABALHO_EV135_MD7_SA100_ID788_11112020225758.pdf
TRABALHO_EV135_MD7_SA100_ID788_11112020225758.pdf
 
Apresentação renato tasca opas
Apresentação renato tasca   opasApresentação renato tasca   opas
Apresentação renato tasca opas
 
Mnc simposio om évora
Mnc simposio om   évoraMnc simposio om   évora
Mnc simposio om évora
 
Cartilha agsaude08
Cartilha agsaude08Cartilha agsaude08
Cartilha agsaude08
 
Cartilha agsaude08
Cartilha agsaude08Cartilha agsaude08
Cartilha agsaude08
 
Envelhecimento évora
Envelhecimento évoraEnvelhecimento évora
Envelhecimento évora
 
11
1111
11
 
Aula 5-indicadores-de-saude-e-estatisticas-vitais-i-v.2.3.compressed
Aula 5-indicadores-de-saude-e-estatisticas-vitais-i-v.2.3.compressedAula 5-indicadores-de-saude-e-estatisticas-vitais-i-v.2.3.compressed
Aula 5-indicadores-de-saude-e-estatisticas-vitais-i-v.2.3.compressed
 
Depressão ocupacional ocupacional (CID-10: F32_): saiba mais
Depressão ocupacional ocupacional (CID-10: F32_): saiba maisDepressão ocupacional ocupacional (CID-10: F32_): saiba mais
Depressão ocupacional ocupacional (CID-10: F32_): saiba mais
 
1 epidemiologia saude
1   epidemiologia saude1   epidemiologia saude
1 epidemiologia saude
 
Exposição 02 redes de atenção a saúde
Exposição 02 redes de atenção a saúdeExposição 02 redes de atenção a saúde
Exposição 02 redes de atenção a saúde
 
Sebenta de epidemiologia
Sebenta de epidemiologiaSebenta de epidemiologia
Sebenta de epidemiologia
 
Aula_03.ppt
Aula_03.pptAula_03.ppt
Aula_03.ppt
 
Aula_03 (1).ppt
Aula_03 (1).pptAula_03 (1).ppt
Aula_03 (1).ppt
 
Cc01 cbcd brasil
Cc01 cbcd brasilCc01 cbcd brasil
Cc01 cbcd brasil
 
Epidemiologia ris
Epidemiologia risEpidemiologia ris
Epidemiologia ris
 
Depressão na Terceira Idade
Depressão na Terceira IdadeDepressão na Terceira Idade
Depressão na Terceira Idade
 
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Aula 8   epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisAula 8   epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
 
Bloco iii texto b
Bloco iii   texto bBloco iii   texto b
Bloco iii texto b
 
Manchester triage system version ii final
Manchester triage system version ii finalManchester triage system version ii final
Manchester triage system version ii final
 

Determinantes sociais de saúde mental

  • 1. DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE MENTAL Claudia de Souza Lopes Departamento de Epidemiologia Instituto de Medicina Social Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • 2.
  • 3.
  • 4. Prevalência de TMC em Unidades de Atenção Geral à Saúde no Brasil (Adaptado, Fortes, 2004 e Villano et al, 1997) TMC: 41,8% (GHQ 2/3) 20.9%(GHQ - 4/5) Transtornos Mentais: CIDI: 38% GHQ-12 CIDI-PHC Ambulatório Medicina Integral (Geral) em Hosp. Universitário RJ 1995 Villano TMC: 53% SRQ20 Centro de Saúde 1989 Iacoponi TMC: 47 a 56% Morbidade Psiq. Grave: 25 a 27% SRQ-20 GHQ12(2/3) CIS Centro de Saúde / Ambulatório Geral de Hospital - SP 1986 1987 Mari Casos Possíveis: 55% Casos Confirm.: 48,5% SRQ-20 Entrevista clínica Centro de Saúde RS 1983 Busnello et al. RESULTADOS INSTRUMENTO LOCAL ANO AUTOR TMC: 56% (GHQ 2/3) 33% (GHQ 4/5) GHQ - 12 Unidades do PSF Petrópolis 2004 Fortes
  • 5. Fonte: Araya, R. (2000) The Growing Public Health Importance of Common mnetal disorders. The forgotten reality of the less developed world. Epidemiol Psichiatr Soc; 9(4):241-8. 7.3 576 CIDI China * 9.5 269 CIDI Sudan * 9.8 250 CIDI Italy * 16.4 400 CIDI Turkey * 23.9 340 CIDI Netherlands * 24.8 428 CIDI United Kingdom * 35.5 393 CIDI Brazil * 46.5 335 CIS-R India (24) 52.3 260 CIS Brazil (16) 52.5 274 CIDI Chile* 53.0 170 CIS-R Chile (7) 58 171 PSE Nicaragua (25) Prevalence (%) Sample Size Method COUNTRY TABLE 1. PREVALENCE OF CMD IN PRIMARY HEALTH CARE
  • 6.
  • 7.
  • 8.  
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Fase 1 1999 Fase 2 2001 Fases 1 e 2 3253 (78,2% da população elegível) 4030 (90,6%) 3574 (82,6%) População de Estudo (elegíveis N = 4177)
  • 14. Avaliação do papel dos Determinantes sociais no desenvolvimento (incidência) de TMC Casos de TMC na Fase 2 (2001) EVPE, Vitimização Apoio social, Circunstâncias domésticas 2 anos Não-casos de TMC na Fase 1 (1999) Vitimização Estresse no trabalho
  • 15. Avaliação do papel dos Determinantes sociais na manutenção de TMC Casos de TMC na Fase 2 (2001) EVPE, Vitimização Apoio social, Circunstâncias domésticas 2 anos Casos de TMC na Fase 1 (1999) Vitimização Estresse no trabalho
  • 16.
  • 17. PREVALÊNCIA DE TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS ENTRE OS FUNCIONÁRIOS DA UNIVERSIDADE
  • 18.  
  • 19. Prevalência de TMC na população de estudo, segundo a idade %
  • 20.  
  • 21.  
  • 22. Prevalência de Transtornos Mentais Comuns segundo c aracterísticas sócio-demográficas e econômicas da população de estudo (n=3252) 0,22 0,39 0,002 243 33,7 479 66,3 393 34,1 758 65,9 382 31,0 850 69,0 601 32,5 1251 67,5 403 34,5 784 66,0 367 36,2 646 63,8 312 33,2 629 66,8 291 28,9 715 71,1 Escolaridade 1 o grau 2 o grau 3 o grau Situação Conjugal Casado/vive em união Solteiro/viúvo/divorciado Renda per capita (tercis) Mais baixo Intermediário Mais elevado P valor TMC Presente Ausente N % N % Característica
  • 23.
  • 24. Incidência de TMC, após dois anos de seguimento, segundo o relato de baixo apoio social. RRs ajustados e IC 95%: Estudo Pró-Saúde 1999-2001 Ajustado por sexo, renda e idade 1,80 (1,54 – 2,09) 1,72 (1,48 – 2,01) 1, 72 (1,48 – 2,01) 1, 52 (1,31 – 1,76) 608 (39,5%) 629 (38,5%) 608 (39,0%) 571 (37,7%) Apoio global Afetivo/ Interação Emocional/ Informação Material Incidência TMC 2001 ________________________ RR ajustados (IC 95%) N (%) Baixo Apoio social 1999
  • 25. Associação entre experiência de violência física (assalto/roubo com violência e/ou agressão física) e TMC
  • 26.  
  • 27. Características do trabalho e transtornos mentais comuns
  • 28.