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Introdução
Devido ao seu carácter violento e aos enormes efeitos na vida
das pessoas e da sociedade, a guerra é uma fonte óbvia de questões
de natureza moral. É exatamente acerca disto que iremos falar e, ao
mesmo tempo, encontrar uma resposta em relação à moralidade da
guerra, recorrendo à ajuda de diversas correntes filosóficas.
A guerra
Apenas são verdadeiramente considerados
guerras os conflitos de grande escala, que
envolvam a mobilização de recursos por parte dos
intervenientes.
•“A guerra nada mais é que a continuação da
política por outros meios.”- Karl von Clausewitz
•A guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns
transforma em deuses, outros, em homens; de
alguns faz escravos, de outros, homens livres.”-
Heráclito.
• A 1ª e a 2ª Guerra Mundial;
• A Guerra dos Cem Anos;
• A Guerra do Paraguai;
• A Guerra civil de Espanha e a Guerra dos Farrapos;
• A Revolução Russa;
• A Guerra Santa.
Principais causas da guerra
•Ideologias politicas distintas;
• Problemas sociais;
• Interesses económicos.
da
Guerra
•Perda de vidas humanas;
• Problemas físicos e psicológicos;
.
• Destruição de cidades e bens
materiais;
• Estagnação da economia
A ética analisa o comportamento do Homem na sociedade e reflete
sobre a moralidade das suas ações.
Aplica-se à guerra na medida em que fundamenta a sua
moralidade, dizendo-nos se esta pode ou não ser considerada moral ou
se a sua moralidade depende das circunstâncias. Dar-nos-á, igualmente,
esclarecimentos acerca de como deve ser travada a guerra e o que fazer
depois dela.
O é uma corrente filosófica que pressupõe que a
moralidade é um fator irrelevante para julgar uma guerra, isto é,
as guerras não têm valor moral.
Os principais filósofos:
“Olho por olho, e o mundo acabará cego.”
Gandhi
“A violência é o
primeiro refúgio dos
incompetentes”. Isac
Asimov
A teoria da guerra justa estabelece alguns princípios que
definem as condições que constituem uma guerra justa:
As regras do são dirigidas principalmente aos
governantes, uma vez que são eles que dentro dos estados têm o
poder de declarar a Guerra.
Este princípio estabelece o que é justo fazer na guerra. Para
melhor orientar uma guerra justa é constituído pelas seguintes regras:
Obediência a todas as leis internacionais sobre armas proibidas;
Discriminação e imunidade dos não combatentes;
Proporcionalidade;
Prisão benévola para os prisioneiros de guerra;
Não se pode recorrer a meios maus em si mesmos;
Proibição de represálias.
A última fase desta teoria tem sido,
até agora, aquela a que não se tem
dado importância, e , talvez por isso,
não haja para esta um conjunto de
regras, como para as anteriores. No
entanto, têm sido propostas algumas
ideias importantes, tais como:
Considerámos este trabalho muito interessante devido ao
facto de nos ter dado a conhecer diferentes princípios que
nos ajudaram a formular uma “base de conhecimento” em
relação à guerra.

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Ética e a guerra

  • 1.
  • 2. Introdução Devido ao seu carácter violento e aos enormes efeitos na vida das pessoas e da sociedade, a guerra é uma fonte óbvia de questões de natureza moral. É exatamente acerca disto que iremos falar e, ao mesmo tempo, encontrar uma resposta em relação à moralidade da guerra, recorrendo à ajuda de diversas correntes filosóficas.
  • 3. A guerra Apenas são verdadeiramente considerados guerras os conflitos de grande escala, que envolvam a mobilização de recursos por parte dos intervenientes. •“A guerra nada mais é que a continuação da política por outros meios.”- Karl von Clausewitz •A guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres.”- Heráclito.
  • 4. • A 1ª e a 2ª Guerra Mundial; • A Guerra dos Cem Anos; • A Guerra do Paraguai; • A Guerra civil de Espanha e a Guerra dos Farrapos; • A Revolução Russa; • A Guerra Santa.
  • 5. Principais causas da guerra •Ideologias politicas distintas; • Problemas sociais; • Interesses económicos.
  • 6. da Guerra •Perda de vidas humanas; • Problemas físicos e psicológicos; . • Destruição de cidades e bens materiais; • Estagnação da economia
  • 7. A ética analisa o comportamento do Homem na sociedade e reflete sobre a moralidade das suas ações. Aplica-se à guerra na medida em que fundamenta a sua moralidade, dizendo-nos se esta pode ou não ser considerada moral ou se a sua moralidade depende das circunstâncias. Dar-nos-á, igualmente, esclarecimentos acerca de como deve ser travada a guerra e o que fazer depois dela.
  • 8. O é uma corrente filosófica que pressupõe que a moralidade é um fator irrelevante para julgar uma guerra, isto é, as guerras não têm valor moral. Os principais filósofos:
  • 9. “Olho por olho, e o mundo acabará cego.” Gandhi “A violência é o primeiro refúgio dos incompetentes”. Isac Asimov
  • 10. A teoria da guerra justa estabelece alguns princípios que definem as condições que constituem uma guerra justa: As regras do são dirigidas principalmente aos governantes, uma vez que são eles que dentro dos estados têm o poder de declarar a Guerra.
  • 11.
  • 12. Este princípio estabelece o que é justo fazer na guerra. Para melhor orientar uma guerra justa é constituído pelas seguintes regras: Obediência a todas as leis internacionais sobre armas proibidas; Discriminação e imunidade dos não combatentes; Proporcionalidade; Prisão benévola para os prisioneiros de guerra; Não se pode recorrer a meios maus em si mesmos; Proibição de represálias.
  • 13. A última fase desta teoria tem sido, até agora, aquela a que não se tem dado importância, e , talvez por isso, não haja para esta um conjunto de regras, como para as anteriores. No entanto, têm sido propostas algumas ideias importantes, tais como:
  • 14. Considerámos este trabalho muito interessante devido ao facto de nos ter dado a conhecer diferentes princípios que nos ajudaram a formular uma “base de conhecimento” em relação à guerra.