O documento discute a evolução histórica da identidade visual, desde os sinais usados por sociedades orientais no ano 900 a.C. até a simplificação de logotipos na era moderna. Também destaca a importância de um sistema de identidade visual para reconhecer uma marca em qualquer ambiente e a influência da Bauhaus e da escola de Ulm na simplificação de marcas.
1. Izabel Meister
•dar conceito e significado à
forma e
identidade visual seu padrão
•obter alta pregância /
memorização
pelo público alvo
•organizar a empresa
•otimizar relações comerciais
3. Izabel Meister
no Japão 900 a.C. as famílias e
sociedades orientais já se
organizavam por meio de sinais
específicos.
na Idade Média, cavaleiros,
nobres e vassalos eram
reconhecidos pelos brasões que
traziam em suas armaduras e
vestes. Os animais e pertences
daquele castelo também recebiam
a identificação.
As grandes navegações, o
comércio fenício entre África e
Europa, sacas e ânforas sempre
traziam consigo um sinal que
identificava a procedência
daquele produto e seu
comerciante.
No séc.XV a indústria gráfica
também se utilizava de emblemas
identificatórios dos impressores e
seus livros, com selos nas capas e
contra-capas.
4. Izabel Meister
A maior característica desta
evolução do desenho é, sem
dúvida, a simplificação. As marcas
e logotipos vão ficando cada vez
mais sintetizadas ao longo dos
anos fazendo com que a leitura
seja mais rápida e fácil, ou seja,
aumentando a pregnância da
marca.
É uma qualidade muito enfatizada
pela Bauhaus (1919-1936) e Ulm
(1953-1968), sua sucessora, e por
isso podemos perceber que é por
volta desta época que se dão as
principais mudanças nas marcas
utilizadas nos exemplos.