2. É uma cidade projetada considerando os impactos sócio-
ambientais.
3. centros de pesquisa em tecnologias alternativas;
"empreendimentos verdes"
4.
5. adaptação à topografia local, com redução da movimentação de
terra;
preservação de espécies nativas;
previsão de ruas e caminhos que privilegiem o pedestre e o ciclista
e contemplem a acessibilidade universal;
previsão de espaços de uso comum para integração da
comunidade;
sos do solo diversificados, minimizando os deslocamentos.
6.
7. adequação do projeto ao clima do local, minimizando o consumo de
energia e otimizando as condições de ventilação, iluminação e
aquecimento naturais;
previsão de requisitos de acessibilidade para pessoas com
mobilidade reduzida ou, no mínimo, possibilidade de adaptação
posterior;
atenção para a orientação solar adequada, evitando-se a repetição
do mesmo projeto em orientações diferentes;
utilização de coberturas verdes;
a suspensão da construção do solo (a depender do clima).
8.
9. a utilização de materiais disponíveis no local, pouco processados,
não tóxicos, potencialmente recicláveis, culturalmente aceitos,
propícios para a autoconstrução e para a construção em regime de
mutirões, com conteúdo reciclado.
Além disso, deve-se evitar sempre o uso de materiais químicos
prejudiciais à saúde humana ou ao meio ambiente, como amianto,
CFC, HCFC, formaldeído, policloreto de vinila (PVC), tratamento de
madeira com CCA, entre outros.
Quanto aos resíduos da construção civil, deve-se atentar para a
sua redução e disposição adequada, promovendo-se a reciclagem
e reuso dos materiais.
10. o uso do coletor solar térmico para aquecimento de água;
energia eólica para bombeamento de água;
energia solar fotovoltaica, com possibilidade de se injetar o
excedente na rede pública.
11. a coleta e utilização de águas pluviais;
utilização de dispositivos economizadores de água;
reuso de águas;
tratamento adequado de esgoto no local;
quando possível, o uso de banheiro seco.
12.
13. a valorização dos elementos naturais no tratamento paisagístico;
a destinação de espaços para produção de alimentos;
compostagem de resíduos orgânicos;
o uso de reciclados da construção na pavimentação e de
pavimentação permeável;
a previsão de passeios sombreados no verão e ensolarados no
inverno.
14.
15. -Ventilação Permanente: Aplicada na área urbana, e é necessária
para manter a qualidade do ar. Deve-se garantir a passagem do ar
por disposições das edificações. Observando espaços para
passagens de ar, principalmente em locais quentes.
-Resfriamento evaporativo: Serve para aumentar a umidade relativa
do ar e reduzir a temperatura. Nas cidades serve para criar um
clima mais ameno, através da implantação de espelhos d'água ou
lagos na direção dos ventos, nos espaços públicos e nas praças.
Retiram o calor do ambiente pela evaporação da água. A
implantação de vegetação próxima ajuda no controle da
temperatura também.
16. -Iluminação natural: Devem-se ter estratégias para promover a
iluminação natural das edificações.
-Sombreamento: É para evitar o aquecimento das superfícies
expostas. A implantação de plantas e árvores pelas edificações e
pelas cidades ameniza o calor e aumenta a absorção da água de
chuva.
17.
18. Hoje, é muito comum encontrar edifícios mal planejados e
projetados, com uma arquitetura que não beneficia seus
moradores. Alguns mal cuidados ou mal geridos ou até
abandonados.
A OMS ( Organização Mundial de Saúde), definiu como Síndrome
do Edifício Enfermo (SEE), as construções com baixa e ineficiente
dispersão de poluentes, má ventilação, alta umidade, descontrole
de temperatura, algum tipo de contaminação biológica. A OMS
aponta também que a SEE é uma das causas para 20% da
população sofrer de algum tipo de problema respiratório, alergias,
rinite, irritação ocular.