15. Relação Cêntrica
“É uma posição crâniomandibular onde o côndilo
e disco estão firmemente alojados na posição na
posição mais anterior e superior da cavidade
glenóide, fixados por ligamentos e músculos;
praticamente imutável, fisiológica, reproduzível,
ponto de partida para exame de diagnóstico e
tratamento restaurador e de problemas oclusais,
não dependendo de dentes e contatos
dentários...”
MEZZOMO, E., 2008
16. Relação Cêntrica
“É uma posição estritamente relacionada à
posição
condilar,
não
apresentando
nenhuma relação com os contatos
dentários.”
PEGORARO, et. al.; 2002
17.
18.
19. Indicação
• Reabilitação Oral Extensa com problemas periodontais ou perda
de dimensão vertical.
• Como guia nos procedimentos de ajustes oclusais.
• Patologias Oclusais.
• Dores Orofaciais.
PEGORARO, et. al.; 2002
20. Técnicas de Obtenção de R.C.
• Técnica de
Ramfjord.
Manipulação
Frontal
de
• Técnica de Manipulação Bilateral de
Dawson.
21. Dispositivos de Desprogramação Oclusal
• Jig (Guia de Interferência Oclusal) de
Lucia;
• Tiras de Long;
• Rolinho de algodão.
PEGORARO, et. al.; 2002
28. Indicação
• Próteses Fixas unitárias ou no máximo
constituída de quatro elementos.
MODELOS ESTÁVEIS
• Presença de Estabilidade Oclusal.
PEGORARO, et. al.; 2002
29. Relação de Oclusão Cêntrica
“É a posição na qual coincidem a RC e a
MIH, isto é, quando o maior número de
contatos dentários coincide com a posição de
RC dos côndilos. É tida pela literatura como
posição ideal, porque não há nenhum tipo de
deslizamento ou prematuridade, permitindo a
posição ideal dos côndilos, mais eficiência de
mastigação, melhor direcionamento das
cargas oclusais e funcionamento ideal dos
músculos.”
MEZZOMO, E., 2008
33. Oclusão Ideal
• Transmissão de forças oclusais ao longo do eixo
do dente.
• Contato posteriores simultâneos bilaterais.
• Dimensão Vertical de Oclusão adequada.
• Guias laterais e anterior.
• Relação Cêntrica (R.C.) coincidindo com Máxima
Intercuspidação Habitual (M.I.H.), resultando na
Oclusão de Relação Cêntrica (O.R.C.)
PEGORARO, et. al.; 2002
34. Oclusão Fisiológica
• Pequenas diferenças entre R.C. e M.I.H.
(contatos pré-maturos).
• Maioria da população apresenta este tipo
de oclusão.
PEGORARO, et. al.; 2002
35. Contatos Pré-Maturos
• Contato oclusal que impede o fechamento
mandibular na posição de M.I.H., R.C. e O.R.C.
• Causas:
Crescimento
e
desenvolvimento
mandibular ou erupções dentária, causas
adquiridas (restaurações, próteses e ortodontia)
ou disfuncionais (patologias musculares ou da
A.T.M.)
• 90% da população apresenta este tipo de contato
na posição de R.C.
PEGORARO, et. al.; 2002
36. Oclusão Patológica
• Grande discrepâncias entre R.C. e M.I.H.
• Presença de interferências
originando os traumas oclusais .
oclusais
PEGORARO, et. al.; 2002
44. Traumas Oclusais
“Se origina através de uma relação de contato
que interfere de alguma forma com a função ou
parafunção. “
Classificação: Primário- Interferência Oclusal
atuando sobre dentes com suporte periodontal
sadio.
Secundário- Interferência sobre dentes em
periodonto comprometido em relação ao seu
suporte ósseo.
PEGORARO, et. al.; 2002
47. Ajuste Oclusal
Indicação:
• Em casos onde haverá necessidade de trabalhar
em R.C. e não M.I.H.
MODELOS INSTÁVEIS
• Necessidade de manter harmonia oclusal
ocorrendo o máximo de contatos dentários
oclusais.
FORMAÇÃO DE OCLUSÃO DE RELAÇÃO CÊNTRICA
PEGORARO, et. al.; 2002
48. Dimensão Vertical (D.V.)
“A altura do terço inferior da face ou a
relação espacial da mandíbula em relação
à maxila no plano vertical.”
TELLES, et. al., 2005
50. Métrico
“Distância do canto do olho ao canto da boca
ou comissura labial deve ser igual ao ponto
subnasal ou espinha nasal anterior ao gnátio.”
TELLES, et. al., 2005
51. Fisiológico
• Registrar a altura do terço inferior da face
com a mandíbula em repouso , utilizando
o Compasso de Willis e diminuir 3 a 4 mm
relativo ao E.F.L.
• O paciente deve desencostar da cadeira e
ficar por alguns minutos.
• A deglutição de saliva auxilia a posição da
mandíbula em repouso.
TELLES, et. al., 2005
52. Estético
• Reconstituição facial para determinação
da DV.
• Ponto básico de referência é a harmonia
do terço inferior da face com as demais
partes do rosto.
• Depende da sensibilidade e experiência
do profissional.
TELLES, et. al., 2005
53. Fonético
• Paciente pronuncie as palavras “mississipe” e
“sessenta e seis”.
• Observa-se o movimento da mandíbula
formando um espaço funcional de pronúncia.
• É um método de avaliação da D.V.
TELLES, et. al., 2005
56. Dimensão Vertical Repouso(D.V.R.)
“Pessoa se encontra em posição ereta,
sentada ou em pé, em estado de
relaxamento, a mandíbula assume uma
posição de descanso postural, isto é com
os músculos elevadores e depressores
num estado de atividade mínima.”
MEZZOMO, E.; 2008
57. Dimensão Vertical de Repouso
(D.V.R.)
• Compreende entre as distância entre os
pontos Násio (espinha nasal anterior) e
Gnátio (área mental).
• Utiliza-se o Compasso de Willis para a
sua medição.
MEZZOMO, E.; 2008
61. Espaço Funcional Livre (E.F.L.)
“Espaço existente entre os dentes quando a
mandíbula se encontra em posição de repouso,
na qual o tônus muscular está em estado de
equilíbrio.”
TELLES, et. al.; 2005