SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 17
Inocêncio Amor Denja
Ivaristo Américo Mboa Júnior
Reinaldo Sariel Nhaul
8o grupo
Implementos para tratos culturais
químicos
Tema
Introdução
 O controlo químico é hoje a técnica mais utilizada,
pois ele possibilita o controlo do mato, maior
espectro de acção em relação ao controlo biológico,
controlo das plantas daninhas de propagação
vegetativa, etc.
 Portanto usa-se alguns implementos onde
introduzimos água e juntamente com o químico
podendo ser ele em pó ou liquido.
Tratos culturais químicos
Tratos culturais e o conjunto de praticas agrícolas que tem
como finalidade:
 a) preservar ou restaurar as propriedades físicas e
químicas do solo;
 b) eliminar ou reduzir a concorrência de plantas
daninhas infestantes com a cultura;
 Conservar os sistemas de controlo da erosão.
Tratos culturais químicos
 Tratos culturais químicos ou controlo químico e o
controle das plantas através do uso de herbecidas ou
outros produtos químicos com propriedades de matar,
combater ou inibir o desenvolvimentos de pragas
agrícolas.
Implementos para tratos culturais químicos
Os implementos para tratos culturais são vastos mais
em suma destacamos os seguintes:
 Pulverizador;
 Polvilhador;
 Atomizador;
Pulverizador
O que é pulverizar?
 Pulverizar é reduzir um corpo em pequenos fragmentos, borrifar em
gotas.
O que é pulverizador?
 Pulverizador é todo equipamento capaz de produzir gotas, em função
de uma determinada pressão exercida sobre a calda.
Como fazer uma boa pulverização?
O sucesso de uma boa pulverização depende de:
 1º- Bom pulverizador;
 2º- Bom produto químico;
 3º- Operador treinado;
 4º- Boa qualidade de água e pH ideal;
 5º- Condições de tempo favoráveis.
Tipos de pulverizadores
Pulverizadores podemos dividir em cinco grupos de
máquinas:
 1- Pulverizadores costais; manuais e motorizados;
 2- Pulverizadores de barras: 3 pontos, tipo carreta e
automotriz;
 3- Turboatomizadores: 3 pontos e tipo carreta;
 4- Atomizadores canhão de ar: 3 pontos;
 5- Pulverizadores com enroladores de mangueiras
(EM) e pistolas (2p): 3 pontos e tipo carreta.
Componentes básicos um pulverizador hidraulico
Os componentes básicos de um circuito hidráulico sao:
 tanque,
 registro,
 filtro,
 bomba,
 comando
 bicos.
 O circuito hidráulico de um pulverizador deve ser sempre
revisado, deve funcionar como o circuito de um pulverizador
novo, sem obstrução, sem vazamentos, sem entradas de ar,
mangueiras sem dobras, etc.
Componentes básicos um pulverizador hidraulico
 Função do tanque: armazenar,
transportar e proteger a calda.
 Função do registro: fechar para
fazer a manutenção e abrir para
alimentar a bomba em
funcionamento.
 Função do filtro: reter todas as
impurezas da calda.
 Função da bomba: admitir e
recalcar um fluxo de líquido para o
comando.
 Função do comando: distruibuir o
líquido para o ramal de
pulverização e o excedente para o
retorno.
 Função dos bicos: distribuir a
vazão e qualidade de gotas.
Tipos de Pulverizadores
Atomizadores
 Um atomizador como qualquer outro equipamento
usado para a pulverização precisa de um
equipamento para a sua utilização:
 Capacete de protecção;
 Óculos de segurança fechando nos laterais;
 Mascar de protecção;
 Botas de borracha;
 Pescoço coberto;
 Luvas de borracha;
 E roupa de protecção.
Partes de um atomizador a motor
 tanque de produtos químicos;
 Tanque de combustível;
 Alavanca que regula o vazão de pó;
 Alavanca de aceleração e parada;
 Torneira de combustível;
 Motor;
 Torneira de químico liquido;
 Mangueira para químico liquido ;
 Tubo de ventilação;
 Valvula de ajuste da nevoa.
Tipos de atomizadores
Polvilhador
 polvilhador é um tipo de pulvilhador de granulados e líquidos
para agricultura fruticultura, pecuária e combate de pragas e
vectores. Usa se o polvilhador como melhor opção no combate a
doenças de forma precisa e económica de fácil manuseio e grande
parte mobilidade eliminando os focos de mosquitos em locais de
difícil acesso de uma forma eficaz ergonómica a segura.
 Polvilhador maquina potente de fácil maneio, segura e com
amplitude do jacto de ate 12m horizontal e 11,5m vertical, pode
ser utilizado como pulvezador ou polvilhador e soprador.
 Possui um sistema elastostartico, que proporciona um arranque
quase solavancos devido a um elemento amortecedor que absorve
os picos de forca.
Tipos de polvilhadores
Conclusão
 Todos eles tantos os pulvizadores, atomizadores e
polvilhadores podem exercer quase as mesmas
funções. Antes do uso destes é necessário que sejam
testados, mantidos limpos para exercerem bem a sua
funcao.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Introdução a-mecanização-agrícola22
Introdução a-mecanização-agrícola22Introdução a-mecanização-agrícola22
Introdução a-mecanização-agrícola22Djair Felix
 
Sistemas Agroflorestais
Sistemas AgroflorestaisSistemas Agroflorestais
Sistemas Agroflorestaiscineone
 
Plantação de Eucaliptos em pequenas propriedades rurais
Plantação de Eucaliptos em pequenas propriedades ruraisPlantação de Eucaliptos em pequenas propriedades rurais
Plantação de Eucaliptos em pequenas propriedades ruraisFranciele_
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAINTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAGeagra UFG
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controleGeagra UFG
 
Mecanização Agrícola - Entraves e Consequências
Mecanização Agrícola - Entraves e ConsequênciasMecanização Agrícola - Entraves e Consequências
Mecanização Agrícola - Entraves e ConsequênciasBruno Anacleto
 
Morfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoMorfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoKiller Max
 
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaUnidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaBruno Rodrigues
 
Doençãs fungicas do milho pdf
Doençãs fungicas do milho pdfDoençãs fungicas do milho pdf
Doençãs fungicas do milho pdfEvangela Gielow
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptxINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptxGeagra UFG
 
Manejo e conservação do solo - Terraceamento
Manejo e conservação do solo - Terraceamento Manejo e conservação do solo - Terraceamento
Manejo e conservação do solo - Terraceamento Ediney Dias
 
Fenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoFenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
 
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoOrigem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
 

Was ist angesagt? (20)

Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 
Introdução a-mecanização-agrícola22
Introdução a-mecanização-agrícola22Introdução a-mecanização-agrícola22
Introdução a-mecanização-agrícola22
 
Sistemas Agroflorestais
Sistemas AgroflorestaisSistemas Agroflorestais
Sistemas Agroflorestais
 
Plantação de Eucaliptos em pequenas propriedades rurais
Plantação de Eucaliptos em pequenas propriedades ruraisPlantação de Eucaliptos em pequenas propriedades rurais
Plantação de Eucaliptos em pequenas propriedades rurais
 
Fertilidade do solo
Fertilidade do soloFertilidade do solo
Fertilidade do solo
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAINTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
 
aulas de friticultura
aulas de friticulturaaulas de friticultura
aulas de friticultura
 
Milho
MilhoMilho
Milho
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controle
 
Mecanização Agrícola - Entraves e Consequências
Mecanização Agrícola - Entraves e ConsequênciasMecanização Agrícola - Entraves e Consequências
Mecanização Agrícola - Entraves e Consequências
 
Silvicultura
SilviculturaSilvicultura
Silvicultura
 
Morfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoMorfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do Feijão
 
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaUnidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
 
Doençãs fungicas do milho pdf
Doençãs fungicas do milho pdfDoençãs fungicas do milho pdf
Doençãs fungicas do milho pdf
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptxINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
 
Manejo e conservação do solo - Terraceamento
Manejo e conservação do solo - Terraceamento Manejo e conservação do solo - Terraceamento
Manejo e conservação do solo - Terraceamento
 
03 motor e seus componentes
03   motor e seus componentes03   motor e seus componentes
03 motor e seus componentes
 
Fenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoFenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milho
 
Manejo e conservação dos solos
Manejo e conservação dos solosManejo e conservação dos solos
Manejo e conservação dos solos
 
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoOrigem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
 

Andere mochten auch

Degradação do Solo devido ao Uso de Agrotoxicos
Degradação do Solo devido ao Uso de AgrotoxicosDegradação do Solo devido ao Uso de Agrotoxicos
Degradação do Solo devido ao Uso de AgrotoxicosLucash Martins
 
Fazenda Pombo em Uberlândia/MG
Fazenda Pombo em Uberlândia/MGFazenda Pombo em Uberlândia/MG
Fazenda Pombo em Uberlândia/MGsuperagro
 
Experiencia de Miller e o estudo da Zoologia no curso de Agro-pecuária segund...
Experiencia de Miller e o estudo da Zoologia no curso de Agro-pecuária segund...Experiencia de Miller e o estudo da Zoologia no curso de Agro-pecuária segund...
Experiencia de Miller e o estudo da Zoologia no curso de Agro-pecuária segund...Ivaristo Americo
 
Incidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr Ivomboa
Incidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr IvomboaIncidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr Ivomboa
Incidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr IvomboaIvaristo Americo
 
Reprodução e desenvolvimento
Reprodução e desenvolvimentoReprodução e desenvolvimento
Reprodução e desenvolvimentoCésar Milani
 
Reprodução e desenvolvimento dos animais
Reprodução e desenvolvimento dos animaisReprodução e desenvolvimento dos animais
Reprodução e desenvolvimento dos animaisIvaristo Americo
 
Aula defensivos agricolas
Aula defensivos agricolasAula defensivos agricolas
Aula defensivos agricolasAdriana Madeira
 
Poluição do solo causada por agrotóxicos
Poluição do solo causada por agrotóxicosPoluição do solo causada por agrotóxicos
Poluição do solo causada por agrotóxicosFlavio Santos
 
Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1Henrique Zini
 
Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!Rosalia Azambuja
 

Andere mochten auch (16)

Degradação do Solo devido ao Uso de Agrotoxicos
Degradação do Solo devido ao Uso de AgrotoxicosDegradação do Solo devido ao Uso de Agrotoxicos
Degradação do Solo devido ao Uso de Agrotoxicos
 
Fazenda Pombo em Uberlândia/MG
Fazenda Pombo em Uberlândia/MGFazenda Pombo em Uberlândia/MG
Fazenda Pombo em Uberlândia/MG
 
Experiencia de Miller e o estudo da Zoologia no curso de Agro-pecuária segund...
Experiencia de Miller e o estudo da Zoologia no curso de Agro-pecuária segund...Experiencia de Miller e o estudo da Zoologia no curso de Agro-pecuária segund...
Experiencia de Miller e o estudo da Zoologia no curso de Agro-pecuária segund...
 
Incidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr Ivomboa
Incidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr IvomboaIncidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr Ivomboa
Incidência das perdas causadas pelas pragas no pos colheita dr Ivomboa
 
Reprodução e desenvolvimento
Reprodução e desenvolvimentoReprodução e desenvolvimento
Reprodução e desenvolvimento
 
Desenvolvimento
DesenvolvimentoDesenvolvimento
Desenvolvimento
 
Reprodução e desenvolvimento dos animais
Reprodução e desenvolvimento dos animaisReprodução e desenvolvimento dos animais
Reprodução e desenvolvimento dos animais
 
Aula defensivos agricolas
Aula defensivos agricolasAula defensivos agricolas
Aula defensivos agricolas
 
Pimenta Capsicum
Pimenta CapsicumPimenta Capsicum
Pimenta Capsicum
 
Poluição do solo causada por agrotóxicos
Poluição do solo causada por agrotóxicosPoluição do solo causada por agrotóxicos
Poluição do solo causada por agrotóxicos
 
Zoologia
ZoologiaZoologia
Zoologia
 
Zoología
ZoologíaZoología
Zoología
 
Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1
 
Apostila de máquinas e mecanização agricola
Apostila de máquinas e mecanização agricolaApostila de máquinas e mecanização agricola
Apostila de máquinas e mecanização agricola
 
Zoologia
ZoologiaZoologia
Zoologia
 
Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!
 

Ähnlich wie Implementos para tratos culturais quimicos segundo dr Ivomboa

Ähnlich wie Implementos para tratos culturais quimicos segundo dr Ivomboa (20)

CUIDADOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS.pptx
CUIDADOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS.pptxCUIDADOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS.pptx
CUIDADOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS.pptx
 
Filtros
FiltrosFiltros
Filtros
 
Ii.5
Ii.5Ii.5
Ii.5
 
Limpeza e higienização hospitalar
Limpeza e higienização hospitalarLimpeza e higienização hospitalar
Limpeza e higienização hospitalar
 
MECA.pptx
MECA.pptxMECA.pptx
MECA.pptx
 
ManualZTecnologiaZdeZaplicao_2019_site.pdf
ManualZTecnologiaZdeZaplicao_2019_site.pdfManualZTecnologiaZdeZaplicao_2019_site.pdf
ManualZTecnologiaZdeZaplicao_2019_site.pdf
 
Tomate hidropônico resumido
Tomate hidropônico resumidoTomate hidropônico resumido
Tomate hidropônico resumido
 
Aula limpeza de instrumentais cirúrgicos
Aula limpeza de instrumentais cirúrgicosAula limpeza de instrumentais cirúrgicos
Aula limpeza de instrumentais cirúrgicos
 
FORMULARIO PADRAO-MBF.doc
FORMULARIO PADRAO-MBF.docFORMULARIO PADRAO-MBF.doc
FORMULARIO PADRAO-MBF.doc
 
417566683-treinamento-nr-31-pptx.pptx
417566683-treinamento-nr-31-pptx.pptx417566683-treinamento-nr-31-pptx.pptx
417566683-treinamento-nr-31-pptx.pptx
 
consumidor
consumidorconsumidor
consumidor
 
1620
16201620
1620
 
frigorificos higienização
frigorificos higienizaçãofrigorificos higienização
frigorificos higienização
 
02
0202
02
 
Ii.6
Ii.6Ii.6
Ii.6
 
A evolução dos equipamentos para limpeza automatizada requer mais rigor na...
A  evolução dos equipamentos para limpeza automatizada requer mais rigor na...A  evolução dos equipamentos para limpeza automatizada requer mais rigor na...
A evolução dos equipamentos para limpeza automatizada requer mais rigor na...
 
Culturas regionais modulo iii
Culturas regionais modulo iiiCulturas regionais modulo iii
Culturas regionais modulo iii
 
Combate a ervas daninhas (2)
Combate a ervas daninhas (2)Combate a ervas daninhas (2)
Combate a ervas daninhas (2)
 
Combate a ervas daninhas
Combate a ervas daninhasCombate a ervas daninhas
Combate a ervas daninhas
 
Trabalho Completo.docx
Trabalho Completo.docxTrabalho Completo.docx
Trabalho Completo.docx
 

Mehr von Ivaristo Americo (20)

Gmzr aula 7
Gmzr   aula 7Gmzr   aula 7
Gmzr aula 7
 
Gmzr aula 6
Gmzr   aula 6Gmzr   aula 6
Gmzr aula 6
 
Gmzr aula 5
Gmzr   aula 5Gmzr   aula 5
Gmzr aula 5
 
Gmzr aula 3
Gmzr   aula 3Gmzr   aula 3
Gmzr aula 3
 
Gmr aula 1
Gmr  aula 1Gmr  aula 1
Gmr aula 1
 
Gmzr aula 4
Gmzr   aula 4Gmzr   aula 4
Gmzr aula 4
 
Slaide vaca louca
Slaide vaca loucaSlaide vaca louca
Slaide vaca louca
 
Nossos slides de epidemiologia
Nossos slides de epidemiologiaNossos slides de epidemiologia
Nossos slides de epidemiologia
 
Iv doencas das aves
Iv doencas das avesIv doencas das aves
Iv doencas das aves
 
Iii doenca dos suinos
Iii doenca dos suinosIii doenca dos suinos
Iii doenca dos suinos
 
Febre aftose
Febre aftoseFebre aftose
Febre aftose
 
Coccidiose aviaria
Coccidiose aviariaCoccidiose aviaria
Coccidiose aviaria
 
Iii doenca dos suinos
Iii doenca dos suinosIii doenca dos suinos
Iii doenca dos suinos
 
Brucelose 01
Brucelose 01Brucelose 01
Brucelose 01
 
Aula 1-epidemiologia
Aula 1-epidemiologiaAula 1-epidemiologia
Aula 1-epidemiologia
 
Aula 1 tipos de epidemiologia
Aula 1 tipos de epidemiologiaAula 1 tipos de epidemiologia
Aula 1 tipos de epidemiologia
 
Aula 2 brucelose doencas em bovinos
Aula 2  brucelose doencas em bovinosAula 2  brucelose doencas em bovinos
Aula 2 brucelose doencas em bovinos
 
Meios didacticos iv
Meios didacticos   ivMeios didacticos   iv
Meios didacticos iv
 
Formadores
FormadoresFormadores
Formadores
 
Estratégia de aprendizagem
Estratégia de aprendizagemEstratégia de aprendizagem
Estratégia de aprendizagem
 

Kürzlich hochgeladen

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Implementos para tratos culturais quimicos segundo dr Ivomboa

  • 1. Inocêncio Amor Denja Ivaristo Américo Mboa Júnior Reinaldo Sariel Nhaul 8o grupo
  • 2. Implementos para tratos culturais químicos Tema
  • 3. Introdução  O controlo químico é hoje a técnica mais utilizada, pois ele possibilita o controlo do mato, maior espectro de acção em relação ao controlo biológico, controlo das plantas daninhas de propagação vegetativa, etc.  Portanto usa-se alguns implementos onde introduzimos água e juntamente com o químico podendo ser ele em pó ou liquido.
  • 4. Tratos culturais químicos Tratos culturais e o conjunto de praticas agrícolas que tem como finalidade:  a) preservar ou restaurar as propriedades físicas e químicas do solo;  b) eliminar ou reduzir a concorrência de plantas daninhas infestantes com a cultura;  Conservar os sistemas de controlo da erosão.
  • 5. Tratos culturais químicos  Tratos culturais químicos ou controlo químico e o controle das plantas através do uso de herbecidas ou outros produtos químicos com propriedades de matar, combater ou inibir o desenvolvimentos de pragas agrícolas.
  • 6. Implementos para tratos culturais químicos Os implementos para tratos culturais são vastos mais em suma destacamos os seguintes:  Pulverizador;  Polvilhador;  Atomizador;
  • 7. Pulverizador O que é pulverizar?  Pulverizar é reduzir um corpo em pequenos fragmentos, borrifar em gotas. O que é pulverizador?  Pulverizador é todo equipamento capaz de produzir gotas, em função de uma determinada pressão exercida sobre a calda. Como fazer uma boa pulverização? O sucesso de uma boa pulverização depende de:  1º- Bom pulverizador;  2º- Bom produto químico;  3º- Operador treinado;  4º- Boa qualidade de água e pH ideal;  5º- Condições de tempo favoráveis.
  • 8. Tipos de pulverizadores Pulverizadores podemos dividir em cinco grupos de máquinas:  1- Pulverizadores costais; manuais e motorizados;  2- Pulverizadores de barras: 3 pontos, tipo carreta e automotriz;  3- Turboatomizadores: 3 pontos e tipo carreta;  4- Atomizadores canhão de ar: 3 pontos;  5- Pulverizadores com enroladores de mangueiras (EM) e pistolas (2p): 3 pontos e tipo carreta.
  • 9. Componentes básicos um pulverizador hidraulico Os componentes básicos de um circuito hidráulico sao:  tanque,  registro,  filtro,  bomba,  comando  bicos.  O circuito hidráulico de um pulverizador deve ser sempre revisado, deve funcionar como o circuito de um pulverizador novo, sem obstrução, sem vazamentos, sem entradas de ar, mangueiras sem dobras, etc.
  • 10. Componentes básicos um pulverizador hidraulico  Função do tanque: armazenar, transportar e proteger a calda.  Função do registro: fechar para fazer a manutenção e abrir para alimentar a bomba em funcionamento.  Função do filtro: reter todas as impurezas da calda.  Função da bomba: admitir e recalcar um fluxo de líquido para o comando.  Função do comando: distruibuir o líquido para o ramal de pulverização e o excedente para o retorno.  Função dos bicos: distribuir a vazão e qualidade de gotas.
  • 12. Atomizadores  Um atomizador como qualquer outro equipamento usado para a pulverização precisa de um equipamento para a sua utilização:  Capacete de protecção;  Óculos de segurança fechando nos laterais;  Mascar de protecção;  Botas de borracha;  Pescoço coberto;  Luvas de borracha;  E roupa de protecção.
  • 13. Partes de um atomizador a motor  tanque de produtos químicos;  Tanque de combustível;  Alavanca que regula o vazão de pó;  Alavanca de aceleração e parada;  Torneira de combustível;  Motor;  Torneira de químico liquido;  Mangueira para químico liquido ;  Tubo de ventilação;  Valvula de ajuste da nevoa.
  • 15. Polvilhador  polvilhador é um tipo de pulvilhador de granulados e líquidos para agricultura fruticultura, pecuária e combate de pragas e vectores. Usa se o polvilhador como melhor opção no combate a doenças de forma precisa e económica de fácil manuseio e grande parte mobilidade eliminando os focos de mosquitos em locais de difícil acesso de uma forma eficaz ergonómica a segura.  Polvilhador maquina potente de fácil maneio, segura e com amplitude do jacto de ate 12m horizontal e 11,5m vertical, pode ser utilizado como pulvezador ou polvilhador e soprador.  Possui um sistema elastostartico, que proporciona um arranque quase solavancos devido a um elemento amortecedor que absorve os picos de forca.
  • 17. Conclusão  Todos eles tantos os pulvizadores, atomizadores e polvilhadores podem exercer quase as mesmas funções. Antes do uso destes é necessário que sejam testados, mantidos limpos para exercerem bem a sua funcao.