Apresentação de diapositivos com as versões de contos Grimm elaboradas pelas turmas do 5.º ao 9.º ano, no âmbito da Estafeta de Contos "Irmãos Grimm" dinamizada pelo Grupo de Português (Departamento de Línguas, da Escola Básica da Venda do Pinheiro (Agrupamento de Escolas Venda do Pinheiro), na Semana do Departamento, em fevereiro de 2013.
2. Era uma vez um cientista
chamado Dr. Fly que ao
viajar na sua máquina do
tempo, ficou retido no ano
3000 devido a uma avaria.
Encontrou uma cidade de
extra terrestres no planeta
Saturno. Dirigiu-se ao seu
lider na esperança de o
poder ajudar a regressar a
casa, pois tinha 6 filhos
pequeninos que dependiam
de si.
3. - Ajudo-o sim senhor, mas com
uma condição.Tem de levar a
minha filha para povoar o
vosso planeta,caso não o
faça, ficará aqui para
sempre.
Ao ouvir estas palavras e
pensar nos seus pobres
filhos, não tem outro
remédio senão aceitar a
condição imposta.
4. O Dr. Fly regressa finalmente a casa
com a nova habitante do planeta terra,
que depressa se apercebe não ter boas
intenções, pois não deixava ninguém
aproximar-se dele. Com receio que
fizesse mal aos seus filhos, decide leva-
los para casa da sua irmã que ficava
numa outra cidade.
5. As ausências constantes do Dr.
Fly para visitar os seus filhos, faz
com que a E T fique com ciúmes, e
aproveita uma dessas saídas para
descobrir onde estavam
escondidos os filhos do Dr.
No dia seguinte aproveitou o
facto do Dr estar na oficina a
criar uma nova máquina, para sair
às escondidas e livrar-se dos seus
pequenos rivais.
6. Quando chegou ao seu
destino, encontra os
meninos a brincarem no
jardim e rapidamente usa a
sua arma secreta que
transforma as crianças em
pequenos ET’s.
7. Os vizinhos, que assistiram, ficaram
horrorizados e não foi necessário muito
tempo até que o Dr Fly ficasse a saber
da desgraça.
De imediato sem entrar em pânico começa
a pensar de como curar os filhos e
mandar de volta para Saturno a ET
maléfica. Foi ao fim de 2 dias inteiros de
trabalho que surgiu a sua mais recente
criação o XPTO (máquina de alteração
molecular e teletransporte).
8. ►O passo a seguir foi tentar
encontar os seus filhos, mas a
tarefa não estava a ser fácil
porque os filhos estavam da cor da
relva, mas como era um super
génio,claro que tinha consigo um
detetor de ET’s portátil. Pegou nos
pequenotes e ligou a XPTO,
30minutos e estava resolvido.
9. ►A Et maléfica não contava com o plano do
Dr Fly e, ao encontrar a nova engenhoca,
depressa a quer destruir. Mal sabia ela
que era isso mesmo que o Dr tinha
planeado. Assim que entrou na máquina
para a destruir, acionou o teletransporte
que a levou de volta a Saturno e a máquina
autodestruiu-se após a aterragem.
15. Era uma vez, um homem que se
chamava Cardinal e que gostava muito de
circos.
Um dia decidiu criar um circo que se iria
chamar Circo Cardinal. Ele começou por
chamar seis palhaços muito divertidos que
eram de chorar a rir. Depois chamou
mágicos e muitas outras pessoas.
16. Um dia, apareceu um bruxo de um país
muito distante que queria entrar para o
circo mas como o dono não o deixou
enfeitiçou os seis palhaços divertidos em
palhaços aborrecidos.
17. O senhor Cardinal quando descobriu,
ficou muito furioso. Mas de repente viu
um papel a dizer:
-Se queres de volta os palhaços
divertidos, tens de ir a este local, que a
bússola indica.
18. Ele seguiu com a bússola até ao Castelo
do Bruxo. Este prometeu retirar o feitiço
aos palhaços se o deixassem atuar no
Circo.
19. O Cardinal aceitou e ele tirou o feitiço. Foram para
a tenda do circo e ele começou a fazer muitos
feitiços que deixou o público de boca aberta.
Os artistas ficaram muito felizes com o bruxo
porque passou a fazer números de magia e
feitiçaria. O circo estava sempre cheio. Os pais
levavam os filhos e todos adoravam os palhaços e
os truques do bruxo.
Fim
21. Era uma vez um cientista chamado
Gustavo que andava no deserto a
estudar a areia.
22. Ao anoitecer
parou de andar,
viu que estava
perdido e
adormeceu.
Andou,
andou,
andou.
23. Mais tarde
acordou
e viu um velho
que lhe disse:
- Estás
perdido, eu sei.
Tenho um acordo para ti, indico-te o caminho e em troca casas
com a minha filha Teresa.
Se não aceitares, ficas aqui a morrer à fome.
- Eu aceito disse o cientista Gustavo.
Então, o velho, que era um feiticeiro
disfarçado, levou-o para sua casa.
24. A filha estava
ao pé da lareira.
O cientista achou-a linda
de aspeto mas malvada de
personalidade, uma
autêntica bruxa e teve
medo dela.
25. Então Teresa entrou no
seu Ferrari e o Gustavo
também entrou.
Quando chegaram à
cidade,
casaram-se.
26. O cientista já tinha sido casado
anteriormente e tinha sete filhos,
seis rapazes e uma rapariga.
27. Temendo que
Teresa tratasse
mal os seus filhos
ou lhes causasse
algo de mal,
Gustavo escondeu-
os numa cidade
solitária que existia
no meio do
deserto.
28. Era uma cidade tão difícil de encontrar
que nem ele sabia o caminho.
Usou um GPS que lhe foi oferecido por
um engenheiro.
Metia o aparelho à frente
do carro e ele indicava-lhe
o caminho
29. Mas as saudades faziam o
cientista visitar os seus
filhos com muita frequência.
Aquelas ausências
tornaram-se notadas e a
sua mulher teve curiosidade
de saber o que ele ia fazer
para o deserto. Teresa
mexeu no GPS e descobriu
para onde ele costumava ir.
30. Ela não gostou, pegou em seis
camisolas e juntou-lhes um
feitiço. Pegou na sua varinha
mágica e transportou-se para o
deserto.
31. Quando se aproximou da
cidade, os filhos de
Gustavo pensaram que
era o pai. Foi então que
Teresa lhes atirou as
seis camisolas.
Quando as camisolas
lhes tocaram no corpo
os rapazes
transformaram-se em
seis macacos e
começaram a fugir.
32. .
Mais tarde Gustavo chegou à cidade, não viu os filhos e
perguntou à filha o que tinha acontecido.
- Onde estão os teus irmãos?
E ela respondeu:
- Ó pai, foram-se embora e
deixaram-me aqui sozinha.
E ela contou-lhe tudo o que tinha acontecido.
Gustavo ficou triste ao saber que a sua mulher tinha
feito aquilo. Ele pensou em levar a filha consigo mas ela
tinha medo da madrasta e pediu para passar a noite na
cidade do deserto.
33. Foi então que a pequena pensou:
“Não posso ficar aqui, tenho de ir
procurar os meus irmãos”.
Andou dias e noites sem parar até que
por fim o cansaço venceu.
Encontrou uma casa, entrou e viu seis
camas.
Não quis dormir em
nenhuma delas
e adormeceu no chão.
34. Passado algum tempo,
acordou com um estrondo e
viu seis macacos nas camas.
Reconheceu os seus irmãos
e perguntou-lhes se havia
maneira de retirar o
feitiço. Eles disseram que
ela tinha de estar seis anos
sem falar e só podia comer
bananas.
35. Ela assim fez.
Passaram os seis anos,
a irmã não falou
e só
comeu bananas,
o feitiço
quebrou-se
e os irmãos
voltaram
à forma humana.
36. Regressaram à cidade, prenderam a
madrasta
e meteram-na num
foguetão que ía ser
lançado para Marte
numa expedição
científica.
40. Certo dia, num reino à beira mar, o rei e os
seus homens andavam à pesca.
Quando acabaram de pescar, decidiram ir fazer um
piquenique, numa gruta. No caminho para a gruta, o rei foi
raptado por uma bruxa má, que o levou para trás de uma
rocha. A bruxa disse-lhe que só o deixava sair dali se ele se
casasse com ela. O rei, como queria fazer tudo para
sobreviver, aceitou casar com ela.
41. No dia seguinte, a bruxa desamarrou-o, foram para o castelo
e casaram. A seguir ao casamento, ele, com medo daquela
horrível mulher, escondeu os seus sete filhos (um filho e seis
filhas), numa gruta perto do mar. Para ir até lá, o rei tinha de
utilizar algas mágicas que lhe indicavam o caminho.
A rainha, desconfiada, seguiu o rei e descobriu onde ele
escondia os filhos. Por maldade, enfeitiçou umas pérolas
mágicas e atirou-as às filhas, que se transformaram em sereias,
e só o rapaz sobreviveu ao feitiço.
42. No dia seguinte, o rapaz foi
ao castelo e informou o rei do
que se passara. O pai disse-lhe
que ficasse no castelo, mas ele
não obedeceu e foi à procura
das irmãs, agora
transformadas em sereias, no
fundo do mar. Encontrou-as
numa praia distante. As irmãs
disseram-lhe que, para
quebrar o feitiço, tinha de ficar
debaixo de água durante uma
43. Passados seis anos, houve uma grande alegria,
pois o feitiço terminou. As princesas voltaram a
adquirir a forma humana e todas as pessoas
ficaram felizes, já que o fim do feitiço provocou
também o desaparecimento da bruxa.
44. Os seis cisnes
Trabalho realizado por:
Diana Simões – n.º9
Maria Mateus – n.º 20
Ricardo Gonçalves – n.º23
Margarida Vergílio – n.º18
45. Era uma vez um rei que foi para a floresta
caçar. Ele perdeu-se e encontrou uma bruxa.
O rei pediu-lhe para indicar o caminho para o
seu castelo.
- Só indico o caminho se se casar com a
minha filha! – disse a bruxa.
O rei ficou encantado com a sua futura
esposa. Levou-a para o seu castelo e dias depois
casaram-se.
Mas o rei tinha receio que a sua mulher não
gostasse e fizesse mal aos sete filhos que ele
tinha do casamento anterior. Então, levou-os e
escondeu-os numa gruta.
46. O rei ia muitas vezes visitá-los e a esposa
começou a ficar desconfiada com as suas
saídas.
A rainha decidiu, então, ir perguntar ao sábio
do reino:
- Pode ver, na bola de cristal, onde o meu marido
vai todos os dias?
- Eu vejo que o rei se dirige a uma gruta, onde
estão os seus sete filhos – respondeu o sábio.
A rainha, furiosa, foi até à gruta e, com um feitiço
que tinha aprendido com a mãe, transformou os seis
rapazes em cisnes.
O rei assistiu a tudo o que aconteceu e,
chamando a filha para o pé dele, decidiu dizer
à sua esposa:
47. - Estás condenada à morte! Diz-me imediatamente
como é que se reverte o feitiço!
- Tens de ir ao ponto mais alto deste reino, nos
montes Pirenéus, até encontrares uma casa e, lá
dentro, estará uma fada que te dirá o que fazer.
O rei foi até à casa e a fada disse que tinha de fazer
seis pulseiras e que, no dia da morte da sua esposa,
teria de atirá-las para os cisnes.
Passado um ano, chegou o dia em que a rainha ia ser
queimada numa fogueira.
O rei, no momento em que esta morria, atirou as
pulseiras para os cisnes e estes voltaram a
adquirir a forma humana.
Todos ficaram felizes. A família real estava novamente
unida e em paz.
49. Num dia de nevoeiro um homem estava a conduzir uma
camioneta e tem um acidente. A camioneta acaba por
se despistar e o homem perde-se num bosque.
Estava quase a anoitecer e o homem estava a ficar
cada vez mais nervoso por estar perdido e não
conseguir encontrar o caminho para a estrada
principal.
50. Ele tinha oito filhos e uma filha e a sua mulher
tinha falecido há pouco tempo por isso ele
estava muito preocupado com eles.
51. Entretanto aparece uma feiticeira que se
oferece para o ajudar a encontrar a estrada em
troca de ter de se casar com ela.
O homem desesperado foi obrigado a aceitar a
proposta. Foi então com a feiticeira a uma
igreja para se casarem.
52. Como não confiava na sua nova mulher e para
proteger os seus filhos escondeu-os numa
cabana muito distante junto a uma praia.
53. Todos os dias ia visitar as crianças em segredo
e levava-lhes comida e tratava delas.
Ele dizia à sua mulher que gostava muito de ver
o mar para ela não os descobrir pois tinha medo
que os tratasse mal.
54. Mas a sua esposa um dia decide ir atrás dele e
descobre o seu segredo.
Como era má e egoísta fez um feitiço e
transformou os oito rapazes em tigres.
55. A menina escapou a este feitiço pois estava a
brincar junto às rochas da praia e a feiticeira
não a encontrou.
Quando a menina regressa à cabana vê os tigres
a serem levados para o jardim zoológico e
decide ir atrás deles.
56. Os tigres só comiam à noite e a menina não
sabia o que fazer para os ajudar pois estavam
presos numa jaula.
57. Ao regressar à cabana a menina vê uma sereia
na praia que lhe diz como quebrar o feitiço:
tinha de fazer oito gorros com conchas e
pedras de areia do mar e não podia falar nem
escrever durante o tempo que demorasse essa
tarefa.
58. Passados alguns anos o presidente da Câmara da
Cidade decide dar um passeio na praia.
Entretanto encontra uma bela jovem a apanhar
conchas na praia e fica apaixonado. Essa jovem
era a menina que já tinha crescido e ainda não
tinha conseguido fazer os oito gorros.
59. O Presidente da Câmara da Cidade tentava
falar com ela mas como ela não falava porque
não podia ele pensou que ela fosse muda. Mas
quis casar com ela na mesma e assim fez.
60. Levou-a para a sua casa enorme apresentou-a à
sua mãe.
61. A mãe não gostou da jovem pois achava que ela
não merecia casar com o seu filho.
62. Então incriminou-a de ter roubado as Chaves
da Cidade. O Presidente acreditou na mentira
da sua mãe e angustiado teve de levar a sua
esposa para a prisão onde teria de ficar presa
o resto da sua vida.
63. A caminho da prisão a jovem acaba o último
gorro que lhe faltava, nesse preciso momento os
tigres fogem da jaula e atravessam-se á frente
do carro da polícia.
64. Os polícias fugiram apavorados com medo dos
tigres mas a jovem reconheceu os seus irmão e
deu-lhes os gorros de conchas e pedras de areia
do mar que tinha feito. Os tigres
transformaram.se de novo em humanos e nessa
altura foram á casa do Presidente falar com ele.
65. Contaram-lhes a história do feitiço e a jovem
contou que tinha sido incriminada pela mãe
do Presidente e que ela é que tinha escondido
as Chaves da Cidade.
66. O Presidente irritado com a sua mãe mandou
prendê-la.
A jovem e os seus oito irmãos viveram felizes
para sempre.
67. Texto adaptado para o século XXI
do conto «os seis cisnes»
Trabalho realizado por:
Ana Margarida Saramago
Inês Mota
Isaac Cardoso
5ºF
68. Era uma vez um senhor muito rico chamado Tony Carreira
que, não querendo gastar dinheiro no bilhete de avião, foi na
sua linda e robusta limusina a Paris.
A meio do caminho ficou sem combustível e teve que parar.
Como estava num sítio muito isolado não encontrava uma
bomba para abastecer. Já desesperado avistou, ao longe, uma
mulher, chamada Núria Madruga, que era mecânica. Quando
o Tony a chamou perguntou-lhe se ela sabia onde podia
abastecer.
- Pode abastecer em minha casa, mas com uma condição:
tem de casar com a minha filha. Ela é muito bonita!- disse a
mecânica.
69.
70. Ele hesitou, mas... aceitou.
Ao chegar a casa da mecânica, viu a rapariga e achou que ela
era realmente muito bonita, no entanto não conseguiu sentir
amor por ela.
Abasteceram a limusina de combustível e, em seguida,
puseram-se a caminho da mansão. Ao chegarem à mansão,
começaram os preparativos para a boda.
O Tony tinha seis filhos e uma filha, de um primeiro
casamento, e com medo que a nova madrasta lhes fizesse mal
comprou-lhes uma outra mansão onde os manteve
escondidos.
Todos os dias, com a ajuda de um gps, ia visitá-los. A
mulher, desconfiada, resolveu perguntar aos criados e estes,
traindo o patrão, contaram. A mulher, irritada e com ciúmes,
procurou o gps por toda a mansão. Procurou, procurou outra
vez, e outra, e mais outra, até que o encontrou...
71.
72. A madrasta decidiu ir até à mansão onde os filhos do Tony
estavam. Os miúdos, ao verem a limusina do pai, correram ao
seu encontro mas tiveram uma surpresa…ERA A MADRASTA.
Ela com uma fotocopiadora digitalizou-os para o computador.
Mas, a mulher não contava com uma coisa: a menina, que
tinha ficado na mansão, assistiu à cena, embora não tenha
reconhecido a madrasta.
Tony, ao chegar à mansão, perguntou à filha onde estavam
os seus irmãos. A menina, que se chamava Diana Chaves,
disse-lhe que não sabia nada deles, que tinha ouvido o som
de uma impressora, a digitalizar, e que de repente deixou de
os ver.
Tony, nunca pensando na hipótese de ter sido a madrasta,
disse para a filha:
73.
74. -Vem comigo para termos a certeza de que não te acontece
nada.
-Meu pai, receio a minha madrasta e, para além disso, já me
afeiçoei a esta casa. Deixe-me passar a noite aqui e amanhã
volto consigo!- Tony aceitou.
Nessa noite, a menina fugiu para a cidade onde encontrou
uma casa abandonada e lá ficou. Reparou numa velha
impressora, deixada no canto da sala, e adormeceu.
De manhã, quando acordou lá estavam os irmãos à sua frente.
Então, perguntou-lhes:
- Onde estiveram este tempo todo?
- A nossa madrasta digitalizou-nos para o computador e só
temos quinze minutos, por dia, para podermos sair. Depois
somos obrigados a voltar.
- Não vos posso ajudar? – perguntou a irmã.
- Só uma coisa poderá alterar isto: não poderás ir ao
computador durante seis anos e terás de construir uma coisa
futurista!
75. -Uma coisa futurista?- perguntou.
-Sim, uma coisa futurista. Com isto, os quinze minutos
acabaram e eles voltaram ao computador.
A menina fugiu novamente e caminhou até à Câmara Municipal,
onde deu de caras com o Paulo Portas e logo se apaixonaram.
Passado algum tempo casaram.
Diana estava sempre na garagem a trabalhar na tal invenção
futurista, uma máquina do tempo. Ela pensou que quando
acabasse a invenção poderia viajar no tempo, para o fim dos seis
anos. E assim foi…
Os tempos passaram e Diana teve o seu primeiro filho, a quem
deu o nome de Porta-Chaves, pois Porta do pai e Chaves da mãe.
76.
77. A sogra, que não gostava nada de Diana, digitalizou a criança
e disse que tinha sido ela e que era por isso que nunca ia ao
computador. O mesmo aconteceu com o segundo e o terceiro
filho.
Foi aí que Paulo Portas teve de fazer algo, pois não podia
perdoar-lhe o desaparecimento dos três filhos. Era de mais e
Diana teria de ser presa, por digitalizar os filhos. A pena seria
de 15 anos.
O dia em que estava para ser presa, era o dia em que
acabaria a máquina e não a pôde acabar...
Nesse dia, foi ao computador, onde estavam os irmãos, e eles
voltaram ao normal. No entanto, como a máquina não estava
acabada um dos irmãos ficou meio humano meio holograma.
Paulo viu a bondade de Diana e que não tinha sido ela a fazer
mal aos filhos. A sogra foi presa, para toda a vida.
E viveram felizes para sempre!
78.
79.
80. 5.º G
A vingança
Certo dia, em busca de um caso, um
polícia perdeu-se. Depois apareceu um
soldado e disse:
- Queres que eu te ajude a sair deste
bairro?
E o polícia disse:
-Sim.
Mas o soldado disse:
- Só com uma condição: Só se tu te
comprometeres com a minha filha!
81. O polícia estava muito indeciso, mas
depois acabou por dizer que sim.
Passado algum tempo, o soldado
levou-o para a sua casa para lhe mostrar
a sua filha. Quando chegaram a casa do
soldado a sua filha estava a dormir no
seu quarto. Entretanto o soldado foi
acordá-la.
Ela estava espantada porque nunca
tinha visto aquele polícia na vida. O
polícia também ficou espantado com a
beleza da rapariga. Como combinado o
polícia saiu com a rapariga do bairro e
levou-a para sua casa.
82. O polícia era viúvo e tinha 7
filhos: 6 rapazes e uma rapariga.
Com medo que a nova mulher não
tratasse bem os seus filhos, levou-
os por um caminho secreto para
uma casa, numa cidade distante e ia
todos os dias visitá-los.
83. Mas a rapariga descobriu
que o marido tinha um
segredo e, um dia, seguiu-o
e descobriu os filhos. Ficou
com muitos ciúmes e muita
raiva e resolveu vingar-se.
O seu pai tinha sido
soldado em muitos países
estrangeiros, ensinou-lhe
uma maneira de fazer mal
aos filhos do polícia.
84. Preparou-lhes uma bebida energética
chamada “Monster”, misturada com outras
substâncias e ofereceu-as a beber aos 6 rapazes.
Os rapazes desapareceram. A mulher feliz com a
sua vingança regressou a casa.
Nessa noite a irmã dos 6 rapazes, chegou a
casa e não os encontrou, ficou preocupada e
contou ao pai que os irmãos tinham
desaparecido. O polícia ficou muito preocupado e
queria proteger a sua filha, levando-a consigo,
mas a filha tinha medo da mulher do polícia e
pediu ao pai para continuar a viver na casa
sozinha.
Nessa noite a irmã resolveu ir à procura dos
seus irmãos.
85. Andou toda a noite pela cidade,
até que já, no outro dia, encontrou o
Presidente da Câmara que lhe
contou que havia um apartamento
num sítio deserto, onde se passavam
coisas estranhas. A irmã,
imediatamente foi ter a essa casa e
encontrou lá os seus 6 irmãos.
Ficaram muito contentes por se
verem, mas havia um problema: a
rapariga com a bebida que lhes tinha
dado fez com que eles ficassem
viciados em jogar jogos no
computador e na playstation.
86. Só 15 minutos, durante a noite,
conseguiam parar e ficar rapazes
normais. A única maneira de
ficarem livres deste vício era se a
irmã, durante 6 anos, ficasse quieta
e calada e, durante este tempo,
escrevesse seis histórias.
Mal acabaram a conversa os
rapazes foram jogar e a rapariga
decidiu salvar os irmãos.
Regressou à cidade e começou a
escrever histórias.
87. Certo dia ao sair de casa
para comprar comida
tropeçou num veterinário
que tratava dos animais
doentes daquela cidade. O
veterinário começou a fazer-
lhe perguntas: quem era ela,
como se chamava, onde
vivia, etc…
88. Mas ela devido ao feitiço dos
irmãos não podia responder a nada.
Mesmo assim o veterinário casou
com ela porque estava apaixonado.
A mãe do veterinário, que era muito
má, não gostou deste casamento e
começou a fazer tudo para o
destruir.
Assim que nasceu o primeiro
filho roubou-o e foi dizer ao
veterinário que tinha sido a mulher
a mandar a criança para outro país.
89. O veterinário não
acreditou mas como a
mulher não falava não se
podia defender. Tudo isto
aconteceu quando o
segundo e o terceiro filho
nasceram. O veterinário
não aguentou e entregou a
mulher à polícia para ser
condenada à morte.
90. No dia marcado para a
matarem, tinha passado os 6
anos em que ela estava proibida
de falar. Assim ela já se podia
defender e contar toda a verdade
sobre os seus irmãos, pois já tinha
acabado de escrever as histórias.
Nesse dia os irmãos apareceram
na prisão para a visitar muito
felizes porque finalmente
estavam livres do vício dos jogos.
91. A irmã ficou muito feliz,
abraçou-os e beijou-os e foi a
correr ter com o seu marido
veterinário e contou-lhe a
verdade toda. Os seus filhos
foram salvos, trazidos do
estrangeiro e a sogra má foi
presa e condenada à morte.
92. O veterinário, a irmã e os
seus filhos mais os 6 irmãos
viveram felizes para
sempre!
94. Havia um homem que estava
divorciado há já muito tempo.
Tinha sete filhos: seis rapazes e
uma rapariga. Esse homem era o
presidente de um país distante e
queria continuar a ser, mas para
isso tinha de ganhar as eleições
que estavam a chegar.
95. Era muito difícil porque havia muitos
concorrentes, a solução para ganhar
era casar com a filha de um político
muito conhecido e forte, só assim ele
iria ter a maioria do número de votos.
Depois do casamento, a primeira
dama, que não gostava dos filhos do
presidente, aproveitou a ausência do
marido, em viagem e mandou raptar
os rapazes.
96. E, para se apoderar das joias da
família, em troca a rapariga tinha
de fazer com as suas próprias mãos
seis estátuas de diamantes em
forma de cisnes. A rapariga pediu
ao pai os diamantes que estavam
no cofre, mas sem lhe contar para
que os queria, pois tinha de
trabalhar em segredo.
97. A madrasta tinha os seis rapazes
escondidos na Rússia, num
esconderijo, no cimo de um monte
coberto de neve. Deu só seis
semanas à rapariga para ela
entregar as seis estátuas. Como a
menina não sabia fazer as estátuas
foi pedir ajuda a um ourives.
98. Na ourivesaria encontrou um rapaz
que decide ajudá-la em troca da sua
mão em casamento. Mas a menina
tinha dúvidas quanto ao casamento. A
dona da loja com inveja, envenena-a
com uma maçã estragada. E a menina
desmaia e não consegue terminar as
estátuas, pois desenvolve uma reação
alérgica e é internada no hospital.
99. O rapaz para mostrar que merece a
sua mão em casamento, ajuda-a.
Passadas as seis semanas, quando
a menina acordou o ourives, que já
tinha concluído as estátuas,
entregou-lhas. Ela ficou tão
contente que casou com ele.
Depois da conclusão das estátuas
contactaram a madrasta para se
proceder à troca.
100. A madrasta ficou encantada com o
trabalho e trocou os rapazes pelos
cisnes, desaparecendo com as
estátuas. Mas… passado algum
tempo teve a surpresa da sua vida:
os cisnes começaram a desfazer-se
porque eram feitos de açúcar
cristalizado!
101. Os meninos regressaram a casa
sãos e salvos, o presidente
demitiu-se da sua carreira política
e retirou-se para uma herdade com
os filhos e o recente casal…
E assim viveram felizes para
sempre, sem madrastas por perto.
102.
103.
104. Era uma vez uma rapariga que se chamava Rapunzel dos
Pirolitos. Esta rapariga adorava cosmética, passava as tardes a
olhar-se ao espelho, isto se não fosse sair com os seus amigos.
Ela residia num belo edifício alto em pedra branca, onde o
transporte para subir e descer de piso eram umas escadas
rolantes, feitas em inox.
A Rapunzel dos Pirolitos vive só com a sua mãe, pois o seu pai
partiu numa viagem de negócios para a Flórida.
A sua mãe não gostava que ela convivesse com o mundo
exterior, por razões que ninguém sabe, mas dizem que,
quando certo dia a sua mãe foi levantar dinheiro ao
multibanco foi assaltada. Por este motivo, protegia a filha dos
perigos exteriores para que não lhe sucedesse o mesmo.
105. Agora perguntam todos: porquê o nome "Rapunzel dos Pirolitos”.
A rapariga tinha piscina no seu edifício e desde criança que
adorava nadar, mas sempre que dava um mergulho, engolia água
dando um pirolito, ficando muito aflita. Isto pode ser estranho,
mas ela ainda se questiona porquê esse nome.
Um dia, Rapunzel foi dar uma volta pelo parque e encontrou um
grupo de jovens a dançar. Sentou-se num banco a apreciar o que
via e ouvia.
Quando o espectáculo acabou, um rapaz veio convidá-la para sair.
Ela aceitou o convite porque queria divertir-se. Como a sua mãe
nunca a deixava sair, ela quis ir às escondidas.
Quando chegou ao local, uma pista de bowling, e como a pista
acabara de ser encerada, sem querer Rapunzel escorregou e
chocou com o rapaz. Ele ficou ofendido, pois pensava que
Rapunzel o tivesse empurrado de propósito.
106. Rapunzel ficou tão chateada com ele, que
pensou que todos os rapazes eram iguais.
Decidiu que só aceitaria outro encontro se fosse
para dar uma lição a um rapaz.
Quando a Rapunzel chegou a casa não
encontrou a mãe e pensou que esta não estaria
em casa. Passado algum tempo, a mãe sai da casa
de banho com os cabelos queimados e em pé. A
Rapunzel ficou preocupada e perguntou à mãe o
que lhe tinha acontecido. A mãe disse-lhe que o
secador, que deveria estar estragado, lhe
explodiu nas mãos. Com lágrimas de dor, a mãe
penteia-se com algumas dificuldades.
Finalmente, ganhou coragem e foi ao multibanco
para levantar dinheiro.
107. Rapunzel repensou no que prometera sobre sair com
rapazes e convidou o rapaz para um encontro. O
rapaz, um verdadeiro atrevido, beijou-a e ela, furiosa,
atirou-o ao chão. Desta vez prometeu que desta vez
não iria, com toda a certeza, a nenhum encontro.
Mãe e filha reúnem-se com o pai, que tinha voltado
da Flórida. Resolveram ir ao cinema para matarem
saudades das saídas em família. Nesse momento,
Rapunzel pensou que só havia um rapaz que gostava
delas as duas a sério, assim como eram. Esse rapaz era
o seu querido pai.
109. Isabel tinha um único
defeito. Era obcecada por
plantas e o seu cabelo estava
sempre enfeitado pelas mais
belas flores. Demorava sempre
a chegar a qualquer lugar
porque ficava perdida nos
jardins a brincar com as
flores.
Era uma vez uma família
muito feliz que teve a sorte de
ter a filha mais bonita da vila.
Chamava-se Isabel e tinha os
olhos azuis e o cabelo dourado
brilhante e muito comprido.
Viviam numa pequena vila à
beira-mar.
110. E Isabel foi crescendo feliz, entre o mar e o campo. Os seus pais
tinham uma grande pizzaria e ela era muito trabalhadora. Adorava
ajudar os pais. Servia às mesas. Às vezes também ajudava na
cozinha, colocava os ingredientes na massa das pizzas e colocava-as
no forno. Todos gostavam dela e das suas pizzas. As crianças
sorriam de orelha a orelha só de pensar nelas.
111. Sem pensar, Isabel saltou o portão do farol, apanhou uma dúzia delas e
colocou-as logo no seu cabelo. Cada dia que por lá passava, Isabel colhia
cada vez mais flores.
Mas sabia que corria o risco de ser apanhada pela velha faroleira que era
viúva e muito solitária. Todos tinham medo dela porque parecia estar
sempre zangada. Era esquisita e fazia lembrar uma bruxa.
112. • A velha levou-a para o ponto mais alto do farol e disse-lhe:
- Tu tiveste coragem de saltar o meu portão e roubar as
minhas mais belas flores! Serás castigada para sempre! Ficarás
aqui presa e passarás a chamar-te Rapunzel !
Ao fim de um mês, quando regressava a casa, Isabel
saltou como sempre o portão do farol e quando estava a
apanhar as flores apareceu a velha faroleira que a meteu
num saco preto, sem lhe dar tempo de fugir..
113. A velha bruxa deu-lhe o nome de
Rapunzel porque as flores cheirosas
chamavam-se Rapunzitas e assim ela nunca
mais se esqueceria da sua ousadia.
Todas as noites a menina chorava. Da
única janela pequena que tinha, via o azul
do mar, os barcos pequenos, os navios
grandes e as gaivotas livres no céu.
114. Os dias foram passando e Rapunzel continuava
a crescer. Entretia-se a ler e a cantar. A sua mãe,
além de ser uma boa cozinheira, cantava muito
bem e ela herdara esse dom. Cantava para se
distrair e chamar as gaivotas porque a torre era
tão alta que ninguém a conseguia ouvir. Todos os
dias a bruxa dizia:
115. Com o passar dos anos, a bruxa passou a ser
um pouco menos desconfiada e passou a deixá-
la mais tempo sozinha. Saía de manhã para os
campos à procura de ervas e só voltava à noite
para iluminar o farol.
Rapunzel obedecia e a bruxa
trepava pelo seu cabelo dourado até à
pequena janela do farol. Dava-lhe
água e pão duro e seco.
116. Rapunzel cantava até mais não na esperança de ser ouvida.
Um dia o seu desejo realizou-se. Um belo marinheiro ficou deliciado com
a sua voz. Mas apesar de ser esperto, não sabia o que havia de fazer para
falar com ela. Resolveu vigiar o farol e, numa noite escura, o marinheiro
aproximou o barco da costa e esperou para ver se algo acontecia.
Quem trataria dela? Quem lhe daria comida? - Pensava ele.
117. Muito depois da meia-noite ouviu:
Rapunzel, solta o teu cabelo
Era uma mulher com cara de má a chamar. Viu depois
a bruxa horrorosa a escalar o cabelo daquela que já
sabia chamar-se Rapunzel.
118. No dia seguinte de manhã, já com a certeza que a bruxa não iria aparecer,
gritou com uma voz forte:
- Rapunzel, solta o teu bonito cabelo!
119.
120. Juntos combinaram
um plano para fugir:
todas as manhãs o
seu amado lhe
levaria fios de pesca
com os quais ela
faria uma corda
resistente para
conseguir descer do
farol.
121. • Passados uns meses a corda ficou finalmente pronta. No
entanto, quando subiam para o barco, os dois apaixonados
foram surpreendidos pela velha que ficou destroçada ao ver
Rapunzel ir-se embora.
• Enraivecida, correu até ao cimo do farol e atirou três pedras
quentes à cara do marinheiro que ficou cego. Rapunzel perdeu
os sentidos ao ver o barco incendiar-se e o marinheiro a afogar-
se por não ver o mar. Foi novamente apanhada pela bruxa que a
meteu no saco preto que tão bem conhecia.
• Foi levada até à mesma sala escura onde sempre esteve
aprisionada. E tudo voltou ao mesmo.
122. • Rapunzel desesperada e com o coração partido cantava todos
os dias, todas as horas e todos os segundos. O marinheiro cego
continuava à deriva no mar.
123. Num dia de verão, Rapunzel, já sem
esperança, atirou-se ao mar. Nadou até uma
rocha e começou a cantar.
O seu canto ecoou pelo céu e foi ouvido
pelo marinheiro lá longe que remou com
todas as suas forças até junto dela. Quando
se encontraram abraçaram-se com tanta
força que quase pararam de respirar.
124. •
• Na verdade, o marinheiro deixou de navegar
e revelou-se um cozinheiro maravilhoso.
Viveram todos felizes para sempre e nunca
mais se ouviu falar da bruxa.
Foram recebidos pelo povo
da vila com festa e espanto.
Rapunzel agarrou a mão do
seu marinheiro e correu até à
pizzaria da família.
Quando entraram na cozinha,
os seus pais nem queriam
acreditar tal era a alegria que
sentiam.
Foram dias e dias de festa.
Casaram uns meses depois e
tiveram dois filhos.
126. Em tempos muito recentes …
Num reino distante, vivia um casal de pilotos que
o
maior sonho era ter um filho.
Esse casal vivia numa vivenda com vista para o
jardim de uma auxiliar de ação Educativa, muito
má , que se chamava
Guilhermina.
131. Guilhermina passava horas a admirar a beleza e
os cabelos loiros de Rapunzel. Em sonhos
pensava que aquela menina podia ser a filha que
nunca tivera.
132. Ao saber que não poderia
ter filhos, seguiu-a para saber onde morava e num
ato de loucura decidiu raptar Rapunzel.
133. Assim que começou
a anoitecer
Guilhermina
colocou em marcha o
seu plano. Raptou
Rapunzel e levou-
a para um arranha-
céus que só tinha
uma janela lá bem
no cimo.
134.
135. Nessa noite ao ver que Rapunzel
não chegava da escola, os pais,
preocupados com a filha ligaram
para a polícia a denunciar o caso.
Procuraram Rapunzel durante
muito tempo, mas sem sucesso.
136. Para subir ao arranha-céus Guilhermina gritava:
“Rapunzel,Rapunzelsoltateuscabelosde ouroou
ficarásaquipresaeternamente.”
E Rapunzel soltava o seu grande cabelo.
137. Os anos passaram e Rapunzel cresceu
muito
infeliz por estar sozinha e trancada.
Sonhava muitas vezes que
estava na escola a brincar
com os seus amigos.
Os anos passaram e Rapunzel cresceu
muito
infeliz por estar sozinha e trancada.
Sonhava muitas vezes que
estava na escola a brincar
com os seus amigos.
138. Um dia, um
paraquedista aterrou
mesmo no cimo do
arranha-céus onde se
encontrava enclausurada
Rapunzel.
139. O Paraquedista ouviu uma bela voz e ficou
encantado.Tentando descobrir a quem pertencia
aquela bela voz, entrou
numa janela e viu Rapunzel.
Quando os seus olhos se
encontraram,os corações
bateram mais forte
e sem pronunciar uma única
palavra souberam que iriam
ficar juntosparasempre.
140. O paraquedista chamava-se João. Com a
ajuda do paraquedas e dos longos cabelos de
Rapunzel, fogem rapidamente do arranha céus,
com o coração nas mãos pois
Guilhermina poderia chegar
a qualquer momento.
Ele levou-a para casa.
Os seus pais, ao ver Rapunzel,
ficaram emocionados e por
momentos incrédulos no
que estava a acontecer.
141. João era um homem
muito rico e comprou um
casarão para que ele,
Rapunzel e os filhos
queela já tivera
pudessem viver.
145. Ficha técnica
Rapunzel- MariaCarolina Pinto
Guilhermina- Auxiliar Paula
Pai de Rapunzel- Miguel Cardoso
Mãede Rapunzel- Raquel Reis
João-Daniel Hodorogea
Figurantes-turma do 6ºB
Fotografiae produção- Tânia Calçada
147. Versão século XXI, do conto tradicional
“Rapunzel” dos Irmãos Grimm
Trabalho realizado:
Martim Fonte
Pedro Silva
Tiago Noronha
6ºC
148. Era uma vez um polícia que vivia com a sua mulher, numa mansão
oferecida por uns amigos, nas Caraíbas. Com eles viviam dois
rottweileres, um gato, cinco canários e dois peixes.
Estavam muito contentes porque iam ter um bebé e, por isso, a mãe
tratava de comprar roupas e o pai de um berço.
Ao lado da mansão, vivia uma vizinha que se irritava muito quando
alguém entrava no seu jardim. Comentava-se que esta vizinha tinha
um cofre, de alta segurança, com 50 biliões de euros e que essa
fortuna havia sido encontrada num barco afundado no alto mar.
Comentava-se, também, que, muito tempo antes dela se ter tornado
numa velha rabugenta, tinha sido uma grande exploradora do mundo
subaquático.
Como a velha tinha muito dinheiro, e era egoísta, construíu uma
rede de alta segurança, em redor da sua casa.
149. Certo dia, a mulher do polícia foi mergulhar na sua piscina e a água
salpicou uma das plantas da vizinha. Através da rede de alta
segurança, ela viu algo a crescer, nessa planta. Passada uma semana,
a mulher voltou lá e, qual não foi o seu espanto, reparou que era uma
nota de 50 euros. Aquela planta dava 50 euros, por semana, se fosse
bem regada.
- Esta planta é mágica! Poderia tornar-me muito rica...
Um dia, a mulher do polícia ficou grávida e tinha muitos desejos.
Imaginem que só queria comer ostras e caviar. Como eram alimentos
muito caros, a mulher do polícia pediu-lhe que fosse buscar o dinheiro
à planta mágica. Tinha, apenas, que ir regá-la todas as semanas.
Assim foi... até que uma noite, a velha foi ao seu quintal e viu o
polícia.
150. O polícia disse à velha que a sua mulher estava grávida e com
muitos desejos e que só queria comer ostras e caviar. Como a velha
queria ter uma rapariga fez-lhe uma proposta: trocava a planta mágica
pela filha do casal.
O polícia ficou muito angustiado pois sempre tinha desejado ter uma
filha. No entanto, sabia que os desejos de uma grávida devem ser
satisfeitos...
Hesitou... Hesitou... Mas por fim aceitou.
Algum tempo depois, a filha deles nasceu, o polícia e a sua mulher
ficaram muito contentes. Quando a velha soube da notícia foi à
mansão buscar a filha deles.
Eles imploraram, imploraram para que ela não levasse a sua filha,
mas... a velha não quis saber e levou-a para casa. Chamou-lhe
Caviar.
151. Passado alguns anos, Caviar cresceu, ficou giríssima e muito
elegante.
Como a velha não queria que a Caviar atraísse algum rapaz,
anestesiou-a e levou-a para uma ilha deserta. Comprou-lhe uma casa
e um barco, para poder ir visitá-la.
Todas as semanas, a velha ia visitá-la e levava-lhe comida. Mas,
primeiro, antes de entrar para o barco via se alguém estava por perto,
pois não queria que vissem onde ela ia, nem descobrissem onde a
Caviar vivia.
A Caviar gostava de cantar.
Um dia, apareceu um SEAL altamente treinado, na ilha. O seu navio
havia naufragado, durante um bombardeamento inimigo, e ele foi dar à
costa, na ilha onde Caviar vivia. Passou pela casa onde ela morava e
tentou entrar, mas não conseguiu porque a porta era feita de metal e
as janelas estavam protegidas, por vidros anti-bala. Só havia uma
janela que não tinha essa proteção, mas... estava muito alta.
152. Entretanto, ele ouviu um barco a chegar e, pensando que eram os
seus inimigos, escondeu-se. Mas, depois viu uma velha que gritou:
- Caviar, abre a porta!
O SEAL descobriu como podia entrar na casa. Esperou até que a
velha se fosse embora e, quando a velha saiu da ilha, o SEAL chegou
perto da porta e gritou :
- Caviar, abre a porta! E Caviar abriu a porta pois pensava que era
velha que se tinha esquecido de alguma coisa. Ele entrou e a Caviar
ficou assustada ao ver que não era a velha.
O SEAL contou-lhe o que tinha acontecido. Caviar ficou preocupada
porque se a velha a chamasse, de repente, iria descobrir que o SEAL
estava lá dentro e ficaria muito enraivecida. Mas ela, por outro lado,
também queria companhia...
153. O SEAL disse-lhe que ia fazer um buraco, debaixo da cama, para
quando a velha a chamasse ele saía pelo buraco e ficava na rua e
quando a velha se fosse embora ele voltava a entrar para junto dela.
Passado alguns meses eles estavam a ficar cada vez mais
próximos, apaixonaram-se, decidiram casar e parar de se esconder.
Mas como ia Caviar sair de lá? A velha tinha instalado um sistema
de alta segurança na casa, podia-se entrar na casa sem fazer nada,
mas para sair eram precisos 2 códigos, que só a velha sabia.
O SEAL lembrou-se que podiam sair pelo buraco que tinha feito. Já
tinham o seu plano pronto! Quando a velha regressasse, eles fugiriam
pelo buraco e correriam para o barco da velha. Mas... O plano não
resultou pois a velha ouviu os barulhos e descobriu tudo.
Quando eles chegaram ao barco não conseguiram arrancar porque
a velha tinha as chaves.
154. A velha tinha escondido uma metralhadora, para sua proteção,
debaixo de uma pedra, e nessa altura foi buscá-la.
Apontou-a ao SEAL e deu-lhe cinco tiros. Meteu-o num pequeno
barco e mandou-o para o mar. Mas o que ela não sabia era que ele era
um homem preparado para tudo e tinha sempre um colete anti-balas.
Entretanto, a velha já tinha posto Caviar numa cave e, feliz da vida,
pôs-se a cantar “gangnam style”.
O SEAL, mesmo assim, conseguiu nadar até à ilha de Caviar. Entrou
pelo buraco mas... Caviar já lá não estava.
Procurou no resto da ilha e não a encontrou. Passaram-se alguns
meses e ele continuou à procura. Entretanto, construíu uma jangada e
foi ao encontro do exército. Lá procurou um amigo e pediu-lhe ajuda
para descobrir onde a velha vivia.
Passado alguns dias, o amigo disse-lhe onde a velha vivia e o SEAL
pediu um mandato de captura para a velha. Ele e um grupo de homens
do exército foram logo para a casa da velha.
155. Os homens do exército rodearam a casa, para a velha não sair.
O SEAL entrou com uma pistola pois sabia que a velha estava
armada. Ele arrombou a porta e viu a velha com a metralhadora mas o
SEAL agiu rápido e apontou logo a pistola para a velha para que ela
não disparasse. A velha largou a metralhadora e foi presa.
O exército invadiu a casa, procurou em todos os lados para ver onde
Caviar estava e encontraram-na dentro de um armário na cave.
Depois disto tudo, Caviar encontrou os seus pais biológicos, casou
com o SEAL e ficaram todos felizes, menos a velha claro!
157. ERA UMA VEZ…
Era uma vez um casal
de ciclistas que sonhava
ter uma filha. Viviam numa
vivenda com vista para o
belo jardim de uma cobradora
de impostos muito má.
158.
159. Um dia a mulher começou a sentir umas dores muito fortes, e de imediato
foi ao hospital. Ficou muito contente quando o médico lhe disse que estava
grávida, e o marido, desmaiou incrédulo.
160. A mulher, que se chamava Joana, começou a ter desejos. Cada vez que olhava
para os maravilhosos morangos que a sua vizinha(cobradora de impostos),
chamada Alice, tinha naquele belo jardim só lhe dava vontade de fazer uma
salada com eles.
161. Joana estava a ficar impaciente, difícil de tolerar e o marido
(Tomé) para não ter de a ouvir mais, saltou o muro e apanhou
alguns morangos, mas quando vinha embora, Alice apareceu,
perguntando:
-Que julgas que estás a fazer?
Ao que Tomé respondeu:
-A minha esposa está grávida e enquanto não lhe der morangos
do seu jardim, ela não se cala.
A cobradora de impostos disse que se era esse o motivo, ele
poderia apanhar todos os morangos que quisesse, com a
condição de que quando a menina nascesse, teria de lhe ser dada.
O homem,sem pensar no que fez, aceitou.
162. Passaram-se 9 meses e uma linda menina nasceu.Os pais deram-lhe o nome
de Rapunzel.
Quando Rapunzel tinha 5 anos Alice foi buscá-la e prendeu-a numa torre
sem portas apenas com uma janela a 50m do chão.
A menina de longos e brilhantes cabelos loiros cresceu e revoltou-se por não
estar com a sua verdadeira família e por não poder sair daquela enorme torre.
A cobradora de impostos, quando Rapunzel fez 16 anos deu-lhe um
computador e era em frente ao computador que Rapunzel passava os seu dias.
Alice para subir à torre dizia:
“- Rapunzel,Rapunzel solta os teus cabelos ou cancelo a tua conta no
facebook.”
E Rapunzel,contrariada,soltava-os.
163. Um dia um motoqueiro chamado João Luís viu as fotos de Rapunzel no
facebook e meteu conversa com ela.
Depois de muitas conversas ela lá lhe contou a sua história. Disse-lhe onde
morava e como ele a poderia chamar. João Luís foi ter com Rapunzel na sua
mota.
164. Quando João Luís chegou à torre disse:
“-Rapunzel, solta os cabelos, para que o
teu amado te possa ver!”
A menina soltou-os e assim que se olharam nos olhos os seus corações
bateram mais depressa.
Beijaram-se e com a ajuda do escadote dele fugiram da torre.
165. Os dois foram viver para o casarão do João onde havia espaço para Rapunzel,
para João Luís e para os filhos que entretanto Rapunzel tivera.
Quanto à cobradora de impostos, nimguém sabe o que lhe aconteceu!
169. Jacob e Wilhelm Grimm
nasceram em Hanau, na
Alemanha, em 1785 e 1786.
Abandonaram o seu estudo
(advocacia) para poderem-se
dedicar à literatura.
171. Desde do inicio do século XIX os irmãos
Grimm são conhecidos em todo o mudo
pela quantidade de contos populares que
recolheram na Alemanha .(Diz-se que
escreviam à noite as histórias que ouviam
durante o dia de parentes, amigos etc …)
A esposa de Wilhelm, Dortchen Wild, fez a
história da Branca de Neve e os Sete
Anões
172.
173. A família é originária da cidade
de Hanau no estado de Hessen.
Os pais, Philipp Wilhelm e
Dorothea Grimm, tiveram nove
filhos dos quais apenas
Ferdinand, Ludwig Emil,
Charlotte, Jacob e Wilhelm Karl
sobreviveram. A casa onde os
irmãos nasceram está localizada
na antiga praça das armas da
cidade3 de Hanau. Em janeiro
de 1791, Phillipp foi nomeado
funcionário na sua cidade natal,
Steinau, em Kising, onde a
família se instalava.
174. Em 1796 o pai deles morreu com 45 anos
de idade. A mãe, a fim de assegurar ao
filho mais velho todas as chances de
conseguir avançar na carreira jurídica,
enviou os dois filhos para junto de sua tia
em Kassel. Jacob frequentou a
Universidade de Marburg e estudou
Direito, como o pai, e seu irmão juntou-
se a ele um ano depois no mesmo curso.
Um dos seus professores, Friedrich Carl
von Savigny, abriu sua biblioteca privada
para os jovens estudantes ávidos pelo
saber e amantes de Goethe e Schiller,
para fazê-los descobrir os escritores
românticos e os minnesang. Savigny que
trabalhava em uma História do Império
Romano, encaminha-se para Paris em
1804 para suas pesquisas. Em janeiro de
1805, ele convidou Jacob a ajudá-lo, o
que este fez sem demora. Na qualidade
de ajudante, ele se voltou durante vários
meses para a literatura jurídica. Desta
época data o seu afastamento de temas
jurídicos. Em sua correspondência, ele
175. Os irmãos decidiram dedicar-se aos estudos de história e linguística,
recolhendo diretamente da memória popular, as antigas narrativas,
lendas ou sagas germânicas, conservadas pela tradição oral.
176. Durante séculos, as histórias conhecidas
por diferentes povos eram transmitidas
apenas oralmente. Eram contadas pelos
mais velhos aos mais novos e, assim,
passadas de geração para geração. Na
Idade Média, muitas delas ganharam
versões escritas, feitas principalmente
pelos padres que moravam nos mosteiros.
O registo desses contos em texto tornava
mais fácil a preservação dessas histórias.
Sabendo disso, os irmãos Grimm trataram
de pesquisar relatos em documentos
antigos e recolher contos entre a
população da Alemanha para preservar as
histórias tradicionais do seu povo.
179. Havia uma linda princesa que morava com os seus pais e irmãos num enorme
palácio.
180. Quando a princesa foi passear de carro a um riacho lá perto, ouviu uma
voz esganiçada e pensou:
- O que será isto?
E nesse momento ouviu novamente essa voz a dizer para tentar encontrá-
lo/a.
- Mas onde estará?- perguntou a princesa surpreendida.
- Segue-me, princesa…
- Mas onde estás?- inquiriu novamente.
- Amanhã, vem cá às 16h!
A princesa foi-se embora um pouco indecisa.
181. No dia seguinte, voltou ao riacho.
Quando chegou, viu um sapo em cima duma rocha.
- Princesa, sou eu, o sapo!
- Como é que tu falas!!!- disse ela.
Foi-se desenrolando a conversa até que o sapo desapareceu.
Quando a princesa chegou a casa, foi ao computador e viu a sua página do “ Facebook”
Então reparou que tinha um novo pedido de amizade e que essa pessoa se chamava
Alberto, mas a imagem era do sapo que vira no riacho.
182. Confusa, resolveu aceitar o pedido para ter informações sobre este misterioso
sapo.
Logo que aceitou o pedido, o sapo estava online e decidiram fazer uma vídeo-
chamada.
Quando a princesa olhou para o ecrã, viu um rapaz em vez de um sapo.
- Tu és o sapo do riacho?
- Sim, mas fui enfeitiçado por alguém…
- OK, e esperas que eu acredite nisso.?
183. Um pouco mais tarde, a princesa e o Alberto acabaram a conversa.
No outro dia, quando a princesa chegou ao riacho, viu novamente o sapo e este
voltara a dizer-lhe o mesmo de sempre. Mas a princesa não acreditou e nunca
mais falou com o sapo.
Mais tarde, tirou-o de amigo no “ Facebook”.
185. Trabalho realizado por 7.º B:
Carla Oliveira, nº5
Diogo Pinheiro, nº10
Ian Teixeira, nº13
Inês Antunes, nº14
Jing Liu, nº15
186. Num reino Bué Bué longe, vive um rei cota com as suas seis
filhas, sendo a mais nova a mais bela de todas.
Numa tarde, a princesa mais nova decide ir dar um passeio
pelo bosque, até se aproximar e ver uma fonte de água.
Como tinha sede, aproximou-se mais da fonte tendo assim
caído nela.
Quando chegou ao fundo da fonte viu uma fada e foi falar
com ela. Dizendo (a fada) que estava no país dos sonhos.
- Como saiu daqui? – perguntou a princesa.
- Daqui não sais! – exclamou a fada.
- Como assim!? Não há uma saída!? – perguntou a princesa,
triste.
187. A fada levou a princesa a uma loja de asas.
De seguida disse-lhe que já era uma fada,
perguntando-lhe também donde vinha. E a princesa
respondeu que era do reino de Bué Bué Longe.
De repente soa o alarme para reunir na central das
fadas, a princesa e a fada correram até lá. Era a rainha
que vinha avisar que o príncipe tinha sido enfeitiçado
pela bruxa transformando-se em sapo.
Depois dessa noticia a fada chamou a princesa
chamando-lhe Jade, e a princesa respondeu que não
se chamava Jade, mas antes que continuasse a fada
disse que gostava desse nome e que para irem
procurar o príncipe sapo.
A seguir a tanto procurar as duas descansaram um
pouco e de repente ouviram:
- Olá bonecas!!! Que fazem aqui sozinhas?
188. As duas assustadas gritaram, e perguntaram se ele era o
príncipe enfeitiçado, e o sapo com um ar indignado
respondeu perguntando como é que elas sabiam daquela
história, elas responderam que a mãe dele andava à sua
procura e que ofereci até uma recompensa, o sapo disse
que tinha percebido a bruxa dizer que para se livrar desse
feitiço tinha de encontrar um rio mas não sabia qual era.
Em seguida a fada disse que sabia onde era esse lago, e
que para lá chegarem tinham de passar pela caverna da
morte e pela floresta dos espelhos.
Depois de passarem mil e uma aventuras chegaram à
floresta dos espelhos. Ai nem sempre o caminho que
vissem era o correto disse a fada, pouco depois o sapo
encontrou a saída.
Assim que passaram a floresta dos espelhos, chegaram
ao lago.
189. O sapo sabia que para encontrarem o castelo tinham de
cantar uma música, mas não sabiam qual era e a princesa
sugeriu que cantassem a música que o pai dela lhe cantava
antes de adormecer, assim que ela começou a cantar o
castelo começou a elevar-se e assim que a canção acabou a
magia do castelo começou.
Quando entraram no castelo as roupas velhas e sujas,
passaram a ser novas, limpas e lindas e dignas de realeza,
ao chegarem à parte principal do castelo a princesa de tão
feliz que estava beijou o sapo e também nesse momento
voltou a ser um príncipe.
A seguir a esse acontecimento a princesa acordou no seu
mundo e percebendo que tudo não tinha passado de um
sonho. Ao chegar a casa a princesa contou tudo aos pais.
Passado alguns anos, a princesa e o príncipe, já
desenfeitiçado, casaram e tiveram dois filhos gémeos. E
viveram felizes até à sua morte.
190.
191. Esta é a nossa versão moderna de “A
princesa e o sapo” :
Há muito, muito pouco tempo, vivia uma
rapariga adolescente numa casa com o
seu pai.
A rapariga ia fazer anos e o pai sabia o
que ela sonhava ter - uma máquina dos
sonhos.
Quando fez anos, o pai construiu-lhe
essa máquina, onde cada sonho se
tornava realidade.
O pai chegou ao pé dela e disse:
-Tens aqui o teu presente!
-O meu presente? - interrogou-se a
rapariga - O que é, pai, o que é?
-É uma máquina dos sonhos - respondeu
o pai, enquanto lhe entregava o
presente.
-Sempre desejei ter uma! Obrigada!
192. Após a meia-noite, a rapariga adormece em cima
da máquina e, de repente, viaja para um planeta
distante chamado Grimm.
De manhã, a rapariga acorda confusa e pergunta a
uma pessoa que vai a passar próxima dela:
-Onde estou?
-Como? Não conhece este sítio !? É o país de Grimm!
– diz o homem intrigado.
A rapariga desaparece, confusa e encontra um lago
onde se senta no chão. Estranhamente, um sapo
começa a falar e diz:
- O que estás a fazer aqui sozinha?
-Tu estás a falar?! Isto só pode ser um sonho…
- Não, eu sou real e este é o meu lago. Mas ainda não
me respondeste!
- Ah! Eu estou perdida e não sei como sair daqui.
- Eu ajudo-te, mas preciso que também me ajudes.
-Porquê?
-- Eu sou um sapo enfeitiçado!
-- Eu ajudo-te!
193. Tentaram sair daquele país, durante a tarde inteira,
até que anoiteceu.
O sonho só durava um dia e a rapariga já estava a
começar a ficar com sono.
Cansada, diz:
- Obrigada pela ajuda, mas estou cansada. Amanhã
voltamos a tentar…
- Até amanhã. – respondeu o sapo.
Os dois adormeceram e o sonho acabou.
A rapariga é levada para o seu mundo de novo e, por
acidente, o sapo viaja com ela e, nessa viajem, o
sapo transforma-se em príncipe.
De manhã, a rapariga acorda e ao seu lado vê um
príncipe.
- Quem és tu? – pergunta a rapariga.
- Eu sou o sapo que, por acidente, viajei contigo para
este mundo e transformei-me em príncipe! –
respondeu ele.
A rapariga percebeu que se sentou na máquina dos
sonhos e por isso foi levada para o país de Grimm.
O príncipe, tão feliz por já não ser um sapo, beija a
rapariga e esta transforma-se numa princesa. E, tal
como todos os contos acabam: eles viveram felizes
para sempre.
195. Bem, esta história, que vou contar é diferente
de todas as outras. Normalmente começam
com o “Há muito, muito tempo…” e terminam
com a vossa imaginação. Mas esta vai ser
diferente. Vamos acabar com o suspense…
196. Nunca tive uma família muito “junta”,
estávamos sempre cada um para seu lado. Os
meus pais separaram-se quando eu era
criança. Como eu sou a filha mais nova,
nunca conheci as minhas irmãs, apesar do
meu pai falar muito delas.
197. Que má educação! Ainda nem me
apresentei. Sou a Rubi, princesa Rubi, a
próxima a suceder ao trono. O meu sonho de
sempre foi conhecer as minhas irmãs, mal
sabia que esse sonho estava prestes a
acontecer…
198. Estava um dia chuvoso, horrível.
- Filha, filha!- dizia o meu pai num tom de
voz sufocante.
- Que se passa?-perguntei eu
preocupadíssima.
Desci as escadas a correr, até ia tropeçando
nos meus sapatos a meio do caminho, e só
dizia:
- Já vou, já vou!
199. Corri, corri, até que cheguei ao salão
principal. Até que vi o meu pai sentado no
trono, enquanto a criada lhe dava um copo de
água com açúcar.
- Minha filha, nem sabes o que aconteceu!
Então não é que as tuas irmãs
me ligaram e disseram
que vinham cá?!…
200. Oh, meu Deus! Os meus ouvidos não
podiam ter ouvido tal coisa… Fiquei tão
eufórica que só me apetecia dar saltos por
tudo o que era canto.
- Filha, pede às criadas para prepararem seis
quartos.
201. Lá fui eu muito animada. Depois de fazer o
recado do meu pai, fui ao centro comercial.
Estava a passar na loja de animais, quando
alguém começou a falar comigo. Ouvi uma
voz estridente.
- Princesa, por favor, ajuda-me!
- Quem fala?
- Sou eu, aqui em baixo!
202. De repente, vi uma criatura verde. Era um
sapo. Fiquei admirada pois nunca tinha visto
um sapo a falar! Até porque eles não falam.
- Ajuda-me. Por favor!
- O que é que se passa?
- Preciso que me beijes.
203. Nunca me tinham pedido tal coisa! Beijar um
sapo? Mas que coisa mais estranha! Porém, lá
aceitei. Não sei como nem porquê, magia ou
feitiçaria, mas ele transformou-se num
príncipe. Apaixonei-me logo. Ao sair do
centro comercial, perguntei como ele se
chamava e ele disse:
- Chamo-me Pedro, príncipe Pedro.
204. Fomos a falar até ao palácio onde ficou
instalado durante uns dias.
Até que chegou o dia! Ele pediu-me em
casamento. Fiquei supercontente e foi um
casamento lindo.
E foi assim a minha história.
Até a próxima aventura!
205. TRABALHO REALIZADO POR:
Rafaela Reis nº28
Beatriz Neves nº20
Djenabu nº14
Pedro Almeida nº27
7ºC
206.
207. Ai, nem sei o que aconteceu… só sei que agora sou
a namorada de um rapaz lindo, alto, moreno, olhos
verdes, simpático, carinhoso … (caso ainda não
saibam é o meu tipo de rapaz…).
Bom, tudo começou ontem de manhã: o dia não
começou lá muito bem porque acordei com o meu
pai a ralhar-me aos ouvidos:
- Não podes gastar tanto dinheiro em mensagens
de telemóvel – disse o meu pai – ou começas a agir
mais como a tua mãe ou tirar-te-ei o telemóvel.
- Mas papá, não quero ser tão snobe como os
papás…
208. - Como se atreve a usar esse vocabulário impróprio
para uma princesa, dentro da nossa mansão? Vá já para o seu
quarto!
Uff! Odeio ser filha de condes, tão snobes, até o meu nome soa a
nobreza – Constança – que porcaria de nome! Só me apetece
partir alguma coisa!... E zás, atirei o telemóvel com todas as
minhas forças contra a parede, mas falhei a acertei na janela que,
por acaso, estava aberta e o telemóvel foi cair no lago do jardim.
Desatei a correr lá para fora, na esperança de o encontrar (caso
contrário, apanharia um valente castigo).
Mas, infelizmente, esqueci-me de que o meu pai tinha dado
ordem aos guardas para não me deixarem sair e, quando cheguei à
porta, lá estava o guarda Rodrigo, que não passa de um super-
lamechas a tentando impedir-me dos meus intentos.
- Oh! Estou desolada, o meu telemóvel caiu da janela e se eu não o
for buscar, o meu pai vai prolongar-me ainda mais o castigo! –
pedi-lhe.
209. - Oh, pobrezinha, eu deixo-te ir buscá-lo, mas não
digas a ninguém!
E lá fui. Quando me aproximei do lago vi uma
criatura vil, verde e muito viscosa, que me disse:
- Então, mas que é isto? Estava eu ali sentado a
descansar o meu delicioso almoço, quando esta coisa
estranha me acertou na cabeça! – protestou a criatura.
- Isso é um telemóvel e é meu. Dá-mo cá!
- Só com uma condição !Dás-me tudo o que eu quiser
e quando eu quiser.
- Está bem, mas agora passa o telemóvel para cá!
No dia seguinte, logo me arrependi, quando
ia para o colégio, apareceu o sapo e disse:
210. - Olá Constança! Quero ir agora á feira popular,
leva-me lá!
- Mas tu ficaste louco? Tenho de ir para as aulas.
- E tu esqueces-te do que prometes com assim com
tanta facilidade?
- Pronto, está bem, vamos lá, então!
E lá fui com ele, mas mal sabia eu que assim que
chegássemos, começaria o peditório… “Amiguinha,
quero ir à melhor geladaria da cidade” (não sabia que
os sapos comiam gelados); “preciso de comprar umas
roupitas e tu também devias mudar as tuas, são bué
snobes”(este, até eu adorei!); “agora, quero isto e mais
aquilo…”; enfim, gastei uma exorbitância!
211. Andávamos nós de loja em loja, quando deparámos
com uma loja de fatos de banho e o Sapo ordenou:
- Vai agora comprar este fato de banho! – e ao dizer
isto, apontou para um fato de banho costurado com
brilhantes, que estava exposto na montra. Fiquei
branca, quando vi o preço, mas comprei-o na mesma e
metemo-nos na limusina e pedimos ao Ambrósio que
nos levasse a casa.
Mas no caminho tive uma surpresa: quando
passávamos pela avenida junto à praia, o Sapo disse-
me num tom autoritário:
- Desce do carro, vai àquele balneário vestir o fato
de banho, pois quero que entres na água comigo.
Embora, contrariada, lá fui; é que a água estava
gelada!
212. Então, para continuação da minha surpresa, o Sapo
continuou a dar ordens: “Pega-me ao colo e leva-me
para o mar alto e depressa!!!”
E em pleno mar alto, o Sapo virou-se para mim e,
com uma extraordinária firmeza, disse:
- Agora beija-me!
- Isto é o cúmulo da chantagem! Não te vou beijar,
não achas que já chega tudo o que fiz por ti hoje? Já é
tão tarde… tenho frio… a água está gelada… o sal até te
está a pôr a pele …
- Então é melhor despachares-te! – interrompeu ele.
E zás! Beijei-o e não sei bem o que se passou …. Foi
tudo muito rápido, mas, de repente, tinha à minha
frente, envolto num redemoinho, no lugar do sapo …
213. … estava um rapaz lindo: olhos verdes, moreno, alto e
musculado. Fiquei toda embasbacada e, quando lhe
perguntei o nome, ele disse “Eu chamo-me Gonçalo e
tu desenfeitiçaste-me… como te chamas?”
Eu só soube dizer:
- Me Constança chamo eu… quer dizer, eu chamo-
me Constança. – respondi embasbacada …. Afinal não
é a toda a hora que encontramos um “príncipe” destes.
E num ápice, nos apaixonámos, ele pediu-me em
namoro e eu aceitei.
E VIVEMOS MUITO FELIZES,
BLÁ, BLÁ, BLÁ…
214. Trabalho elaborado para a atividade de comemoração dos
contos de Grimm – estafeta de contos -
pelas alunas do 7º D:
- Carolina Marques
- Margarida Farrica
janeiro de 2013
215. A MULHER DAS LIMPEZAS
(A GUARDADORA DE GANSOS DO
SÉCULO XXI)
Trabalho realizado por:
8ºA
216. A filha do presidente de Portugal casará com o filho do
presidente de Moçambique.
A sua mãe preparou tudo e ofereceu-lhe um diamante,
um amuleto da sorte, para a filha se ir casar, levando um
objeto que a proteja.
217. A jovem seguiu viagem com a sua melhor amiga e com
a sua égua favorita, a Faladora.
A meio do caminho, a filha do presidente teve sede e
pediu à melhor amiga água, mas esta disse: -Não sou
tua empregada, vai tu! E ela lá foi.
218. Quando lá estava, o diamante disse-lhe: -Se a tua mãe
soubesse, matava a tua melhor amiga! Ela sem dizer
nada voltou para a sua égua e seguiu caminho.
Um pouco mais à frente, voltou a pedir água, tendo
deixado cair o diamante. A melhor amiga viu e
apercebeu-se que ela ficou mais frágil e confrontou-a,
dizendo que, se ela não lhe desse tudo o que tinha, a
matava e apontou-lhe uma pistola à cabeça.
219. A filha do presidente tirou-lhe a pistola, mas a
melhor amiga agiu mais rapidamente e roubou-lhe a
roupa, obrigando-a a trocarem de identidades.
Quando chegaram à fronteira de Moçambique, uma
limusina veio buscar a falsa filha do presidente e a
verdadeira teve que ir em cima da limusina a
anunciar: - É a filha do presidente, yé-yé!
220. Quando chegaram à igreja do convento de
Moçambique, o filho do presidente pegou-a ao colo,
tropeçou e deixou-a cair, todo o público se começou a
rir.
O presidente perguntou à falsa noiva quem era aquela
linda rapariga que não parava de gritar, ela respondeu
que era uma rapariga que lhe fazia companhia e
ordenou que a pusessem a limpar casas de banho.
Assim foi.
221. Quando a jovem rapariga estava a limpar a casa de
banho, cantava e chorava. Cantou tudo o que lhe
aconteceu e o presidente de Moçambique ouviu.
No almoço antes do casamento, o presidente convidou
as duas raparigas e perguntou à falsa o que faria se a
sua melhor amiga a traísse, ela respondeu:
-Primeiro ordenava que a despissem à frente de toda
a gente e depois que fosse apedrejada pela pessoa
que enganou, até à sua morte.
222. O presidente respondeu:
-Então prepara-te, pois é o que te vai acontecer!
O filho do presidente de Moçambique e a filha do
presidente de Portugal viveram felizes. E da melhor
amiga nunca mais se ouviu falar…