4. ELEMENTOS ARQUITETÔNICOSELEMENTOS ARQUITETÔNICOS
“No templo grego, os suportes são colunas cujo diâmetro é
proporcional à altura e ao intervalo, manifestando assim,
visivelmente, a lei de medida e de equilíbrio de forças que
rege a natureza”. Argan
6. ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA
“ No tipo original, o templo
dórico, a coluna é
afunilada, isto é, vai se
estreitando para cima de
forma que seja mais
evidente o ponto em que o
empuxo se contrapõe ao
peso da arquitrave(...)”
Argan(2003:69)
“ A coluna dórica,
desprovida de base, apóia-
se diretamente sobre o
estilobata(...)”
Argan(2003:70)
8. ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA
Capitel, Segundo templo de Atena Pronaia
em Delfos. Final do século VI.
Capitel, templo de Netuno em Pesto.
Princípio ou meado do século V.
10. ORDEM JÔNICAORDEM JÔNICA
“ No templo jônico, as formas são
mais ágeis,(...) os contornos, mais
elásticos e sensíveis, as decorações,
mais delicadamente entalhadas e
mais pictóricas.(...)cujo fuste
afuselado não se apóia diretamente
sobre o estilobata, mas recebe
impulso por meio de uma base
formada por um anel convexo (toro)
e um côncavo (gola ou tróquilo),
que, com uma mola comprimida,
empurram o fuste para o alto.”
Argan (2003:72)
13. ORDEM CORÍNTIAORDEM CORÍNTIA
“No templo coríntio aparece um
elemento novo, o plinto, um
paralelepípedo alto que eleva a
base das colunas do plano da
estilobata. Essa vontade de levar
ao alto a estrutura indica a
tendência a uma abertura mais
livre do edifício para a luz e a
atmosfera. Isso é confirmado
pela forma mais delgada das
colunas(...) pelos capitéis em
forma de cesto, com folhas
encrespadas de acanto, pela
decoração mais movimentada e
naturalista e a multiplicidade das
variantes de um edifício ao
outro”. Argan (2003:73)
15. TEMPLOSTEMPLOS
“ O templo grego foi construído pelo povo para dar uma forma
ao sentimento do sagrado que o invadia ao contemplar a
natureza.” Argan (2003:69)
40. TIPOS DE TEMPLOSTIPOS DE TEMPLOS
1.Templo próstilo tetrastilo, em
Selinute.
2.Templo anfipróstilo tetrastilo, em Atenas.
3.Templo períptero octastilo, em Atenas
(Partenon).
4.Templo díptero policrático, em Samos.
41. TEATROSTEATROS
“ A forma aberta do teatro está ao mesmo tempo em relação com o
espaço natural, lugar ideal do mito, e com a vida da sociedade ou da
polis: não somente geometriza ou reduz à ordem racional(...), mas
cria também o espaço ideal para a manifesta repetição do mito
diante da comunidade reunida” Argan (2003:74)
42. Teatro de DionísioTeatro de Dionísio
Atenas – século V a.C.
Vista geral do teatro, localizado “aos pés” da acrópole.
46. Teatro de EpidauroTeatro de Epidauro
“No grande teatro de Epidauro (séc. IV ac), até as palavras dos
atores em cena pronunciadas em voz baixa podiam ser ouvidas
distintamente pelos espectadores mais afastados” Argan (2003:74)
século IV a.C.
51. ACRÓPOLEACRÓPOLE
E ÁGORAE ÁGORA
“ Distingue-se então a cidade alta(a acrópole, onde ficam os templos
dos deuses, onde os habitantes da cidade ainda podem refugiar-
separa uma última defesa), e a cidade baixa ( a astu, onde se
desenvolvem o comércio e as relações civis);mas são parte de um
único organismo, pois a comunidade citadina funciona como um
todo único(...)” Benévolo (1983:76)
61. RESIDÊNCIASRESIDÊNCIAS
“ As casas de moradia são todas do mesmo tipo, e são diferentes
pelo tamanho, não pela estrutura arquitetônica; são distribuídas
livremente na cidade, e não formam bairros reservados a classes ou
estirpes diversas”. Benévolo (1983:78)
67. CIDADESCIDADES
“ O espaço da cidade se divide em três zonas: as áreas privadas
ocupadas pelas casas de moradia, as áreas sagradas – os recintos
com os templos dos deuses – e as áreas públicas, destinadas às
reuniões políticas, ao comércio, ao teatro, aos jogos desportivos etc”.
Benévolo (1983:78)
71. FotosFotos
-LAURENCE, A.W. Arquitetura Grega. Cosac & Naify Edições: São Paulo, 1998.
-Manuales Parramón Arte. Arquitectura Griega, Parramón Ediciones S.A.: Barcelona,
2000.
-STRICKLAND, Carol. Arquitetura Comentada. Ediouro: Rio de Janeiro, 2003.
-COLE, Emily. The Grammar of Architecture. Barnes & Nobles Books: 2005.
-SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica na Arquitetura. Martins Fontes: São
Paulo, 1999.
-BENÉVOLO, Leonardo. A História da Cidade. Perspectiva: São Paulo, 1983.
-ROBERTSON, D.S. Arquitetura Grega e Romana. Martins Fontes: São Paulo, 1997.
-ARGAN, G.C. Da Antiguidade a Duccio – v.1. Cosac & Naify: São Paulo, 2003.
72. Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
-SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica na Arquitetura. Martins Fontes: São
Paulo, 1999.
-BENÉVOLO, Leonardo. A História da Cidade. Perspectiva: São Paulo, 1983.
-ARGAN, G.C. Da Antiguidade a Duccio – v.1. Cosac & Naify: São Paulo, 2003.