SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 12
3. Dimensões da ação humana e dos
valores
3.1.4 Ética, direito e política
10º ano, turma B
Análise comparativa das teorias éticas deontológica
(Kant) e consequencialista/utilitarista (Mill)
Kant: ética deontológica
 A lei moral é o imperativo categórico da
moralidade;
 O imperativo categórico não permite
qualquer exceção;
 Vontade libertada dos impulsos da
sensibilidade;
 Ação moral: cumprir a lei moral e ter
como único motivo o respeito pelo
dever;
 Fundamento da moralidade encontra-se
na racionalidade humana.
Mill: ética
consequencialista/utilitarista
 O príncipio moral é o príncipio da
utilidade ou da maior felicidade;
 Não há distinção entre ação boa em si
mesma e ação moral, estamos perante
uma ação moral sempre que ela
contribuir para maximizar a felicidade
para o maior número de pessoas
possível;
 Justifica-se a moralidade das ações em
função dos resultados vivenciados, não
atendendo a motivos nem a intenções.
Objeções
Kant: ética deontológica
 A ênfase, porventura excessiva, na
natureza racional do ser humano e a
desatenção ao valor e à força da
afetividade no comportamento moral;
 A natureza apriori e formal do
imperativo categórico e as suas
limitações;
 Não cria condições para responder a
dilemas que resultem do conflito entre
normas morais.
Mill: ética
consequencialista/utilitarista
 Calcula a felicidade provável e age de
acordo com o resultado que daí
advier;
 Pode legitimar ações que
habitualmente são consideradas
imorais;
 Subordinando a moralidade ao critério
da utilidade, pode pôr em causa os
direitos individuais e legitimar a
instrumentalização dos indivíduos.
Uma teoria deontológica Uma teoria utlitarista
Racionalidade
Autonomia
Cumprimento do dever em si mesmo
Imperativo categórico da moralidade
Satisfação dos
prazeres
Maximização da felicidade para o
maior número – princípio da
imparcialidade
Consequências da ação
Princípio da utilidade ou da maior
felicidade – a busca do prazer e a
ausência de dor
ÉTICA, DIREITO E POLÍTICA
DIREITO
POLíTICA
ÉTICA
Ética – Dirige questões ao ser humano acerca do
modo como deve orientar o seu comportamento, em
sentido moral.
Política – Do grego politikós, palavra que designava
todas as atividades relativas à vida da cidade – a polis.
O seu objetivo é encontrar a melhor organização
para uma sociedade: aumentar o bem comum.
Direito – Conjunto de normas (normas jurídicas) que
regulam as relações entre os cidadãos (normas
morais vs normas jurídicas).
Estado – Assume o exercício da política, ou seja, a
função de governar. Quando garante os direitos do
indivíduo é designado Estado de direito, em oposição,
do Estado de não-direito.
 Refira quais as alíneas que correspondem a infrações de
normas morais e quais as que correspondem a
infrações de normas jurídicas:
a) Recusa-se sempre a contribuir para obras de solidariedade social
– é completamente indiferente às necessidades dos outros.
b) Não cumpriu as condições estabelecidades no contrato de
trabalho, e, por isso, foi despedido com justa causa.
c) Mentiu aos pais acerca dos resultados nos testes.
d) Organizou a contabilidade da empresa, encontrando um
esquema para fugir ao pagamento das contribuições para a
Segurança Social. O fisco descobriu e moveu-lhe uma ação
judicial.
A conceção de Estado em Aristóteles
Vida e obra de Aristóteles:
• Aristóteles foi discípulo de Platão e mestre de Alexandre Magno, nasceu no ano de 384 a.C em
Estagira.
• Aos dezoito anos foi para Atenas, vindo a ingressar na Academia platónica e nela permanecendo
durante vinte anos, até à morte de Platão. Devido a este acontecimento, Aristóteles abandonou Atenas,
iniciando-se para ele um período de amadurecimento intelectual e de progressivo abandono da filosofia
platónica.
• No ano de 335 a.C regressa a Atenas e aí funda a sua própria escola, o Liceu. Este 2º período de
permanência em Atenas, dedicado ao ensino e à investigação, terminaria com a morte do seu antigo
discípulo Alexandre Magno.
• Um ano depois de abandonar Atenas, morria na ilha de Eubeia aos sessenta e dois anos de idade (no
ano de 322 a.C).
• Os tratados mais importantes de Aristóteles são dedicados a questões de Lógica, Filosofia da
natureza e Biologia («Física» e «Acerca da Alma»); de Ética («Ética a Nicómaco») e de Política
(«Política»). Importante é também a sua obra «Metafísica» dedicada a questões de Ontologia.
“Além disso, a cidade é por natureza anterior à família e a cada um de
nós, individualmente considerado; é que o todo é, necessariamente,
anterior à parte. (…) É evidente que a cidade é, por natureza, anterior
ao indivíduo, porque se um indivíduo separado não é autossuficiente,
permanecerá em relação à cidade como as partes em relação ao todo.
Quem for incapaz de se associar ou que não sente essa necessidade
por causa da sua autossuficiência não faz parte de qualquer cidade,
e será um bicho ou um deus.”
Aristóteles, “Política”
Um Estado naturalista
Aristóteles: o homem como animal
político
 Para Aristóteles, a organização social adequada à natureza do homem é a
polis: “a cidade encontra-se entre as realidades que existem
naturalmente, e o homem é por natureza um animal político”;
 A polis grega, portanto, é vista por Aristóteles como um fenómeno
natural. Por isso, o homem verdadeiramente digno desse nome é um
animal político;
 “(…) é que o todo é, necessariamente, anterior à parte.”
 A política é uma continuidade da ética.
 A origem natural do Estado
 O Homem tem uma inclinação natural para a sociabilidade e para
a vida política;
Resulta de necessidades inatas
Só se satisfazem socialmente
Ideia de
Comunidade

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Tcc que fala sobre a polis em aristóteles
Tcc que fala sobre a polis em aristótelesTcc que fala sobre a polis em aristóteles
Tcc que fala sobre a polis em aristótelesadelvaniasouza souza
 
Apresentação Teoria Tridimensional de Miguel Reale e o Art.170 - Rafael Augus...
Apresentação Teoria Tridimensional de Miguel Reale e o Art.170 - Rafael Augus...Apresentação Teoria Tridimensional de Miguel Reale e o Art.170 - Rafael Augus...
Apresentação Teoria Tridimensional de Miguel Reale e o Art.170 - Rafael Augus...rafaaugustom13
 
Tge questões para a prova
Tge questões para a provaTge questões para a prova
Tge questões para a provaVivianne Sousa
 
Teoria tridimensional do direito de miguel reale e
Teoria tridimensional do direito de miguel reale eTeoria tridimensional do direito de miguel reale e
Teoria tridimensional do direito de miguel reale eslideluciclea
 
Filosofia, Política e Ética
Filosofia, Política e ÉticaFilosofia, Política e Ética
Filosofia, Política e ÉticaCarson Souza
 
Ética na Politica
Ética na  PoliticaÉtica na  Politica
Ética na Politicaffasolo3
 
A teoria tridimensional do direito de miguel reale
A teoria tridimensional do direito de miguel realeA teoria tridimensional do direito de miguel reale
A teoria tridimensional do direito de miguel realehayanneteixeira
 
A teoria tridimensional do direito de miguel reale
A teoria tridimensional do direito de miguel realeA teoria tridimensional do direito de miguel reale
A teoria tridimensional do direito de miguel realelimaluana2012
 
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)InesTeixeiraDuarte
 
A teoria tridimensional do direito
A teoria tridimensional do direito A teoria tridimensional do direito
A teoria tridimensional do direito Alonso Alcântara
 
Texto para a aula o homem é um animal político
Texto para a aula o homem é um animal políticoTexto para a aula o homem é um animal político
Texto para a aula o homem é um animal políticoCélio Alves de Moura
 
Teoria tridimensional do direito e o art 170 da CF/88
Teoria tridimensional do direito e o art 170 da CF/88Teoria tridimensional do direito e o art 170 da CF/88
Teoria tridimensional do direito e o art 170 da CF/88GISELE Sobrenome
 
Teoria tridimensional do direito na visão de miguel
Teoria tridimensional do direito na visão de miguelTeoria tridimensional do direito na visão de miguel
Teoria tridimensional do direito na visão de migueledsonisidorio
 

Was ist angesagt? (20)

Tcc que fala sobre a polis em aristóteles
Tcc que fala sobre a polis em aristótelesTcc que fala sobre a polis em aristóteles
Tcc que fala sobre a polis em aristóteles
 
Moral e direito
Moral e direitoMoral e direito
Moral e direito
 
Política 2
Política 2Política 2
Política 2
 
Apresentação Teoria Tridimensional de Miguel Reale e o Art.170 - Rafael Augus...
Apresentação Teoria Tridimensional de Miguel Reale e o Art.170 - Rafael Augus...Apresentação Teoria Tridimensional de Miguel Reale e o Art.170 - Rafael Augus...
Apresentação Teoria Tridimensional de Miguel Reale e o Art.170 - Rafael Augus...
 
Tge questões para a prova
Tge questões para a provaTge questões para a prova
Tge questões para a prova
 
Teoria tridimensional do direito de miguel reale e
Teoria tridimensional do direito de miguel reale eTeoria tridimensional do direito de miguel reale e
Teoria tridimensional do direito de miguel reale e
 
Filosofia, Política e Ética
Filosofia, Política e ÉticaFilosofia, Política e Ética
Filosofia, Política e Ética
 
Politica 1
Politica 1Politica 1
Politica 1
 
Ética na Politica
Ética na  PoliticaÉtica na  Politica
Ética na Politica
 
A teoria tridimensional do direito de miguel reale
A teoria tridimensional do direito de miguel realeA teoria tridimensional do direito de miguel reale
A teoria tridimensional do direito de miguel reale
 
A teoria tridimensional do direito de miguel reale
A teoria tridimensional do direito de miguel realeA teoria tridimensional do direito de miguel reale
A teoria tridimensional do direito de miguel reale
 
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
 
A teoria tridimensional do direito
A teoria tridimensional do direito A teoria tridimensional do direito
A teoria tridimensional do direito
 
Rawls respostas
Rawls respostasRawls respostas
Rawls respostas
 
Esquema rawls
Esquema rawlsEsquema rawls
Esquema rawls
 
Texto para a aula o homem é um animal político
Texto para a aula o homem é um animal políticoTexto para a aula o homem é um animal político
Texto para a aula o homem é um animal político
 
Teoria tridimensional do direito e o art 170 da CF/88
Teoria tridimensional do direito e o art 170 da CF/88Teoria tridimensional do direito e o art 170 da CF/88
Teoria tridimensional do direito e o art 170 da CF/88
 
Direito e moral
Direito e moralDireito e moral
Direito e moral
 
Teoria tridimensional do direito na visão de miguel
Teoria tridimensional do direito na visão de miguelTeoria tridimensional do direito na visão de miguel
Teoria tridimensional do direito na visão de miguel
 
O problema da justiça distributiva
O problema da justiça distributivaO problema da justiça distributiva
O problema da justiça distributiva
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (19)

Vijf dilemma's bij Sociale Innovatie NS deel 1
Vijf dilemma's bij Sociale Innovatie NS deel 1Vijf dilemma's bij Sociale Innovatie NS deel 1
Vijf dilemma's bij Sociale Innovatie NS deel 1
 
Operations excellence
Operations excellenceOperations excellence
Operations excellence
 
TheRealPacket
TheRealPacketTheRealPacket
TheRealPacket
 
Imperialismo e Primeira Grande Guerra Mundial
Imperialismo e Primeira Grande Guerra MundialImperialismo e Primeira Grande Guerra Mundial
Imperialismo e Primeira Grande Guerra Mundial
 
Easy brochure
Easy brochure Easy brochure
Easy brochure
 
Story
StoryStory
Story
 
Ata 23
Ata 23Ata 23
Ata 23
 
Presentación1
Presentación1Presentación1
Presentación1
 
Sentence starters
Sentence starters Sentence starters
Sentence starters
 
Nouvelle Calédonie
Nouvelle CalédonieNouvelle Calédonie
Nouvelle Calédonie
 
República Velha
República VelhaRepública Velha
República Velha
 
16 major health benefits of dates (khajoor)
16 major health benefits of dates (khajoor)16 major health benefits of dates (khajoor)
16 major health benefits of dates (khajoor)
 
como hacer un triptico en publisher
como hacer un triptico en publishercomo hacer un triptico en publisher
como hacer un triptico en publisher
 
Libre office descarga
Libre office descargaLibre office descarga
Libre office descarga
 
Presentazione Progetto Was uns bewegt
Presentazione Progetto Was uns bewegtPresentazione Progetto Was uns bewegt
Presentazione Progetto Was uns bewegt
 
La tecnologia
La tecnologiaLa tecnologia
La tecnologia
 
Poemas.
Poemas.Poemas.
Poemas.
 
Health_Education_Council_HEAL_Policy_Recommendations
Health_Education_Council_HEAL_Policy_RecommendationsHealth_Education_Council_HEAL_Policy_Recommendations
Health_Education_Council_HEAL_Policy_Recommendations
 
El gato y el pez
El gato y el pezEl gato y el pez
El gato y el pez
 

Ähnlich wie Ppt final 10 b

Ética e Cidadania 2º semestre - mackenzie 2012
Ética e Cidadania   2º semestre - mackenzie 2012Ética e Cidadania   2º semestre - mackenzie 2012
Ética e Cidadania 2º semestre - mackenzie 2012Fábio Peres
 
Plano de aula, reg. 16 e 17
Plano de aula, reg. 16 e 17Plano de aula, reg. 16 e 17
Plano de aula, reg. 16 e 17j_sdias
 
ÉTica e cidadania Profº Gilberto de Jesus
ÉTica e cidadania Profº Gilberto de JesusÉTica e cidadania Profº Gilberto de Jesus
ÉTica e cidadania Profº Gilberto de JesusGilberto de Jesus
 
Slides - Aula 04 - Aristóteles.pdf
Slides - Aula 04 - Aristóteles.pdfSlides - Aula 04 - Aristóteles.pdf
Slides - Aula 04 - Aristóteles.pdfNatan Baptista
 
1- AULA Legislação e Ética Profissional.pptx
1- AULA Legislação e Ética Profissional.pptx1- AULA Legislação e Ética Profissional.pptx
1- AULA Legislação e Ética Profissional.pptxThiagoTavares52632
 
Ética:por que e para que ?
Ética:por que e para que ?Ética:por que e para que ?
Ética:por que e para que ?alinesantana1422
 
Ppt 10º b regs 14 e 15 corrigido
Ppt 10º b regs 14 e 15 corrigidoPpt 10º b regs 14 e 15 corrigido
Ppt 10º b regs 14 e 15 corrigidoj_sdias
 
AULA 05, 06, 07 - ÉTICA.pptx
AULA 05, 06, 07 - ÉTICA.pptxAULA 05, 06, 07 - ÉTICA.pptx
AULA 05, 06, 07 - ÉTICA.pptxlucas106085
 
Mesa redonda ética e cidadania
Mesa redonda   ética e cidadaniaMesa redonda   ética e cidadania
Mesa redonda ética e cidadaniaCanício Scherer
 
A teoria politica de Aristóteles
A teoria politica de AristótelesA teoria politica de Aristóteles
A teoria politica de AristótelesAlan
 
ética aristotélica
ética aristotélicaética aristotélica
ética aristotélicamarifonseca
 
éTica aristóteles1
éTica   aristóteles1éTica   aristóteles1
éTica aristóteles1leo37
 

Ähnlich wie Ppt final 10 b (20)

Ética e Cidadania 2º semestre - mackenzie 2012
Ética e Cidadania   2º semestre - mackenzie 2012Ética e Cidadania   2º semestre - mackenzie 2012
Ética e Cidadania 2º semestre - mackenzie 2012
 
Apostila etica arquitetura
Apostila etica arquiteturaApostila etica arquitetura
Apostila etica arquitetura
 
Plano de aula, reg. 16 e 17
Plano de aula, reg. 16 e 17Plano de aula, reg. 16 e 17
Plano de aula, reg. 16 e 17
 
Ética
ÉticaÉtica
Ética
 
éTica
éTicaéTica
éTica
 
ÉTica e cidadania Profº Gilberto de Jesus
ÉTica e cidadania Profº Gilberto de JesusÉTica e cidadania Profº Gilberto de Jesus
ÉTica e cidadania Profº Gilberto de Jesus
 
O que é ética
O que é éticaO que é ética
O que é ética
 
ÉTICA E AÇÃO MORAL - 3 ANO
ÉTICA  E AÇÃO MORAL - 3 ANOÉTICA  E AÇÃO MORAL - 3 ANO
ÉTICA E AÇÃO MORAL - 3 ANO
 
Slides - Aula 04 - Aristóteles.pdf
Slides - Aula 04 - Aristóteles.pdfSlides - Aula 04 - Aristóteles.pdf
Slides - Aula 04 - Aristóteles.pdf
 
1- AULA Legislação e Ética Profissional.pptx
1- AULA Legislação e Ética Profissional.pptx1- AULA Legislação e Ética Profissional.pptx
1- AULA Legislação e Ética Profissional.pptx
 
Ética:por que e para que ?
Ética:por que e para que ?Ética:por que e para que ?
Ética:por que e para que ?
 
Ppt 10º b regs 14 e 15 corrigido
Ppt 10º b regs 14 e 15 corrigidoPpt 10º b regs 14 e 15 corrigido
Ppt 10º b regs 14 e 15 corrigido
 
Prova filosofia 3º ano
Prova filosofia 3º anoProva filosofia 3º ano
Prova filosofia 3º ano
 
AULA 05, 06, 07 - ÉTICA.pptx
AULA 05, 06, 07 - ÉTICA.pptxAULA 05, 06, 07 - ÉTICA.pptx
AULA 05, 06, 07 - ÉTICA.pptx
 
Mesa redonda ética e cidadania
Mesa redonda   ética e cidadaniaMesa redonda   ética e cidadania
Mesa redonda ética e cidadania
 
GLOSSARIO
GLOSSARIOGLOSSARIO
GLOSSARIO
 
Questoes de filosofia enem2009 2013
Questoes de filosofia enem2009 2013Questoes de filosofia enem2009 2013
Questoes de filosofia enem2009 2013
 
A teoria politica de Aristóteles
A teoria politica de AristótelesA teoria politica de Aristóteles
A teoria politica de Aristóteles
 
ética aristotélica
ética aristotélicaética aristotélica
ética aristotélica
 
éTica aristóteles1
éTica   aristóteles1éTica   aristóteles1
éTica aristóteles1
 

Mehr von j_sdias

Ppt 11º c
Ppt 11º cPpt 11º c
Ppt 11º cj_sdias
 
Joana ribeiro
Joana ribeiroJoana ribeiro
Joana ribeiroj_sdias
 
Francisca cardoso
Francisca cardosoFrancisca cardoso
Francisca cardosoj_sdias
 
Maria pontes
Maria pontesMaria pontes
Maria pontesj_sdias
 
Assistências rafaela francisca cardoso
Assistências rafaela francisca cardosoAssistências rafaela francisca cardoso
Assistências rafaela francisca cardosoj_sdias
 
Regência 18 francisca cardoso
Regência 18 francisca cardosoRegência 18 francisca cardoso
Regência 18 francisca cardosoj_sdias
 
Regência 16 e 17 francisca cardoso
Regência 16 e 17 francisca cardosoRegência 16 e 17 francisca cardoso
Regência 16 e 17 francisca cardosoj_sdias
 
Regência 14 e 15 francisca cardoso
Regência 14 e 15 francisca cardosoRegência 14 e 15 francisca cardoso
Regência 14 e 15 francisca cardosoj_sdias
 
Heteroavaliação regência-18
Heteroavaliação regência-18Heteroavaliação regência-18
Heteroavaliação regência-18j_sdias
 
Heteroavaliação regência-14-e-15
Heteroavaliação regência-14-e-15Heteroavaliação regência-14-e-15
Heteroavaliação regência-14-e-15j_sdias
 
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.j_sdias
 
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.j_sdias
 
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 1
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro   1Ficha de heteroavaliação joana ribeiro   1
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 1j_sdias
 
Heteroavaliação maria pontes 2.
Heteroavaliação maria pontes 2.Heteroavaliação maria pontes 2.
Heteroavaliação maria pontes 2.j_sdias
 
Heteroavaliação maria pontes 3.
Heteroavaliação maria pontes 3.Heteroavaliação maria pontes 3.
Heteroavaliação maria pontes 3.j_sdias
 
Heteroavaliação maria pontes 1
Heteroavaliação maria pontes   1Heteroavaliação maria pontes   1
Heteroavaliação maria pontes 1j_sdias
 
Auto avaliação 3
Auto avaliação 3Auto avaliação 3
Auto avaliação 3j_sdias
 
Auto avaliação 2
Auto avaliação 2Auto avaliação 2
Auto avaliação 2j_sdias
 
Auto avaliação 1
Auto avaliação  1Auto avaliação  1
Auto avaliação 1j_sdias
 
Nota nº de aulas lecionadas
Nota   nº de aulas lecionadasNota   nº de aulas lecionadas
Nota nº de aulas lecionadasj_sdias
 

Mehr von j_sdias (20)

Ppt 11º c
Ppt 11º cPpt 11º c
Ppt 11º c
 
Joana ribeiro
Joana ribeiroJoana ribeiro
Joana ribeiro
 
Francisca cardoso
Francisca cardosoFrancisca cardoso
Francisca cardoso
 
Maria pontes
Maria pontesMaria pontes
Maria pontes
 
Assistências rafaela francisca cardoso
Assistências rafaela francisca cardosoAssistências rafaela francisca cardoso
Assistências rafaela francisca cardoso
 
Regência 18 francisca cardoso
Regência 18 francisca cardosoRegência 18 francisca cardoso
Regência 18 francisca cardoso
 
Regência 16 e 17 francisca cardoso
Regência 16 e 17 francisca cardosoRegência 16 e 17 francisca cardoso
Regência 16 e 17 francisca cardoso
 
Regência 14 e 15 francisca cardoso
Regência 14 e 15 francisca cardosoRegência 14 e 15 francisca cardoso
Regência 14 e 15 francisca cardoso
 
Heteroavaliação regência-18
Heteroavaliação regência-18Heteroavaliação regência-18
Heteroavaliação regência-18
 
Heteroavaliação regência-14-e-15
Heteroavaliação regência-14-e-15Heteroavaliação regência-14-e-15
Heteroavaliação regência-14-e-15
 
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
 
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
 
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 1
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro   1Ficha de heteroavaliação joana ribeiro   1
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 1
 
Heteroavaliação maria pontes 2.
Heteroavaliação maria pontes 2.Heteroavaliação maria pontes 2.
Heteroavaliação maria pontes 2.
 
Heteroavaliação maria pontes 3.
Heteroavaliação maria pontes 3.Heteroavaliação maria pontes 3.
Heteroavaliação maria pontes 3.
 
Heteroavaliação maria pontes 1
Heteroavaliação maria pontes   1Heteroavaliação maria pontes   1
Heteroavaliação maria pontes 1
 
Auto avaliação 3
Auto avaliação 3Auto avaliação 3
Auto avaliação 3
 
Auto avaliação 2
Auto avaliação 2Auto avaliação 2
Auto avaliação 2
 
Auto avaliação 1
Auto avaliação  1Auto avaliação  1
Auto avaliação 1
 
Nota nº de aulas lecionadas
Nota   nº de aulas lecionadasNota   nº de aulas lecionadas
Nota nº de aulas lecionadas
 

Kürzlich hochgeladen

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 

Ppt final 10 b

  • 1. 3. Dimensões da ação humana e dos valores 3.1.4 Ética, direito e política 10º ano, turma B
  • 2.
  • 3. Análise comparativa das teorias éticas deontológica (Kant) e consequencialista/utilitarista (Mill) Kant: ética deontológica  A lei moral é o imperativo categórico da moralidade;  O imperativo categórico não permite qualquer exceção;  Vontade libertada dos impulsos da sensibilidade;  Ação moral: cumprir a lei moral e ter como único motivo o respeito pelo dever;  Fundamento da moralidade encontra-se na racionalidade humana. Mill: ética consequencialista/utilitarista  O príncipio moral é o príncipio da utilidade ou da maior felicidade;  Não há distinção entre ação boa em si mesma e ação moral, estamos perante uma ação moral sempre que ela contribuir para maximizar a felicidade para o maior número de pessoas possível;  Justifica-se a moralidade das ações em função dos resultados vivenciados, não atendendo a motivos nem a intenções.
  • 4. Objeções Kant: ética deontológica  A ênfase, porventura excessiva, na natureza racional do ser humano e a desatenção ao valor e à força da afetividade no comportamento moral;  A natureza apriori e formal do imperativo categórico e as suas limitações;  Não cria condições para responder a dilemas que resultem do conflito entre normas morais. Mill: ética consequencialista/utilitarista  Calcula a felicidade provável e age de acordo com o resultado que daí advier;  Pode legitimar ações que habitualmente são consideradas imorais;  Subordinando a moralidade ao critério da utilidade, pode pôr em causa os direitos individuais e legitimar a instrumentalização dos indivíduos.
  • 5. Uma teoria deontológica Uma teoria utlitarista Racionalidade Autonomia Cumprimento do dever em si mesmo Imperativo categórico da moralidade Satisfação dos prazeres Maximização da felicidade para o maior número – princípio da imparcialidade Consequências da ação Princípio da utilidade ou da maior felicidade – a busca do prazer e a ausência de dor
  • 6. ÉTICA, DIREITO E POLÍTICA DIREITO POLíTICA ÉTICA Ética – Dirige questões ao ser humano acerca do modo como deve orientar o seu comportamento, em sentido moral. Política – Do grego politikós, palavra que designava todas as atividades relativas à vida da cidade – a polis. O seu objetivo é encontrar a melhor organização para uma sociedade: aumentar o bem comum. Direito – Conjunto de normas (normas jurídicas) que regulam as relações entre os cidadãos (normas morais vs normas jurídicas). Estado – Assume o exercício da política, ou seja, a função de governar. Quando garante os direitos do indivíduo é designado Estado de direito, em oposição, do Estado de não-direito.
  • 7.  Refira quais as alíneas que correspondem a infrações de normas morais e quais as que correspondem a infrações de normas jurídicas: a) Recusa-se sempre a contribuir para obras de solidariedade social – é completamente indiferente às necessidades dos outros. b) Não cumpriu as condições estabelecidades no contrato de trabalho, e, por isso, foi despedido com justa causa. c) Mentiu aos pais acerca dos resultados nos testes. d) Organizou a contabilidade da empresa, encontrando um esquema para fugir ao pagamento das contribuições para a Segurança Social. O fisco descobriu e moveu-lhe uma ação judicial.
  • 8. A conceção de Estado em Aristóteles
  • 9. Vida e obra de Aristóteles: • Aristóteles foi discípulo de Platão e mestre de Alexandre Magno, nasceu no ano de 384 a.C em Estagira. • Aos dezoito anos foi para Atenas, vindo a ingressar na Academia platónica e nela permanecendo durante vinte anos, até à morte de Platão. Devido a este acontecimento, Aristóteles abandonou Atenas, iniciando-se para ele um período de amadurecimento intelectual e de progressivo abandono da filosofia platónica. • No ano de 335 a.C regressa a Atenas e aí funda a sua própria escola, o Liceu. Este 2º período de permanência em Atenas, dedicado ao ensino e à investigação, terminaria com a morte do seu antigo discípulo Alexandre Magno. • Um ano depois de abandonar Atenas, morria na ilha de Eubeia aos sessenta e dois anos de idade (no ano de 322 a.C). • Os tratados mais importantes de Aristóteles são dedicados a questões de Lógica, Filosofia da natureza e Biologia («Física» e «Acerca da Alma»); de Ética («Ética a Nicómaco») e de Política («Política»). Importante é também a sua obra «Metafísica» dedicada a questões de Ontologia.
  • 10. “Além disso, a cidade é por natureza anterior à família e a cada um de nós, individualmente considerado; é que o todo é, necessariamente, anterior à parte. (…) É evidente que a cidade é, por natureza, anterior ao indivíduo, porque se um indivíduo separado não é autossuficiente, permanecerá em relação à cidade como as partes em relação ao todo. Quem for incapaz de se associar ou que não sente essa necessidade por causa da sua autossuficiência não faz parte de qualquer cidade, e será um bicho ou um deus.” Aristóteles, “Política” Um Estado naturalista
  • 11. Aristóteles: o homem como animal político  Para Aristóteles, a organização social adequada à natureza do homem é a polis: “a cidade encontra-se entre as realidades que existem naturalmente, e o homem é por natureza um animal político”;  A polis grega, portanto, é vista por Aristóteles como um fenómeno natural. Por isso, o homem verdadeiramente digno desse nome é um animal político;  “(…) é que o todo é, necessariamente, anterior à parte.”  A política é uma continuidade da ética.
  • 12.  A origem natural do Estado  O Homem tem uma inclinação natural para a sociabilidade e para a vida política; Resulta de necessidades inatas Só se satisfazem socialmente Ideia de Comunidade