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Hipotireoidismo na criança: diagnóstico e tratamento SETIAN, Nuvarte. Hipotireoidismo na criança: diagnóstico e tratamento. J. Pediatr. (Rio J.) [online]. 2007, vol. 83, no. 5, suppl. [cited 2008-07-04].
Hipotireoidismo A deficiência na produção ou na atuação dos hormônios tireoidianos (HT) leva ao quadro de hipotireoidismo, que é uma das doenças hormonais mais freqüentes em pediatria. Para uma produção adequada do HT, é importante que o eixo hipotálamo-hipófise-tireóide esteja íntegro,
Fisiologia O I- é o elemento essencial para a síntese dos H.T, que são as únicas substâncias que contém iodo no nosso organismo. As fontes de iodo na alimentação são o pão, o sal iodado e os laticínios.  A ingestão diária recomendada de iodo é de, no mínimo, 75 µg/dia.
Fisiologia Triiodotironina (T3) eTetraiodotironina (T4) A glândula tireóide produz muito mais T4 do que T3. A relação T4 para T3 é de 15:1 na tireoglobulina normal.
Mecanismo de Ação dos Hormônios Tireoidianos ,[object Object]
HT pode ser considerado um verdadeiro fator de crescimento, e sua deficiência prejudica o crescimento e desenvolvimento da criança, mesmo na presença do hormônio de crescimento (GH). ,[object Object],[object Object]
Quadro Clínico de Hipotireoidismo Nos primeiros meses, outros sinais tornam-se presentes: dificuldade alimentar, ganho de peso insuficiente, respiração ruidosa, congestão nasal, distúrbios respiratórios, obstipação, letargia, pele seca, fria, pálida e com livedoreticularis. Daí a importância dos testes laboratoriais em berçário.
Quadro Clínico de Hipotireoidismo Há atraso do desenvolvimento neuropsicomotore do crescimento, e suas proporções corpóreas são desarmônicas, os membros inferiores são curtos se comparados ao tronco.
Quadro Clínico de Hipotireoidismo No adolescente o tem quadro clínico de evolução mais lenta, com fadiga, dificuldades escolares, obstipação intestinal, pele e cabelos secos, queda de cabelo, unhas quebradiças, intolerância ao frio e apetite diminuído, ressaltando-se que  Aobesidade não é característica do hipotireoidismo.
Hipotireoidismo CongênitoClassificação
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Triagem Neonatal A triagem neonatal (teste do pezinho) deve ser realizada no berçário, sendo de 3 a 5 dias de vida o momento ideal para a coleta de sangue.
Disormonogênese Estes erros inatos do metabolismo correspondem a cerca de 15% das causas de hipotireoidismo congênito e estão ligados a defeitos enzimáticos com transmissão genética autossômica recessiva.
Hipotireoidismo hipotalâmico-hipofisário O hipotireoidismo central é relativamente raro entre os RN. Sua prevalência está entre 1:50.000 e 1:150.000. Até a década de 1990, esta disfunção era considerada conseqüência do trauma de parto.
Resistência aos hormônios tireoidianos A resistência aos HT (RHT) pode revelar dois quadros diferentes: o de hipotireoidismo, em que todos os tecidos são afetados, conhecido como síndrome de RHT generalizada; e o de hipertireoidismo, que afeta mais gravemente a hipófise, conhecido como síndrome de RHT hipofisários.
Hipotireoidismo subclínico Esta denominação aplica-se aos pacientes assintomáticos com níveis de T3 e T4 normais e TSH discretamente elevados. Esta forma de hipotireoidismo, tida como leve, tem sido considerada um fator de risco para uma evolução a hipotireoidismo franco e a outras disfunções.
Hipotireoidismo transitório Nesta situação, os níveis hormonais funcionam como no hipotireoidismo primário, ou seja, teremos níveis baixos de T4 e elevados de TSH. Sua prevalência varia geograficamente, sendo relacionada à ingestão de iodo, e é tanto maior quanto menor a idade gestacional.
Tireoidite crônica linfocitária auto-imune ou de Hashimoto Hashimoto fez, em 1912, a primeira descrição da doença em mulheres portadoras de bócio assintomático. Após retirada cirúrgica dessas glândulas, o autor as classificou como strumalymphomatos.
Tireoidite crônica linfocitária auto-imune ou de Hashimoto Determinada basicamente por mecanismos imunológicos, deixa sua marca pela presença dos anticorpos antitireoglobulina e peroxidase no sangue. A tireoidite linfocitária crônica (TLC) e a doença de Graves são controladas por processos auto-imunes alterados, e algumas vezes há dificuldade para o patologista em diferenciar ambas as doenças.
Tireoidite crônica linfocitária auto-imune ou de Hashimoto A presença de bócio é uma das principais queixas. A glândula é difusamente aumentada de volume (duas a cinco vezes o normal) e geralmente não é nodular.
Tratamento A reposição com HT é a mais simples das terapias hormonais. A droga de escolha é a levotiroxina (sal sódico da L-T4), que ainda permite a medida do T4 no soro para avaliar a eficácia do tratamento e ajustar doses. Sua vida média é de 7 dias, e a resposta máxima é atingida na segunda semana de tratamento, tendo convertido em grande parte a T3. É administrada uma vez ao dia, pela manhã.
Tratamento
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Hipotireoidismo na criança

  • 1. Hipotireoidismo na criança: diagnóstico e tratamento SETIAN, Nuvarte. Hipotireoidismo na criança: diagnóstico e tratamento. J. Pediatr. (Rio J.) [online]. 2007, vol. 83, no. 5, suppl. [cited 2008-07-04].
  • 2. Hipotireoidismo A deficiência na produção ou na atuação dos hormônios tireoidianos (HT) leva ao quadro de hipotireoidismo, que é uma das doenças hormonais mais freqüentes em pediatria. Para uma produção adequada do HT, é importante que o eixo hipotálamo-hipófise-tireóide esteja íntegro,
  • 3. Fisiologia O I- é o elemento essencial para a síntese dos H.T, que são as únicas substâncias que contém iodo no nosso organismo. As fontes de iodo na alimentação são o pão, o sal iodado e os laticínios. A ingestão diária recomendada de iodo é de, no mínimo, 75 µg/dia.
  • 4. Fisiologia Triiodotironina (T3) eTetraiodotironina (T4) A glândula tireóide produz muito mais T4 do que T3. A relação T4 para T3 é de 15:1 na tireoglobulina normal.
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  • 8. Quadro Clínico de Hipotireoidismo Nos primeiros meses, outros sinais tornam-se presentes: dificuldade alimentar, ganho de peso insuficiente, respiração ruidosa, congestão nasal, distúrbios respiratórios, obstipação, letargia, pele seca, fria, pálida e com livedoreticularis. Daí a importância dos testes laboratoriais em berçário.
  • 9. Quadro Clínico de Hipotireoidismo Há atraso do desenvolvimento neuropsicomotore do crescimento, e suas proporções corpóreas são desarmônicas, os membros inferiores são curtos se comparados ao tronco.
  • 10. Quadro Clínico de Hipotireoidismo No adolescente o tem quadro clínico de evolução mais lenta, com fadiga, dificuldades escolares, obstipação intestinal, pele e cabelos secos, queda de cabelo, unhas quebradiças, intolerância ao frio e apetite diminuído, ressaltando-se que Aobesidade não é característica do hipotireoidismo.
  • 13. Triagem Neonatal A triagem neonatal (teste do pezinho) deve ser realizada no berçário, sendo de 3 a 5 dias de vida o momento ideal para a coleta de sangue.
  • 14. Disormonogênese Estes erros inatos do metabolismo correspondem a cerca de 15% das causas de hipotireoidismo congênito e estão ligados a defeitos enzimáticos com transmissão genética autossômica recessiva.
  • 15. Hipotireoidismo hipotalâmico-hipofisário O hipotireoidismo central é relativamente raro entre os RN. Sua prevalência está entre 1:50.000 e 1:150.000. Até a década de 1990, esta disfunção era considerada conseqüência do trauma de parto.
  • 16. Resistência aos hormônios tireoidianos A resistência aos HT (RHT) pode revelar dois quadros diferentes: o de hipotireoidismo, em que todos os tecidos são afetados, conhecido como síndrome de RHT generalizada; e o de hipertireoidismo, que afeta mais gravemente a hipófise, conhecido como síndrome de RHT hipofisários.
  • 17. Hipotireoidismo subclínico Esta denominação aplica-se aos pacientes assintomáticos com níveis de T3 e T4 normais e TSH discretamente elevados. Esta forma de hipotireoidismo, tida como leve, tem sido considerada um fator de risco para uma evolução a hipotireoidismo franco e a outras disfunções.
  • 18. Hipotireoidismo transitório Nesta situação, os níveis hormonais funcionam como no hipotireoidismo primário, ou seja, teremos níveis baixos de T4 e elevados de TSH. Sua prevalência varia geograficamente, sendo relacionada à ingestão de iodo, e é tanto maior quanto menor a idade gestacional.
  • 19. Tireoidite crônica linfocitária auto-imune ou de Hashimoto Hashimoto fez, em 1912, a primeira descrição da doença em mulheres portadoras de bócio assintomático. Após retirada cirúrgica dessas glândulas, o autor as classificou como strumalymphomatos.
  • 20. Tireoidite crônica linfocitária auto-imune ou de Hashimoto Determinada basicamente por mecanismos imunológicos, deixa sua marca pela presença dos anticorpos antitireoglobulina e peroxidase no sangue. A tireoidite linfocitária crônica (TLC) e a doença de Graves são controladas por processos auto-imunes alterados, e algumas vezes há dificuldade para o patologista em diferenciar ambas as doenças.
  • 21. Tireoidite crônica linfocitária auto-imune ou de Hashimoto A presença de bócio é uma das principais queixas. A glândula é difusamente aumentada de volume (duas a cinco vezes o normal) e geralmente não é nodular.
  • 22. Tratamento A reposição com HT é a mais simples das terapias hormonais. A droga de escolha é a levotiroxina (sal sódico da L-T4), que ainda permite a medida do T4 no soro para avaliar a eficácia do tratamento e ajustar doses. Sua vida média é de 7 dias, e a resposta máxima é atingida na segunda semana de tratamento, tendo convertido em grande parte a T3. É administrada uma vez ao dia, pela manhã.