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A inserção do brasil na economia mundo
1. A inserção do Brasil na economia-mundo
Geografia - Profª Ione Rocha Cabral
2. Formação do território
brasileiro
TERRITÓRIO: delimitação das
relações de poder, domínio
e apropriação nele
instalados. Uma porção
concreta do espaço. Uma
área ocupada por uma
população, atividades
econômicas etc. Está
relacionado ao Estado, como
estrutura de poder político,
soberana sobre esta área
delimitada por fronteiras
com outros Estados.
3. O território brasileiro
• É o espaço historicamente constituído;
• É marcado pela fragmentação e exploração
das riquezas naturais;
• Pode ser considerada como um
empreendimento capitalista, pois fomentava o
comércio das riquezas exploradas, e a
produção se fundamentava na grande
propriedade, no trabalho escravo e na
monocultura;
• As atividades econômicas baseavam-se na
exploração das potencialidades naturais;
• Desde a exploração colonial pode-se observar
a organização das atividades econômicas no
território brasileiro, visando atender ao
comércio mundial;
4. • Na exploração colonial encontra-se as bases
econômicas das diferenças regionais;
• Com relação à população a ocupação do
território tem marcas da escravidão e das
imigrações;
• A ocupação do Litoral foi uma estratégia de
dominação do território;
• Até o séc. XVII, a ocupação do território
brasileiro tem a característica da
descontinuidade espacial;
• A partir do século XVII, atividades
econômicas foram desenvolvidas para a
interiorização da ocupação, tais como: a
pecuária extensiva, a exploração das drogas
do sertão e do látex, a mineração,
plantation;
• A lavoura cafeeira impactou o meio
ambiente, a economia brasileira e a
estrutura de classes sociais, fazendo
emergir uma nova elite.
5. Industria e integração do território
• A exploração colonial do Brasil serviu de base
para a acumulação primitiva de capital, assim
o país se insere no cenário mundial como
periferia do capitalismo;
• Até a segunda metade do séc. XIX, ainda era
explorado o trabalho escravo. Nas ultimas
décadas do mesmo século, passou-se a
empregar trabalhadores livres que atendiam à
lavoura cafeeira. Assim o beneficiamento do
café para a exportação, que era a base da
economia nacional.
• Nesse período já se desenrolava a segunda
revolução industrial na Europa;
• A partir da década de 1930, a industrialização
por substituição de importações começa a
surgir no Brasil e, em poucas décadas passa a
ser o carro chefe da economia;
6. • As políticas desenvolvimentistas
começaram a ser adotadas pelos
governos, no sentido de promover a
industrialização, inclusive buscando
empréstimos nos EUA para a criação
de estruturas adjacentes às indústrias.
Assim, chega ao Brasil a segunda
revolução industrial.
• No entanto, quase na metade do
século XX o Brasil ainda tinha sua
economia fragmentada em ilhas ou
arquipélagos, devido à organização
colonial da produção e deficiências na
disponibilidades de transportes e
redes de integração.
7. • Após a segunda guerra, os EUA como
potencia mundial concentrou capital e
instituições como o FMI onde o Brasil, na
segunda metade do século XX, passou a
buscar financiamento para a continuidade
do desenvolvimento industrial;
• A criação do FMI e do Banco Mundial
funcionou como intermediação de recursos
para o mundo subdesenvolvido, e o ideário
desenvolvimentista;
• Com bases nesses recursos, o Estado
brasileiro provia de infraestrutura as
indústrias que chegavam ao país, e mantinha
a implantação de indústrias de base;
• Ainda assim o desenvolvimento industrial
brasileiro dependia da implantação de
industrias estrangeiras como a
automobilística e a de eletrônicos. Com isso
se estabeleceu o domínio das empresas
transnacionais sobre as de capital nacional.
8. • O “milagre econômico” brasileiro, foi
custeado pelo endividamento junto
aos bancos internacionais. Nesse
período houve crescimento econômico
e, ao mesmo tempo, aumento da
concentração de renda.
• Assim nas décadas de 1970, 1980 e
1990, o Brasil vivia o crescimento
urbano, mas passava constantemente
por crises econômicas e problemas
sociais graves como consequências da
divida externa;
• O neoliberalismo, a partir da década
de 1980, passa a vigorar como
paradigma econômico, exigindo a
abertura dos mercados, e sedo
favorecida peala tecnologias
informacionais.