3. Objetivo
A B
A = Conhecimento técnico em TV Digital e desenvolvimento Web
B = Propor um padrão de referência de estilos para TV Digital
3
4. Objetivo
A B C
A = Conhecimento técnico em TV Digital e desenvolvimento Web
B = Partir dos princípios do Design de Interação
C = Propor um padrão de referência de estilos para TV Digital
4
5. Objetivo
A B C D
A = Conhecimento técnico em TV Digital e desenvolvimento Web
B = Partir dos princípios do Design de Interação
C = Quem é o público (audiência)?
D = Propor um padrão de referência de estilos para TV Digital
5
6. Objetivo
A B C D E
A = Conhecimento técnico em TV Digital e desenvolvimento Web
B = Partir dos princípios do Design de Interação
C = Quem é o público (audiência)?
D = Realizar protótipos e aplicar testes de Usabilidade no público
E = Propor um padrão de referência de estilos para TV Digital
6
7. Objetivo
A B C D E
A = Conhecimento técnico em TV Digital e desenvolvimento Web
B = Partir dos princípios do Design de Interação
C = Quem é o público (audiência)?
D = Realizar protótipos e aplicar testes de Usabilidade no público
XE = Propor um padrão de referência de estilos para TV Digital
E = Testes de Usabilidade para TV Digital
7
10. Objetivo da TV Digital no Brasil
• Pesquisa;
• Diminuir a exclusão social através da
inclusão digital;
• Possuir tecnologia inovadora.
Entre outras…
Para saber mais DECRETO Nº 4.901, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003.
10
12. Público Heterogêneo
• Geladeira (diferença* de 3.4%)
• Rádio (6.6%)
• Computador (67.8%)
• Acesso internet (74.4%)
* em relação a TV
12
13. Público Heterogêneo
Telespectadores podem ser dos
mais diversos tipos, regiões,
classes sociais e credos, ou
seja, o conteúdo televisivo
deve ser compatível com todo
o público da emissora.
“A exclusão digital impede a
redução da exclusão social”.
13
14. Proposta / Gil Barros
No Brasil, Gil Barros, após analisar quatro pesquisas de modelagem de usuários,
feitas no Reino Unido, Estados Unidos e em Portugal, propôs em seu trabalho
uma classificação que julgou mais próxima da realidade brasileira de televisão
aberta.
BARROS, G. A consistência da interface com o usuário para a TV interativa.
Universidade de São Paulo. São Paulo: POLI‐USP. 2006
14
15. Proposta / Gil Barros
Os quatro modelos postulados, portanto, foram:
‐ Torcedor Antenado: adulto, essencialmente masculino, boa familiaridade com
tecnologia e interesse específico em esportes;
‐ Mãe Ocupada: adulto, feminino, indiferença pela tecnologia e atenção dispersa
entre muitas atividades;
‐ Meia Idade com Ajuda: acima de 50 anos, necessita óculos para curta
distância, pouca familiaridade com a tecnologia mas possibilidade de ajuda de
parente ou amigo;
‐ Torcedor com Baixa Alfabetização: adulto, essencialmente masculino, tem
aversão à tecnologia e desiste caso encontre obstáculos.
15
16. Nova Proposta
• Baseado na proposta de Gil Barros.
16
17. Proposta de Categorias ou Personas (1/3)
• Juvenil: criança ou adolescente que tem muito tempo para
se entreter com a televisão. Devido ao fato de já ter sido
alfabetizado digitalmente, não encontra dificuldades ao
interagir com aplicativos;
• Torcedor Antenado: adulto, essencialmente masculino, boa
familiaridade com tecnologia e interesse específico em
esportes;
• Pai/Mãe de família: adulto(a), familiaridade médio‐baixa
com tecnologia e interesse específico em programas pré‐
definidos;
17
18. Proposta de Categorias (2/3)
• Mãe Ocupada: adulto, feminino, indiferença pela tecnologia
e atenção dispersa entre muitas atividades;
• Adulto Conectado: adulto, boa familiaridade com tecnologia
e assiste à televisão durante seu trajeto ao trabalho e/ou
outro compromisso em seu celular ou televisão móvel;
• Meia Idade com Ajuda: acima de 50 anos, necessita óculos
para curta distância, pouca familiaridade com a tecnologia
mas possibilidade de ajuda de parente ou amigo;
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19. Proposta de Categorias (3/3)
• Avesso à Tecnologia: adulto, essencialmente masculino, tem
aversão à tecnologia e desiste caso encontre obstáculos.
• Idoso: indivíduo idoso e apenas assiste à televisão. Não tem
conhecimento algum de tecnologia e não interage.
19
20. Proposta de Categorias (Resumo)
1. Juvenil; 6. Meia Idade com Ajuda;
2. Torcedor Antenado; 7. Avesso à Tecnologia;
3. Pai/Mãe de família 8. Idoso.
4. Mãe Ocupada
5. Adulto Conectado
20
22. Atores
Telespectador Usuário
Indivíduo que assiste um agente externo que interage com o
determinado programa, ou seja, sistema, ou seja, um indivíduo que
uma ação passiva. Também interage com aplicativos.
chamado de “tevente”
Os 10 principais motivos encontram‐se no artigo.
22
23. Atores
Telespectador Usuário
Indivíduo que assiste um agente externo que interage com o
determinado programa, ou seja, sistema, ou seja, um indivíduo que
uma ação passiva. Também interage com aplicativos.
chamado de “tevente”
Interage apenas quando
há interatividade Pode mudar de estado várias
Interage se
vezes durante um programa
tiver interesse
Os 10 principais motivos encontram‐se no artigo.
23
27. Contextualização
Computador TV
Uso indefinido (ex.: redigir um Uso basicamente para
documento, pagar contas, chats, entretenimento (passivo).
jogar, entre outros...).
27
28. Contextualização
Computador TV
Utiliza‐se o computador em Faz‐se uso da televisão geralmente
cadeiras próprias, com apoios em lugares relaxantes com pouca
para os braços e com a postura ou nenhuma iluminação deitado
correta. ou sentado em sofás.
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29. Contextualização
Computador TV
Geralmente envolve atividades Considerado muitas vezes como
profissionais de um indivíduo uma atividade social.
A família e amigos geralmente se
encontram para discutir assuntos
pertinentes ou compartilhar
emoções.
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30. Contextualização
Computador TV
Não há problemas na exibição de Há limitações para exibição
textos e imagens estáticas de textos e imagens estáticas
ou coloridas
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31. Contextualização
Computador TV com URD
Pode‐se realizar tarefas variadas e Tarefas definidas de acordo com o
em paralelo. poder de processamento do
sistema embarcado.
31
32. Contextualização
Computador TV com URD
Não há limitação de dispositivos Somente o controle‐remoto.
de interação.
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